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foto: Reprodução 

A Controladoria da Venezuela, alinhada à ditadura, anunciou que inabilitou politicamente mais cinco opositores ao regime. Esses cinco incluem dois prefeitos em exercício e três ex-deputados. A decisão amplia uma lista já extensa de líderes que perderam seus direitos políticos meses antes do processo eleitoral previsto para 28 de julho, no qual Nicolás Maduro buscará o terceiro mandato.

De acordo com o especialista eleitoral Eugenio Martínez, os cinco desqualificados eram potenciais candidatos a cargos regionais. Após a eleição presidencial, a Venezuela deve realizar votações para prefeitos e governadores em 2025. Embora esses opositores não concorram diretamente contra Maduro em julho, as inabilitações indicam uma maior repressão à oposição meses antes do pleito.

Nos últimos anos, sanções desse tipo têm sido aplicadas de forma sistemática no país, atingindo líderes com ampla popularidade. Um exemplo é María Corina Machado, vencedora das primárias da oposição e favorita nas pesquisas. Ela ficou inelegível para as eleições após acusações de irregularidades administrativas durante seu mandato como deputada, de 2011 a 2014.

Os alvos mais recentes são os prefeitos de El Hatillo (Elías Sayegh) e Los Salias (José Antonio Fernández López), além dos ex-deputados Tomás GuanipaCarlos Ocariz e Juan Carlos Caldera. Todos ficarão inabilitados por 15 anos, exceto o último, para quem a sanção durará 12 meses. Eles são correligionários do duas vezes candidato presidencial Henrique Capriles, que também teve seus direitos políticos cassados.

As resoluções que registram as desqualificações datam de 16 de abril de 2024, conforme documento publicado pela Controladoria em seu site. OcarizGuanipa e Caldera, que fazem parte do partido Primeiro Justiça (PJ) junto com Capriles, criticaram as medidas.

Plataforma da Unidade Democrática (PUD), principal aliança opositora, considera as medidas aplicadas pelo regime como ilegais. A oposição tem denunciado obstáculos e ataques relacionados ao processo eleitoral, incluindo bloqueios para a inscrição de candidaturas e intervenção em partidos como o PJ. O controle do PJ foi entregue judicialmente a José Brito, acusado de colaborar com o regime.

Diosdado Cabello, considerado o número dois do chavismo, rebateu as acusações e afirmou que há “trapaceiros” na oposição que buscam interferir no processo eleitoral. Ele pediu às autoridades que revisem as candidaturas de opositores antes do pleito marcado para julho.

Henrique Capriles está impedido de exercer cargos públicos desde 2017, em uma sentença válida por 15 anos. A punição foi determinada por supostas irregularidades administrativas durante seu mandato como governador de Miranda, no norte do país.

Neste ano, a oposição concentrou forças em um único candidato para enfrentar Maduro, que tentará o terceiro mandato consecutivo contra 12 oponentes, a maioria rotulados como colaboradores do regime.

No último domingo (21), o diplomata Edmundo González Urrutia aceitou sua nomeação definitiva como candidato da maior plataforma da oposição para enfrentar o ditador na eleição de julho. Ele havia sido inscrito de forma provisória pouco antes do fim do prazo para garantir a presença da oposição na cédula, em meio à inabilitação de Corina Machado e à impossibilidade de inscrição no sistema eleitoral de Corina Yoris, então escolhida para substituir a vencedora das primárias.

Informações TBN


Reprodução/RPDC

Kim Yo-jong declarou hoje (24 de abril de 2024) que a Coreia do Norte continuará a fortalecer seu poder militar. Ela ocupa o cargo de vice-diretora do departamento do Comitê Central do Partido dos Trabalhadores da Coreia do Norte e é irmã e conselheira próxima do líder norte-coreano, Kim Jong-un.

Segundo ela, “Continuaremos construindo o poder militar esmagador e mais poderoso para salvaguardar a nossa soberania, a segurança e a paz regional”. Essas palavras foram citadas pela KCNA, a agência de notícias estatal da Coreia do Norte. Além disso, Kim Yo-jong criticou os Estados Unidos por promoverem a “bravura imprudente” da Coreia do Sul, que ela chamou de “servo de primeira classe”.

A vice-diretora também apontou que os norte-americanos, juntamente com o Japão e os aliados sul-coreanos, realizam exercícios militares frequentes contra a Coreia do Norte. Ela alertou que, se os EUA continuarem ameaçando a segurança do país, a segurança dos EUA e de seus aliados estará em risco.

A irmã de Kim Jong-un afirmou que se os sul-coreanos e seus aliados “tentarem uma contra-ação armada” contra a Coreia do Norte, “serão imediatamente aniquilados”.

Informações TBN


O democrata Joe Biden, afirmou, nessa terça-feira (23/4), que vai assinar o pacotão de US$ 95 bilhões aprovado pelo Senado dos EUA

Imagem colorida de Joe Biden em evento na manhã desta quinta-feira - Metrópoles

O presidente dos Estados Unidos (EUA), o democrata Joe Biden, afirmou, nessa terça-feira (23/4), que vai assinar o pacotão de US$ 95 bilhões (cerca de R$ 487,5 bilhões) aprovado pelo Senado dos EUA para financiar as guerras da Ucrânia e Israel “assim que ele chegar à minha mesa amanhã [quarta-feira (24/4)]”.

projeto de lei 79-18, aprovado pelos parlamentares norte-americanos nessa terça, também acompanha uma disposição que pode levar à proibição do TikTok nos Estados Unidos. Contudo, apesar de se referir aos conflitos humanitários em declaração oficial, o chefe da Casa Branca não citou nenhum ponto da possibilidade de banir a rede social no país.

Ainda de acordo com o comunicado, Biden apenas citou o pacotão de ajuda militar aos países da Eurásia e Oriente Médio. O presidente dos EUA informou que pretende começar a enviar “armas e equipamentos para a Ucrânia [ainda] nesta semana”.

Para o democrata, esta “legislação crítica” tornará os Estados Unidos e o mundo “mais seguros”, “à medida que apoiamos os nossos amigos que se defendem contra terroristas como o Hamas e tiranos como [Vladimir] Putin”, presidente da Rússia.

“A necessidade é urgente: para a Ucrânia, que enfrenta bombardeamentos implacáveis ​​da Rússia; para Israel, que acaba de enfrentar ataques sem precedentes por parte do Irã; para os refugiados e as pessoas afetadas por conflitos e catástrofes naturais em todo o mundo, incluindo em Gaza, no Sudão e no Haiti; e para os nossos parceiros que procuram segurança e estabilidade no Indo-Pacífico”, declarou.

Beneficiados pelo pacotão de US$ 95 bi que será aprovado por Biden

O democrata ainda agradeceu a todos os parlamentares que votaram a favor do projeto de lei no Senado. “O Congresso aprovou a minha legislação para reforçar a nossa segurança nacional e enviar uma mensagem ao mundo sobre o poder da liderança americana: defendemos resolutamente a democracia e a liberdade, e contra a tirania e a opressão”, disse Biden.

TikTok fora dos EUA?

Em mais um capítulo da disputa tensa entre o TikTok e o Congresso dos EUA, o Senado aprovou uma medida que dá nove meses para a empresa-mãe da rede social, com sede na China, vender a plataforma ou sofrer uma sanção maior: ser banida do país.

Com isso, Biden pode estender o prazo em até um ano. O TikTok afirmou que vai lutar contra a lei nos tribunais assim que for sancionada.

Informações Metrópoles


Projeto deve receber a sanção real nesta terça-feira

Lei deve impedir a entrada de migrantes em situação ilegal no país e barrar redes de tráfico de pessoas
Lei deve impedir a entrada de migrantes em situação ilegal no país e barrar redes de tráfico de pessoas | Foto: Reprodução/Twitter

Depois de uma longa batalha judicial, foi aprovado o projeto de lei para deportação de migrantes da Ruanda, na África, em busca de asilo no Reino Unido. A oposição e os pares independentes cederam à proposta do premiê britânico Rishi Sunakna, na noite desta segunda-feira, 22. O projeto deve receber a sanção real nesta terça-feira.

O objetivo da lei é impedir migrantes em situação ilegal de entrarem no país e barrar as atividades de redes de tráfico de pessoas. 

Fontes do Ministério do Interior afirmaram que já identificaram os solicitantes de asilo com “fracos fundamentos legais” para permanecer no Reino Unido. Estes farão parte do primeiro grupo a ser enviado para o leste da África em julho. O governo irá fretar voos comerciais para que essas pessoas possam retornar ao seu país de origem.

Casos de risco cabem recursos

O projeto de lei permite recursos se o solicitante de asilo enfrentar um “risco real, iminente e previsível de sérios danos irreversíveis” caso volte para Ruanda”. Eles devem apresentar um recurso dentro de oito dias após receberem uma carta de deportação. 

Se o recurso for rejeitado pelo Ministério do Interior, o cidadão africano terá sete dias para apresentar um recurso final a um tribunal superior, que decidirá sobre o caso dentro de 23 dias. 

Funcionários do Ministério do Interior alertaram que há o risco de milhares de solicitantes de asilo “desaparecerem” assim que as remoções começarem. Eles podem buscar formas de evitar receber a notificação de que serão enviados de volta para Ruanda. 

Em coletiva de imprensa, o primeiro-ministro informou que os primeiros voos para remover solicitantes de asilo para Ruanda estavam planejados para partir entre 10 e 12 semanas. 

Aprovação da lei é uma vitória para o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak | Foto: Reprodução/Twitter

Denisa Delić, diretora de defesa do Comitê Internacional de Resgate no Reino Unido, declarou na segunda-feira: “Independentemente da aprovação do projeto de lei de segurança para Ruanda, enviar refugiados para o país, hoje, é uma abordagem ineficaz, desnecessariamente cruel e custosa.”

Informações Revista Oeste


Focke Strangmann/AFP

Nos portos europeus, veículos importados estão se acumulando, transformando-os em verdadeiros ‘estacionamentos’. Fabricantes de automóveis e distribuidores enfrentam desaceleração nas vendas e gargalos logísticos, incluindo a escassez de motoristas de caminhão.

Executivos do setor portuário e automotivo apontam o excesso de carros elétricos chineses como uma das principais causas desse problema. Algumas empresas reservam horários de entrega de transporte marítimo sem solicitar o transporte subsequente.

Além disso, fabricantes de automóveis em geral estão com dificuldades para solicitar caminhões devido à falta de motoristas e equipamentos para movimentar os veículos.

O Porto de Antuérpia-Bruges, cujo porto em Zeebrugge é o mais movimentado da Europa para importação de carros, relata que os distribuidores de automóveis estão usando os estacionamentos dos portos como depósito. Em vez de armazenar os carros nas concessionárias, eles são coletados diretamente no terminal de carros. Essa situação de congestionamento afeta todos os principais portos de carros, embora a origem específica dos veículos não seja especificada.

Os fabricantes chineses de veículos elétricos também contribuem para o problema. Alguns carros elétricos de marcas chinesas permanecem parados nos portos europeus por até 18 meses. Alguns portos chegaram a exigir que os importadores fornecessem prova de transporte subsequente. Um especialista em logística de carros observa que muitos dos veículos descarregados simplesmente permanecem nos portos até serem vendidos a distribuidores ou usuários finais.

Cui Dongshu, secretário-geral da Associação Chinesa de Carros de Passageiros, reconhece que o transporte fluvial nos mercados europeus é desafiador para as marcas chinesas de veículos elétricos. Ele enfatiza a necessidade de melhorar os serviços pós-venda e adota uma abordagem mais estratégica na exportação de carros.

A BLG Logistics, empresa que opera o terminal de manuseio de carros no porto alemão de Bremerhaven (o segundo mais movimentado da Europa para veículos), relata tempos de permanência mais longos após o governo federal da Alemanha interromper os subsídios para a compra de veículos elétricos em dezembro do ano passado.

O congestionamento nos terminais de carros ocorre à medida que muitos fabricantes chineses, como BYD, Great Wall, Chery e SAIC, planejam expandir suas exportações para a Europa. Em 2023, as exportações de carros da China foram 58% maiores do que no ano anterior, remodelando significativamente o mercado de veículos. Nos primeiros meses deste ano, os principais destinos de exportação de carros elétricos chineses incluíram Bélgica, Reino Unido, Alemanha e Países Baixos.

Apesar das acusações de “sobrecarga”, o ministro do comércio da China, Wang Wentao, defende a posição dos grupos chineses. No entanto, essas empresas ainda enfrentam desafios logísticos ao montar equipes na Europa e priorizar seus pedidos de transporte.

“A falta de caminhões” é um “problema muito comum”, disse uma pessoa familiarizada com a situação, que acrescentou que muitos veículos haviam sido “reservados pela Tesla”.

“Qualquer nova marca enfrentará esse problema, se você não tiver escala, se não tiver entregas regulares, então você não é o maior cliente [dos grupos de transporte]”, acrescentaram.

A situação gerou um efeito cascata nos navios que descarregam carros. A United European Car Carriers, uma operadora de transporte marítimo de veículos com sede em Oslo, relatou “experiências frustrantes”, com seus navios enfrentando atrasos nos portos italianos de Livorno e grego de Pireu devido a congestionamentos nos terminais.

Esse congestionamento é o mais recente desafio para o sistema global de transporte de carros acabados. O setor já vinha lidando com meses de escassez de capacidade em navios, impulsionada pelo aumento das exportações de veículos chineses, que resultou em um aumento de 17% nos movimentos de veículos de longa distância em comparação com o ano anterior. Além disso, os desvios após ataques no Mar Vermelho também contribuíram para alongar os tempos de viagem dos navios.

Informações TBN


Foto: WANA via Pool/Reuters

Drones sobrevoaram uma região com instalações nucleares e foram abatidos na quinta-feira (18). Até o momento, Israel e Irã não emitiram declarações oficiais sobre o incidente.

A imprensa iraniana relatou explosões em Isfahan. Os Estados Unidos informaram que Israel realizou um ataque contra o Irã na noite de quinta-feira (16), segundo uma reportagem do jornal “The New York Times” que citou um oficial norte-americano. O jornal mencionou que autoridades israelenses confirmaram o ataque sob condição de anonimato. Explosões foram ouvidas próximas a uma base militar.

No sábado (13), o Irã lançou mais de 300 mísseis e drones em um ataque sem precedentes contra Israel. Desde então, o governo israelense estava considerando uma resposta militar.

A imprensa do Irã disse que, por volta das 21h30 (horário de Brasília), três drones que sobrevoavam a área de Isfahan foram abatidos. A região fica a 450 km de Teerã e tem instalações nucleares. O espaço aéreo chegou a ser fechado, e voos foram cancelados. 

Uma autoridade iraniana confirmou que não houve ataque com mísseis e disse que o sistema de defesa aérea foi ativado. Explosões ouvidas na região, segundo a autoridade, são resultado da ação do sistema de defesa. 

Um militar do Irã disse que nenhum estrago foi causado. A imprensa local afirmou também que as instalações nucleares iranianas permanecem intactas. 

Outro militar sênior ouvido pela agência Reuters disse que o Irã não tem planos para uma retaliação imediata contra Israel, já que as circunstâncias do ataque não estão claras. 

“A origem estrangeira do incidente não foi confirmada. Não recebemos nenhum ataque externo, e a discussão parece mais uma infiltração do que um ataque”, disse a autoridade iraniana sob condição de anonimato.

Autoridades dos Estados Unidos disseram à Reuters que o país não está envolvido no ataque, mas que foi notificado por Israel sobre a ação. 

Além do Irã, a agência estatal de notícias da Síria disse que o país foi alvo de um ataque de mísseis contra bases de defesa aérea, nesta sexta-feira (19). A agência responsabilizou Israel pelo bombardeio. 

Até a última atualização desta reportagem, Israel e Irã não haviam se pronunciado sobre o assunto oficialmente.

Informações TBN


Crédito:Tesla/Divulgação

Recentemente, a Tesla anunciou que pedirá aos seus acionistas que ratifiquem um pacote de remuneração para Elon Musk no valor de US$ 55,8 bilhões. Essa solicitação foi enviada em uma carta aos acionistas e será votada na reunião anual marcada para 13 de junho. Além disso, também será votada a mudança do estado de incorporação da Tesla de Delaware para o Texas, uma medida relacionada à polêmica do pacote de pagamentos a Musk.

O pacote de remuneração extraordinário para Musk foi proposto pela primeira vez em 2018 e consistia em uma concessão de opções de ações ao longo de 10 anos, vinculada ao cumprimento de metas operacionais e financeiras pela empresa. No entanto, um acionista contestou o pedido na justiça de Delaware. Em janeiro deste ano, a juíza Kathaleen McCormick invalidou o pacote, alegando que Musk controlava o processo de aprovação e que o conselho havia enganado os investidores. Ela considerou o processo de compensação de Musk como “profundamente falho”.

Como resposta a essa decisão, Musk transferiu a incorporação da SpaceX, sua empresa de foguetes, do estado de Delaware para o Texas em fevereiro. Ele também planeja fazer o mesmo movimento com a Tesla. Musk recomendou que outras empresas incorporadas em Delaware também considerem mudar para outro estado. Na carta de hoje, a presidente do conselho da Tesla, Robyn Denholm, pediu apoio à mudança, destacando que o Texas já é a sede de negócios da empresa e abriga a Gigafactory Texas, uma das maiores fábricas nos Estados Unidos.

“É no Texas que devemos continuar a trabalhar na nossa missão de acelerar a transição mundial para a energia sustentável, à medida que estabelecemos as bases para o nosso crescimento (…) bem como com o nosso progresso em inteligência artificial através de condução totalmente autônoma”, disse.

Conselho apoia Musk

No contexto do pacote salarial de 2018, ela declarou que Musk deveria alcançar um crescimento transformador e sem precedentes para receber qualquer remuneração, o que representava um grande risco. Essa abordagem resultou em notável inovação, progresso e ganhos econômicos na Tesla.

“O Conselho apoia este pacote de remuneração. Acreditávamos nisso em 2018, quando pedimos a Elon que perseguisse objetivos notáveis para fazer crescer a empresa. Vocês, como acionistas, também acreditaram nisso em 2018, quando o aprovaram por maioria esmagadora. O tempo e os resultados apenas mostraram a sabedoria do nosso julgamento.”

Informações TBN


Foto: Getty Images

Foto: Getty Images

Um homem em Kairouan, na Tunísia, sofreu duas fraturas no pênis enquanto dormia. O jovem de 27 anos conta que acordou após um barulho e com uma dor absurda em seu órgão ereto. A história foi publicada como relato de caso no International Journal of Surgery Case Reports nesse sábado (13).

Apesar da dor e do inchaço, o rapaz achou que o órgão se recuperaria naturalmente e demorou 36 horas para buscar atendimento médico. Quando ele chegou ao hospital, o pênis estava torto para a direita e com um aspecto semelhante ao de uma berinjela.

Cirurgia no pênis

O acúmulo de sangue na região era tamanho que até o escroto estava inchado. O paciente teve de passar por uma cirurgia para retirar o sangue acumulado, caso contrário havia o risco de necrose. “A demora em buscar o atendimento foi um desafio. Estes procedimentos cirúrgicos têm resultados mais satisfatórios se forem feitos mais próximos do momento da lesão, em geral as cirurgias são feitas de 8 a 11h depois do acidente”, afirmam os médicos.

No procedimento, toda a pele do pênis foi aberta para fazer a retirada dos bolsões de sangue. Os médicos também repararam as fraturas nos corpos cavernosos, elas mediam 10 e 7 mm, respectivamente, a estavam a 3 mm de distância. Eles conseguiram realizar o procedimento sem maiores dificuldades.

O inchaço foi significativamente reduzido no segundo dia após a cirurgia e o paciente recuperou a função erétil completa a partir do quarto dia.

Existe fratura de pênis?

Embora o pênis não tenha ossos, as lesões graves nele são consideradas fraturas pela literatura médica. Tecnicamente, o que ocorre é que as cavidades que armazenam sangue no membro (corpos cavernosos) se rompem com algum impacto, causando sangramento e dor severa. Em alguns casos, os acidentes podem alterar definitivamente a forma e até o funcionamento do pênis.

Fonte: Metrópoles


Reprodução/Instagram/@theroyalfamily

Um recente escândalo abalou as fundações do Palácio de Buckingham, segundo informações divulgadas pelo portal Flash! de Portugal. Um membro da realeza britânica teria se aproveitado da condição vulnerável do rei Charles, que está em tratamento contra o câncer, para tentar fazer com que ele assinasse um documento nomeando um amigo para um cargo.

De acordo com o relato, o membro da realeza, David White, teria arquitetado um plano para que seu amigo Peter O’Donoghue fosse nomeado Secretário da Ordem da Jarreteira, sem seguir os protocolos necessários, que incluem a aprovação dos conselheiros do rei.

A fonte do portal alega que, no momento do incidente, o rei Charles III estava exausto e particularmente suscetível, enfatizando a importância dos procedimentos estabelecidos para proteger o monarca em tais condições.

Apesar de estar ciente dos protocolos, David White teria desobedecido às regras e tentado enganar o rei. O incidente teria causado uma atmosfera de tensão nos bastidores do palácio. O rei Charles, aos 75 anos, revelou seu diagnóstico de câncer no início de fevereiro e está atualmente em tratamento.

A situação resultou em uma crise de confiança dentro do Palácio de Buckingham, em um momento delicado em que tanto o rei Charles quanto a princesa de Gales, Kate Middleton, solicitaram privacidade durante o tratamento da doença.

Informações TBN


Após ataque do Irã por drones, comunidade internacional vê com preocupação novo conflito no Oriente Médio

imagem colorida mostra ataque de drones do irã em israel - Metrópoles

Sob a ameça de escalada na guerra do Oriente Médio, o Gabinete de Guerra de Israel se mostrou favorável a responder ao ataque do Irã, na noite do último sábado (13/4). No dia seguinte, Benny Gantz, um dos membros do Gabinete de Guerra, afirmou, em comunicado oficial, que os iranianos pagarão pela ofensiva militar.

“Construiremos uma coalizão regional e cobraremos o preço do Irã da maneira e no momento certos para nós”, ameaçou Gantz.

Israel, já em guerra contra o Hamas, foi atingido por mais de 300 projéteis disparados por Teerã, entre drones, mísseis de cruzeiro e mísseis balísticos. Uma base da força aérea em Nevatim, no sul do país, também sofreu danos.

A tensão na região assusta a comunidade internacional, que pede “prudência”. Segundo a RFI, chefes de Estado e de governo de todo o mundo, a Otan e o G7 fizeram apelos em prol de uma desescalada de tensão. “É essencial que o conflito no Oriente Médio não se torne incontrolável”, defendeu a aliança atlântica.

O Conselho de Segurança fez reunião de emergência neste domingo (14/4). E o secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou no sábado “a grave escalada” e pediu “o fim imediato das hostilidades”.

Líderes do G7, grupo formado por Alemanha, França, Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Japão e União Europeia, também se reúnem em videoconferência para discutir estratégias no sentido de evitar crise militar maior.

Entre os países árabes, Egito, Catar, Arábia Saudita e Jordânia alertaram para uma escalada de violência no Oriente Médio e pediram “contenção” a Israel e Irã. A China e a Rússia se uniram aos apelos, pedindo “calma” e resolução do conflito por meio de “vias políticas e diplomáticas”.

Os Estados Unidos fizeram reunião de emergência com a equipe encarregada de segurança nacional, mas reforçou o apoio a Israel. “O nosso compromisso com a segurança de Israel diante das ameaças do Irã é inabalável”, escreveu o presidente americano, Joe Biden, na rede social X.

“Caso encerrado”

De acordo com a RFI, após o ataque, o Irã considera o caso encerrado. Segundo Teerã, a investida foi uma resposta ao bombardeio israelense ao consulado iraniano em Damasco, na Síria, em 1° de abril, que deixou sete mortos, entre eles, um comandante sênior da Guarda Revolucionária do Irã.

O chefe das Forças Armadas iranianas, Mohammad Bagheri, indicou que o ataque contra Israel na noite de sábado “atingiu todos os seus objetivos” e que Teerã não tem “nenhuma intenção” de dar sequência à operação.

“O caso pode ser considerado encerrado”, anunciou a missão iraniana na ONU, em uma mensagem divulgada três horas após a investida.

No entanto, o presidente iraniano, Ebrahim Raïssi, preveniu que, em caso de “comportamento imprudente” de Israel, a próxima operação iraniana será ainda maior do que a de sábado. “A punição do agressor foi realizada”, afirmou.

Contra-ataque

O porta-voz das Forças Armadas Israelenses, Daniel Hagari, indicou que Israel “frustrou” o ataque iraniano interceptando 99% dos projéteis. O ministro israelense da Defesa, Yoav Gallant, pontuou que, com a ajuda dos Estados Unidos e de outros países parceiros, Israel conseguiu defender seu território.

O ministro israelense das Relações Exteriores, Israel Katz, disse que haverá resposta ao Irã. Na tarde desse domingo (14/4), o gabinete de segurança israelense se reuniu para debater sobre como será o contra-ataque.

Informações Metrópoles

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