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O Conselho Regional de Medicina do Estado (Cremeb) foi de encontro a declaração do governador Rui Costa sobre a dificuldade de encontrar médicos para trabalhar no Hospital de Campanha da Fonte Nova. 

Segundo o diretor do Departamento de Fiscalização do Cremeb, Otávio Marambaia, a falta de interesse dos médicos em trabalhar para as organizações sociais – que são responsáveis pelo gerenciamento dos Hospitais de Campanha – se dá pela falta de garantias trabalhistas aos profissionais.  

“O que acontece é uma exploração dos profissionais de saúde permitida pelo governo e também pelas prefeituras. Os profissionais vão trabalhar para essas Osids e ficam meses sem receber salário. Governo diz que repassou recursos e as empresas negam. Além disso, os médicos são contratados em regime de PJ, sem nenhuma tipo de garantia trabalhista caso adoção. O que nesse caso é bem provável. Me espanta que até agora o Ministério do Trabalho e o Ministério Público da Bahia ainda não tenham se manifestado sobre esse tipo de contratação”, pontuou Marambaia em entrevista ao Farol da Bahia, nesta sexta-feira (26). 

O diretor do Cremeb usou ainda como exemplo a situação dos médicos e demais profissionais de saúde que atuam na assistência do Hospital Geral Prado Valadares (HGPV), do Governo do Estado, em Jequié, e que possuem vínculo através da empresa SM Gestão Hospitalar, que estão trabalhando sem receber seus vencimentos desde outubro de 2020. A situação, ainda segundo o Cremeb, só foi regularizada nos últimos dias. 

Para o Governo da Bahia, no entanto, o que prejudica a contratação é o fato dos profissionais estarem adoecendo. Rui Costa chegou a pontuar ainda que não hesitaria em contratar profissionais de outros países. 

“Ainda não conseguimos fechar a organização social que vai gerir a Fonte Nova, todos têm alegado falta de pessoal para fechar equipe.  Ontem liguei para Maria Rita da Irmã Dulce para ela nos ajudas, para ver se a organização irmã Dulce pode gerir, mas  ela também me relatou que está sem pessoal, pois muito profissionais adoeceram. Então, a gente percebe que a situação está se agravando quando começa a perder parte da equipe. Nós vamos buscar outras alternativas e não descarto buscar médicos fora do estado ou país, para garantir esse atendimento, se necessário for buscar a Justiça com liminar, farei, o que não podemos assistir é ter leito e não ter pessoal”, afirmou o governador.

Informações Farol da Bahia


Foto: José Dias/ PR

Presidente compartilhou vídeo da ‘recepção calorosa’ em suas redes sociais

Nesta sexta-feira (26), o residente Jair Bolsonaro esteve no município de Tianguá, no Ceará. Ele compartilhou um vídeo de sua passagem pela cidade, onde foi ovacionado pela população.

Bolsonaro esteve no local para assinar a retomada de obras viárias em cidades do estado. Além do presidente, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, também viajou para o local.

Em discurso, Bolsonaro elogiou a população do Nordeste.

– O nosso governo tem um carinho muito especial por todos do Brasil. Confesso, que quando venho para o Nordeste, eu me sinto fortalecido. Eu me sinto feliz por estar ao lado do povo tão sincero, leal e patriota. Vocês merecem o melhor de nós – afirmou.

Informações Pleno News


Pentágono disse que a ação é uma resposta aos recentes ataques contra as tropas da coalizão americana e internacional no Iraque

Joe Biden, presidente dos Estados Unidos Foto: EFE/EPA/Doug Mills

Os Estados Unidos bombardearam, nesta quinta-feira (25), supostas posições das milícias pró-iranianas na Síria, em primeiro ataque ordenado pelo presidente Joe Bidendesde que assumiu o cargo, segundo informações do Pentágono.

– Sob instruções do presidente Biden, as forças militares americanas realizaram esta noite ataques aéreos contra a infraestrutura utilizada por grupos militantes apoiados pelo Irã no leste da Síria – declarou Washington em comunicado.

Os EUA afirmaram que os ataques aéreos destruíram várias instalações localizadas em um posto de controle fronteiriço próximo ao Iraque e utilizadas pelo Kataib Hezbollah e outras milícias pró-iranianas.

O Pentágono disse que a ação é uma resposta aos recentes ataques contra as tropas da coalizão americana e internacional no Iraque, assim como o que definiu como ameaças contínuas a esse pessoal.

– Esta operação envia uma mensagem inequívoca: o presidente Biden agirá para proteger o pessoal dos EUA e da coalizão – frisou o Departamento de Defesa americano.

A embaixada dos EUA em Bagdá foi alvo de um ataque na última segunda-feira (22), quando dois foguetes Katiusha atingiram o exterior de suas instalações na chamada Zona Verde.

Uma semana antes, no dia 15, um soldado americano foi ferido e um empreiteiro foi morto em Erbil, a capital do Curdistão iraquiano, após o impacto de vários katiushas, três dos quais no aeroporto da capital.

Informações Pleno News


Magno estaria articulando sua ida para o DEM, com padrinho na Assembleia Legislativa, para disputar como federal
Magno Felzemburg articula candidatura a federal; pedra no sapato bico fino de Dayane Pimentel

O Protagonista- Os planos de reeleição da deputada Dayane Pimentel (PSL) começam a fazer água. O ex-vereador Magno Felzemburg, atualmente no PSL, articula candidatura a deputado federal.

Seria uma disputa predatória. Uma candidatura “devoraria a outra”, pelo menos na disputa pelos votos em Feira de Santana, mesmo que Magno dispute por outra legenda. Afinal, os dois têm, teoricamente, o mesmo perfil de eleitor.

Uma fonte revelou ao Protagonista que as conversas, inclusive, já começaram entre Magno e o DEM. “As tratativas começaram. Magno conversa, sim, com um deputado estadual democrata e as possibilidades de ele desembarcar no partido são grandes”, revelou a fonte.

A provável candidatura de Magno seria mais uma pedra no sapato bico fino da deputada e do seu pífio mandato. Um forte indicativo do que a espera nas eleições de 2022 foi o fracasso do marido Alberto Pimentel na tentativa de se eleger vereador em Salvador.

Quando eleita, surfando na onda do nome de Bolsonaro, Dayane obteve 15.928 votos em Feira de Santana. Magno, quando foi candidato a deputado estadual, em 2018, obteve 7.712 votos em Feira de Santana – é o primeiro suplente na Bahia, com cerca de 15 mil votos no total. Os Pimentel, pelo visto, já estão com as barbas de molho.


Em live pelas redes sociais, presidente afirmou que pagamentos devem começar em março

Presidente Jair Bolsonaro Foto: Alan Santos/PR

Nesta quinta-feira (25), o presidente Jair Bolsonaro falou sobre o auxílio emergencial e explicou que o benefício será pago em quatro parcelas de R$ 250. A declaração foi dada durante transmissão ao vivo pelas redes sociais.

Ele disse que os pagamentos devem começar em março.

– Estive hoje com o Paulo Guedes, a princípio o que deve ser feito é, a partir de março, por quatro meses, R$ 250 de auxílio emergencial. É o que está sendo disponibilizado – ressaltou.

Durante a live, Bolsonaro esteve ao lado do presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Pedro Guimarães, que explicou que o banco está para o pagamento do auxílio.

– A Caixa está preparada [para pagar] de um dia para o outro. Pelos nove meses que pagamos no ano passado, nós temos preparação e será ainda mais rápido – apontou.

Informações Pleno News


Medida permitirá que profissionais da categoria tenham acesso a benefícios dados a quem possui o CNPJ

Presidente falou sobre possibilidade de criar versão do MEI para caminhoneiros Foto: Reprodução/Agência Brasil

O presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou que tratou na manhã desta quinta-feira (25) sobre uma proposta que será encaminhada ao Legislativo de criação da figura do Microempreendedor Individual (MEI) para caminhoneiros.

– Hoje em dia nós temos o MEI normal, que é o faturamento de até R$ 78 mil [na verdade, o valor atual é de R$ 81 mil] por ano, e teremos o MEI Caminhoneiro, que é tudo [o] que eles desejavam: até R$ 300 mil. Eles vão ter CNPJ, vão poder comprar pneus e peças com CNPJ que hoje eles não têm, e vão pagar 11% do salário mínimo – disse o senador Jorginho Mello (PL-SC), vice-líder do governo no Congresso.

Segundo o parlamentar, o presidente deu seu aval, e o governo deve trabalhar para aprovar a proposta na próxima semana. Em encontro com apoiadores na saída do Palácio da Alvorada, Bolsonaro afirmou também que, durante o café da manhã com parlamentares, tratou da questão das rodovias em Santa Catarina.

Informações Pleno News/Estadão


Texto define cumprimento de metas e de qualidade dos serviços

Presidente Bolsonaro entrega a Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, proposta de privatização dos Correios.

O presidente Jair Bolsonaro entregou nesta quarta-feira (24) ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), o projeto de lei que possibilita a privatização dos Correios.

Chamado de Marco Regulatório para o setor postal, o texto também define a obrigatoriedade do cumprimento de metas de universalização e qualidade dos serviços e estabelece que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) será a Agência Reguladora dos serviços postais.

Segundo o Palácio do Planalto, além do PL entregue ao Congresso, serão realizados debates e estudos para a definição do melhor modelo de desestatização, que pode ser, por exemplo, a venda direta, a venda do controle majoritário ou de apenas parte da empresa. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) contratou a Accenture, empresa de consultoria que estuda o melhor modelo de negócio para a privatização da empresa estatal.

O edital será remetido ao Tribunal de Contas da União (TCU) e, assim que liberado pela Corte, será liberado para a realização do leilão. O PL estabelece a nova organização e a manutenção do Sistema Nacional de Serviços Postais, para que sejam explorados em regime privado, “respeitando, porém, a Constituição Federal em seu Artigo 21, que estabelece à União manter o serviço postal, o que será delegado ao Operador Postal Designado no decorrer do processo de privatização dos Correios”.

O texto do PL determina que a União mantenha o Serviço Postal Universal em todo território nacional, de modo contínuo e com modicidade de preços. A proposta prevê ainda a criação da Agência Nacional de Comunicações, em substituição à atual Agência Nacional de Telecomunicações, que passará a regular também os serviços do Sistema Nacional de Serviços Postais, alterando a Lei nº 9.472 de julho de 1997.

Ao justificar a medida, o Ministério das Comunicações argumenta que a transformação digital do setor postal no Brasil e no mundo demandam elevados investimentos por parte dos Correios.

“Todavia, os esforços empreendidos não têm sido suficientes para que a empresa se atualize na velocidade requerida. Por ser uma empresa pública, ela não conta com o dinamismo que o setor demanda atualmente, tampouco a União tem capacidade fiscal para suportar os investimentos por meio de aportes”, disse o ministro das Comunicações, Fábio Faria.

O presidente, pelas redes sociais, também comentou sobre a entrega do projeto de lei. Bolsonaro disse que o Brasil “segue firme no caminho da liberdade econômica”.

Decisão coletiva

Ao receber a proposta elaborada pelo Poder Executivo, o deputado Arthur Lira afirmou que haverá uma discussão do projeto e a decisão será coletiva dos congressistas.

“O relacionamento das duas Casas [Câmara e Senado], continua com muito diálogo e vamos cumprir o que prometemos ao povo brasileiro”, disse.

Informações Agência Brasil


Medida facilita a aquisição de imunizantes pela iniciativa privada

Senado aprova projeto sobre compra de vacinas por empresas Foto: EFE/EPA/Dominic Lipinski

Nesta quarta-feira (24), o Senado aprovou um projeto de lei que torna mais fácil a aquisição de vacinas contra a Covid-19 pela iniciativa privada. O texto estabelece uma série de regras para a compra dos imunizantes de modo que parte seja destinada ao Ministério da Saúde.

De acordo com a proposta, todas as vacinas compradas pela iniciativa privada deverão ser destinadas ao SUS enquanto a imunização de grupos prioritários, no PNI (Plano Nacional de Imunização), não for concluída.

Após a vacinação destes grupos, o texto estabelece que 50% das vacinas compradas deverão ser doadas ao SUS. Os outros 50% ficarão com a iniciativa privada, que deverão aplicar de forma gratuita. A comercialização será proibida.

Além disso, o projeto ainda libera estados e municípios a assumirem a responsabilidade por efeitos adversos de vacinas.

Poderão ser adquiridas vacinas com autorização de uso emergencial e também as que tiverem o registro definitivo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O texto agora segue para análise na Câmara dos Deputados.

Informações Pleno News


Grupo de advogados promete levar publicações ofensivas à Justiça

Presidente Jair Bolsonaro recebeu apoio da Ordem dos Advogados Conservadores do Brasil Foto: Agência Brasil/Marcelo Camargo

A Ordem dos Advogados Conservadores do Brasil (OACB) divulgou um comunicado em que ameaça processar quem fizer publicações que ofendam o presidente Jair Bolsonaro.

O grupo pede ainda que internautas denunciem publicações com teor agressivo contra Bolsonaro.

– Se você receber ou deparar com vídeos, fotos ou qualquer outro tipo de postagem ofensiva ao presidente Jair Bolsonaro, sua família e membros do seu governo, seja por parte de políticos, artistas, professores ou qualquer um do povo, envie o material para o e-mail para secretariageral@oacb.org.br – diz trecho do comunicado divulgado na rede social.

Anúncio no Instagram da OACB Foto: Reprodução

A OACB diz ainda que já existe um grupo de advogados prontos para encaminhar processos desta natureza.

– Sua privacidade será preservada. VAMOS PROCESSAR TODOS. Nossa equipe de advogados providenciará o devido encaminhamento da NOTÍCIA CRIME e demais petições aos canais competentes. Vamos derrotar o mal – diz a OACB.

Informações Pleno News


Foto: Marcos Corrêa/ PR

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) mencionou um “possível veto” a uma tentativa de solucionar o impasse para a compra de milhões de doses de vacinas contra coronavírus fabricadas pelo laboratório Pfizer. O imunizante é o único a ter registro para uso definitivo no Brasilautorizado pela Anvisa (Agência Nacional e Vigilância Sanitária), mas o governo não o adquiriu porque discorda de cláusula que isenta a farmacêutica de responsabilidade em caso de efeitos adversos.

A vacina Pfizer tem eficácia global de 95% e sua segurança foi atestada pela Anvisa. Hoje, no Acre, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou que há impedimento legal para fazer a compra com a cláusula exigida pela empresa, mas que, no entanto, o governo e o Congresso negociam uma solução: uma lei no Parlamento que permitiria adquirir os imunizantes mesmo com essa isenção de responsabilidades ao laboratório.

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Em entrevista coletiva, Bolsonaro foi questionado se compraria a vacina da Pfizer, mas deixou a resposta para Pazuello. “Estamos discutindo a flexibilização da lei para isso, cabendo a mim cumprir o que vier”, explicou o ministro. “Se vier autorização, vamos comprar a Pfizer e Janssen; agora, depende de um trabalho de alto nível.”

Mas, depois de Pazuello dar as explicações, o presidente pediu a palavra. Bolsonaro disse que cláusula que isenta a empresa de responsabilidade “é uma coisa de extrema responsabilidade”. E, então, mencionou um hipotético veto, caso seja aprovada uma lei negociada pelo Congresso que isentaria o laboratório por possíveis efeitos colaterais.

“Então, é uma coisa de extrema responsabilidade [a] quem vai, por ventura, no Brasil tiver que dar a palavra final. Se sou eu como presidente, se é o Parlamento derrubando possível veto ou se é o Supremo Tribunal Federal (STF)”, afirmou Bolsonaro.

Segundo ele, independentemente disso, “todas as cláusulas serão mostradas à população, na ponta da linha, para que cada um saiba o que está sendo aplicado”. Desde o começo da negociação com a Pfizer, Bolsonaro vem criticando os termos do contrato proposto pela farmacêutica. Ele chegou a propor que a pessoa que recebesse a vacina assinasse um termo de responsabilidade, mas depois recuou.

Negociação entre Pfizer e governo está emperrada

O Brasil negocia com a Pfizer desde o primeiro semestre do ano passado, mas o acordo está emperrado. O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, considera que o laboratório impõe “cláusulas leoninas” ao governo brasileiro.

Na segunda-feira, representantes da farmacêutica participaram de uma sessão no Congresso, e senadores se prontificaram a intermediar as negociações com o ministério. Durante o encontro, as farmacêuticas indicaram que não vão abrir mão das condições que negociam com a pasta. Uma delas, por exemplo, é que o governo se responsabilize por eventuais demandas judiciais por reações adversas.

Em nota divulgada ontem, a Pfizer informou que não pode comentar as negociações com o governo brasileiro, mas que “as cláusulas que estão sendo negociadas estão em linha com os acordos que fechamos em outros países do mundo inclusive na América Latina”.

Informações UOL Notícias

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