O candidato a prefeito José Ronaldo (União Brasil) reafirmou o compromisso de projetar o desenvolvimento de Feira de Santana durante uma mega carreata, realizada na tarde desta quarta-feira (18), para comemorar os 191 anos de emancipação da cidade.
O ato político parou o centro da cidade com as inúmeras manifestações de apoio dos feirenses à candidatura de José Ronaldo. Ele esteve acompanhado na carreata pelo ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, o candidato a vice-prefeito Pablo Roberto, o deputado estadual José de Arimatéia e o cantor Poli Oh Polêmico.
A carreata saiu da avenida Ayrton Senna em direção ao centro da cidade, cortando a avenida Getúlio Vargas, rua Visconde do Rio Branco, avenida Senhor dos Passos e avenida Presidente Dutra. Pelo trajeto os populares acenaram, fizeram sinal do 44, número do candidato, e tradicional coração com a união das mãos, numa demonstração de confiança de que “o amor vai vencer”.
José Ronaldo agradeceu a imensa participação popular e o apoio de todos que participaram da carreata, de carro, motocicleta ou bicicleta, enquanto várias pessoas também acompanharam trechos caminhando pelas calçadas. Atos que demonstraram a confiança na força do trabalho e determinação de um líder político experiente que já demonstrou por várias vezes sua capacidade para conduzir Feira de Santana rumo ao desenvolvimento.
A vereadora Eulina Amorim (PT) fez hoje (18) um pronunciamento forte e muito emocionado. Em discurso na Câmara de Vereadores, ela relatou os episódios recentes de violência política que tem enfrentado, incluindo o furto de uma agenda pessoal, em um claro esforço de intimidação. A vereadora, que tem uma atuação destacada na cidade, agora passa a usar um colete à prova de balas como medida de segurança.
A decisão de Eulina é uma resposta direta à tentativa de silenciá-la e de interromper seu trabalho. Em sua fala, a vereadora destacou a importância de resistir à violência política, uma prática que, infelizmente, ainda é comum no cenário político brasileiro. “Não permitirei que o medo me impeça de lutar por Ribeira do Amparo”, declarou Eulina.
O furto de sua agenda pessoal representa um ataque não apenas à sua privacidade, mas também ao exercício de sua função pública. A utilização desse fato por adversários políticos como ferramenta de desmoralização é mais um exemplo das estratégias sujas que permeiam o jogo político. No entanto, a vereadora não se deixou abater. Pelo contrário, ela lançou um desafio claro aos seus adversários, demonstrando que, mesmo diante das ameaças, seguirá firme na defesa dos interesses do município.
AMEAÇAS
O anúncio de que passará a usar um colete à prova de balas é uma resposta simbólica e prática à ameaça à sua integridade física. Essa atitude também chama a atenção para a gravidade da violência política que assola o município.
Eulina reafirmou seu compromisso em seguir em frente e enfrentar aqueles que buscam silenciar sua voz. “Acredito na democracia e no nosso direito de expressar opiniões e trabalhar para o bem comum”, afirmou.
Eulina Amorim concluiu sua fala na tribuna da Câmara de Vereadores com um pedido de união: “Conto com o apoio de cada um de vocês nessa luta. Juntos, podemos enfrentar essa realidade e transformar Ribeira do Amparo em um lugar onde todos possam viver em paz e segurança”, disse.
O candidato a prefeito de Ribeira do Amparo, Lourinho (PT) também lamentou o episódio. “Estamos solidários a nossa vereadora Eulina e vamos nos manter firme contra a violência política em nosso município”, disse.
Macaé Evaristo alega que conduta daria direito de defesa ao acusado e privacidade à vítima
Nova ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo defendeu, em entrevista o Poder360, a ideia de que se mantenha sigilo em caso de assédio sexual. Ela acredita que tal postura daria privacidade às vítimas e garantiria o direito de defesa aos acusados. Segundo ela, essa conduta também traria mais mecanismos para responsabilizar os culpados.
Para Macaé, as denúncias de assédio sexual contra o ex-ministro Silvio Almeida refletem uma mudança cultural na qual as vítimas se sentem mais confortáveis para denunciar. Ela anunciou que tem como plano reforçar os processos institucionais para prevenir episódios semelhantes ao que causou a exoneração do ex-ministro.
“Minha tarefa aqui é olhar para a frente, pois tem muita pauta a ser trabalhada”, disse a ministra. “Então, eu sempre acho que tudo serve de lição. O que podemos aprender a partir disso? O que podemos aprender para sermos melhores no futuro? Eu quero trabalhar nessa linha.”
As acusações contra Silvio Almeida foram confirmadas pela organização Me Too Brasil em 5 de setembro. Entre as supostas vítimas está a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco.
Perguntada sobre a condução do governo Lula no caso, já que ministros sabiam das acusações havia meses, Macaé afirmou não ter discutido o episódio com integrantes do Executivo. Macaé afirmou não ter conversado com Almeida desde sua nomeação e preferiu não comentar o caso dele.
Ela disse que, no ambiente corporativo, “você denuncia, e, ao mesmo tempo, começam a entrar em curso alguns mecanismos para tentar não falar sobre isso, não tornar público”.
“A primeira coisa que a gente precisa no Brasil é conversar sobre essas questões”, avaliou. “Não é conversar só sobre um caso, porque quando o caso chega, acaba a privacidade de quem denunciou. Acaba o sigilo, acaba o direito de defesa quando a gente explicita o caso. Então, aí, as boas práticas já foram para o ralo”, disse Macaé.
Informações Revista Oeste
No debate promovido pela Rede TV Uol, nesta terça-feira (17), a candidata Tábata Amaral (PSB) foi questionada por sua adversária Marina Helena (Novo) sobre supostas viagens em um jatinho particular para visitar o namorado, o prefeito do Recife, João Campos.
Marina Helena perguntou diretamente sobre a origem e o pagamento dessas viagens, mencionando que Tábata teria utilizado um avião privado, citando a cidade de Feira de Santana como uma das paradas do percurso.
Ela negou veementemente as afirmações de Marina e declarou que iria processá-la. Tábata tem parentes em Feira de Santana e destacou que a última vez que esteve na Princesa do Sertão foi quando ainda era criança e, que o meio de transporte usado foi ônibus, algo que ela não recomenda por ser uma viagem longa e, portanto, cansativa.
O Acorda Cidade transcreveu as falas das duas candidatas durante o debate. Segue o diálogo:
Maria Helena questionou:
“Eu te pergunto, quantas viagens você fez de jatinho particular o ano passado para visitar o seu namorado? Quem pagou e de quem era esse avião?”
Tábata respondeu negando as acusações:
“Primeiro, eu nunca fiz nenhuma viagem de jatinho para visitar o meu namorado. E se você está curiosa sobre o meu relacionamento pessoal, tem uma série no YouTube, Tabata Amaral SP, em que eu trago a minha história e trago também a minha relação com o João.”
Em réplica, Maria Helena reafirmou a acusação e mencionou novamente Feira de Santana.
“Eu estou cansada de quem se vende como alguém que veio da periferia, que tem valores na frente das câmeras, e por trás não é transparente. É muito importante saber os apoios que os candidatos têm, quem paga as suas contas. E a transparência é fundamental. A Tábata andou sim, andou de king air, bimotor, pegou o avião em Luziânia, parava em Feira de Santana para visitar o seu namorado em Recife. Aqui é muito importante dizer, eu não tenho nada contra isso. A questão é a falta de transparência e de onde vêm esses recursos.”
Tábata respondeu novamente, desmentindo as afirmações:
“Marina, me perdoe, mas isso é um delírio. Eu tenho família em Feira de Santana e não me lembro da última vez que tive alegria [de ir a Feira de Santana]. Na última vez que estive em Feira de Santana, eu fui de ônibus o que eu não recomendo porque Minas não acaba nunca, e fui quando eu era pequena. E esse delírio é grave, Marina. Com todo respeito, aguarde um processo. Você não pode trazer uma afirmação que simplesmente não corresponde à realidade, mas dado o delírio coletivo que infelizmente contaminou a outra mulher que nós tínhamos aqui, vou apresentar minha proposta aqui [na área de educação].”
*Acorda Cidade
Depois de um início tenso, dominado por ataques pessoais, o debate Rede TV!/UOL, primeiro após a cadeirada de José Luiz Datena (PSDB) em Pablo Marçal (PRTB),conseguiu dar mais espaço a propostas dos candidatos. Sobretudo nos blocos finais, com planos especialmente sobre saúde.
Ataques pessoais dominaram o início do debate. No primeiro bloco, quando fizeram perguntas entre si, os candidatos relembraram temas sensíveis para os adversários e tentaram criar saias justas. Marçal foi quem mais estimulou confrontos, mas todos os participantes tiveram pelo menos um embate áspero.
Havia expectativa sobre o clima entre Datena e Marçal. A agressão ao candidato do PRTB, que dominou o debate anterior, foi lembrada logo no começo. Em uma pergunta ao prefeito Ricardo Nunes (MDB), Marçal afirmou que Datena “não é homem”, e que a Rede TV! decidiu parafusar as cadeiras no chão porque o tucano “teve o comportamento de um orangotango”.
Datena afirmou que não agrediria Marçal porque “covarde apanha uma vez só”. O apresentador entrou com ação contra Marçal por calúnia, injúria e difamação por ele ter citado uma denúncia de assédio sexual, que Datena nega. “O jeito de falar com bandido condenado, ladrão de velhinho virtual, é a Justiça. Não tem outro caminho. Essa é a realidade. Você vai responder na Justiça pelas injúrias que você dirigiu a mim”, disse.
Marçal atacou Nunes, o que levou a uma discussão aos gritos entre os dois. Os dois trocaram insultos e só pararam após levarem advertência da mediadora do debate, a jornalista Amanda Klein. Em suas considerações finais, Marçal parabenizou a atuação de Klein, e ainda ligou para a apresentadora após o debate para elogiá-la pela postura no debate.
O ex-coach acusou o prefeito de roubar dinheiro da merenda escolar e disse que, se ganhar a eleição, ele “prenderá” o prefeito, o que iniciou a discussão. “Você vai preso, Ricardo Nunes, por tocar na merenda das crianças”, disse o candidato do PRTB em referência à investigação da Polícia Federal contra Nunes por suposta participação na máfia das creches. O prefeito gritou que nunca foi preso e afirmou que Marçal “saiu da cadeia, mas a cadeia não saiu de dentro dele”.
Nunes também teve atritos com Boulos. Em um dos embates, o prefeito questionou o adversáriosobre um projeto de lei proposto pelo PSOL, em 2004, que pretendia “liberar 42 mil traficantes”, segundo o prefeito. Boulos reagiu afirmando que Nunes é “do mesmo nível” de Marçal, e repetiu que tem um posicionamento “muito claro” sobre drogas, que é de separar usuários de traficantes.
Também houve trocas de ataques entre Marina Helena (Novo) e Tabata Amaral (PSB). A candidata do Novo acusou a adversária de ter usado um avião particular para visitar o namorado, o prefeito do Recife, João Campos (PSB). Tabata negou e chamou a afirmação de “delírio”. As duas voltaram a trocar farpas em outro bloco do debate, quando discutiam sobre saúde.
A segurança do debate foi reforçada. Além de parafusar as cadeiras, a organização do evento disponibilizou um segurança para cada candidato. Nos intervalos, eles se posicionam em frente aos púlpitos. Além disso, cada campanha também foi autorizada a levar um agente particular.
Marçal já chegou ao debate em clima de confronto. Ao entrar nos estúdios, ele interrompeu a transmissão ao vivo do UOL para discutir com o jornalista Diego Sarza. Segundo apurou o UOL, a equipe do empresário não aceitou a água fornecida pela emissora a todos os candidatos e exigiu que ele bebesse uma água trazida por eles. Marçal nega ter recusado a água da emissora e afirma que apenas pediu uma garrafa lacrada.
Após um início tenso, as propostas apareceram a partir do segundo bloco. O clima agressivo não foi eliminado, mas diminuiu quando os candidatos responderam a perguntas dos jornalistas sobre temas específicos. A saúde foi o tema mais recorrente entre as propostas, mas segurança, trânsito e transporte público também foram lembrados mais de uma vez (veja detalhes abaixo).
Ao todo, o debate teve 17 pedidos de resposta, dos quais 8 foram aceitos. Nunes, sozinho, pediu direito de resposta sete vezes para rebater falas de Marçal, e três destes pedidos foram concedidos. Marçal, por sua vez, fez um total de cinco pedidos de resposta, dois dos quais foram acatados.
Nunes e Boulos tentaram se aproximar de seus padrinhos políticos. O prefeito mencionou o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), que tem dado apoio mais contundente à candidatura. Boulos, por sua vez, reforçou os laços com o presidente Lula (PT).
O prefeito não citou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), mas Boulos citou o vínculo entre os dois. Ao rebater uma acusação de uso de drogas, o candidato do PSOL afirmou que Nunes aposta em fake news e que “não é por acaso que ele recebeu o apoio do Jair Bolsonaro, que tem o mesmo mérito”.
Tabata reforçou que terá diálogo com Lula e também com Tarcísio. A candidata afirmou que montou, para a campanha, “um baita time com nomes da centro-esquerda à centro-direita” e que sabe dialogar com todos os lados.
Marçal apostou na agressividade, mas chegou a pedir desculpas. Além dos ataques diretos a Nunes, Datena e Boulos, ele chamou todos os adversários de “consórcio comunista”. Como tem feito em outros debates, poupou Marina Helena. Mas desta vez se retratou, ainda que timidamente, por um ataque feito a Tabata, em julho, quando culpou a candidata pelo suicídio do pai dela. Ele afirmou que “foi injusto” ao fazer essa menção.
O candidato do PRTB começou atacando Nunes e se referiu ao prefeito como “bananinha”. Foi este o momento em que Marçal foi advertido pela mediadora Amanda Klein, para que não usasse apelidos pejorativos. Marçal, no entanto, manteve a carga e, em seguida, associou o prefeito a investigações sobre transporte público e desvio de verba de creches. O empresário chamou o prefeito de “tchutchuca do PCC” e disse que ele “vai preso por causa das merendas”.
Nunes rebateu chamando Marçal de “condenado”. Ele relembrou que o empresário foi condenado em uma ação que envolveu golpes bancários digitais e afirmou que o ex-coach trata as pessoas “na forma da malandragem de cadeia”, ganhando a confiança delas para em seguida aplicar um golpe nelas.
A saúde foi o tema municipal mais abordado no debate. Além de criticarem a gestão de Nunes, que precisou se defender mais de uma vez, todos os candidatos apresentaram propostas específicas para a área.Continua após a publicidade
Boulos defendeu ‘poupatempo da saúde’ e prometeu centro oncológico. Como tem feito em outros debates e em seu plano de governo, o psolista defendeu o poupatempo para zerar a espera por exames e outros procedimentos. Ele afirmou ainda que um hospital ocológico no Jardim Ângela, na zona sul, só não saiu do papel porque a prefeitura não teria liberado o terreno.
Nunes citou medidas de sua gestão. Sobre o hospital oncológico, ele afirmou que a prefeitura já liberou um terreno em Cidade Tiradentes, na zona leste, para a construção. Nunes também citou ter inaugurado, em 2022, um centro de alta tecnologia para diagnóstico de câncer. O hospital recebeu o nome do ex-prefeito Bruno Covas, que morreu em razão da doença em 2021.
Marçal falou em convênios com o governo estadual para reduzir filas. Também defendeu a necessidade de expandir serviços de telemedicina, que teriam deixado de ser utilizados após a pandemia de covid-19. Na mesma resposta, o empresário aproveitou para atacar: disse que vai criar “centros especializados para tratar das mulheres” e disse que “tem dois agressores aqui”, em referência a Nunes e Datena.
Helena propôs reduzir a máquina estatal. Segundo a candidata do Novo, é possível resolver os problemas da saúde “com o tanto de imposto que a gente tira do trabalhador dessa cidade”. Para ela, é necessário reduzir indicações políticas na prefeitura. “Eu quero acabar com os parasitas, com os cabides de emprego”, disse.
Tabata enfatizou a saúde mental. A deputada citou dados sobre ansiedade, depressão e suicídio em São Paulo, propôs que todas as UBS (Unidades Básicas de Saúde) tenham uma equipe especializada em saúde e que haja um atendimento específico para mães atípicas, ou seja, que tenham filhos com alguma deficiência física ou intelectual.
Três candidatos apresentaram medidas sobre o preço do transporte coletivo. Marina Helena propôs a “tarifa variável”, que ofereça passagens mais baratas fora dos horários de pico, mas disse que sua principal medida para mobilidade é desenvolver a economia das periferias, para que menos pessoas tenham que se deslocar todos os dias ao centro da cidade.
Outros dois candidatos disseram querer ampliar a oferta de tarifa zero, que atualmente vale apenas aos domingos. Datena propõe que beneficiários do Bolsa Família tenham passe livre todos os dias da semana. Já Nunes defendeu que a gratuidade em todos os dias valha para mães que tenham filhos nas creches.
Na segurança, os candidatos fizeram propostas mais vagas. Marçal, por exemplo, reafirmou que vai criar 2 milhões de empregos como medida para reduzir a criminalidade, sem citar como essas vagas serão abertas. Outros candidatos, como Datena, falaram em combater o crime organizado, mas não citaram medidas concretas.
Informações UOL
AGENDA ATUALIZADA
AGENDA DE JOSÉ RONALDO
17 DE SETEMBRO (TERÇA-FEIRA)
Pela Manhã:
7h20 – Entrevista Jornal TransBrasil
8h – Visitas a empresas
10h – Reunião com apoiadores
11h – Reunião com apoiadores
12h – Visitas a empresas
Pela Tarde:
15h – Entrevista no programa Rotativo News
16h às 17h30h – Visita diversas comunidades
17h50 às 18h30 – Entrevista Rádio Nordeste
Pela Noite:
18h30 – Reunião com apoiadores
19h – Caminhada no Campo Limpo
ASCOM/ JOSÉ RONALDO
O professor Luciano Ribeiro, que já foi vereador, deputado estadual, secretário municipal e vice-prefeito em duas oportunidades, em suas andanças pela cidade tem pedido votos para o vereador José Carneiro. “José Carneiro é uma pessoa séria e que merece manter-se na Câmara Municipal. Tenho pedido aos amigos que ajude a manter esse mandato de muita importância no Legislativo”, declarou Luciano Ribeiro. (Foto ilustração: José Carneiro e Luciano Ribeiro)
*Fonte: Bahia Notícias
O candidato a prefeito Chico França (PL) pretende construir o novo Centro Administrativo Municipal (CAM) para num mesmo local reunir todas as atividades administrativas da prefeitura de Itabuna. “O itabunense vai voltar a saber onde fica a prefeitura que está toda desmembrada pela cidade, deixando o cidadão perdido”.
Além de integrar a gestão municipal e facilitar o atendimento ao público, a medida, segundo Chico França, vai gerar economia aos cofres da prefeitura de Itabuna. “Hoje são gastos milhões em aluguéis de vários imóveis para o funcionamento dos órgãos municipais”.
A proposta de Chico França já tem previsão de onde será o novo Centro Administrativo Municipal. “Será no bairro Nossa Senhora das Graças, onde estão localizados o teatro, o fórum e o Hospital de Base”.
Para o candidato de Bolsonaro, trata-se de uma área de expansão da cidade, que ganhará mais uma estrutura pública para a sua dinamização urbana. “O novo CAM será mais um vetor de crescimento para itabuna, numa localidade de baixo custo para a sua implantação”.
O candidato a prefeito da coligação Pra Fazer o Futuro Acontecer, Zé Neto, garantiu, durante a Caravana da Mudança nos distritos de Tiquaruçu, Matinha e Jaíba, neste domingo (15), que vai priorizar no seu governo a partir de janeiro, caso seja eleito, melhorar o transporte público na zona rural de Feira de Santana.
Zé Neto, que estava acompanhado da primeira-dama do Estado e professora Tatiana Veloso, de seu candidato a vice-prefeito Sandro Nazireu, de candidatos(as) a vereador(a) e lideranças políticas, percorreu diversas comunidades e povoados da cidade, entre eles, Socorro, Caatinga, Candeia Grossa, Alecrim Miúdo, Candeal 2, Tapera, Jacú, Mantiba, Santa Rita e Registro, onde defendeu uma reformulação no atual sistema de transporte público do município que, segundo ele, não atende a demanda dessas localidades.
“A situação do transporte público de Feira, especialmente no atendimento aos distritos, é caótica e isso se deve à falta de atenção do grupo político comandado pela “panela” do ex e do atual prefeito, que finge que administra a cidade há 24 anos. Mas podem ter certeza de uma coisa: isto vai acabar, porque a partir de janeiro do ano que vem, vamos criar subprefeituras nessas localidades que, para nós, são espaços de excelência, priorizando a reformulação desse sistema e recompondo as linhas de ônibus e vans complementares para que possam atender em tempo hábil e com eficiência toda a população da nossa zona rural, assim como já trouxemos recentemente outros investimentos, com o apoio dos governos estadual e federal, a exemplo de água encanada e estrada nova”, afirmou.
Fotos: Paulo Amaral
Agenda do candidato a prefeito de Feira, Zé Neto – Coligação: Pra fazer o futuro acontecer
Segunda (16/09)
Manhã
🗓️ Gravação de Programa Eleitoral
Tarde
🗓️ Entrevista no Programa Ronda Policial, Rádio Subaé
🗓️ Reunião com Lideranças Evangélicas e candidata Andréia
Noite
🗓️ Reunião com Lideranças no Povoado de Tanquinho e Candidato Phil Bala
🗓️ Reunião com Lideranças e Candidato Dê Medeiros