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Foto: Reprodução/ Wilton Junior/Estadão.

Em mais uma tentativa de aproximação do Palácio do Planalto com o Exército, Lula participou, nesta sexta-feira (19), da cerimônia do Dia do Exército, realizada no Quartel-General da Força, em Brasília. Recentemente, o presidente optou por ignorar os 60 anos do golpe militar de 1964 e instruiu seus ministros a evitarem manifestações para evitar atritos com o Exército. As informações são do site CBN, do grupo Globo.

Quando foi anunciada a chegada de Lula ao QG do Exército, algumas vaias foram ouvidas. Logo em seguida, manifestações favoráveis ao presidente também surgiram. O evento foi aberto ao público, mas teve baixa adesão da população. Veja o vídeo clicando aqui.

Em 2023, Lula já havia participado da cerimônia, seguindo uma tradição dos presidentes em exercício. Jair Bolsonaro também costumava comparecer ao evento, ainda antes de se tornar presidente da República.

O comandante da Força, general Tomás Paiva, afirmou que a tropa continuará cumprindo suas funções de acordo com a Constituição.

“Soldados de Caxias, a capacidade de superação das adversidades herdada dos valerosos heróis de Guararapes é uma das características mais marcantes de nossa tropa. Com o trabalho incansável de homens e mulheres de toda a sociedade, a Força Terrestre sempre foi e será a síntese da dedicação integral ao serviço da pátria. Unidos e coesos, continuaremos sempre prontos para cumprir nossa missão constitucional. Tropa do Exército Brasileiro, em defesa da pátria.”

Informações TBN


Artigo por Rodrigo Daniel Silva para o Correio

Prefeito por quatro vezes da Princesinha do Sertão, ele vai tentar o quinto mandato no pleito deste ano

Ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo de Carvalho

Ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo de Carvalho Crédito: Evandro Veiga/Correio

Era uma terça-feira como outra qualquer quando o adolescente José Ronaldo de Carvalho, com apenas 17 anos, desembarcou sozinho em Feira de Santana e encontrou abrigo em uma pensão na Praça Monsenhor Renato Galvão. Mais de meio século se passou, e na mesma localidade e dia da semana, o agora homem maduro e experiente anunciou sua pré-candidatura para o quinto mandato como prefeito da cidade.

De 2001 para cá, Zé Ronaldo, como é conhecido, tem sido o principal ocupante da cadeira do Executivo municipal. Quando não estava no cargo, alguém indicado por ele assumiu a posição. Ele tornou-se um verdadeiro fenômeno eleitoral no segundo maior município do estado. É só a sua foto aparecer nas urnas que boa parte do eleitorado feirense vota nele, seja quando disputou para vereador, prefeito, deputado, senador e até mesmo para governador.

Nascido em Paripiranga, ele chegou em terras feirenses para estudar e de lá nunca mais saiu. No dia 8 de junho, ele vai completar 50 anos morando na mesma casa na Rua Barão do Rio Branco, onde, inclusive, construiu um escritório em cima da garagem para receber as pessoas. “Madrugeiro”, acorda às 5h da manhã já fazendo exercícios físicos e fica de pé até 23 horas. Fazendo o quê? Conversando, conversando e conversando. Para os aliados e os adversários políticos, a capacidade “inesgotável” de dialogar é um diferencial de José Ronaldo.

“Ele procura convencer. Ele tem uma capacidade de fazer isso que é impressionante. Não conheço político que dialogue tanto. Ele gosta de conversar com as pessoas. O relacionamento com os políticos do interior, vereadores, é impressionante. Ele faz isso com satisfação, alegria. É uma característica dele”, disse o ex-governador Paulo Souto.

No período em que Souto esteve no governo, José Ronaldo foi o líder do governo na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba). “Ele foi muito bom como líder no momento em que a oposição era aguerrida. As pessoas ficam dizendo que na época de ACM fazia tudo o que queria. Naquela época (governar), era muito mais difícil do que hoje”, ressaltou.

“Não conheço político que dialogue tanto. Ele gosta de conversar com as pessoas”

Paulo Souto

Ex-governador da Bahia sobre o amigo pessoal e aliado político José Ronaldo

“A força eleitoral de José Ronaldo é um dado objetivo. Não dá para negar a realidade. Ele tem um estilo de política do boca a boca, do aperto de mão. Um estilo um pouco diferente. Não é um político ‘bocó’. Para quem é adversário, que me incluo, é perigoso no sentido de ser forte”, declarou o historiador Clóvis Ramaiana.

Souto disse ainda que, além do potencial para dialogar, Zé Ronaldo também é habilidoso como gestor. Para ele, o aliado é seguidor da cartilha do grupo oposicionista no estado que concilia investimentos com responsabilidade fiscal. Para os críticos, Zé Ronaldo faz muitas obras, mas tem pouco olhar social. O que ele rechaça e diz que, quando prefeito, ampliou postos de saúde, Centro de Referência da Assistência Social (Cras) e criou políticas públicas para atender a grupos com vulnerabilidade social.

Trajetória

Foi pelas mãos do amigo paripiranguense Faustino Dias Lima, que foi secretário em Feira de Santana e deputado estadual, que José Ronaldo entrou para o mundo da política. Por indicação, ocupou cargos na administração de João Durval, mas sem grandes projeções.

Na década de 1980, elegeu-se para vereador da Princesinha do Sertão, mas foi derrotado na primeira vez que disputou o cargo em 1976. Naquela época, ele era secretário do PDS e o correligionário Vavá Machado pediu para inscrevê-lo como candidato à Câmara Municipal apenas para fortalecer a chapa proporcional da sigla. Zé Ronaldo, que não tinha pretensões de ser eleito, disse que passou a buscar votos para não ficar conhecido como “o candidato 0 voto”.

“Eu não tinha sequer santinho. Eu pegava um pedaço de papel e escrevia de caneta o meu número. Eu tive 986. O último vereador teve 1008 votos. Faltaram pouquíssimos votos para eu me eleger. Foi uma experiência incrível, eu vi que dava para a política. Eu vi que era bom de voto. Na eleição seguinte, eu tive em torno de 5 mil votos e me elegi, o segundo colocado teve aproximadamente 1,5 mil”, afirmou.

Mas, após aquela derrota que nunca se apagou da sua memória, só foi galgando novos cargos. Depois de ser vereador, chegou à Alba e ficou até ser eleito deputado federal. Em Brasília, ficou pouco tempo porque renunciou depois de ser eleito prefeito de Feira em 2000. José Ronaldo ainda venceu a disputa para ser gestor da Princesinha do Sertão nas eleições de 2004, 2012 e 2016. Nos anos em que foi proibido pela legislação de concorrer ao posto, apoiou os aliados políticos,Tarcízio Pimenta e Colbert Martins. Ambos venceram.

Em 2010, Zé Ronaldo foi candidato a senador. Perdeu, mas quem disse que em Feira foi derrotado? Lá foi o mais bem votado com 214 mil votos, muito à frente dos eleitos Walter Pinheiro e Lídice da Mata. Em 2018, a história se repetiria. O ex-prefeito perdeu, quando foi postulante a governador, para Rui Costa (PT), mas venceu em Feira com 51% contra 46%.

“Foi a eleição mais difícil da minha vida. Fui um candidato que entrei aos 54 minutos da prorrogação do 2º tempo”, relembrou. Zé foi candidato naquele ano após o então prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil), decidir permanecer no cargo.

Quem conhece Zé Sertão, como é chamado pelos amigos, diz que ele é viciado em política. Casado com Ivanete Rios, com quem tem três filhos, muitas vezes sacrificou a vida pessoal por causa da vida política.

Em 2022, quando foi um dos coordenadores da campanha de ACM Neto, viajou por todos os cantos do estado. Um dia caiu no choro, dentro do carro, ao recordar que naquela data era aniversário de sua filha. “Aniversário da minha filha hoje e não estou com ela. É duro, irmão”, disse Zé Ronaldo, sem conseguir conter as lágrimas que insistiam em cair dos olhos.

Informações Correio


O ex-presidente Jair Bolsonaro em ato na avenida Paulista, no dia 25 de fevereiro
O ex-presidente Jair Bolsonaro em ato na avenida Paulista, no dia 25 de fevereiro Imagem: André Ribeiro/TheNews2/Estadão Conteúdo

O ato em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro(PL) no Rio de Janeiro neste domingo (21) terá a presença dos governadores Claudio Castro (PL-RJ), Jorginho Mello (PL-SC) e Tarcísio de Freitas(Republicanos-SP) e de ao menos nove senadores, segundo os organizadores do evento.

O que aconteceu

Entre os senadores confirmados estão Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e Magno Malta (PL-ES). Além deles, Carlos Portinho (PL-RJ), Dr. Hiran (PP-RR), Izalci Lucas (PL-DF), Jorge Seif (PL-SC), Marcos Rogério (PL-RO), Rogério Marinho (PL-RN) e Wilder Moraes (PL-GO) estarão presentes.

Uma vaquinha foi organizada para financiar os gastos com o ato. Articulada pelo deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), a iniciativa levantou R$ 125 mil. Ao todo, 25 parlamentares doaram R$ 5.000 cada um para custear o aluguel dos trios elétricos e outras despesas.

O ato está marcado para começar às 10h, na praia de Copacabana. Dois trios elétricos serão usados — assim como ocorreu em São Paulo (SP), em 25 de fevereiro. Um deles, com capacidade para 70 pessoas, será reservado a governadores, senadores e deputados federais. Outro, para cem pessoas, deve abrigar os demais participantes do evento.

Além da vaquinha, Sóstenes é responsável por fazer o contato com os políticos para o evento. Ele é do Rio e um dos integrantes da bancada evangélica no Congresso. Já o pastor Silas Malafaia, da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, cuida do roteiro, ordem dos discursos e outros preparativos gerais — assim como ocorreu em fevereiro, na cidade de São Paulo.

A Prefeitura do Rio e o governo estadual estão cientes do evento. Ao UOL, o centro de operações municipal disse que divulgará em breve na internet as informações sobre esquema especial relacionado ao ato. Na quinta-feira (19), os organizadores se reuniram com as autoridades locais para falar da segurança e do esquema de trânsito para o domingo.

Só em abril, Bolsonaro visitou 13 cidades nas regiões Centro-Oeste e Nordeste. As viagens ocorreram por causa de eventos ligados ao PL (Partido Liberal) — legenda da qual ele é presidente de honra e que paga um salário ao ex-presidente por isso.

Malafaia: ‘Vamos detonar fake news de minuta de golpe’

O ato ocorre em um momento com clima oposto ao de fevereiro. O evento na Avenida Paulista aconteceu logo após Bolsonaro dar seu depoimento à PF na investigação de uma suposta tentativa de golpe de Estado. Agora, o apoio de Elon Musk ao ex-presidente na cruzada contra o STF (Supremo Tribunal Federal) e as decisões do ministro Alexandre de Moraes dão força aos bolsonaristas.

“Nós vamos detonar essa fake news de minuta de golpe”, disse Malafaia. O pastor explicou que “cada um do seu jeito vai dar uma palavra sobre o assunto”. Além do documento, a defesa do Estado democrático de direito será um dos temas do ato, segundo ele. O líder evangélico disse que não conversou com Bolsonaro sobre os discursos — eles vão se encontrar hoje à tarde.

Além de Bolsonaro e Malafaia, os governadores terão espaço para discursar, caso queiram. Como de costume, a ex-primeira-dama Michelle também deve falar.

Em fevereiro, na Paulista, o ex-presidente negou tentativa de golpe e evitou fazer críticas ao STF. Já Malafaia insinuou que Lula (PT) sabia da invasão aos prédios dos Três Poderes em 8 de janeiro e disse que existe uma “engenharia do mal” para prender Bolsonaro.

Vamos lá fazer essa manifestação que novamente servirá para uma fotografia para o mundo e [para] nós discutirmos aí o nosso Estado democrático de direito.
Jair Bolsonaro (PL), em vídeo de convocação para o ato de domingo

Nesse dia, nós vamos desmontar essa farsa de minuta de golpe, que é a maior fake news da história política do Brasil.
Silas Malafaia, em vídeo de convocação para o ato de domingo

60 deputados federais são esperados

Nomes que estiveram em São Paulo devem marcar presença no Rio. É o caso dos deputados federais Gustavo Gayer (PL-GO), Marco Feliciano (PL-SP) e Nikolas Ferreira (PL-MG), o mais votado nas eleições de 2022, com quase 1,5 milhão de votos. A votação só foi menor do que a obtida por Eduardo Bolsonaro em 2018: 1,8 milhão.

Romeu Zema (Novo), governador de Minas Gerais, não deve participar. O motivo é a data: 21 de abril é feriado de Tiradentes, líder da Inconfidência Mineira. Tradicionalmente, a data é marcada por atos oficiais no estado. Outra ausência será a de Ricardo Salles (PL-SP), ex-ministro do Meio Ambiente de Bolsonaro.

Ausência de Salles se dá após Bolsonaro formalizar apoio a Ricardo Nunes (MDB) na disputa pela prefeitura de São Paulo. O ex-ministro do Meio Ambiente tentou obter a benção do ex-presidente para sua pré-candidatura, mas teve o nome vetado por Valdemar Costa Neto, presidente do PL, e desistiu.

Pré-candidatos devem marcar presença. Lucas Pavanato e Zoe Martínez, ambos do PL, são apostas do partido na disputa por vagas na Câmara Municipal de São Paulo e estão com passagens compradas para o Rio.

Informações UOL


O PL oficializou o apoio à pré-candidatura de José Ronaldo (IB) a prefeito de Feira de Santana, nesta quinta-feira (18). O anúncio foi feito em evento no diretório municipal da legenda, quando o deputado federal Capitão Alden (PL) também comunicou a desistência dele à postulação do cargo.

Para o presidente do PL Bahia, João Roma, o recuo de Alden foi um gesto de grandeza. “Zé Ronaldo reúne as maiores condições políticas eleitorais para levar adiante o projeto de uma Feira de Santana que possa orgulhar seu cidadão e que possa trabalhar para melhorar a vida daqueles que mais precisam”.

O Capitão Alden explicou que, se a manutenção de sua pré-candidatura fosse representar um risco ao projeto maior de derrotar o PT em Feira, ele poderia recuar tranquilamente para apoiar a candidatura mais forte. “Por isso a desistência em apoio a Zé Ronaldo”.

Roma reiterou que um dos pontos determinantes do apoio do PL a José Ronaldo é evitar que o PT, que tanto atraso tem trazido ao Brasil e à Bahia, seja vitorioso nas maiores cidades do estado, conquistando uma hegemonia que o torne bastante difícil de ser batido em 2026.

João Roma assinalou ainda que a troca de uma pré-candidatura própria pelo apoio a José Ronaldo teve aprovação total do partido, tanto do presidente Valdemar da Costa Neto quanto do ex-presidente Jair Bolsonaro. “Tivemos plena autonomia para tomar a decisão”.

Presente ao evento, José Ronaldo revelou que trabalhou pelo apoio do PL. “Agradeço muito ao ex-ministro João Roma, ao presidente municipal Raimundo e todos que fazem o PL na Bahia e em Feira. O PL é o maior partido do Brasil. Tem quase 20% do horário de televisão e rádio. A sua militância é muito importante e sem dúvida, o apoio é muito importante”.


Carlos Fávaro, Renan Filho, Wellington Dias e Camilo Santana seguem com o benefício

Além do salário de R$ 44 mil, senadores possuem auxílio-moradia ou apartamento funcional | Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado 

Senado bancou apartamentos de quatro ministros do governo Luiz Inácio Lula da Silva, em 2023. Os membros do Executivo foram eleitos senadores, mas se licenciaram para participar da administração federal. A informação foi divulgada pelo site Diário do Poder, nesta quinta-feira, 18, e confirmada por Oeste.

Lula chamou quatro senadores para compor a lista de ministro de Estado: Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária), Renan Filho (Transportes), Wellington Dias (Desenvolvimento Social) e Camilo Santana (Educação).

Além de um salário de R$ 44 mil, os senadores têm direito a um imóvel funcional ou ao auxílio-moradia de R$ 5,5 mil. Valor esse que pode ser usado em despesas como aluguel ou diárias de hotel.

Os senadores que assumem o mandato também têm a regalia. Como é o caso de Janaína Farias (PT-CE), suplente de Santana. Ela reside em um dos apartamentos funcionais do Senado. Outros dois suplentes de ministros de Lula recebem auxílio-moradia. Apenas Jussara Lima (PSD-PI), suplente de Dias, não utiliza nenhum dos benefícios.

De acordo com o Portal de Transparência do Senado, os quatro senadores que exercem os cargos de ministro de Estado utilizaram o imóvel funcional em 2023. Não é possível verificar se os membros do Executivo seguem nos imóveis, já que o site não fornece informações deste ano sobre os senadores afastados.

Quem são os senadores que viraram ministros de Lula

Carlos Fávaro é o atual ministro da Agricultura e Pecuária. Eleito senador por Mato Grosso em 2020, disputou uma eleição suplementar depois que o Tribunal Superior Eleitoral cassou o mandato de Selma Arruda. Ele já foi vice-governador, de 2015 a 2018. O parlamentar utiliza os imóveis desde janeiro de 2023.

Eleito senador pelo Piauí em 2022, Wellington Dias é o atual ministro de Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome. Em 2015, assumiu como governador do Piauí, cargo que exerceu até 2022. Ele não chegou a assumir o cargo no Senado para atuar no governo federal e utiliza os apartamentos funcionais desde fevereiro de 2023.

Já Renan Filho foi eleito senador por Alagoas em 2022. Desde 1ª de janeiro de 2023, o político atua como ministro dos Transportes de Lula. Governou o Estado nordestino de 2015 até 2022. Não chegou a assumir o cargo no Senado. Ele utiliza o benefício de apartamento funcional desde fevereiro de 2023.

Camilo Santana exerce o cargo de ministro da Educação. Ele foi eleito senador pelo Ceará em 2022 e assumiu o ministério em janeiro. Ele atuou como governador do Ceará de 2015 até 2022. Assim como os colegas, utiliza o apartamento funcional desde fevereiro de 2023.

Informações Revista Oeste


Chamou a atenção o tamanho da comitiva que acompanhou o pré-candidato a prefeito José Ronaldo de Carvalho no bloco Zero Hora, tradicional agremiação composta por profissionais de imprensa e convidados, que sai no dia que antecede a abertura oficial da Micareta de Feira.

O bloco se concentrou para saída no tradicional Ponto do Zequinha, no cruzamento entre a rua Juraci Magalhães e a avenida Getúlio Vargas, na noite desta quarta-feira (17). Aliados políticos, apoiadores e admiradores formaram um enorme grupo em torno de José Ronaldo.

Em entrevista aos profissionais de imprensa, José Ronaldo falou sobre a relevância da Micareta para a cultura e para o turismo local. E revelou que sua expectativa é que a edição de 2024 será uma das maiores já realizadas.

José Ronaldo também deu um recado importante para os foliões. “Desejo que todos aproveitem as festividades com alegria, mas sempre atentos à sua segurança e ao bem-estar coletivo”, pontuou.


Governo autorizou R$ 2,4 bilhões em repasses nesta semana. Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), recebeu R$ 24 milhões, enquanto presidente da Câmara não teve emenda liberada.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) destravou a liberação de emendas nesta semana e privilegiou aliados na distribuição da verba ao Congresso Nacional. Foram autorizados cerca de R$ 2,4 bilhões, e os repasses atendem principalmente a pedidos de senadores e deputados mais próximos ao governo. 

Esse lote de dinheiro para o Congresso é recorde no ano e ocorre em meio a votações importantes que Lula enfrentará, como uma folga de R$ 15 bilhões no Orçamento desse ano e a análise de vetos, prevista para a próxima semana. 

Todos os deputados e senadores têm direito a emendas, que são aqueles recursos que eles usam para bancar obras e projetos em seus redutos eleitorais. Com isso, os parlamentares conseguem ganhar mais capital político entre os eleitores. 

O governo, porém, pode ditar o ritmo desses repasses e fazer acenos ao Congresso quando propostas do presidente precisam avançar. Ou seja, a autorização de emendas é geralmente usada como moeda de troca em votações na Câmara e no Senado. 

A cúpula do Congresso é um exemplo da discrepância na lista de parlamentares beneficiados pelo dinheiro liberado por Lula até agora. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), recebeu o aval no valor de R$ 24 milhões. Já o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), não teve emendas repassadas ainda. 

Arthur Lira sobre Alexandre Padilha: “Desafeto pessoal” 

O embate entre Lira e o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), escalou na semana passada. Padilha é responsável pela articulação política do governo, o que inclui a liberação de emendas. 

O desgaste ganhou novo desdobramento após a exoneração do primo de Lira, Wilson César de Lira Santos, do cargo de superintendente do Incra em Alagoas. O presidente da Casa já tinha sido avisado que a situação do primo era insustentável, mas foi surpreendido com a exoneração nesta terça-feira (16). 

Como mostrou o blog do Valdo Cruz, Lira deixou claro, durante reunião com líderes, que, em sua opinião, está sendo retaliado pelo Palácio do Planalto. 

Disse também que pretende dar prioridade para as pautas da oposição nas próximas semanas, como pacote anti-invasão de terras e também projetos da área de costume, além da instalação de cinco CPIs simultaneamente. 

As principais liberações até agora foram nas emendas individuais. Pelas regras, todo deputado, seja governista ou de oposição, tem direito a R$ 37,9 milhões. Os senadores têm R$ 69,6 milhões. Esses valores são para todo o ano. 

O senador Eduardo Braga (MDB-AM) conseguiu o repasse de R$ 63 milhões, quase todo o montante do ano. Outros aliados do governo, como os senadores Marcelo Castro (MDB-PI), Otto Alencar (PSD-BA) e Davi Alcolumbre(União-AP), receberam entre R$ 26 milhões e R$ 34 milhões. 

Esses números divergem das autorizações para senadores de oposição, como Damares Alves(Republicanos-DF) e Jorge Seif (PL-SC), que ficaram com R$ 810 mil e R$ 700 mil, respectivamente. 

O senador Wellington Fagundes (PL-MT), que também é próximo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), conseguiu R$ 18 mil. 

Na Câmara, apesar de os deputados terem direito a menos recursos, alguns conseguiram ocupar o topo da lista, junto com alguns senadores. 

É o caso do deputado Otto Alencar Filho (PSD-BA), que conseguiu a liberação de R$ 23 milhões. O deputado Castro Neto (PSD-PI) obteve R$ 19 milhões. Os dois são, respectivamente, filhos dos senadores Otto Alencar e Marcelo Castro. 

Os deputados Gabriel Nunes (PSD-BA), Márcio Jerry (PCdoB-MA) e Zeca Dirceu (PT-PR) conseguiram entre R$ 17 milhões e R$ 20 milhões, enquanto Mário Frias (PL-SP) e Carla Zambelli (PL-SP) conseguiram R$ 200 mil. 

Os parlamentares vinham cobrando do Palácio do Planalto que as emendas fossem destravadas ainda neste mês. A partir de junho, por causa do calendário eleitoral, há limitações a esses repasses. 

Portanto, quem consegue a liberação de emendas mais cedo tem mais tempo para obter ganhos políticos com os recursos às vésperas da eleição municipal, quando parlamentares tentam emplacar aliados nos cargos e se fortalecerem para a eleição de 2026.


Texto já foi aprovado pela Câmara dos Deputados e agora segue para sanção presidencial

imagem colorida mostra Plenário do Senado Federal (Congresso Nacional) - Metrópoles

O plenário do Senado Federal aprovou, nesta quarta-feira (17/4), o projeto de lei (PL) que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda.Agora, o texto segue para sanção presidencial.

O PL teve relatoria do senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), líder do governo no Congresso. Ele não fez alterações no texto aprovado pela Câmara dos Deputados em março deste ano, tampouco acatou emendas apresentadas por outros senadores.

De acordo com o texto, enviado ao Congresso pelo governo federal, ficam isentos do pagamento do Imposto de Renda trabalhadores que ganham até dois salários mínimos, ou seja, R$ 2.824.

O projeto zera a alíquota do imposto para trabalhadores que recebem até R$ 2.259. O valor de R$ 2.824 é alcançado com a soma do desconto automático simplificado de R$ 564.

Críticas em plenário

Durante a análise em plenário, a proposta foi criticada por parlamentares da oposição. Eles argumentam que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prometeu, durante a campanha eleitoral de 2022, que a isenção valeria para quem ganha até R$ 5 mil. A promessa de Lula, no entanto, é que a mudança será realizada até o fim do mandato.

Carlos Viana (Podemos-MG) tem criticado enfaticamente o texto desde que a pauta tramitava na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). No plenário, ele pediu que o PL fosse sugerido e que a isenção fosse ampliada para até três salários mínimos. Ele apresentou um destaque para alterar o texto, que foi rejeitado.

O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), afirmou que não há espaço nas contas públicas para realizar a ampliação neste momento, mas defendeu que Lula deve estender a faixa nos próximos meses de mandato.

“Com a emenda de vossa excelência, nós dependeríamos de um gasto a mais, que chegaria a R$ 113 bilhões. O presidente Lula fez um compromisso, e tenho certeza de que será cumprido, de R$ 5 mil até o fim do governo”, afirmou Wagner.

Informações Metrópoles


Foto: Edson Ruiz

Em resposta às mais de 20 invasões de terras ocorridas em menos de uma semana e à postura amigável do governo federal em relação ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), a bancada ruralista na Câmara dos Deputados conseguiu aprovar, em regime de urgência, uma proposta destinada a coibir essas invasões. A medida prevê a possibilidade de acionar a polícia para retirar invasores mesmo sem ordem judicial, uma vez que o governo não tem reprimido essas ações e ainda premiou movimentos sociais com um programa de reforma agrária.

A votação evidenciou o desgaste do governo com a bancada ruralista, que interpretou o lançamento do programa “Terra da Gente” como um ato de conivência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com as recentes invasões promovidas pelo MST.

O deputado Pedro Lupion (PP-PR), presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), considerou a atitude do governo diante das invasões como “prova cabal de que, no Brasil do PT, o errado é o certo, e o crime, se cometido pelos aliados, compensa”. Ele também questionou a pregação de pacificação feita por Lula e membros do governo, indagando se essa é a forma como o governo federal busca promover a paz no campo.

A reação da bancada ruralista pode ainda resultar na votação de outras propostas para combater as invasões de terras, abrangendo também outros crimes atribuídos aos movimentos. O deputado Zucco (PL-RS), presidente da Frente Parlamentar Invasão Zero, destacou a irresponsabilidade do MST e o deboche das ameaças de invasões no chamado “Abril Vermelho”. Ele ressaltou que é inadmissível que crimes como esbulho possessório, extorsão, danos ao patrimônio, crimes ambientais e corrupção persistam no campo.

A necessidade urgente de votar a proposta que permite que proprietários de terras solicitem a intervenção policial para remover invasores sem a necessidade de uma ordem judicial é apenas o primeiro passo de uma série de votações coordenadas pela bancada do setor agropecuário.

Os parlamentares da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e da Frente Parlamentar Invasão Zero divulgaram uma lista com 17 propostas conhecidas como “anti-invasão”. Essas propostas estão em diferentes estágios de tramitação em quatro comissões da Câmara e no Senado. No entanto, a articulação da bancada pode garantir que algumas delas sejam levadas diretamente ao plenário. Isso aconteceu recentemente, quando a urgência do Projeto de Lei (PL) que facilita a remoção de invasores de terras foi aprovada.

Com a atuação da FPA, a proposta, que estava na pauta de votações da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), foi encaminhada diretamente ao plenário para análise mais rápida. O mesmo pode ocorrer com outras propostas que foram desenvolvidas ou compiladas no ano passado durante as investigações da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

Segundo Lupion, esse é o primeiro passo para restringir as ações do MST. Ele afirmou: “Não podemos tolerar, em pleno 2024, tumultos em nosso país. Na FPA, estamos trabalhando em propostas que visam limitar a liberdade de organizações que prejudicam o desenvolvimento social e econômico. Ainda temos muito a percorrer, com projetos que vão desde a exclusão de invasores dos programas sociais do governo até a tipificação do crime como terrorismo. Agora demos o primeiro passo”.

O deputado Zucco (PL-RS), presidente da Frente Parlamentar Invasão Zero, acredita que as propostas devem conter as ações de grupos que invadem terras.

Informações TBN


O Partido Liberal (PL) de Feira de Santaa vai anunciar, provavelmente entre quinta 18) e sexta-feira (19), o apoio à pré-candidatura a prefeito de José Ronaldo.

O Protagonista apurou que o Capitão Alden não vai dar prosseguimento à pré-candidatura a prefeito de Feira e vai seguir seu trabalho na Câmara dos Deputados, em Brasília.

O presidente municipal do PL, empresário Raimundo Júnior, esteve presente ao lançamento oficial da pré-candidatura a prefeito de José Ronaldo, na terça (16), na CDL.

Ainda segundo apuração do Protagonista, as conversas entre o PL e José Ronaldo avançaram nos últimos dias.

*O Protagonista FSA

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