Trabalhadores que nasceram entre janeiro e fevereiro poderão ter acesso ao saque dos valores
Aproximadamente 3,4 milhões de trabalhadores nascidos em janeiro e fevereiro começam a receber, nesta terça-feira (19), o abono salarial do calendário 2020/2021, ano-base 2019, do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep). Ao todo, R$ 2,75 bilhões devem ser repassados aos beneficiários pela Caixa e pelo Banco do Brasil.
A Caixa Econômica Federal depositará o dinheiro do PIS na conta corrente informada ou na conta poupança digital, usada para pagar o auxílio emergencial, para quem não é cliente do banco. As poupanças digitais podem ser movimentadas pelo aplicativo Caixa Tem.
Para os funcionários públicos ou trabalhadores de empresas estatais, vale o dígito final do número de inscrição do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep). A partir de amanhã, fica disponível o crédito para inscritos com final 5. O Pasep é pago pelo Banco do Brasil.
Os trabalhadores que nasceram entre julho e dezembro receberam o abono salarial do PIS em 2020. Os nascidos entre janeiro e junho terão o recurso disponível para saque em 2021. Os servidores públicos com final de inscrição do Pasep entre 0 e 4 também receberam em 2020. Já as inscrições com final entre 5 e 9 ficaram para 2021.
QUEM TEM DIREITO AOS VALORES DO ABONO
Para receber o abono salarial 2020/2021, o trabalhador precisa estar inscrito no Programa de Integração Social (PIS) há pelo menos cinco anos e ter trabalhado formalmente por pelo menos 30 dias em 2019, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos. Recebem o benefício na Caixa os trabalhadores vinculados a entidades e empresas privadas.
As pessoas que trabalham no setor público têm inscrição no Pasep e recebem o benefício no Banco do Brasil (BB). Nesse caso, o beneficiário pode optar por realizar transferência (TED) para conta de mesma titularidade em outras instituições financeiras, nos terminais de autoatendimento do BB ou no portal www.bb.com.br/pasep, ou ainda efetuar o saque nos caixas das agências.
Os trabalhadores que não sacaram o abono salarial do calendário anterior (2019/2020), finalizado em 29 de maio deste ano, ainda podem retirar os valores. O prazo vai até 30 de junho de 2021. O saque pode ser feito nos canais de atendimento, com cartão e senha Cidadão, ou nas agências da Caixa.
Carlos Madeiro/UOL- A velocidade e a gravidade da evolução da covid-19 em pacientes que buscam os prontos-socorros em Manaus têm chamado a atenção dos profissionais de saúde que atuam na linha de frente. Está inclusive formando infecções mais graves e em menos tempo do que a doença vista na primeira onda.
Durante quatro dias na capital amazonense, o UOL ouviu relatos de profissionais que atestam que a nova fase da covid-19 tem maior transmissibilidade causada por mutações que geraram uma nova variante no estado.
Além disso, os dados mostram que pessoas mais jovens estão morrendo agora. Segundo registros de óbitos nos últimos 30 dias, quatro em cada dez vítimas fatais tinham menos de 60 anos no estado. “Algo de muito diferente está ocorrendo em Manaus. Não sei informar se é uma cepa nova ou se é algo diferente.
Mas quem está na linha de frente está vendo um aumento da gravidade dos casos”, conta o infectologista e pesquisador Noaldo Lucena, que atua em clínica popular, atendimento domiciliar e hospitais públicos. As mudanças, diz, vão além da já sabida maior contagiosidade da nova variante do vírus.
Claramente estamos diante de um ser invisível que é muito mais patogênico e transmissível. Hoje chegam famílias inteiras com os sintomas ao mesmo tempo, antes era um de cada vez.
Noaldo Lucena, infectologista Exames mostram gravidade maior Lucena conta que em exames mais recentes de pacientes há lesões nos pulmões mais graves. “Neste ano, eu já vi mais 150 pessoas aqui na clínica e mais 300 no serviço público. Digo que menos de 2% deles tinham comprometimento leve. Os demais eram comprometidos acima de 50%. Alguns com 70%, 80%, 90%, com necessidade de internação imediata e até suporte ventilatório”, diz.
Segundo ele, agora a doença apresenta menos sintomas capazes de serem percebidos em um exame clínico. “Você ausculta o pulmão do paciente e não escuta nada. Mas, quando vemos a imagem tomográfica, não acredita como há um comprometimento tão grande com tão pouca repercussão clínica notória.” Mais mortes em jovens Uma outra questão relatada é a mortalidade de pessoas mais jovens, que estaria também associada à maior patogenicidade do vírus. O UOL analisou os dados mais recentes do Portal da Transparência dos cartórios. Foram registrados 710 óbitos no estado (dado que ainda pode aumentar), dos quais 285 de pessoas com menos de 60 anos —ou 40,1% do total. Antes desse período, esse percentual era de 36,5%.
“Sem dúvida muito mais jovens estão morrendo. Não estamos falando só de grupo de risco: isso está em todas as faixas etárias, atingindo bebês, crianças, adolescentes mesmo sem comorbidade”, aponta a infectologista Silvia Leopoldina, que também atua nas redes públicas estadual e municipal de Manaus. A médica afirma que houve mudanças no comportamento da doença no estado.
“Antes, os primeiros sintomas de gravidade apareciam em torno do décimo dia em diante. Agora têm pacientes que, com sete, oito dias, estão com comprometimento de 75% dos dois pulmões”.
Esse encurtamento no tempo de agravamento dificulta a recuperação, conta ela. O governador do Amazonas,
“Silenciosa demais”
A enfermeira e professora Ana Paula Rocche concorda que “o vírus não é mais o mesmo”. Ela relata que a queda de saturação de pacientes ocorre de forma muito mais rápida e silenciosa.
“O paciente começa no primeiro dia sentindo uma dor de garganta; depois sente uma dor de cabeça; no terceiro dia ele já começa uma febre, mas no quarto começa uma falta de ar, e quando você coloca um oxímetro nele, a saturação que era para estar em 98% está 70%, 75%. Isso não é normal! É uma coisa extremamente grave que ataca as vias aéreas e pulmões, e de forma silenciosa demais”, pontua. Ela trabalha com atendimento a pacientes, inclusive acompanhando remoções particulares de casos graves para outros estados.
A enfermeira conta que, em vez de dor, muitos pacientes tem relatado uma “agonia” no peito.
O pulmão parece que vai ressecando, que vai encolhendo; e aí você entra com tudo que é antibiótico, anticoagulante e o pulmão não expande. Isso não é normal”, diz.
Nós não estamos sabendo lidar com isso. Está estranho demais. As pessoas ficam ruins em outros locais, mas não como a gente está vendo. Isso aqui é outra coisa. Ana Paula Rocche, enfermeira Colapso e nova variante agravam situação O professor Bernardino Albuquerque, da UFAM (Universidade Federal do Amazonas) e pesquisador da Fiocruz Amazônia, avalia que essa percepção vem do colapso do sistema de saúde.
“A partir do final de dezembro, houve uma saturação no atendimento. Temos visto pacientes esperando horas em uma ambulância. O estado clínico fica agravado por essa peregrinação, além de faltar insumos”, diz.
Se tivéssemos um sistema de saúde preparado para atender esse segundo momento, não haveria tantas mortes. O governo desmontou toda estrutura que tinha antes, estamos começando tudo de novo. Bernardino Albuquerque, pesquisador Um ponto que agravou a situação do estado foi a nova variante do SARS-CoV-2. “Chance [de causar doença mais grave] existe, mas não existem evidências ainda sobre ser mais patogênica”, explica o pesquisador Felipe Naveca, da Fiocruz Amazônia.
Segundo artigo publicado ontem, a nova variante pode ser capaz de furar a imunidade adquirida por outra cepa.
“Reconheceu que tinha uma disputa política entre ele e o presidente Jair Bolsonaro”, disse Wellington Dias, governador do Piauí
Pleno News- Wellington Dias (PT), governador do Piauí, disse à CNN Brasil que João Doria (PSDB), governador de São Paulo, admitiu que antecipou a vacinação por uma disputa política com o presidente Jair Bolsonaro.
– Ele falou que seria importante não passar a ideia de divergência. Também reconheceu que tinha uma disputa política entre ele e o presidente Jair Bolsonaro. Falei para ele que nós não estávamos nessa disputa – disse Dias.
Apesar de confirmar que ligou para o governado do Piauí, Doria negou que o início da vacinação tenha sido motivado por qualquer influência política.
Dias é coordenador do tema de vacinas no Fórum dos Governadores. Ele disse ainda que os outros estados não pensam em processar Doria por ter antecipado a imunização em São Paulo.
Sandra Terena compartilhou um link para o documento em suas redes sociais
Sandra Terena, esposa do jornalista Oswaldo Eustáquio, utilizou suas redes sociais nesta segunda-feira (18), para denunciar o fato de que está há um mês sem ver seu marido. Eustáquio foi preso por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Ela criou um abaixo-assinado pedindo a liberdade do marido. Até o momento, já foram conseguidas mais de 6.800 assinaturas. A meta é 10.000.
O abaixo-assinado pode ser acessado neste link.
– Um mês da prisão do meu marido Oswaldo Eustáquio e ainda sem vê-lo. Cremos na palavra de Deus que diz: “Meu socorro vem do Senhor que fez o céu e a terra. O Senhor é quem te guarda; O Senhor te guardará de todo o mal; guardará a tua alma”. Assine https://citizengo.org/pt-br/signit/1 – escreveu.
Rodrigo Constantino afirmou que é preciso torcer para que a vacina da Covid-19 funcione
Nesta segunda-feira (18), o comentarista Rodrigo Constantino utilizou suas redes sociais para criticar o comportamento do governador de São Paulo, João Doria, em relação à vacinação contra a Covid-19 no Brasil. Para ele, Doria é um “canastrão” e tentou “tirar o máximo proveito eleitoral da vacina”.
O episódio criticado por Constantino aconteceu neste domingo (17), após a aprovação do uso emergencial de vacinas. Doria “correu” para vacinar a primeira pessoa contra a Covid-19 no Brasil. Ele participou do evento onde Monica Calazans, de 54 anos, enfermeira no Instituto Emílio Ribas, em São Paulo, foi imunizada.
Apesar das críticas a Doria, Constantino disse que é preciso torcer para que a vacina funcione.
– Doria é canastrão e tenta tirar o máximo proveito eleitoral da vacina. A Anvisa aprovou uso emergencial mesmo com teste bem reduzido em idosos, grupo de risco. Há muita hipocrisia dos isolacionistas desde sempre, mas temos que torcer para que esse troço funcione – escreveu.
Presidente afirmou que governo federal fará aquisição de todos os imunizantes que estiverem disponíveis
Pleno News- Em conversa com apoiadores na manhã desta segunda-feira (18), o presidente Jair Bolsonaro comentou a aprovação das vacinas contra a Covid-19 e rebateu quaisquer afirmações de que imunizantes sejam vinculados a governadores ou a estados. Na conversa, o líder disse que as vacinas são “do Brasil”.
– A Anvisa aprovou, não tem o que discutir mais. Havendo disponibilidade no mercado, a gente vai comprar e vai atrás de contratos que fizemos também, que era para ter chegado a vacina aqui. Então, tá liberado a aplicação no Brasil e a vacina é do Brasil, tá? Não é de nenhum governador não, é do Brasil – afirmou.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou, no domingo (17), o uso emergencial de duas vacinas: a Coronavac, desenvolvida no Brasil pelo farmacêutica chinesa Sinovac Biotech em parceria com o Instituto Butantan, ligado ao governo paulista, e a vacina de Oxford/AstraZeneca, produzida no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Imediatamente após a autorização da agência reguladora, o governo paulista vacinou a primeira brasileira em território nacional. A enfermeira Mônica Calazans, 54 anos, imunizada na tarde de domingo. Em coletiva à imprensa, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, criticou o governador João Doria e chamou a ação de “jogada de marketing”.
– O Ministério da Saúde tem em mãos, neste momento, as vacinas, tanto do Butantan quanto da AstraZeneca. Nós poderíamos, tanto num ato simbólico quanto numa jogada de marketing, iniciar a primeira dose em uma pessoa, mas em respeito a todos os governadores, prefeitos e todos os brasileiros, o Ministério da Saúde não fará isso. Não faremos uma jogada de marketing – disse.
Agência Brasil- A Caixa Econômica Federal liberou hoje (18) as operações de saques e transferências de parcelas do auxílio emergencial e auxílio emergencial extensão para 3,4 milhões de pessoas nascidas em agosto.
Esses beneficiários tiveram o dinheiro creditado na poupança social digital nos ciclos 5 e 6 de pagamentos do programa, no total de R$ 2,4 bilhões. Agora, quem ainda tiver recursos na conta poderá sacar nas lotéricas, correspondentes Caixa Aqui ou mesmo nas agências.
Para o saque em espécie, é preciso fazer o loginno aplicativo Caixa Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”. Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora. Esse código deve ser utilizado para a retirada do dinheiro.
Além disso, é possível movimentar ou transferir os recursos para contas em outros bancos por meio do aplicativo Caixa Tem. Com ele ainda é possível fazer compras na internet e nas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, por meio do cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiário também pode pagar boletos e contas, como água e telefone, pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas.
O calendário do auxílio emergencial foi organizado em seis ciclos de crédito em conta poupança social digital e de saque em espécie, de acordo com o mês de nascimento. Em dezembro, a Caixa encerrou a etapa de pagamentos em conta. Já a liberação das operações de transferências e saques acontece até 27 de janeiro.
Informações Bárbara Barreto/ Bom Dia Feira
Três dias após a publicação do placar do Estadão sobre a disputa pela presidência da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) passou de 145 para 186 votos declarados na enquete. Candidato defendido pelo governo Jair Bolsonaro, o parlamentar “ganhou” 41 apoios públicos desde sexta-feira, 15, em função de uma mobilização da coordenação da campanha para transformar a opção “não respondeu” em voto no líder do Centrão e evitar casos de infidelidade partidária.
Para se eleger presidente da Casa são necessários 257 votos em primeiro ou segundo turnos, quantia ainda distante tanto de Lira como de seu principal oponente, Baleia Rossi (MDB-SP), escolhido pelo atual presidente, Rodrigo Maia (DEM-RJ) para fazer frente aos interesses do Palácio do Planalto na pauta legislativa. O emedebista iniciou o placar com 107 votos declarados e tem agora 114.
Integrantes do bloco formal de apoio a Lira, os deputados do PL, Republicanos e do próprio PP foram os que mais procuraram a reportagem para assinalar voto no parlamentar alagoano. Até mesmo aliados que já tinham se manifestado no levantamento fizeram questão de reafirmar sua posição na disputa. Foi o caso, por exemplo, do deputado Júnior Mano (PL-CE): “Meu voto já consta como do Artur Lira no placar do Estadão. Mas tô passando pra reforçar o voto em AL.”
Além de reforçar o voto por meio de declarações à repotagem ou mesmo postagens nas redes sociais, houve parlamentares que também fizeram questão de publicar foto ao lado do candidato para provar a aproximação e apoio, como Cezinha da Madureira (PSD-SP) e Abílio Santana (PL-BA).
No sábado, 16, o candidato do Progressistas disse ao Estadão que estava “focado” em ouvir todos os parlamentares até a data da disputa. “Continuarei trabalhando, ouvindo meus colegas e minhas colegas. O placar que importa é o do dia da eleição.” Baleia também fez questão de mostrar que nada está decidido. “Vamos construir maioria, deputado por deputado, deputada por deputada”, afirmou. A cerca de 15 dias da eleição, ambos têm a estratégia de buscar votos no “varejo”.
Levando-se em conta a somatória dos votos por partido, Baleia teria assegurados os votos necessários para vencer a eleição, já que seu bloco formal reúne 275 votos, mas, numa eleição secreta, como será a da Mesa Diretora da Câmara, o risco de infidelidade partidária aumenta diante de interesses mais locais que partidários. Na lista atual de 186 votos públicos, Lira conta com apoios de parlamenatares do DEM, PSDB, Cidadania e PSL, todos do grupo de Baleia.
Apesar de a adesão do partido não garantir necessariamente todos os votos da sigla, há um esforço de ambas as candidaturas para atrair as únicas duas legendas que ainda não se posicionaram na disputa: PTB e Podemos. Juntas, elas somam 21 votos. Nesta segunda, 18, é esperada uma definição de como e quando se dará a eleição. A expectativa é que pleito seja marcado oficialmente para o dia 2 de fevereiro, mas há dúvidas sobre a forma, se remota ou presencial.
A campanha de Lira questiona a tentativa já declarada de Maia de propor uma eleição híbrida, ou seja, com a possibilidade de voto presencial e também a distância, preferencialmente para deputados idosos e considerados grupo de risco para a covid-19.
No total, a eleição para a presidência da Câmara reúne oito candidaturas. Também disputam votos os deputados Fábio Ramalho (MDB-MG), Alexandre Frota (PSDB-SP), Capitão Augusto (PL-SP), Luiza Erundina (PSOL-SP), André Janones (Avante-MG) e Marcel Van Hattem (Novo-RS).
Governador de São Paulo apareceu “chorando” ao lado da enfermeira Monica Calazans
Pleno News- Após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovar o uso emergencial da CoronaVac, o governador de São Paulo, João Doria, “correu” para vacinar a primeira pessoa contra a Covid-19 no Brasil. Ele participou do evento onde Monica Calazans, de 54 anos, enfermeira no Instituto Emílio Ribas, em São Paulo, foi imunizada. O que chamou a atenção de usuários de redes sociais, no entanto, foi a imagem enviada por sua assessoria para “promover” o evento.
Na foto, Doria aparece ao lado da enfermeira tentando conter as lágrimas ao e mostrando forte emoção.
Críticos do governador, no entanto, o acusaram de ‘fazer teatro’.
Agência Brasil- O Ministério da Saúde inicia, na manhã desta segunda-feira (18), a distribuição das vacina contra a covid-19 para todos os estados. A previsão do governo federal é iniciar a imunização na quarta-feira (20).
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e governadores dos estados estão no Centro de Distribuição Logística do Ministério da Saúde, em Guarulhos (SP), de onde partirá a carga de cerca de 44 toneladas.
De acordo com o Ministério da Defesa, o transporte das seis milhões de doses da vacina do Instituto Butantan, será feito por aeronaves da Força Aérea Brasileira.
A logística de distribuição das vacinas será realizada por aviões e caminhões, compondo estes últimos uma frota de 100 veículos com áreas de carga refrigeradas, que até o final de janeiro aumentarão em mais 50. Toda frota possui sistema de rastreamento e bloqueio via satélite.
Ontem (17), os cinco diretores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovaram o uso emergencial da CoronaVac e da vacina da Oxford no país.