O mês de outubro é todo voltado para a campanha de prevenção ao Câncer de Mama. O Outubro Rosa ganha grande importância no Brasil, principalmente, pois, excluídos os tumores de pele não melanoma, esse tipo de tumor é o mais incidente em mulheres de todas as regiões. De acordo com INCA – Instituto Nacional de Câncer , para cada ano do triênio 2023-2025 foram estimados 73.610 casos novos, o que representa uma taxa de incidência de 41,89 casos por 100 mil mulheres. Mas, e os homens? A prevenção para esse público, conforme o cirurgião urologista Dr. Eduardo Cerqueira, é um assunto que se faz urgente, uma vez que a doença também é uma realidade para essa população.
“Infelizmente, o câncer de mama em homens, apesar de representar 1% dos casos registrados da doença no país, é geralmente descoberto em fase mais avançada do que em mulheres. Uma das causas desse atraso na descoberta é justamente a não prevenção”, sinalizou Dr. Eduardo Cerqueira. Segundo o especialista, a maioria dos casos diagnosticados na população masculina trata-se do tipo carcinoma ductal, que é um tumor derivado das células que revestem os ductos mamários. Conforme o cirurgião urologista, esse tipo de tumor representa cerca de 80% a 90% dos cânceres de mama. “Esse tipo de câncer tem pior prognóstico em relação a outros tipos de câncer”, alertou o especialista.
Dr. Eduardo Cerqueira enfatiza que os sintomas do câncer de mama em homens são semelhantes aos das mulheres, ou seja, é preciso ficar atento para dores persistentes na mama e mudanças nos mamilos, a exemplo da inversão (quando o bico do peito fica plano ou virado para dentro) ou secreção mamária. Também é preciso ficar atento à presença de nódulo palpável na mama ou na axila. Geralmente, em homens, o diagnóstico inicial se dá justamente no consultório do médico urologista, a partir de alguma sinalização do paciente acerca de tais sintomas ou pelo próprio profissional.
“O mais comum é solicitarmos os exames de imagem, como mamografia e ultrassonagrafia, por conta da anamnese (entrevista feita junto ao paciente) ou exame clínico. Os homens ainda resistem ao autoexame, pouco ou não fazem. E a prevenção e o diagnóstico precoce serão definitivos para uma maior chance de cura”, salientou o urologista. Dr. Eduardo Cerqueira O médico acredita que o fato de se tratar de uma doença rara pode explicar a questão de poucos homens terem conhecimento sobre esse tipo de câncer. Além disso, ainda existe muito preconceito na hora de buscar ajuda médica. ” É preciso, portanto, ficar atento a qualquer mudança no corpo e buscar ajuda especializada”, afirmou.
As principais causas de câncer entre os homens são fatores ligados à obesidade e ao uso excessivo de bebidas alcoólicas. Além disso, o fator idade também é um ponto importante a ser considerado, uma vez que a doença acomete homens mais velhos a partir de 60 anos. Mutações nos genes BRCA1 e BRCA2, PTEN, P53 e CHEK2 também aumentam o risco de câncer de mama em homens. Se o câncer hereditário na mulher corresponde a 10% de todos os casos, no sexo masculino, a forma hereditária chega a 40% dos casos. “Por isso, a necessidade de investigação precoce tendo casos de câncer na família”, sinalizou. De acordo com números do Inca, no triênio 2023 a 2025, são esperados, 15.690 casos de câncer de mama em homens na Região Nordeste, 4.230 casos somente na Bahia.
O tratamento do câncer de mama masculino é feito por meio da cirurgia de mama, porém, o profissional que acompanha o paciente avalia a necessidade de quimioterapia e radioterapia para cada caso. Se o tumor tiver receptor de estrogênio positivo, também é realizada a hormonioterapia. O urologista, após o diagnóstico, faz o encaminhamento para os profissionais responsáveis por esse tipo de tratamento: o mastologista, que trabalhará com o oncologista clínico e, caso necessário, um radioterapeuta.
Por Adriana Matos
AMA Comunicação Integrada – E-mail: adrianamatos.ama@gmail.com – 75 998465463
O Paraná Pesquisas divulgou, na manhã desta quinta-feira, 10, o seu primeiro levantamento de intenções de voto para a Prefeitura de São Paulo depois da realização do primeiro turno. No material do instituto, Ricardo Nunes (MDB) aparece à frente de Guilherme Boulos (Psol).
Conforme a pesquisa, o atual prefeito paulistano supera o deputado federal em dois diferentes cenários. A empresa apresenta números tanto da espontânea, quando não se menciona nenhum candidato, quanto da estimulada, situação em que os políticos em disputa são citados pelos entrevistadores.
Na espontânea, Nunes aparece com 35,3%. Boulos, por sua vez, registra 29%. Nessa parte, o Paraná Pesquisas informa que 2,7% dos entrevistados citaram outros nomes. Enquanto isso, 7,8% ficaram no bloco de nenhum/branco/nulo. Já 25,3% não souberam responder ou não quiseram participar do levantamento.
A vantagem do emedebista sobre o psolista é ainda maior na estimulada. De acordo com a pesquisa, o prefeito abre 13,8 pontos porcentuais: 52,8% versus39%. Do total de entrevistados, 4,8% disseram que vão anular ou votar em branco. Além disso, 3,4% não souberam ou não quiseram responder.
O Paraná Pesquisas aproveitou para divulgar a evolução das intenções de voto para o segundo turno. Conforme o instituto, que já mapeava projeções mesmo antes do primeiro turno, Nunes alcança a sua maior pontuação para um embate direto contra Boulos. O membro do Psol, no entanto, segue o mesmo caminho — com a queda se dando somente entre brancos, nulos e indecisos.
Não são em todos os indicadores em que, contudo, Nunes aparece na liderança. Boulos supera o adversário no quesito rejeição. De acordo com o Paraná Pesquisas, 48,1% dos entrevistados afirmaram que não votariam de jeito nenhum no psolista para ocupar o cargo de prefeito de São Paulo, contra 33,1% que disseram a mesma coisa em relação ao emedebista.
Para mapear as intenções de voto — e de rejeição — de Nunes e Boulos na disputa pela Prefeitura de São Paulo, a equipe do Paraná Pesquisas entrevistou 1,2 mil eleitores em potencial na capital paulista. O trabalho de campo ocorreu, a saber, de 7 a 9 de outubro.
Conforme o instituto, a margem de erro é de 2,9 pontos porcentuais para mais ou para menos. Nesse sentido, a empresa afirma que o nível de confiança do material é de 95%.
O levantamento conta com registro no Tribunal Superior Eleitoral. O código SP-08049/2024 é o protocolo de acompanhamento nesse sentido.
Informações Revista Oeste
Apesar das tentativas de obstrução e retirada de pauta por parte de deputados da base do governo Lula, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou o pacote de propostas que buscam frear as ações politizadas no Supremo Tribunal Federal (STF).
Durante quase 10 horas de sessão, os parlamentares discutiram e votaram quatro propostas que versam sobre a atuação do STF:
Em entrevista a Oeste, a presidente da CCJ, Carol de Toni (PL-SC), explicou os quatro projetos visam a reequilibrar os Três Poderes, estabelecendo suas competências dentro do estado democrático de direito.
“São projetos trazem mais segurança para a nossa democracia”, afirmou. “Isso é necessário porque o próprio colegiado da comissão, o povo brasileiro, está todo mundo vendo inquéritos sendo abertos, em uma perseguição não cabe ao judiciário.”
A presidente da CCJ definiu como uma “resposta clara” de ampla maioria do colegiado a aprovação do pacote de medidas para frear a Suprema Corte.
“E isso demonstra que realmente estava na hora da gente debater esses temas e esperamos agora que o presidente da Câmara, Arthur Lira, leve adiante nas comissões especiais e no plenário da Casa”, acrescentou.
Informações Revista Oeste
“Gostaria de responder ao vereador Jhonatas Monteiro sobre a crítica, que para mim soa como elogio, de que enquanto Procurador Geral do Município, entrei com ações contra vereadores. Verdade, vereador. Na defesa da legalidade acionei irresponsáveis que queimavam pneus em vias públicas, invadiam prédios tombados e impediam o transporte público de trabalhadores honestos! Não me associei a imoralidades por conveniência de momentos, como o vereador fez ao endossar o comportamento ignóbil da vereadora Eremita de aprovar um projeto de sua autoria com apenas sete vereadores em plenário! Se o Vereador fosse a pessoa honesta que o personagem que se denomina ‘rasta’ representa, reagiria a essa ilegalidade em nome da moralidade. Mas, demonstrando que as suas convicções tem um preço, o mais aquinhoado gabinete da Câmara sucumbiu aos afagos das AJE e cartões alimentação e virou as costas ao dever de fiscalizar o escancarado assalto aos cofres públicos, como por exemplo a reforma do prédio da Casa legislativa!Aproveite seu tempo ocioso pra aprofundar as suas reflexões filosóficas e politicas sobre comportamento reto e oportunismo!”
*O Protagonista FSA
Além de Zé Neto, hexa derrotado nas eleições municipais, outro grande perdedor é o governador Jerônimo Rodrigues. As eleições nos grandes municípios baianos para o Partido dos Trabalhadores foi um reflexo do que é o governo do estado: pífio e sem carisma.
Uma prova disso foi a pesquisa divulgada pelo Jornal Correio, que aponta desaprovação popular de 65% do governo Jerônimo. Um peso que recaiu nas costas de alguns candidatos do grupo a prefeito pelo interior e, principalmente, na capital.
Tomando como exemplo a eleição em Feira de Santana, em que o PT, mais uma vez, tentou enganar os feirenses com uma avalanche de promessas, Jerônimo fracassou.
O povo deu o troco nas urnas na segurança pública desastrada e na maquiagem de um governo omisso e apagado, que só existente nas propagandas em TV e rede social.
Sem esquecer, é claro, a chuva de ovos arremessados pelos próprios petistas em direção a Jerônimo e sua comitiva pelo interior durante as eleições.
Mesmo não aprovando a indicação de Zé Neto como candidato a prefeito – sua preferência era por um nome novo -, Jerônimo carrega, sim, muito desse fracasso.
Seu governo esquálido também contribuiu para Zé Neto virar motivo de chacota até nacional com a sexta derrota para prefeito de Feira no currículo.
Como 2026 é logo ali, o PT que bote as barbas de molho.
*O Protagonista FSA
Um dos principais coordenadores da campanha vitoriosa de José Ronaldo para a Prefeitura de Feira de Santana, no pleito que foi encerrado no último domingo (6), o consultor Hamilton Ramos terá uma comemoração dupla nesta quarta-feira (9), quando celebra idade nova, juntamente com o resultado obtido nas urnas.
Embora ele não revele sua idade, fontes indicam que está completando 58 anos, sendo que mais de quatro décadas dessas foram vividas lado a lado com seu líder político, José Ronaldo.
Atuando também na área de consultoria de projetos, Hamilton está conduzindo iniciativas importantes para o município de Feira de Santana, especialmente voltadas ao desenvolvimento econômico da cidade.
O prefeito Mauro Vieira (PSD) foi reeleito no último domingo, 6 de outubro, com uma expressiva vitória de 85,14% dos votos, totalizando 6.915 votos, consolidando-se como um dos prefeitos mais bem votados da Bahia em 2024. Com essa vitória, ele segue para o seu quarto mandato à frente do município de Anguera.
Mauro Vieira agradeceu aos eleitores pela confiança e reafirmou seu compromisso de continuar trabalhando pelo desenvolvimento da cidade. “Muito obrigado pela confiança que foi depositada em mim. É uma honra estar à frente de Anguera rumo ao quarto mandato”, declarou o prefeito.
Confira o vídeo abaixo:
Nem a concessão de ministérios e de emendas parlamentares pode garantir ao presidente Lula o apoio necessário para se reeleger em 2026, afirmou o presidente do PSD Gilberto Kassab em entrevista ao UOL News nesta terça (8).
No caso do PSD, a sigla controla três ministérios (Agricultura e Pecuária, Minas e Energia e Pesca e Aquicultura). Nas eleições municipais de São Paulo, porém, a sigla apoia Ricardo Nunes (MDB) na disputa contra Guilherme Boulos (PSOL), aliado de Lula.
Kassab admitiu que a falta de sintonia entre o governo federal e boa parte dos partidos que compõem seus ministérios pode acabar no lançamento de candidaturas alternativas à reeleição de Lula em 2026.
Poder pode. Vai depender da avaliação do presidente Lula no momento das definições, não é? É evidente que pode, são partidos que têm bons quadros.
Eu dou o exemplo do PSD. Nós temos no partido hoje um presidenciável que já se dispôs a examinar o assunto caso o partido queira ter um candidato, que é o Ratinho Júnior [governador do Paraná]. O partido gosta da ideia de tê-lo como candidato.
Gilberto Kassab, presidente do PSD
Para o presidente do PSD, há também a possibilidade de apoio a candidatos de outras siglas de centro-direita.
Outros partidos também têm lá os seus presidenciáveis. Eu acho que essa análise é mais do que possível que aconteça, sim.Gilberto Kassab, presidente do PSDValdemar errou ao apostar em disputa Lula x Bolsonaro nas eleições, diz Kassab.
O PSD se tornou a sigla com mais prefeitos eleitos no Brasil em 2024: 878 até o momento, já que ainda há as disputas de segundo turno. O PL, que projetava conquistar mil prefeituras, ganhou em 510 cidades. Para Kassab, houve um erro de avaliação de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, ao apostar na polarização entre Lula e Jair Bolsonaro para obter um bom desempenho nas urnas.
Valdemar talvez cometeu um erro. Ele entendeu que a nacionalização favoreceria o PL. Nessa eleição municipal, não prevaleceu a nacionalização. As pessoas querem saber do buraco da rua, da iluminação, do hospital, da creche e da escola nas quais os filhos estão. Esse foi o erro dele ao nacionalizar.
Kassab: Tarcísio é a maior revelação política do Brasil nos últimos anos
Kassab rasgou elogios Tarcísio de Freitas (Republicanos), classificou o governador de São Paulo como “maior revelação política do país” e disse que o vê como uma liderança que desponta para a direita.
Hoje, cada vez mais, o Tarcísio assume um papel de liderança nessa direita com uma diferença: ele tem um diálogo muito bom com o centro e valoriza isso, haja vista a própria relação com o PSD. O MDB está apaixonado por ele. Não acredito que haverá choque com Bolsonaro.
Tarcísio tem mais facilidade para o diálogo, tem uma compreensão melhor da importância de respeitá-lo [do que Bolsonaro]. Isso o valoriza muito.
Fonte: UOL Notícias
Com o fim do primeiro turno das eleições, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Congresso Nacional volta aos trabalhos, nesta terça-feira, 8, com o projeto de lei que concede anistia aos presos do 8 de janeiro (PL 2.858/2022) na pauta do dia.
Essa retomada das atividades legislativas marca o andamento de propostas que ficaram suspensas durante o período eleitoral. Uma proposta deve passar pela CCJ antes de avançar para votação no plenário.
O projeto de anistia não é novo no cenário político. Em tentativas anteriores de tramitação, a proposta enfrentou resistência. De um lado, o chamado centrão desempenha um papel de mediador entre os diferentes interesses partidários. Já do outro, a direita da Câmara afirma que só dará apoio ao próximo presidente da Casa se o projeto de lei for a plenário.
O projeto, cujo relator é o deputado Rodrigo Valadares (União-SE), pretende conceder anistia a “todos que participaram de eventos subsequentes ou eventos anteriores aos fatos acontecidos em 8 de janeiro de 2023, desde que mantenham correlação com os eventos acima citados”.
Além disso, a proposta estende o indulto a pessoas que “apoiaram, por quaisquer meios, inclusive contribuições, doações, apoio logístico ou prestação de serviços e publicações em mídias sociais e plataformas”.
Por fim, no relatório de Valadares, há, ainda, a proposta para que as investigações dos atos do 8 de janeiro saiam do gabinete do ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal (STF).
Ao jornal O Globo, a presidente da CCJ, a deputada Caroline de Toni (PL-SC), afirmou que defende a visão do relator. No entanto, admite haver a possibilidade de negociação com a base governista.
“No plenário, a proposta intermediária pode ser, sim, a que tenha mais votos. Mas temo que alguns casos não sejam contemplados”, afirmou a presidente da CCJ. “Vamos votar o projeto da anistia e o pacote anti-STF na CCJ até o final do ano, independentemente de aprovar ou não, e que vença quem tiver mais votos.”
No relatório, Valadares alega que a aprovação da anistia é importante para “garantir alívio institucional” e a “pacificação política”.
Informações Revista Oeste
A Polícia Federal afirmou que há “fortes evidências de falsidade” na assinatura do laudo médico postado pelo candidato a prefeito de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) contra o também candidato Guilherme Boulos (Psol). Marçal divulgou, na última sexta-feira, 4, um documento que acusa o psolista de ter usado cocaína.
Segundo o documento, Boulos teria ido à clínica médica Mais Consulta com um “quadro de surto psicótico grave, em delírio persecutório e ideias homicidas”. A suposta consulta, no bairro do Jabaquara, teria acontecido no dia 19 de janeiro de 2021.
Guilherme Boulos negou a veracidade do laudo. Ele ainda afirmou que estava em outro local na data publicada.
Segundo a emissora CNN Brasil, a PF identificou diferenças entre as assinaturas do médico José Roberto de Souza. Os peritos compararam a rubrica publicada pelo empresário com a que o médico usou durante anos de profissão. A Polícia Federal realizou o exame grafoscópico nos documentos.
“Verificou-se a prevalência das dissimilaridades entre a assinatura questionada e os padrões apresentados, tanto nas formas gráficas, quanto em suas gêneses, não havendo evidências de que tais grafismos tenham sido escritos por uma mesma pessoa”, diz um trecho da perícia.
A Polícia Civil de São Paulo também afirmou, em relatório, que a assinatura no laudo médico publicado por Pablo Marçal é falsa. “Tal assinatura não apresenta as mesmas características gráficas dos exemplares observados nos documentos descritos no capítulo ‘Padrões de Confronto’.”
O órgão paulista ainda explicou que a principal diferença entre as assinaturas está na velocidade da execução. Segundo a análise da perícia, a rubrica original demanda mais tempo para a execução.
O documento postado pelo empresário também sugere que o psolista tenha testado positivo para o uso de cocaína. José Roberto de Souza, médico responsável pela suposta assinatura, está inativo por falecimento. A informação é do Conselho Federal de Medicina.
O Instagram removeu a publicação com o documento ainda na sexta-feira. O conteúdo ficou no ar por cerca de 1h30.
Marçal ficou de fora do segundo turno, com 28,14% dos votos. Guilherme Boulos (29,07%) e o atual prefeito paulistano e candidato à reeleição pelo MDB, Ricardo Nunes (29,48%), avançaram para a etapa de desempate. A disputa final ocorrerá em 27 de outubro.
Informações Revista Oeste