O candidato a prefeito José Ronaldo (União Brasil) garante que não faltará professor em sala de aula, de segunda a sexta-feira, durante seu Governo. O compromisso assumido pelo ex-prefeito para manter os alunos sempre nas escolas foi anunciado durante entrevista ao programa Boca de Forno, da Rádio Sociedade News, quando revelou que pretende fazer novos concursos públicos para professor visando atender a demanda.
José Ronaldo destacou que a contratação de professores para suprir a demanda em todas as escolas da rede municipal será uma das primeiras medidas que pretende adotar, caso seja eleito prefeito de Feira de Santana. “Também vamos implantar mais creches para atender às necessidades em diversos bairros e distritos do município”, revelou.
Durante entrevista ao programa Boca de Forno, ancorado pelo radialista Nivaldo Lancaster, José Ronaldo também abordou sobre diversas outras ações que pretende implantar em seu Governo. E observou que a segurança pública é, constitucionalmente, uma atribuição 100% do Governo do Estado.
Abordou ainda sobre saúde, lembrando que em sua gestão o Município saltou de 18 unidades de saúde para mais de 160 unidades de saúde, também discutiu sobre mobilidade urbana e projetos voltados para a atração de empresas para Feira de Santana gerando milhares de empregos.
A Polícia Federal (PF) indiciou o deputado federal André Janones (Avante-MG) por participação em esquema de rachadinha em seu gabinete. Em linhas gerais, essa prática envolve a devolução de parte dos salários de assessores a políticos. A investigação começou depois de ex-funcionários denunciarem o parlamentar.
O deputado foi indiciado pelos crimes de associação criminosa, peculato e corrupção passiva. Peculato ocorre quando um funcionário público se apropria de bens ou valores sob sua guarda, em razão do cargo.
Segundo a PF, o patrimônio de Janones aumentou de forma desproporcional durante o período investigado, o que justificou a abertura do inquérito.
“Os dados fiscais também não deixam dúvidas no que concerne ao exaurimento do crime de corrupção passiva”, destacou o relatório policial. “Por meio deles, a equipe investigativa se deparou com uma variação patrimonial ‘a descoberto’ do parlamentar, nos anos de 2019 e 2020, respectivamente de R$ 64.414,12 e R$ 86.118,06.”
A polícia ainda aponta Janones como “o eixo central” da associação criminosa que se beneficiava das rachadinhas. “A investigação expôs a ilicitude de seus atos em todas as etapas, desde o início até o desfecho”, afirmou a PF.
Janones é suspeito de se apropriar de parte da remuneração dos assessores parlamentares. A denúncia se baseia em um áudio de 2019, em que o deputado diz a assessores que alguns deveriam devolver parte do salário para ajudá-lo a compensar um prejuízo que alegava ter tido em 2016, quando perdeu a eleição para a Prefeitura de Ituiutaba, em Minas Gerais.
Em dezembro do ano passado, a Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou uma investigação, e o ministro do Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), abriu um inquérito para apurar a conduta de Janones.
Informações Revista Oeste
A avaliação positiva da administração do presidente Lula (PT) oscilou de 37%, em julho deste ano, para 35%, segundo pesquisa Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria) divulgada nesta quinta-feira (12). Já quem classifica a gestão do petista como ruim ou péssima oscilou de 31% para 34%.
Aqueles que acham que é regular variam de 31% para 28%. Novamente, somam 2% os que não sabem ou preferem não opinar. A variação ocorre dentro da margem para mais ou para menos.
O levantamento foi realizado entre os dias 5 e 9 de setembro e entrevistou 2 mil brasileiros e brasileiras com 16 anos ou mais.
IPEC
Segundo o Ipec, o levantamento mostra que a avaliação ótima/boa da gestão do presidente Lula é mais acentuada entre:
quem declara ter votado em Lula em 2022 (67%);
quem tem renda familiar de até 1 salário mínimo (50%);
os menos escolarizados (48%) e,
moradores da região Nordeste (47%).
Já a avaliação ruim/péssima é mais expressiva entre:
quem declara ter votado em Jair Bolsonaro na eleição de 2022 (66%);
brasileiros com renda mensal familiar superior a 5 salário mínimos (52%);
moradores da região Sul (43%);
quem tem o ensino superior (42%);
os evangélicos (42%) e,
quem se autodeclara branco (41%).
Aprovação
A pesquisa também perguntou aos eleitores se aprovam ou desaprovam a forma como Lula está governando. O resultado apresenta variações dentro da margem de erro da pesquisa, sendo aprovada por 49% da população e desaprovada por 45% (eram 50% e 44% em julho, respectivamente).
Entre a parcela que não sabe ou não respondeu, não houve variação e o índice se manteve em 6%.
IPEC
Em setembro, a aprovação da forma como o presidente Lula vem governando o país se sobressai entre:
quem avalia positivamente sua gestão (96%);
quem declara ter votado em Lula na eleição de 2022 (85%);
os que possuem renda familiar mensal de até 1 salário mínimo (63%);
moradores da região Nordeste (63%) e,
os que têm o ensino fundamental (61%).
A desaprovação é mais acentuada entre:
os que avaliam negativamente a administração de Lula (96%);
quem afirma ter votado em Jair Bolsonaro na eleição de 2022 (83%);
aqueles com renda mensal familiar superior a 5 salários mínimos (62%);
moradores da região Sul (57%);
evangélicos (56%);
quem tem renda mensal familiar de mais de 2 a 5 salários mínimos (54%);]
os mais escolarizados (53%);
os homens (52%) e,
quem se autodeclara da raça/cor branca (52%).
Confiança no presidente
A confiança depositada no presidente Lula oscilou de 46% no levantamento passado para 45% em setembro, enquanto aqueles que afirmam não confiar passou de 51% para 52% na pesquisa atual. Assim como na pesquisa anterior, a proporção dos que preferem não opinar sobre o tema totaliza 3%.
IPEC
A confiança no presidente Lula é mais significativa entre:
quem considera ótima ou boa sua gestão (92%);
aqueles que declaram ter votado em Lula na eleição de 2022 (82%);
aqueles que têm renda mensal familiar de até 1 salário mínimo (61%);
os menos escolarizados (59%);
quem vive na região Nordeste (57%) e,
os católicos (51%).
Já entre os que não confiam no presidente, as menções são mais acentuadas nos seguintes segmentos:
os que consideram ruim ou péssima a sua administração (97%);
quem afirma ter votado em Jair Bolsonaro na eleição de 2022 (89%);
queles que declaram ter votado em branco/nulo na eleição de 2022 (71%);
quem tem renda mensal familiar superior a 5 salários mínimos (69%);
evangélicos (64%);
moradores da região Sul (63%);
quem tem ensino superior (62%);
aqueles com renda mensal familiar de mais de 2 a 5 salários mínimos (59%) e,
quem se autodeclara branco (58%).
Informações G1
Um candidato a vereador de Itabuna, no sul da Bahia, teve a candidatura indeferida pela Justiça Eleitoral. A decisão tomada na terça-feira (10) atende a um pedido do Ministério Público Eleitoral (MPE), que apontou a condenação do homem por estupro de vulnerável. Ele afirma que é inocente.
De acordo com o MP-BA, o médico Antonio Teobaldo Magalhaes Andrade foi condenado a 12 anos de prisão pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC). A instituição não especificou quando a sentença foi dada, mas lembra que o crime é motivo de inelegibilidade.
Filiado ao Partido da Mulher Brasileira (PMB), o político pretendia concorrer como “Tenente Médico Teobaldo”. Atualmente com 68 anos e filiado ao PMB, ele não declarou nenhum bem no portal de Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais (Divulgacand) do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Essa é pelo menos a segunda vez que Teobaldo disputa uma eleição — a última foi em 2012, quando tentou um cargo na Câmara Municipal de Itabuna pelo Progressistas (PP). Na ocasião, ele terminou o pleito como suplente.
Procurado pelo g1, o candidato disse que enviará um vídeo com seu pronunciamento. Em mensagem de áudio, ele declarou sua inocência e adiantou que passou a ser vítima de uma injustiça após expor supostas fraudes na administração da Prefeitura de Joinville, cidade de Santa Catarina.
Fonte: G1
AGENDA DE JOSÉ RONALDO
12 DE SETEMBRO (QUINTA-FEIRA)
Pela Manhã:
7H30 – Entrevista no programa Bom Dia Feira
8h às 11h30 – Grava Programa Eleitoral
12h – Entrevista no Jornal do Meio dia com Bianchi
Pela Tarde:
14h30 – Reunião com apoiadores
16h – Entrevista na Rádio Cidade
17h – Reunião com apoiadores na Asa Branca
Pela Noite:
18h30 – Reunião com ex-deputado Pastor Tom nos Olhos d’Água das Moças
19h – Caminhada no Tomba
ASCOM/JOSÉ RONALDO
No cenário político brasileiro, a recente nomeação de Macaé Evaristo como ministra dos Direitos Humanos e Cidadania tem gerado debates acalorados. O deputado Leonardo Siqueira (Novo-SP) protocolou uma ação na Justiça para contestar a indicação feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A ministra responde a um processo judicial que levanta questões sérias sobre sua idoneidade para ocupar o cargo.
Paralelamente, o deputado estadual Guto Zacarias (União Brasil-SP) encaminhou indagações ao Ministério dos Direitos Humanos, solicitando esclarecimentos sobre a nova ministra. Ambos os deputados defendem que a ocupação do cargo de ministra por Evaristo, enquanto há processos de improbidade administrativa não esclarecidos, é inaceitável.
Leonardo Siqueira subiu o tom ao entrar na Justiça para anular a nomeação de Macaé Evaristo como ministra dos Direitos Humanos e Cidadania. Em sua ação, protocolada no dia 11 de setembro de 2024, o deputado alega que a indicação fere princípios constitucionais fundamentais, como moralidade, impessoalidade e probidade administrativa.
Siqueira destacou que Macaé Evaristo responde a uma acusação de superfaturamento na compra de uniformes escolares em 2011, quando era secretária de Educação de Belo Horizonte. Esse processo, que tramita na Justiça de Minas Gerais, envolve um prejuízo estimado em R$ 6,5 milhões devido a práticas administrativas irregulares.
A questão da improbidade administrativa e seu impacto nas nomeações de cargos públicos são temas sempre delicados. Quando figuras públicas nomeadas para cargos de destaque estão envolvidas em processos desse tipo, a confiança da população nas instituições é posta à prova. No caso de Macaé Evaristo, o debate se torna ainda mais relevante por se tratar de um cargo ligado diretamente à promoção dos direitos humanos e cidadania.
A ação de Leonardo Siqueira, protocolada na Justiça Federal de São Paulo, busca justamente preservar a integridade e confiabilidade do serviço público, exigindo que apenas pessoas com um passado administrativo irrepreensível assumam tais responsabilidades.
Guto Zacarias também chamou atenção ao protocolar um pedido de informações ao Ministério dos Direitos Humanos. Ele requisitou detalhes sobre o andamento dos processos de improbidade administrativa e inquéritos civis que envolvem Macaé Evaristo. Para Zacarias, a posse de uma ministra com pendências judiciais representa um risco para a moralidade pública.
“Não podemos aceitar que a Esplanada dos Ministérios tenha uma liderança cuja reputação é duvidosa antes mesmo de assumir o cargo”, declarou Zacarias. “O Brasil não aguenta mais escândalos do governo federal.”
As acusações contra Macaé Evaristo remontam a 2011, quando era secretária de Educação em Belo Horizonte. Naquele ano, a aquisição de kits de uniformes escolares teria sido realizada a preços inflacionados, gerando um prejuízo de R$ 6,5 milhões ao estado, conforme estimativas do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).
Essas irregularidades foram identificadas durante a gestão do então prefeito Márcio Lacerda. O processo ainda está em curso, mas suscita questionamentos sobre a lisura da nomeação de Evaristo para um cargo tão crucial no governo federal.
Informações TBN
O promotor João Carlos de Camargo Maia, do Ministério Público de São Paulo, expressou frustração ao reconhecer a prescrição de um processo contra Guilherme Boulos (Psol), hoje candidato à Prefeitura de São Paulo, por dano ao patrimônio público. A apuração é do jornal Folha de S.Paulo.
O documento, datado de 5 de outubro de 2022, marca o fim de uma ação que se estendeu por anos.
“Melancolicamente se trabalhou pela confecção da Justiça, mas o criminoso conseguiu fugir por manobra jurídica, de modo muito semelhante a outro personagem mais famoso que pretende ser o mandatário maior”, escreveu o promotor. “Muito triste e lamentável esta constatação.”
Maia afirmou que a prescrição foi alcançada por meio de estratégias jurídicas sofisticadas, incluindo “alto investimento em escritórios, chicanas jurídicas, fuga de oficiais de Justiça, recursos mirabolantes, habeas corpus“.
Boulos, por outro lado, afirma que o caso revela a ineficiência da Justiça, na qual foi o mais prejudicado ao ser processado por anos sem conhecimento. “Guilherme Boulos nunca foi condenado a cumprir sentença e jamais fugiu da Justiça”, diz um trecho da resposta enviada à Folha pela campanha do candidato.
“No processo em questão, ele apenas foi notificado em 22 de abril de 2019, devido a uma sucessão de erros do promotor responsável, que indicou endereços incorretos para efetuar a intimação, sem verificar os documentos que já estavam juntados aos autos”, diz ainda a nota.
O processo teve origem na prisão de Boulos em 22 de janeiro de 2012, durante a reintegração de posse do terreno Pinheirinho, em São José dos Campos (SP).
Na ocasião, ele foi acusado de atirar pedras em uma viatura da Guarda Municipal e incitar famílias desalojadas a danificarem um ginásio de esportes onde ocorriam atendimentos oferecidos pelo município.
Boulos foi solto depois do pagamento de uma fiança de R$ 700 e negou em depoimento ter causado danos ou incentivado terceiros a fazê-lo. Ele alegou que foi agredido por guardas.
A desocupação do Pinheirinho chegou à campanha do psolista na semana passada, com uma versão de Boulos sobre a participação dele no episódio. Em vídeo, ele diz ter ficado por um tempo na delegacia e que o processo foi extinto.
Isso de fato aconteceu, mas passou por um longo caminho.
Conforme processo ao qual a Folha teve acesso, a Promotoria denunciou Boulos em 27 de maio de 2013, ação aceita pela Justiça em junho do mesmo ano. Ele foi acusado de crime de dano qualificado ao patrimônio público, com pena máxima prevista de três anos de detenção.
Em 2 de setembro de 2012, a Justiça já havia mandado citar Boulos. No endereço fornecido por ele à polícia, em janeiro daquele ano, em Osasco, ninguém foi encontrado.
Ele foi acusado de crime de dano qualificado ao patrimônio público, com pena máxima prevista de três anos de detenção. No entanto, a Justiça encontrou dificuldades para citá-lo. Em setembro de 2012, uma tentativa de citação no endereço fornecido por Boulos em Osasco não teve sucesso.
Em 2014, o Ministério Público solicitou ao Centro de Apoio à Execução (Caex) ajuda para localizar Boulos. O órgão indicou um endereço na Rua Cayowaa, em Perdizes, zona oeste de São Paulo. Em outubro do mesmo ano, o oficial de Justiça registrou que foi ao endereço e deixou seu número de telefone, mas não obteve retorno.
A Promotoria solicitou, então, que a Justiça tentasse encontrar Boulos em alguma das unidades da Faculdade de Mauá. Entre fevereiro e março de 2015, os três endereços da instituição (São Paulo, São Bernardo do Campo e Mauá) foram visitados por oficiais de Justiça, mas Boulos não foi localizado.
Em razão disso, a Promotoria requereu citação do réu por edital (Diário Oficial) e suspensão de prazo de prescrição (oito anos). Em março de 2015, a Justiça determinou a publicação do edital. Em novembro, sem manifestação de Boulos, o processo foi suspenso, assim como o “curso da prescrição”.
A Promotoria continuou tentando. Solicitou a órgãos oficiais, como a Justiça Eleitoral, e quatro endereços foram citados ao longo do tempo: rua Cândido Espinheira (Perdizes), Cardeal Arcoverde (Pinheiros), Bernardo Joaquim Moraes (Taboão da Serra) e rua Dolores Coelho (Jardim Faria Lima).
Apenas em 22 de abril de 2019, cerca de seis anos depois da denúncia, Boulos foi encontrado.
No mês seguinte, segundo a Folha, a defesa dele argumentou que não havia no processo provas da participação no crime, que não houve individualização de conduta e que não havia comprovação da materialidade, afirmando que a perícia não confirmou os danos causados.
Também alegou falha na localização do réu e, por isso, não teriam sido esgotados todos os meios para localizá-lo, obrigando, assim, a anulação da citação por edital.
Como prova disso, os advogados de Boulos afirmaram que, nesse intervalo, ele chegou a ser processado e teria sido citado facilmente.
A publicação apurou ainda que, ao longo de sua atuação como uma das lideranças do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Boulos já foi mencionado como “investigado” ou “indiciado” em ao menos oito inquéritos policiais.
Os casos estão relacionados a danos ao patrimônio público durante manifestações, esbulho possessório (invasão de propriedade) e resistência à prisão durante reintegração de posse. Não há registro de condenação.
Em junho de 2022, o Tribunal de Justiça concordou com o argumento de não esgotamento de meios para localizar o réu e mandou anular a citação por edital, o que mexeu no prazo de prescrição.
O promotor Maia respondeu assim à decisão: “Dificílimo qualificar o adjetivo para nomear o sentimento e a sensação que destes autos exalam”.
Procurado pela Folha, o promotor não quis se manifestar.
Com a anulação da citação por edital, a Justiça reconheceu a prescrição do caso. Em outubro de 2021, decidiu pela extinção de punibilidade. No mesmo mês, a defesa solicitou a devolução do dinheiro pago como fiança.
Em abril deste ano, a Justiça determinou o pagamento a Boulos de R$ 1.459,60.
A campanha de Boulos disse à Folha que o candidato foi até São José dos Campos, a 90 km da capital, para apoiar a população sem-teto “durante a maior e mais violenta reintegração de posse que se tem notícia no estado de São Paulo”.
“Ele não foi acusado de ser autor de qualquer dano patrimonial, mas de ser responsável por atos supostamente praticados por terceiros –o que nunca foi comprovado”, diz o comunicado. “O caso está arquivado. No mesmo episódio, Boulos sofreu diversas agressões que nunca foram apuradas pelas autoridades”.
A nota também diz que, ao longo desse período, o hoje candidato “se tornou uma pessoa pública de grande projeção, inclusive com colunas em veículos da imprensa, e nunca se negou a responder à Justiça”.
Informações TBN
Agenda do candidato a prefeito de Feira, Zé Neto – Coligação: Pra fazer o futuro acontecer
Quarta (11/09)
Manhã
🗓️ Entrevista no Bom Dia Feira
📍Rádio Princesa FM
🗓️ Visita a Rua Sales Barbosa
📍Centro da cidade
Tarde
🗓️ Entrevista no Jornal do Meio Dia
📍Rádio Princesa FM
🗓️ Gravação de programa eleitoral
🗓️ Gravação de conteúdo para redes sociais
Noite
🗓️ Caminhada no bairro Subaé
🗓️ Reunião no Aviário com o candidato Silvio Dias
🗓️ Reunião no Tomba com o candidato Luiz da Feira
AGENDA DE JOSÉ RONALDO
11 DE SETEMBRO (QUARTA-FEIRA)
Pela Manhã:
7h – Visita empresas com candidato a vereador Jilvan Leal
8h30 – Visita empresas com candidato a vereador Gilsário Nena
10h – Reunião com candidato a vereador Silvano
11h às 13h – Reunião com apoiadores
Pela Tarde:
13h30 – Reunião com coordenação de campanha
15h – Reunião com apoiadores
16h – Visita empresas com liderança Dinho
17h – Reunião com candidato a vereador Tito e apoiadores
Pela Noite:
18h30 – Reunião na Pampalona com liderança Cristovaldo
19h – Caminhada na Cidade Nova
Ascom/José Ronaldo
O candidato a prefeito José Ronaldo (União Brasil) recebeu apoio de lideranças das Igrejas Quadrangular e Internacional da Graça de Deus e de apoiadores do candidato à reeleição, vereador Pastor Ismael Bastos, e do ex-deputado estadual e Pastor Tom. O evento ocorreu durante encontro realizado no teatro da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), na noite desta segunda-feira (09).
O pastor e vereador Ismael Bastos (PL) ressaltou a importância do apoio dos evangélicos para a eleição de José Ronaldo já no primeiro turno, por entender que ele é o melhor e mais bem preparado para administrar Feira de Santana.
Além de ressaltar a larga experiência de José Ronaldo como administrador, Ismael também destacou o alinhamento do candidato a prefeito com as pautas que também são defendidas pelos cristãos.
Já o Pastor Tom ressaltou a importância de José Ronaldo para Feira de Santana como gestor público. Lembrou que ao longo do tempo ele só lutou pelo desenvolvimento da cidade e o bem estar da população e que em breve ele estará na Assembléia Legislativa dando o apoio e o suporte ao prefeito José Ronaldo e direcionando emendas parlamentares para Feira de Santana com José Ronaldo prefeito.
O auditório da Câmara de Dirigentes Lojistas ficou lotado durante o evento. José Ronaldo agradeceu pelo apoio e garantiu que seu governo será sempre pautado em defender os interesses dos cidadãos feirenses e que sempre estará aberto ao diálogo para que Feira de Santana siga sempre o caminho do desenvolvimento.
Ascom/José Ronaldo