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Os dois destinos mais visitados estão na América do Sul e na América do Norte. Diárias somaram R$ 4,5 milhões desde o começo do novo governo

Imagem colorida do presidente Lula de pé com microfone. Ministros estão sentados na mesa ao redor - Metrópoles

Os ministros do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fizeram 226 viagens para fora do país em um ano e quatro meses de gestão. Os destinos mais frequentes foram Buenos Aires, na Argentina, e Nova York, nos Estados Unidos.

Os dados foram apurados pela Fiquem Sabendo, agência especializada no acesso a informações públicas, e analisados pelo Metrópoles. São contempladas viagens feitas entre 1º de janeiro de 2023 e 12 de abril de 2024.

Segundo o levantamento, os membros do primeiro escalão do governo viajaram ao menos 13 vezes a Buenos Aires e a Nova York. O terceiro destino mais visitado foi Lisboa, capital portuguesa, com nove viagens. Em seguida, aparecem Washington, nos EUA (7), e Paris, na França (6).

O ranking considera apenas as viagens com destinos únicos. Agendas cumpridas em mais de uma cidade foram contabilizadas juntas.

Confira o ranking dos destinos:

Se analisadas as 15 cidades que mais receberam ministros, oito delas ficam no continente europeu, na contramão do esforço de Lula em se aproximar de países vizinhos e nações africanas.

O ministro que mais viajou para fora do país foi o titular do Ministério das Relações Exteriores, Mauro Vieira, que soma 34 viagens. Em seguida, vêm os ministros da Saúde, Nísia Trindade, e da Fazenda, Fernando Haddad, com 11 visitas cada.

Alguns ministros, no entanto, possuem poucas viagens internacionais registradas. Waldez Góes, ministro do Desenvolvimento Regional, teve apenas duas durante esse período. Rui Costa, da Casa Civil, e Carlos Lupi, da Previdência Social, estão com uma ida para fora do Brasil marcada na agenda.

Ao todo, foram gastos cerca de R$ 4,5 milhões em diárias. O montante é destinado ao custeio de despesas de servidores durante as viagens a trabalho, tais como hospedagem, alimentação e transporte.

Confira a resposta do Palácio do Planalto:

O Governo Federal tem atuado, desde o início desta gestão, para recuperar a imagem do Brasil no exterior e ampliar relações comerciais e parcerias estratégicas, além de buscar investimentos. Portanto, essas viagens não podem ser analisadas sem considerar e contemplar os mais diversos resultados obtidos.

Dessa forma, a Secretaria de Comunicação da Presidência da República espera que o jornal mencione todos os resultados na matéria, para não dar a falsa impressão ao povo brasileiro que o país se isolar do mundo seria uma estratégia melhor de desenvolvimento de geração de empregos e renda.

Após hiato de quatro anos como pária internacional, o Brasil voltou a ser convidado para os principais eventos globais e a ser recebido pelas principais lideranças do mundo. Além disso, em reconhecimento à importância do país e de suas atuais lideranças, líderes globais também voltaram a visitar o país. O Brasil assumiu a presidência do G20 e receberá ainda este ano líderes e representantes das 20 economias mais robustas do globo, durante o evento.

Nessas missões internacionais, são celebrados diversos acordos comercias que resultam em investimentos diretos no país. O Brasil já contabiliza a abertura de 109 novos mercados em 50 países, resultado do trabalho conjunto dos ministérios da Agricultura e Pecuária e das Relações Exteriores. Importante, ainda, destacar que, de acordo com o Ministério do Meio Ambiente, as doações ao Fundo Amazônia, retomadas após paralisia de quatro anos no governo anterior, atingiram recorde de US$ 726 milhões. Outros R$ 3,1 bilhões devem ser doados ao longo de 2024 por EUA, Noruega, Reino Unido, União Europeia e Dinamarca.

Outro resultado da recuperação da imagem do país no exterior está a entrada de turistas internacionais, que registrou o melhor mês de março da série histórica, iniciada em 1989. Os visitantes estrangeiros deixaram no Brasil, no mês de fevereiro de 2024, US$ 673 milhões, o equivalente a R$ 3,4 bilhões na cotação do dia. O valor é o mais alto da série histórica para o período até agora.

Informações Metrópoles


Foto: Reprodução/UOL.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que está entre os possíveis candidatos da direita para as eleições presidenciais de 2026, tem desempenhado o papel de mediador nos conflitos entre aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o STF (Supremo Tribunal Federal). As informações são do Poder 360.

Segundo pessoas próximas ao governador citadas pelo jornal O Globo, Tarcísio descreve o ministro Alexandre de Moraes como “inteligente, corajoso e obstinado”, afirmando que “não se briga com Moraes; a gente se une a ele”.

Um exemplo da atuação de Tarcísio como mediador ocorreu antes do ato pró-Bolsonaro na Avenida Paulista, realizado em 25 de fevereiro. Este ato foi convocado após o ex-presidente ter seu passaporte apreendido por ordem do ministro Alexandre de Moraes, como parte de uma operação da PF (Polícia Federal) por suposta tentativa de golpe de Estado.

Tarcísio garantiu ao presidente do STF, Roberto Barroso, e aos ministros Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes que a manifestação na Paulista estava “sob controle” e que não haveria ataques ao Supremo.

Bolsonaro, ao anunciar o ato, pediu para os apoiadores não levarem cartazes ou faixas “contra quem quer que seja”, e este pedido foi atendido pelo público. O ex-presidente também se hospedou no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, durante sua estadia em São Paulo para o evento.

Tarcísio já atuou várias vezes na mediação política com o Judiciário. Atualmente, está envolvido em evitar a cassação do senador Jorge Seif (PL-SC) por abuso de poder econômico, cujo caso será julgado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) na terça-feira (30.abr).

O governador organizou um encontro entre o senador, crítico ferrenho do Judiciário, e Moraes, para discutir a situação. Seif já pediu o impeachment de Barroso, após este celebrar a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições em um evento na UNE (União Nacional dos Estudantes), onde afirmou que o Brasil conseguiu “derrotar o bolsonarismo”.

Apesar de sua postura moderadora, Tarcísio selecionou para sua equipe nomes alinhados ao ex-presidente, como o deputado federal e ex-comandante da Rota, Guilherme Derrite (PL), que lidera a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.

Informações TBN


Legislativo e Executivo travaram embate sobre a prorrogação da desoneração da folha de pagamento de 17 setores e a folha dos municípios

Rodrigo Pacheco (PSD-MG) preside sessão especial em homenagem aos 200 anos de fundação do Senado Federal, no plenário - Metrópoles

O presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), criticou a atuação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em meio ao embate quanto à prorrogação da desoneração da folha de pagamento. “A admoestação do ministro Haddad, por quem tenho respeito, é desnecessária, para não dizer injusta com o Congresso”, disse em nota divulgada neste sábado (27/4).

“Uma coisa é ter responsabilidade fiscal, outra bem diferente é exigir do Parlamento adesão integral ao que pensa o Executivo sobre o desenvolvimento do Brasil”, afirmou.

Pacheco ainda frisou que, sob o prisma da despesa, “não nos esqueçamos que teto de gastos, reforma da Previdência e modernização de marcos legislativos, como o do saneamento básico, são obras do Congresso”. “Sem contar a pauta de 2023 que cumprimos em favor de uma arrecadação recorde do estado brasileiro”, observou.

Em entrevista à colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, publicada neste sábado, Haddad afirmou que o Congresso Nacional precisa ter responsabilidade fiscal.

Prorrogação da desoneração

Nos últimos dias, Legislativo e Executivo travaram embate quanto à prorrogação da desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia e a folha dos municípios.

A Advocacia-Geral da União (AGU) judicializou a questão, e o ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu liminar que suspendeu lei aprovada pelo Congresso. O ministro entendeu que, sem indicação do impacto orçamentário, poderá ocorrer “um desajuste significativo nas contas públicas e um esvaziamento do regime fiscal constitucionalizado”.

A decisão, então, foi levada a julgamento no plenário virtual. Antes de a apreciação ser interrompida por pedido de vista do ministro do STF Luis Fux, quatro ministros referendaram o voto do relator. São eles: Flávio Dino, Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso e Edson Fachin.

Ainda na noite de sexta, o Senado Federal pediu ao STF que reveja decisão do ministro Cristiano Zanin que suspendeu a prorrogação. O pedido destacou que todos os parlamentares, ao votarem, estavam plenamente informados acerca do impacto da medida, ou seja, dos gastos tributários decorrentes da desoneração.

“O legislador votou pela aprovação da norma – e, ainda, pela derrubada do veto integral –, com plena consciência e responsabilidade acerca dos custos da política pública que pretendeu ver mantida (e ampliada), compreendendo que os méritos da proposta justificam a sua promulgação”, observou.

Informações Metrópoles


Foto: Reprodução/Ricardo Stuckert / PR.

Nesta sexta-feira, 26, o ex-presidente Lula (PT) criticou empresas estrangeiras por “roubarem” engenheiros brasileiros, mencionando diretamente a norte-americana Boeing.

“Não é que a gente quer impedir alguém de trabalhar lá fora, muito pelo contrário. Mas a gente precisa discutir que não é honesto vir aqui roubar nossos engenheiros sem gastar um centavo para formá-los”, disse o petista, durante a cerimônia de entrega de uma aeronave da Embraer à Azul, em São José dos Campos (SP).

Veja o vídeo:

https://www.instagram.com/reel/C6Q9j15ueY6/?utm_source=ig_embed&ig_rid=e905ab5d-516e-4e1f-98a9-f4503935c40c&ig_mid=7213B30B-6342-4EC3-860E-F8C8C64DB975

Informações TBN


Universidades rejeitaram proposta do governo Lula de reajuste de 9% para 2025
Universidades rejeitaram proposta do governo Lula de reajuste de 9% para 2025 Imagem: Divulgação

Os sindicatos que representam professores e servidores técnico-administrativos das universidades e institutos federais anunciaram que a greve continua.

O que aconteceu

Ao menos nove universidades federais devem aderir à paralisação na próxima semana, afirmou Gustavo Seferian, presidente do Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior). A Unifesp, em São Paulo, é uma das instituições, além da Ufal, em Alagoas, e a UFBA, na Bahia.

Já o número de campi dos institutos federais parados chegou a 550 no início da tarde desta sexta (26). Segundo David Lobão, coordenador nacional do Sinasefe (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica), no total existem 687 campi espalhados pelo país.

Aumento de instituições paradas ocorre após o movimento grevista rejeitar a proposta do governo Lula (PT). Representantes do MEC(Ministério da Educação) e da pasta de Gestão e Inovação apresentaram, na semana passada, uma proposta de 9% de reajuste aos professores e 9,5% aos servidores em 2025 — mantendo assim em 0% o aumento para esse ano. Para 2026, seriam 3,5% para ambas as categorias.

Categorias definiram a reunião com o governo como “decepcionante”. “A proposta foi tão ofensiva às nossas expectativas que ocorreu um crescimento da greve, vários campi que não tinham aderido agora aderiram”, disse Lobão, que também é professor de matemática do IFPB (Instituto Federal da Paraíba).

A Andifes (associação que reúne os reitores das universidades federais) afirmou à reportagem que 22 instituições estão em greve no momento. Outras 12 estão com indicativo para paralisação aprovado e 16 já decidiram que não vão aderir. Em 17 universidades ainda haverá assembleia para decidir sobre o movimento, afirma o grupo.

O UOL procurou o MEC, que disse ter encaminhado os questionamentos ao MGI (Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos). Não houve respostas até a publicação deste texto.

A greve teve início em 2 de abril por parte dos professores, mas ganhou força em 15 de abril. A categoria técnico-administrativa começou a paralisação no mês passado, em 18 de março.

O que disseram

A educação é dita nos discursos do governo como algo que é prioridade, mas colocam muitas dificuldades para atender nossas reivindicações.
David Lobão, coordenador nacional do Sinasefe

O zero para 2024 segue sendo um acinte à categoria, ainda que tenhamos percebido que a mobilização grevista em uma crescente massiva tenha feito o governo se movimentar em sua inflexibilidade na lida com o orçamento, abocanhado pelo rentismo.
Gustavo Seferian, presidente do Andes e professor da UFMG

Quais são as reivindicações

Os professores reivindicam reajuste salarial de 22% dividido pelos próximos três anos — 7,06% em cada, começando em 2024. Já os servidores técnico-administrativos pedem por um aumento de 34%, também dividido no mesmo período de tempo.

As categorias também pedem reestruturação da carreira e um “revogaço” de leis dos últimos governos. Segundo o presidente do Andes, o governo não deu atenção a reorganização de carreira e deixou “escanteados os aposentados e aposentadas, que não vão ter qualquer espécie de acrescimento na sua renda nesse ano”.

Os servidores também pedem a recomposição do orçamento de investimento na rede federal de ensino. No primeiro ano do governo Lula, as instituições tiveram um aumento no orçamento comparado a 2022, mas este ano a verba minguou — as instituições afirmam que precisam de R$ 2,5 bilhões a mais nas contas para fecharem o ano.

Segundo a reportagem apurou, o tema não avançou nas negociações do governo com os movimentos grevistas. 

Informações UOL


Lula e Lira: relação conturbada
Lula e Lira: relação conturbada Imagem: GESIVAL NOGUEIRA/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Neste ano, o governo Lula empenhou R$ 8,3 bilhões em emendas individuais até quarta-feira (24), praticamente tudo no mês de abril. Até março, só R$ 75,7 milhões haviam sido empenhados. Os recursos fizeram a agenda econômica de Fernando Haddad voltar a ser prioridade, mas o centrão ainda ameaça impor derrotas à gestão petista de olho em mais emendas.

O que aconteceu

Centrão foi o mais agraciado. Os parlamentares mais beneficiados são do PP, União Brasil, PSD, MDB, PDT e PT. Quem recebeu os maiores valores foram:

O empenho de R$ 8,3 bilhões significa que o governo reservou esse montante para pagar emendas de deputados e senadores. A expectativa é que os recursos sejam efetivamente desembolsados até junho, o que permite que a verba seja usada por aliados dos parlamentares na campanha eleitoral municipal. 

95,2% da verba vai para a saúde, ou seja, R$ 7,9 bilhões. A ministra da pasta, Nísia Trindade, é bastante criticada por parlamentares por represar emendas.

Lira x Padilha. A liberação das emendas representa uma vitória do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), sobre seu desafeto pessoal Alexandre Padilha. Reportagem do UOL mostrou que o ministro das Relações Institucionais controla o orçamento da Saúde. Seis das oito secretarias do Ministério da Saúde são influenciadas por ele. Mas Lira domina o centrão e, portanto, para onde vai esse dinheiro liberado agora.

Nova atitude de Lira. Coincidência ou não, o empenho bilionário de emendas ocorre no momento em que há uma mudança no comportamento de Lira. Na semana passada, o presidente da Câmara acenou com uma pauta contrária ao governo no Congresso: PEC das Drogas, criminalização do MST e derrubada do veto de Lula ao projeto das “saidinhas” dos presos.

Nesta semana, a mesma em que as emendas foram empenhadas, Lira voltou a dar mais importância à reforma tributária, de interesse do governo. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), participou de uma reunião com os líderes partidários e ficou acertado que a agenda econômica será priorizada.

Também houve afagos políticos a Lira. Ele foi recebido por Lula para uma conversa no domingo. Dialogar diretamente com Lula é uma das reivindicações do presidente da Câmara. Haddad foi pessoalmente entregar o texto e fez elogios ao alagoano na entrega da regulamentação da reforma tributária.

Armistício sim, paz não

Congresso vive queda de braço com Planalto por emendas. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), adiou para a segunda semana de maio a sessão do Congresso que analisará os vetos do presidente Lula ao calendário de pagamento de emendas e aos R$ 5,6 bilhões das emendas de comissão. 

Governo tenta evitar derrota. Os líderes da gestão petista tentaram fechar um acordo para recuperar cerca de R$ 3,6 bilhões das emendas de comissão. Para isso, o governo quer autorização para um gasto extra de R$ 15,7 bilhões. A origem desses recursos é a projeção de aumento de arrecadação no primeiro bimestre deste ano. 

Adiamento irritou deputados. A Câmara já tinha aceitado o acordo sobre o valor da recomposição das emendas de comissão, mas o Senado adiou a votação do projeto que abriria espaço de R$ 15,7 bilhões, o que gerou insatisfação entre os deputados. Antes do adiamento oficial dessa sessão do Congresso, Lira criticou o movimento que se ensaiava. 

Na minha opinião, é muito ruim que não aconteça [a sessão do Congresso]. Se um assunto não teve mudança em três semanas de adiamento, não vai ter agora. Estamos em ano de eleição. Minha preocupação é que, por falta de iniciativa e acordo, os vetos não sejam apreciados. Já tivemos dois adiamentos. Ter um terceiro, quem garante que não teremos o quarto?
Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados

Eleição é prioridade

Pressão por recursos antes da campanha eleitoral. Em outra frente, deputados e senadores querem derrubar o veto ao cronograma de pagamento das emendas. Ele estabelece datas para o dinheiro chegar às bases e permite a liberação antes da eleição municipal.

O ritmo de pagamento atual gerou reclamação dos parlamentares. Para contornar a situação, o Executivo editou um decreto que propõe a liberação de R$ 20,5 bilhões emendas até junho. Os parlamentares, no entanto, reclamam do tempo para pagar esse montante.

Informações UOL


Praticamente definidos os nomes dos pré-candidatos a prefeito de Feira, nas eleições de outubro, agora a conversa é outra. As especulações giram em torno dos pré-candidatos a vice-prefeito. Neste quesito, cada um tem sua preferência.

Mesmo que as candidaturas ainda não estejam oficializadas, o que só deve acontecer após as convenções partidárias, em meados desse ano, uma interrogação já povoa o imaginário de quem respira a política feirense: quem serão os candidatos a vice-prefeito de José Ronaldo e Zé Neto? 

Por enquanto, apenas o deputado Pablo Roberto (PSDB) já definiu que a advogada e apóstola Mary Ângela Brito Alves será sua candidata a vice-prefeita.

O deputado Zé Neto, historicamente, tem apostado em candidatos a vice-prefeito da classe produtiva. Nas últimas eleições, empresários sem expressão política estiveram a seu lado. O último foi Roque Eudes, proprietário da rede de atacadões São Roque.

Pode ser que nesta eleição essa estratégia mude. Como a campanha do PT em Feira será coordenada pelo próprio governador Jerônimo e o empresário Yuri Guimarães (PP), esse perfil anterior pode mudar, abrindo espaço para alguém com mais musculatura política.

Com relação ao ex-prefeito José Ronaldo, a escolha do vice é um pouco mais complexa. Líder das pesquisas, eleito prefeito de Feira quatro vezes seguidas e responsável direto pela eleição de dois sucessores, Ronaldo tem algumas opções para a cobiçada vaga.

Tradicionalmente seus vices são políticos. Nos bastidores, alguns nomes são mencionados. O PDT, segundo o zumzumzum atual, teria a preferência para indicar o nome. Zé Chico e Sérgio Carneiro são os mais citados. Moura Pinho correndo por fora. 

Se a escolha tiver como base um nome que seja de sua extrema confiança, Zé Chico é o favorito e opção mais viável. Além de ser aliado fiel, representa os dois segmentos: empresarial e político.

É claro que, neste momento, a prioridade dos pré-candidatos ainda é a formação das alianças com outros partidos, já em fase final. Porém, com certeza, a escolha do vice ideal já está ocupando – e muito – espaço na agenda dos pretendentes a sentar na cadeira mais cobiçada do Paço Maria Quitéria.

*O Protagonista


O ex-prefeito de Salvador e vice-presidente nacional do União Brasil, ACM Neto, participou nesta quinta-feira (24/4), ao lado do prefeito Bruno Reis, da inauguração do trecho 2 do BRT, uma das mais importantes obras de mobilidade da cidade.

A conclusão do trecho 2 do BRT representa um marco significativo na história de mobilidade urbana de Salvador. Com 7 km de extensão, o novo trecho beneficiará diretamente a vida de milhares de moradores de 15 bairros da cidade, oferecendo um sistema de transporte público mais eficiente e acessível.

“Foi uma luta por muitos anos, até que a gente conseguiu aprovar o projeto, assinar o contrato, iniciar as obras, eu entreguei a primeira etapa na minha gestão, deixamos a segunda e a terceira etapas engatilhadas e eu vejo hoje a cidade com esse equipamento maravilhoso. Lembro que houve muita contestação, houve muita dúvida no passado e agora todos veem os grandes benefícios que o BRT vai trazer para Salvador, então um sentimento de orgulho e é claro parabenizar o prefeito Bruno por ter dado continuidade e concluído essa obra tão importante”, afirmou ACM Neto.

Ao lado do ex-prefeito, o prefeito Bruno Reis destacou a importância da parceria e continuidade das ações para a melhoria da infraestrutura urbana de Salvador. “Perdi várias noites na prefeitura negociando para que pudéssemos chegar aqui hoje. Trabalho com muita dedicação e, acima de tudo, com muito amor. Obra importantíssima, que ficará para eternidade”, ressaltou Bruno Reis.

O evento de inauguração contou ainda com a presença do ministro das Cidades do Governo Federal, Jader Filho, e outras autoridades locais. Com a entrada em operação do trecho 2 do BRT, a população de Salvador poderá desfrutar de um sistema de transporte público moderno e eficiente, contribuindo para a melhoria da mobilidade urbana na cidade.


Foto: Reprodução/Câmara

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, acionou as autoridades da Casa para responder a um comentário feito pelo influenciador Felipe Neto durante um debate sobre a regulação das redes sociais. Neto referiu-se a Lira de maneira depreciativa, o que levou à abertura de uma ocorrência pela Polícia Legislativa e subsequente encaminhamento para a Justiça Federal.

A situação ganhou atenção após a divulgação do incidente pela mídia e redes sociais, levando Lira a buscar medidas legais. Ele alega que as palavras de Neto foram injuriosas e podem constituir um crime contra a honra.

A Polícia Legislativa detalhou que Neto, intencionalmente, quis prejudicar a reputação de Lira com suas palavras. A repercussão do caso provocou reações de outros deputados, que criticaram Neto por falta de respeito e discernimento político.

A crítica de Neto a Lira também é vista como um reflexo de sua proximidade com o governo do presidente Lula, com quem Lira tem mantido uma relação tensa. Neto faz parte de um grupo de trabalho que visa combater o discurso de ódio e extremismo, e tem defendido a regulação das redes sociais para contrariar movimentos de extrema-direita.

Informações TBN


Na manhã desta quinta-feira (25), a Câmara de Vereadores de Feira de Santana teve sua sessão suspensa devido a uma proposta da vereadora Lu de Ronny (PV). O motivo para a suspensão foi a recente perda do irmão da presidente da Casa, Eremita Mota.

Lu de Ronny, que presidia a sessão, propôs a suspensão em respeito à colega e sua família.

“Diante do fato ocorrido com a presidente da Casa e em respeito à pessoa dela, eu gostaria de colocar em votação quem são os vereadores a favor de não darmos continuidade aos trabalhos dessa casa, retomando na próxima terça-feira”.

Dos sete vereadores presentes, apenas José Carneiro, da União Brasil, manifestou-se contra a suspensão.

“Eu respeito a opinião de Vossa Excelência, entendo que a comoção com a presidente da câmara, vereadora Eremita Mota, é grande, agora entendo também que esta casa deve uma satisfação à sociedade”, declarou.

Os vereadores presentes foram: Correia Zezito, Lu de Ronny, José Carneiro, Gerusa Sampaio, Pastor Edvaldo, Ivanberg Lima e Eli Ribeiro.

Dessa forma, a sessão foi suspensa e será retomada na próxima terça-feira, conforme decidido pela maioria dos vereadores presentes.

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