Passeio de moto reuniu milhares de apoiadores de Bolsonaro no Rio de Janeiro
Este domingo (23) ficou marcado como mais um dia em que o presidente Jair Bolsonaro levou milhares de pessoas às ruas. O enorme passeio de moto do mandatário e seus apoiadores foi muito repercutido na web. No entanto, uma das principais redes de TV no país, a Rede Globo, não fez uma mínima menção ao mega evento em sua programação.
O pastor Silas Malafaia questionou a posição da emissora carioca em “ignorar” tamanho movimento promovido pelo chefe do Executivo.
– E agora? A globo News, Rede Globo e jornal O Globo não vão mostrar a carreata gigante com Bolsonaro ? Jornalismo cretino, parcial e inescrupuloso! – exclamou no Twitter ao compartilhar um vídeo de parte do evento.
Informações Pleno News
Essa é uma das poucas viagens do mandatário à posse de um presidente na América Latina
O presidente Jair Bolsonaro viaja neste domingo (23), para Quito, no Equador, onde acompanhará a posse do novo presidente, Guillermo Lasso, programada para a próxima segunda-feira (24). Candidato liberal e de centro-direita, Lasso derrotou nas urnas o candidato Andrés Arauz, que tinha como mentor o ex-presidente Rafael Correa, expoente da esquerda no país.
Essa é uma das poucas viagens de Bolsonaro para prestigiar a posse de um presidente na América Latina. Em março de 2020, ele foi ao Uruguai acompanhar a posse de Luis Lacalle Pou, eleito à frente de uma coalizão de direita após 15 anos de governos de esquerda.
O presidente brasileiro, porém, não compareceu às cerimônias que empossaram Alberto Fernández na Argentina, em dezembro de 2019, e Luís Arce na Bolívia, em novembro do ano passado.
A viagem demonstra a disposição de Bolsonaro em tentar fortalecer o Prosul, um novo fórum criado em março de 2019 para o desenvolvimento da América do Sul e que é visto como uma forma de países da região isolarem a Venezuela, governada por Nicolás Maduro. Após a fundação do grupo, o Brasil formalizou sua saída da Unasul, criada em 2008, quando a maioria dos países da região era governada por políticos de centro e centro-esquerda.
Também devem comparecer à posse de Lasso outros presidentes de direita, como Lacalle Pou, do Uruguai, e Iván Duque, da Colômbia.
A ida de Bolsonaro também sinaliza a busca pela retomada de alianças regionais para fazer frente aos países liderados pela esquerda, sobretudo em um momento em que o Peru vai às urnas para decidir seu próximo governante. No próximo dia 6 de junho, os peruanos decidem em segundo turno entre Pedro Castillo, candidato da esquerda, e Keiko Fujimori, candidata da direita e filha do ex-presidente Alberto Fujimori, em um pleito extremamente polarizado.
Em abril, Bolsonaro já havia saudado Lasso pela vitória nas urnas. Em postagem nas redes sociais, o presidente brasileiro desejou sucesso ao novo governo do país vizinho.
– Estou certo de que estreitaremos ainda mais os laços que unem nossas nações e trabalharemos pela liberdade em nossa região – escreveu à época
ELEIÇÕES NO EQUADOR
Lasso venceu as eleições em segundo turno. A disputa acirrada contra Arauz colocou em jogo o retorno ao “Socialismo do Século 21” da década anterior ou a manutenção das políticas pró-mercado dos últimos quatro anos, em meio aos esforços do país andino para reanimar sua economia estagnada.
O adversário do presidente eleito prometia retomar as políticas de Rafael Correa, geralmente identificado por analistas com a denominada “esquerda progressista e nacionalista”.
Por isso, a viagem de Bolsonaro tem cunho mais político do que comercial. A corrente de comércio (soma de todas as exportações e importações) do Brasil com o Equador soma US$ 288,5 milhões de janeiro a abril de 2021, colocando o vizinho na 57ª posição entre os parceiros comerciais do Brasil. A Argentina, por sua vez, é a 3ª colocada, com uma corrente comercial de US$ 6,956 bilhões no mesmo período.
Bolsonaro embarcou para Quito direto do Rio de Janeiro, onde havia participado de um ato com motociclistas. Em uma foto publicada nas redes sociais, o presidente aparece já no avião acompanhado do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), seu filho e que já presidiu a Comissão de Relações Exteriores da Câmara, e dos deputados Marco Feliciano (Republicanos-SP) e Filipe Barros (PSL-PR).
Segundo a programação divulgada pelo Itamaraty, Bolsonaro desembarca ainda hoje na capital do Equador (às 18h pelo horário local). Amanhã, ele participa às 10h da posse de Lasso, na Assembleia Nacional do Equador, e depois, às 13h30, de almoço aos chefes de Estado e de governo presentes à cerimônia. Todos os horários são locais.
*Estadão
Quando o ex-prefeito de Salvador e presidente nacional do DEM, ACM Neto, destacou que o ex-prefeito de Feira, José Ronaldo, teria papel importante na articulação do grupo visando as eleições de 2022, não estava falando por falar.
Com a experiência das candidaturas ao Senado e ao governo baiano, José Ronaldo tem participado ativamente da agenda política de ACM Neto no interior baiano.
Ronaldo, mesmo dono de um indefectível estilo cauteloso de fazer política, não esconde de ninguém o desejo de integrar a chapa majoritária encabeçada pelo DEM para 2022. A vice ou a senador, tanto faz.
Embora nas entrevistas recentes não tenha descartado a possibilidade de, até, deixar o DEM e buscar abrigo em uma legenda que lhe possibilite alinhar com o DEM, José Ronaldo tem se mostrado fiel ao grupo. Vale lembrar que, na política, fidelidade é artigo de luxo.
Informações O Protagonista
Um vídeo, obtido pelo Jornal da Cidade Online, traz o depoimento do ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, em delação premiada à Polícia Federal, na qual narra a possível participação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, em supostos crimes de corrupção e favorecimento a prefeitos, quando ainda ocupava a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
Em uma videoconferência, realizada em 14 de setembro de 2020, Cabral diz que Dias Toffoli recebeu R$ 4 milhões para favorecer dois prefeitos fluminenses, em processos no TSE – Toffoli foi ministro da corte eleitoral de 2012 a 2016, e a presidiu de maio de 2014 a maio de 2016.
Os pagamentos, segundo o ex-governador, que cumpre cerca de 300 anos de cadeia, foram operados pelo então ex-secretário de obras do Rio de Janeiro, Hudson Braga e repassados pelo servidor público José Luiz Solheiro, que agiria como intermediário, junto a um advogado de Brasília, citado no depoimento apenas como Dr. Damiani (do círculo de confiança de Toffolli) e também no escritório da esposa do ministro, a advogada Roberta Rangel.
“além da articulação que eu participei diretamente para salvar o mandato do prefeito Antônio Francisco Neto, de Volta Redonda […] no mesmo modus operandi, com o José Luiz Solheiro, tive a informação da prefeita Branca Motta, do município de Bom Jesus dos Itabapoana […] ela foi prefeita durante oito anos e minha aliada política […] e estou informando para que a Policia Federal saiba do meu envolvimento profundo com a prefeita Branca Motta […] ela me relatou em 2014 que, da mesma maneira que o Neto, em Volta Redonda, ela tinha sofrido uma derrota no TRE e estava apelando para não ser cassada, ao Tribunal Superior Eleitoral, e que encontrou no José Luiz Solheiro, que herdei como assessor do governo da Rosinha Garotinho e que permaneceu comigo durante todo o meu governo […] Então, por intermédio do José Luiz Solheiro, a prefeita Branca Motta também encontrou a solução para conquistar, com vantagens indevidas, o voto do ministro Dias Toffoli no TSE […] e nesse propósito entrou o advogado Damiani, de Brasília, que atua muito no TSE e atuou aqui no RJ […] esse advogado foi contratado, parte recebida por dentro e parte recebida por fora, em dinheiro vivo […] e o valor de um milhão de reais (foi) pago a Antonio Dias Toffoli por intermédio de José Luiz Solheiro e do advogado Damiani […] com isso salvou-se o mandato da prefeita Branca Motta”, explica o ex-governador
Sérgio Cabral diz então que tinha conhecimento de outros políticos de seu grupo que teriam seguido esse mesmo caminho para encontrar soluções, sobretudo no TSE, e que não excluiria a participação do Supremo Tribunal Federal, onde José Luiz Solheiro também operaria para Dias Toffoli.
Em seguida, ele repercute fatos que teria tido conhecimento por meio de seus advogados (na época dessa delação), sobre possíveis envolvimentos de Toffoli com a OAS (fatos narrados por Leo Pinheiro) e com a Odebrecht (fatos narrados por Marcelo Odebrecht):
“de maneira que o ministro Dias Toffoli lidera um grupo de pessoas para a busca de vantagens indevidas e sou testemunha disso porque participei diretamente de pagamento de vantagens indevidas”
Questionado, o ex-governador explica o possível papel da advogada e esposa de Dias Toffoli, Dra. Roberta Rangel:
“José Luiz Solheiro fazia sempre a intercessão com a Dra. Roberta. Foi ele que trouxe a Dra. ao gabinete, no Palácio da Guanabara; em 2015, por intermédio dele com a Dra. Roberta que foi salvo o mandato do prefeito Antônio Francisco Neto, e foi por ele também que a prefeita Branca Motta, usando o advogado Damiani […] que foi pago um milhão de reais […] três milhões via José Luiz Solheiro e um milhão da prefeita Branca Motta.
A delação de Sérgio Cabral ao delegado Bernardo Guidali, do Serviço de Inquéritos Especiais da PF foi homologada pelo ministro do Supremo Edson Fachin, fevereiro de 2020. Entretanto ao receber o pedido de autorização pela Polícia Federal, na semana passada, para que fossem apurados os fatos relatados contra Dias Toffoli, o ministro indeferiu, seguindo uma recomendação da Procuradoria-Geral da República.
Nesta sexta-feira, o pleno do STF colocou em pauta a análise da validade da delação de Sérgio Cabral, que aguardava desde a data da própria homologação por Fachin. Mas o ministro votou para que a delação não tenha mais efeito. Gilmar Mendes foi o segundo a votar e rejeitou a validade do depoimento de Cabral. O terceiro e último voto, até aqui, foi de Luís Roberto Barroso, pela manutenção do acordo de delação e a validação da mesma. Na próxima semana, devem ser apresentados os votos dos demais oito ministros do STF.
Veja o vídeo do trecho da delação de Cabral, em que cita Dias Toffoli:
Informações Jornal da Cidade
Com a preocupação crescendo com mais uma variante da Covid-19 no país, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou na sexta-feira (21) que todas as medidas sanitárias já foram tomadas para isolar a cepa, mas lembrou que o fenômeno biológico não obedece leis exatas e necessita de todo o cuidado.
Em conversa com jornalistas, o ministro também afirmou que mantém conversas com secretários estaduais de Saúde e principalmente com o do Estado do Maranhão, Carlos Lula, e disse que a contaminação atual se trata de caso isolado.
– O importante é dizer que a vigilância em saúde no Brasil é muito boa. Esse caso foi detectado prontamente, todas as medidas sanitárias foram tomadas e nós esperamos que não haja uma propagação dessa variante indiana aqui no Brasil. Mas é um fenômeno biológico, que não é matemático. É preciso que tenhamos os cuidados – alertou.
A variante B.1.617 foi classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma “preocupação global” porque pode ter capacidade de transmissão maior do que a cepa original do vírus. No entanto, a instituição ressalta que as vacinas protegem contra “todas as variantes”.
Na semana passada, o presidente Jair Bolsonaro decidiu proibir voos internacionais com origem ou passagem pela Índia. A proibição se soma a restrições da mesma natureza relativas a voos do Reino Unido e da África do Sul, que também apresentam variantes do novo coronavírus.
Informações: Estadão
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski reconheceu hoje (21) o direito da secretária de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde, Mayra Ribeiro, de permanecer em silêncio diante de algumas perguntas que forem feitas no depoimento que prestará à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia na próxima terça-feira (25).
De acordo com a decisão, a secretária do Ministério da Saúde poderá deixar de responder a perguntas que envolvam fatos ocorridos entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021 e que são objeto de investigação em uma ação de improbidade que está em tramitação na Justiça Federal do Amazonas.
No entanto, segundo Lewandowski, a secretária deverá prestar os esclarecimentos que forem solicitados pelos senadores sobre os demais assuntos.
“Contudo, diante das alegações e dos documentos agora apresentados, esclareço que assiste à paciente o direito de permanecer em silêncio – se assim lhe aprouver – quanto aos fatos ocorridos no período compreendido entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021, objeto da ação de improbidade administrativa acima mencionada, em que figura como ré, devendo, quanto ao mais, pronunciar-se sem reservas, especialmente acerca de sua atuação na Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde, vinculada ao Ministério da Saúde, bem assim sobre as demais questões que vierem a ser formuladas pelos parlamentares”, decidiu o ministro.
A decisão foi motivada por um pedido feito pela defesa da secretária para que o ministro reconsiderasse sua decisão anterior que negou o direito total ao silêncio.
Apesar de negar rever a decisão, Lewandowski reconheceu o direito parcial ao silencio após a defesa informar que a secretária responde a ação juntamente com o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello.
Informações Agência Brasil
País registrou aumento de casos em 164% no primeiro trimestre deste ano
Com o apoio de Democratas e Republicanos, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assinou nesta quinta-feira (20) uma lei que visa articular uma resposta federal rápida ao aumento dos crimes de ódio que a população asiática tem sofrido durante a pandemia.
Em um evento da Casa Branca, Biden agradeceu a ambas as partes por se reunirem para aprovar uma lei contra o que ele definiu como “feio veneno que há muito assombra e atormenta esta nação”, referindo-se ao racismo e aos crimes de ódio.
– Minha mensagem a todos aqueles que estão sofrendo é: Nós o vemos. O Congresso já deixou claro, nós o vemos. E estamos empenhados em acabar com o ódio e a discriminação – prometeu o chefe de governo.
A cerimônia contou com a presença de membros de ambos os partidos, que nas últimas semanas deixaram suas cores políticas para trás para aprovar o projeto de lei no Congresso.
Especificamente, a Câmara dos Deputados aprovou a medida nesta semana com 364 votos a favor e 62 contra, todos do Partido Republicano; enquanto no mês passado a iniciativa recebeu apoio quase unânime no Senado, com 94 a 1.
Quem também discursou foi a vice-presidente americana, Kamala Harris, que fez alusão ao aumento das agressões contra asiáticos-americanos, citando vários incidentes de violência, incluindo o tiroteio de março que matou oito pessoas, sendo seis delas, mulheres asiáticas, em Atlanta, na Geórgia.
– Esta violência não surgiu do nada, e nada disso é novidade. Em minha vida, em minhas experiências, vi como o ódio pode invadir nossas comunidades… Vi como ele pode impedir nosso progresso. E já vi como quando as pessoas se unem contra o ódio, nosso país fica mais forte – discursou Kamala.
O objetivo da lei assinada por Biden é facilitar a denúncia de crimes de ódio através de campanhas de informação. Além disso, os documentos necessários para apresentar uma reclamação estarão disponíveis online em vários idiomas. Também será criado um novo cargo no Departamento de Justiça para investigar delitos desse tipo relacionados com a pandemia.
Um estudo da Universidade Estadual da Califórnia em San Bernardino aponta que no primeiro trimestre deste ano houve um aumento de 164% nos crimes de ódio contra asiático-americanos em comparação com o mesmo período do ano passado, pouco antes do começo da crise sanitária.
*EFE
Por Danilo Caritanni/ Rotativo News
O prefeito de Feira de Santana, Colbert Martins Filho, divulgou um vídeo em suas redes sociais nesta quinta-feira (20), no qual fala que está trabalhando com transparência, e fazendo o melhor para a população, rebatendo as intimidações que vem sofrendo.
“Minha obrigação é cuidar e zelar com responsabilidade da nossa cidade, da nossa gente”, disse ele
Ele rebateu as críticas de alguns vereadores afirmando que ninguém deve ser tratado com ameaças.
“Ninguém gosta nem deve ser tratado com intimidações e ameaças, principalmente quando há a intenção de satisfazer meramente interesses pessoais pequenos”, afirmou.
Veja na íntegra o vídeo e a nota emitida.
“Sigo firme no meu propósito de trabalhar por minha cidade com transparência, empenho e coragem. Convicto da minha missão de lutar pelo bem comum da minha gente, do povo da nossa terra, principalmente neste momento difícil que atravessamos.
Feira de Santana é a minha luta, a minha verdade. Feira é a minha história.
É pra cuidar dessa cidade que levanto todos os dias, buscando fazer sempre o meu melhor e assim seguirei acreditando que juntos iremos vencer as adversidades e escrever mais um capítulo de progresso e desenvolvimento para a nossa Feira”, disse o prefeito.
Principais reivindicações em Mucugê e Ibicoara estão relacionadas à infraestrutura e telecomunicações
Produtores e trabalhadores da Chapada Diamantina reivindicaram hoje (20), em conversas com o presidente nacional do Democratas, ACM Neto, a melhoria ou construção de estradas e investimentos do estado em infraestrutura de telecomunicação e internet. Neto visitou duas fazendas na região, uma em Mucugê (Progresso) e a outra em Ibicoara (Igarashi).
“Assegurar recursos para essas duas áreas vai ajudar também a estimular ainda mais o turismo na região. Quando se tem estradas melhores e sinal de telefonia celular com mais qualidade, isso permite com que Mucugê e Ibicoara avancem tanto na produção rural quanto na atração de visitantes”, disse ACM Neto.
O democrata desembarcou hoje (20) em Mucugê para cumprir uma agenda de dois dias na Chapada. Neto ainda visita Barra da Estiva, onde conhece a Peterfrut, que investe na agricultura familiar, sobretudo na produção de morangos. Amanhã (21), a agenda é em Abaíra, na cooperativa de produtores de cachaça, e em Piatã, num encontro com produtores de café gourmet.
Qualificação – Na fazenda Progresso, em Mucugê, ACM Neto também ouviu sobre a necessidade de se investir na qualificação da mão de obra do homem do campo. O local emprega 2.200 funcionários em 13 mil hectares plantados, com a produção de batata, tomate, alho, feijão, milho e soja. Na mesma fazenda, o democrata visitou uma vinícola.
Acompanham Neto a prefeita de Mucugê, Ana Medrado, e os deputados federais Paulo Azi (DEM) e Arthur Maia (DEM), além do ex-governador Paulo Souto (DEM) e do ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo de Carvalho (DEM), bem como o ex-deputado Luciano Ribeiro (DEM), que faz a articulação política do ex-prefeito de Salvador.
A viagem à Chapada é a primeira do movimento “Pela Bahia – Caminhos para o futuro do nosso estado”, lançado por ACM Neto esta semana. O objetivo é percorrer, até maio de 2022, vários municípios do interior do estado, traçando um diagnóstico dos problemas, ouvindo as pessoas e propondo soluções.
Rafael Marques
O presidente do Republicanos na Bahia e vice do partido a nível nacional, deputado federal Márcio Marinho foi o entrevistado do Rotativo News desta quinta-feira (20). Com 20 anos de serviços prestados na vida pública, Marinho é a voz do consumidor na Câmara Federal.
“Nós destinamos no ano passado mais de 32 milhões de reais para combater a pandemia no Estado. Temos 33 deputados federais na nossa base. Nosso objetivo é deixar as questões partidárias de lado e partir para o combate à Covid-19 doença que tem exterminado a vida de várias pessoas”.
CPI DA COVID
“Virou um palanque político, estamos vendo um verdadeiro circo, muitas coisas faladas para a população. A Câmara precisa ser um apoio para ajudar o governo. Não adianta culpar Bolsonaro ou prefeitos ou governadores. Votamos a favor de todos os projetos do governo.
O que a gente tem visto todos os dias nessa CPI é justamente isso, o desgaste do Governo Federal, tanto é que não estamos vendo ninguém procurar saber onde foi gasto o dinheiro destinado para a Bahia e nos demais estados. O objetivo é desgastar o governo federal. O que o povo está acompanhando é um embate político. O povo quer saber da vacina, de comida na mesa, dos planejamentos do governo para os próximos meses. A população não quer saber de briga”.
PRESENÇA DE BOLSONARO NO REPUBLICANOS
“A maioria dos partidos que o presidente tentou entrar mas não conseguiu, foi porque quis ter 100% de autonomia do grupo. Não dá para receber uma pessoa que da noite para o dia queira mudar as lideranças. Ele pode vir para o partido, mas a condução do grupo continuará com o deputado Marcos Pereira. Pelas informações que tenho, ele quer ter o controle do partido, mas no nosso, ele não terá”.
JOÃO ROMA
”Uma Indicação do grupo. Antes do Roma ser indicado tínhamos outros dois nomes, inclusive o meu, mas achamos por bem que ele fosse indicado nessa pasta tão importante a qual ele tem se dedicado”.
Confira a entrevista completa em nosso podcast: