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A lista de 2024 é liderada pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (EUA), mas há três representantes latino-americanos — um deles no Brasil.

Praça do Relógio na USP — Foto:  Cecília Bastos/Usp Imagens

Praça do Relógio na USP — Foto: Cecília Bastos/Usp Imagens 

Na lista das 100 melhores universidades do mundo, uma delas é brasileira e somente outras duas também são da América Latina. 

A lista de 2024 elaborada pela empresa de análise Quacquarelli Symonds (QS) é liderada mundialmente pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (EUA, o MIT), seguido pela Universidade de Cambridge e pelaUniversidade de Oxford, ambas no Reino Unido. 

🎓O ranking QS é um dos mais prestigiados do mundo. O principal fator que ele leva em consideração é a reputação acadêmica, mas inclui também outras métricas como o número de docentes por aluno. 

👩🏽‍🏫 Os avaliadores analisaram mais de 17 milhões de artigos acadêmicos e as opiniões de mais de 240 mil professores e especialistaspara elaborar a lista, que é publicada há duas décadas. 

👋🏼Este ano, incorporaram nas suas métricas as oportunidades de emprego proporcionadas pelas instituições acadêmicas e pelas redes internacionais de pesquisas que possuem. 

10 melhores universidades do mundo

As três universidades latino-americanas entre as 100 melhores do mundo

1. Universidade de São Paulo (USP)

A Universidade de São Paulo (USP), fundada em 1934 após a unificação de diversas faculdades já existentes, é hoje a maior e mais prestigiada universidade do Brasil, com mais de 65,7 mil alunos, segundo o levantamento do QS World University Rankings. 

A USP, que ocupa o 85º lugar no ranking mundial, é uma universidade pública e gratuita, financiada principalmente pelo Estado de São Paulo, além de um grupo de empresas e parte do orçamento nacional. 

A universidade vem subindo posições na lista nos últimos anos, passando do 121º lugar em 2022 para o 85º este ano. 

A sua reputação acadêmica é uma das mais elevadas, assim como a sua rede internacional de pesquisa e os seus resultados em termos de colocação profissional. 

Em 2023, a USP lançou 50 bolsas de pós-doutorado exclusivas para pesquisadores negros, em um país onde 56% da população se identifica dessa forma, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

Além disso, aqui no Brasil, há mais de uma década existe o sistema de cotas que reserva metade das vagas para alunos provenientes de escolas públicas, o que tem sido considerado um marco nas mudanças no sistema educacional brasileiro. 

2. Universidade Nacional Autônoma do México

Alguns lugares abaixo, a Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM) ocupa a 93ª posição, tendo também melhorado sua posição nos últimos anos. 

Fundada em 1910 como uma universidade nacional, seus quase 160 mil alunos – mais de 4,2 mil deles estrangeiros –, segundo dados do QS World University Rankings, a tornam a maior da América Latina e do mundo. 

A UNAM tem três vencedores do prêmio Nobel entre seus ex-alunos. 

3. Universidade de Buenos Aires

A Universidade de Buenos Aires (UBA), embora tenha caído em um ano do 67º para o 95º lugar, é uma das melhores universidades da América Latina. 

Fundada em 1821 na Argentina, é uma universidade pública gratuita onde se formaram cinco ganhadores do prêmio Nobel. 

Dos seus mais de 117.000 estudantes, 29.500 são estrangeiros, de acordo com o QS World University Rankings — a maior proporção de estudantes estrangeiros entre as instituições de ensino da região. 

A Universidade de Buenos Aires enfrenta uma situação delicada devido à decisão do governo argentino de estender o mesmo orçamento de 2023 para 2024 num país com uma inflação interanual de 276%. 

Na semana passada, o conselho superior da universidade declarou emergência orçamental e convocou uma manifestação em defesa da instituição acadêmica para o próximo dia 23 de abril. 

Informações G1


Foto: Andressa Lopes/Rede Clube

Em todo o país, pelo menos 48 universidades, 71 institutos federais (IFs) e um campus do Colégio Pedro II estão atualmente em greve, conforme apontado por um levantamento realizado pelo G1Professores e servidores dessas instituições estão reivindicando mudanças significativas, incluindo reestruturação de carreira, recomposição salarial e orçamentária, e revogação de normas implementadas nos governos Temer e Bolsonaro.

Os níveis de paralisação variam. Em algumas instituições, tanto professores quanto técnicos-administrativos aderiram à greve, enquanto em outros casos, apenas os professores ou apenas os técnicos estão paralisados.

Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), que representa os professores e demais servidores federais, afirmou que, apesar das reuniões com o Governo Federal desde 2023, nenhuma proposta satisfatória foi apresentada para atender às reivindicações dos servidores.

Por outro lado, o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) ainda não respondeu aos questionamentos até o momento da publicação desta reportagem.

Ministério da Educação, por meio de sua assessoria de imprensa, afirmou que está empenhado em buscar alternativas para valorizar os servidores da educação, mantendo um diálogo franco e respeitoso com as categorias. A pasta também informou que está participando das mesas de negociação que tratam das condições de trabalho dos servidores nas instituições de educação.

Abaixo, confira como está a situação pelo país:

Norte

Nordeste

Sul

Sudeste

Centro-Oeste

Com informações de G1


Professores de universidades e institutos federais entraram em greve em meio a negociações com o governo federal

Foto colorida da Universidade de Brasília (UnB) - Metrópoles

O Brasil enfrenta uma mobilização massiva dos servidores da educação de universidades e institutos federais em busca de reajuste salarial, reestruturação de carreira e repúdio a medidas governamentais prejudiciais. Os professores estão em discussão com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos no intuito de aprovação das reivindicações.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se elegeu com a promessa de valorização da educação e dos professores. Com isso, a greve dos servidores dos institutos e universidades pressionam a gestão federal para mais investimentos e melhores condições de trabalho em diferentes regiões do país.

De acordo com o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), 470 unidades de ensino, entre institutos e colégios, foram afetadas pela greve em 24 estados.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) possui o maior número de unidades em greve, ao todo são 31. Seguido pelo Instituto Federal de São Paulo (IFSP) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (IFSC) empatados com 23 unidades sem aula.

Lucas Barbosa, coordenador do Sinasefe, contou ao Metrópoles que os servidores junto ao Ministério da Educação (MEC) e o Ministério da Gestão estão discutindo o plano de carreira e completa que sem uma mudança no funcionalismo público da educação há chances de um apagão na área.

“O governo precisa sentar com o trabalhador da educação federal, principalmente com o técnico. Se o governo não resolver a carreira vai ter um apagão. Os servidores estão ganhando um pouco mais de um salário mínimo”, alerta Lucas Barbosa.

Segundo o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES-SN), 17 universidades federais irão aderir à greve a partir desta segunda-feira (15/4), entre elas está a Universidade Federal de Brasília (UnB). Ainda de acordo com o ANDES-SN, o pedido de reajuste para os servidores públicos seria de 7,06% em 2024, de 7,06% em 2025 e 7,06% em 2026.

“O governo federal agiu com bastante descaso com o conjunto dos servidores públicos federais, e não foi distinto com os docentes. O indicativo de 0% de reajuste para 2024 tomou a categoria de forma muito contundente, que se somou a outras violências, como a tentativa de viabilizar uma tímida implementação de aumento em benefícios condicionada à proibição do exercício do direito de greve’, enfatiza o Gustavo Seferian, professor da Faculdade de direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e presidente do ANDES-SN.

Confira as universidades em greve:

A ministra da Gestão, Esther Dweck, afirmou, nessa quinta-feira (11/4), que o governo Lula poderá conceder 19% de reajuste aos servidores do Executivo Federal ao longo dos quatro anos de mandato.

“O que a gente tem pactuado inicialmente dentro do governo? Que, além dos 9%, a gente garantiria mais 9%, 4,5% [em 2025] e 4,5% [em 2026] ao longo do mandato do presidente Lula, garantindo, para todo mundo, no mínimo, 18%. Na verdade, é 19%, porque como você acumula um aumento em cima do outro, o aumento seria 19,03%, que é acima da inflação do período, então, por isso, ninguém teria perda ao longo do mandato do presidente Lula”, disse Dweck durante entrevista ao programa Bom dia, ministra, da TV Brasil.

Por outro lado, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declarou que o aumento para os servidores ainda este ano está descartado. O petista se reuniu com os ministros Rui Costa (Casa Civil) e Esther Dweck na última quarta-feira (10/4). “O orçamento já está fechado”, salientou.

Proposta do governo

O Ministério da Gestão informou que formalizou a proposta de reajuste do auxílio-alimentação de R$ 658 para R$ 1 mil (51,9% a mais) a partir do mês de maio, aumento em 51% nos recursos destinados à assistência à saúde suplementar e, ainda, alta na assistência pré-escolar de R$ 321 para R$ 484,90. A pasta destacou que tem discutido a reestruturação de carreira junto aos servidores ao longo das mesas de negociação e busca um acordo “favorável” para eles.

O Ministério da Educação anunciou que tem trabalhado para buscar alternativas para valorização dos servidores da educação e está presente no diálogo com os representantes dos docentes, técnicos e do Ministério da Gestão.

Informações Metrópoles


Foto: Reprodução.

Professores e funcionários administrativos de várias universidades e institutos federais aprovaram uma greve solicitando aumento salarial e igualdade dos benefícios dos servidores federais aos concedidos ao legislativo e judiciário, ainda em 2024.

Até agora, temos:

2 institutos federais e 1 universidade em greve; 7 universidades em estado de greve (podem entrar em greve a qualquer momento); 17 universidades e 2 institutos com greve agendada para 15/4; 3 deflagrações/indicativos de greve após 15/04; 5 indicativos/construções de greve aprovadas sem data de deflagração.

O país possui 69 universidades federais e 38 institutos federais.

As três instituições de ensino associadas ao Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) que estão em greve são: o campus Rio Grande do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS), o Instituto Federal do Sul de Minas Gerais (IF Sul de Minas) e a Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Veja a lista das outras universidades abaixo.

O Andes solicita que o aumento salarial seja dividido em dois blocos: um aumento de 34% em 3 parcelas iguais de 10,34% em 2024, 2025 e 2026; e outro de 22% também dividido em 3 parcelas iguais de 7,06% em maio de 2024, 2025 e 2026.

De acordo com o sindicato, os percentuais correspondem às perdas salariais desde o governo do ex-presidente Michel Temer, em 2016, até dezembro de 2023, acrescidas das projeções inflacionárias de 2024 e 2025.

A proposta do governo é de que não haja aumento salarial em 2024, mas tem como contraproposta o aumento de benefícios e auxílios pagos aos funcionários públicos, sendo o principal deles o auxílio-alimentação com 52% de aumento, de R$ 658 para R$ 1.000.

Os valores do auxílio-creche e do auxílio-saúde seriam reajustados, conforme proposta do governo, em 51% para todos os servidores públicos federais ativos.

“Apenas o aumento do auxílio-alimentação resultaria em ganho de renda de mais de 4,5% para mais de 200 mil servidores ativos – que são os que ganham até R$ 9 mil mensais”, afirma o Ministério de Gestão e Inovação.

O governo propôs dois aumentos salariais de 4,5%, um em 2025 e outro em 2026, “que somados aos 9% já concedidos (no ano passado), representariam recomposição salarial de 19%, o que ficaria acima da inflação projetada para o período”, segundo informou a pasta.

A oferta dos dois aumentos de 4,5% para os próximos anos foi rejeitada pelo sindicato, que quer a recomposição salarial ainda em 2024.

Os servidores das universidades federais também pedem pelo “revogaço”, isto é, a revogação de uma série de leis implementadas nos últimos governos, como as jornadas especiais de trabalho, procedimentos administrativos diante de greve no serviço público, a centralização no INSS das pensões e aposentadorias, e a contrarreforma da previdência social.

Eles reivindicam ainda por um compromisso de negociação prévia com a bancada sindical a respeito da PEC da Reforma Administrativa, além da implementação dos acordos de reestruturação das carreiras e a instalação dos acordos feitos em mesas de carreiras (fóruns de discussão de pautas não financeiras).

“O governo se comprometeu a implantar até julho todas as mesas específicas de carreiras que ainda não foram abertas no âmbito da Mesa Nacional de Negociação Permanente. Atualmente são 18 mesas de negociações específicas abertas. Dez mesas já chegaram a acordos e oito estão em andamento”, afirma o Ministério de Gestão e Inovação.

Já o MEC afirmou que “vem envidando todos os esforços para buscar alternativas de valorização dos servidores da educação, atento ao diálogo franco e respeitoso com as categorias” e que equipes da pasta vêm participando da mesa nacional de negociação e das mesas específicas de técnicos e docentes instituídas pelo Ministério de Gestão e Inovação, e da mesa setorial que trata de condições de trabalho.

Veja a lista de universidades que estão ou podem entrar em greve:

Em greve

Em estado de greve

Greve aprovada para 15/04

Com deflagração/indicativo de greve após 15/04:

Com indicativo/construção de greve aprovada sem data de deflagração

Informações TBN


As escolas municipais que dispõem do programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) Básico podem usar os recursos para aquisição de itens de higienização com o objetivo de fortalecer as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti. A orientação é do Ministério da Educação. Ao todo, 188 escolas da rede municipal de Feira de Santana têm direito ao recurso.

O programa destina recursos federais às escolas em caráter suplementar para uso em despesas de manutenção do prédio escolar e de suas instalações, de material didático e pedagógico.

Agora que o valor também pode ser usado na aquisição de material de consumo, os gestores podem adquirir os seguintes itens com os devidos fins: repelente para uso na escola, detergente, sabão em pó, água sanitária ou cloro, para serem aplicados em locais com água parada para eliminar larvas do mosquito Aedes aegypti e em locais onde a água não será consumida, como vaso sanitário sem uso frequente, ralos internos, bandejas de geladeira ou ar-condicionado, entre outos de utilização com a temática de combate à dengue.

*Secom/PMFS


O prazo para revalidação do cartão Via Feira Estudante que garante o benefício da meia-tarifa no transporte público urbano termina neste domingo, 31.

O processo é totalmente on-line e pode ser feito em até 2 minutos pelo site viafeira.com.br. “Para revalidar o cartão não precisar ir até um posto de atendimento”, pontua Sérgio Carneiro, secretário de Mobilidade Urbana.

O estudante beneficiário basta ter e-mail válido, comprovante de matrícula (para universitários) e o atestado de frequência com validade de 30 dias, conforme lei municipal, para alunos do ensino fundamental e médio – e deve ser enviado como foto ou arquivo em formato PDF.

Este ano a revalidação foi reformulada para ficar mais intuitiva, rápida e fácil. Mas atenção: quem não revalidar o cartão Via Feira Estudante até o prazo (31 de março) fica impossibilitado de adquirir novos créditos com a meia-tarifa, benefício concedido pela Prefeitura de Feira.

Porém, ao longo do ano letivo, o estudante que perdeu o prazo poderá a qualquer momento de revalidar o cartão eletrônico Estudante. O saldo de créditos existentes, adquiridos previamente, poderão ser utilizados após a revalidação.

PRIMEIRO CADASTRO

O estudante que ainda não possui benefício social basta acessar o site viafeira.com.br, realizar um pré-cadastro e solicitar a primeira via do cartão Via Feira Estudante.

A lista com a documentação exigida para estudantes de instituições de ensino superior, do fundamental e do ensino médio está disponível no site viafeira.com.br/estudante através do menu “Como fazer seu cartão”.

Após o pré-cadastro e aprovação (em até 5 dias úteis), o cartão físico estará disponível após 24h ou no próximo dia útil na sede da Via Feira, localizada no Terminal Central.

“O atendimento é prioritário ao estudante que solicitar a primeira via do cartão no site, ou seja, não precisa aguardar em fila”, pontua o secretário.

CADASTRO PRESENCIAL

Quem optar pelo cadastro ou emissão do cartão Via Feira Estudante de forma presencial basta comparecer à sede da Via Feira, no Terminal Central.

*Secom/PMFS
Fotos: Andrews Pedra Branca


A Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor de Feira de Santana (Procon) prorrogou até o dia 29 de abril o prazo para as escolas particulares apresentarem o plano didático pedagógico. A informação foi publicada em edição do Diário Oficial Eletrônico no último sábado (23).

A medida, em execução pela primeira vez, é para avaliar se a lista de materiais escolares exigidos condiz com as atividades a serem executadas durante o ano. As notificações foram entregues nas unidades de ensino.

De acordo com o superintendente do Procon, Maurício Carvalho, o intuito é avaliar se há excessos de itens – mesmo aqueles que são permitidos.

Ano passado, de maneira inédita, o Procon realizou um encontro para debater a volta às aulas em 2024. Pais, estudantes e representantes de unidades escolares do município participaram do evento no Teatro Margarida Ribeiro. O encontro teve participação do Procon Bahia, da Ordem dos Advogados da Bahia (OAB)/Subseção Feira de Santana e da Associação das Escolas Particulares de Feira de Santana.

*Secom/PMFS


foto: Agência Brasil 

Pela primeira vez em oito anos, o Brasil não alcançou a meta de ter 95% das crianças e adolescentes de 6 a 14 anos matriculadas no Ensino Fundamental (do 1º ao 9º ano), etapa escolar adequada para essa faixa etária.

Segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados nesta sexta-feira (22) pelo IBGE, em 2023 o país tinha 94,6% da população dessa idade frequentando o Ensino Fundamental.

Esse é o menor percentual desde o início da série histórica da Pnad Educação.

Em 2016, início da série histórica, o percentual era de 96,7%. A taxa aumentou até 2018, quando chegou a 97,4%. Desde então, iniciou trajetória de queda. 

Informações TBN


Quem nunca fez uma longa viagem pelo mundo da imaginação enquanto ouvia uma história? Porta de entrada para o universo dos livros, a contação de histórias estimula a prática leitora, a criatividade e desenvolve a capacidade de concentração dos pequenos, tornando-se uma importante aliada da Educação Infantil.

A data que marca o Dia do Contador de Histórias, comemorado esta semana, no dia 20 de março, reforça a importância da promoção desta prática.

A professora da rede municipal Iarla Santos destaca que a contação de história é uma ferramenta poderosa no desenvolvimento infantil porque é capaz de estimular diversas habilidades essenciais para a vida das crianças.

“Quando ouvem histórias, as crianças são transportadas para um mundo de fantasia, onde podem explorar diferentes realidades, emoções e situações, isso ajuda no desenvolvimento da empatia e na compreensão. Além disso, também auxilia no desenvolvimento da linguagem oral e escrita. As crianças que têm contato frequente com narrativas tendem a se tornar melhores comunicadores e melhores escritores”.

Contadora de histórias há 24 anos, a professora Cintia Maria, que também faz parte da Educação Municipal, relata sobre a experiência com as crianças. “É uma vivência muito gratificante. A gente costuma dizer que a contação de história é para aquele que tem uma escuta sensível e generosa e as crianças têm essa escuta. Quando elas não têm, passam a desenvolver e há um ganho enorme na concentração, no desejo pelas histórias e no desejo pela literatura.”

No Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Neusa Santos Brasileiro, no conjunto Viveiros, o projeto “Era Uma Vez” tem o objetivo de desenvolver nas crianças de 2 a 5 anos o hábito da leitura.

“As crianças recriam histórias infantis, sendo as protagonistas. Nós trabalhamos com a maleta mágica, em que essa criança leva para casa uma história, lê com os pais e reconta da forma que entendeu, que aprendeu. Esta é uma maneira de incentivá-los a ler e a exercitar a imaginação”, explica a diretora do Cmei, Rainê Sobral.

*Secom/PMFS


Professores deverão ser contemplados com reajuste de 4% retroativo a maio

Um Projeto de Lei do Poder Executivo, concedendo recomposição salarial de 4% nos vencimentos dos profissionais da Rede Municipal de Ensino e dos Agentes Comunitários de Saúde e de Endemias, foi protocolado na Câmara Municipal de Feira de Santana na quarta-feira (20). O vereador José Carneiro (MDB) apresentou o texto na Gerência Legislativa.

A proposta, segundo ele, busca estender o reajuste às categorias não contempladas no reajuste aprovado no fim do ano passado para todas as demais categorias de servidores da Prefeitura.

De acordo com o líder da base governista, o projeto foi elaborado após reuniões com o presidente do Sindicato de Servidores Públicos Municipais de Feira de Santana, Hamilton Ramos, e representantes dos agentes comunitários.

Com a proposta em mãos, José Carneiro destacou, em um breve pronunciamento no plenário, alguns de seus artigos, dentre eles, o que estabelece o efeito retroativo do reajuste a maio de 2023. A matéria segue para análise das comissões competentes, que deverão exarar parecer sobre sua constitucionalidade.

Informações O Protagonista

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