Varejista e emissora confirmaram parceria nesta quinta-feira
A Havan irá patrocinar a transmissão da Copa América 2021. A varejista e o SBT, responsável pelos direitos de transmissão dos jogos, confirmaram a parceria nesta quinta-feira (10). A Copa América terá início no próximo domingo (13) e segue até 10 de julho, quando está prevista a final, no Maracanã.
A Seleção Brasileira estreia na competição contra a Venezuela, no domingo, em Brasília, no estádio Mané Garrincha, às 18 horas. No mesmo dia, às 21 horas, Colômbia e Equador duelam na Arena Pantanal, em Cuiabá.
Na segunda-feira (14), a Argentina joga contra o Chile, no Engenhão, às 18 horas. Na sequência, às 21 horas, Paraguai e Bolívia jogam em Goiânia.
No YouTube, o dono da Havan, Luciano Hang, fez um anúncio sobre o patrocínio.
O empresário afirmou que está muito feliz em se unir ao SBT para a transmissão da Copa América 2021.
– Tenho certeza que será uma competição que irá alegrar toda a população brasileira. Nós temos um slogan na Havan de que “Patrocinar é acreditar” e a Havan acredita no SBT e no Brasil. Estamos todos juntos torcendo pela nossa seleção e pelo sucesso desta competição.
A Copa América é o principal torneio entre as seleções da América do Sul. Será a 47ª edição do torneio e o Brasil já sediou a competição 5 vezes. Além disso, a seleção brasileira já ergueu a taça de campeã em 9 edições. Neste ano, participam 10 seleções, divididas em dois grupos: Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai e Uruguai estão no Grupo A. Já o Brasil, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela formam o Grupo B.
Informações Pleno News
Presidente da República voltou a fazer duras críticas contra o governador tucano em razão das restrições em SP
O presidente Jair Bolsonaro fez um discurso com duras críticas ao governador de São Paulo, João Doria (PSDB), durante sua tradicional live realizada na noite de quinta-feira (10). Na transmissão, o chefe do Executivo disparou contra ameaças feitas pelo tucano de multá-lo caso ele deixasse de usar máscara no estado de São Paulo.
– Eu fui ameaçado de ser multado em São Paulo por não usar máscara. Ô, hipócrita [refere-se a Doria]. Você não respeita o seu povo, rapaz, não respeita ninguém. Vai ameaçar o presidente da República? Tem moral pra mais nada, completamente descredibilizado no seu estado. Tomou medidas ditatoriais em seu estado, fechando de forma indiscriminada – declarou.
Como exemplo de lugares economicamente afetados pelas medidas restritivas de Doria, Bolsonaro citou o caso da cidade de Aparecida do Norte, conhecida por ser um tradicional destino de romeiros ao longo do ano, que foi bastante impactada pelo fechamento de igrejas para missas e cultos.
– Você acabou, praticamente destruiu, a cidade de Aparecida, que vivia de romeiros, com essa neurose, essa obsessão de achar que vai salvar a vida de todo mundo. Isso é um crime que você cometeu em seu estado, um crime – afirmou o presidente.https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=true&embedId=twitter-widget-0&features=e30%3D&frame=false&hideCard=false&hideThread=false&id=1403131366473142278&lang=en&origin=safari-reader%3A%2F%2Fpleno.news%2Fbrasil%2Fpolitica-nacional%2Fbolsonaro-a-doria-vai-ameacar-o-presidente-nao-tem-moral.html&theme=dark&widgetsVersion=91a128e%3A1623306204510&width=550px
Bolsonaro ainda aproveitou para alfinetar Doria pelo fato do governador de São Paulo ter sido fotografado no último domingo (6), sem máscara, na piscina do Hotel Fairmont, um dos mais tradicionais do Rio de Janeiro, mesmo em meio a um momento de restrições no estado administrado por ele.
– Você tem que dar exemplo, pô [ele não diz o nome do governador]. Esse cara que vai na televisão, com a máscara preta, falando da vacina dele. Pelo amor de Deus. Estava de sunguinha apertadinha ali – completou.
Informações Pleno News
O vice-presidente Hamilton Mourão disse hoje (11) que o presidente Jair Bolsonaro autorizou uma nova operação das Forças Armadas para combater crimes ambientais na região da Amazônia.
“Conversei com o presidente ontem. Ele autorizou. Estamos fechando o planejamento”, disse Mourão nesta manhã, ao ser questionado por jornalistas na chegada ao Palácio do Planalto. O vice-presidente chefia o Conselho Nacional da Amazônia Legal que, entre outros assuntos, trata do combate aos crimes ambientais na região amazônica.
O custo da nova operação, que deve durar dois meses, é de R$ 50 milhões, disse Mourão. Ele acrescentou já ter conversado com o ministro da Economia, Paulo Guedes, que teria garantido os recursos. O início da missão deve se dar, “em princípio”, já na próxima semana, acrescentou o vice-presidente.
Desde 2019, foram autorizadas duas operações das Forças Armadas na Amazônia, chamadas Verde Brasil 1 e 2. A mais recente delas se encerrou em abril. A ideia é que a nova operação dure dois meses, disse Mourão. O planejamento da missão fica a cargo do Ministério da Defesa, que deve definir a área de atuação dos militares.
Mourão disse que é necessário também o alinhamento com os órgãos ambientais. “Preciso que o Ibama [Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis]e o ICMBio [Instituto Chico Mendes de Preservação da Biodiversidade] cheguem junto, porque senão não tem sucesso”, afirmou.
Para que a operação Garantia da Lei e da Ordem (GLO) com as Forças Armadas na Amazônia seja efetivada é preciso a publicação no Diário Oficial da União de decreto presidencial que autorize a medida.
Informações Agência Brasil
Foto: Marcello Camargo
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a indicação da vacina Comirnaty, da Pfizer, para crianças com 12 anos de idade ou mais. Com isso, a bula da vacina passará a indicar essa nova faixa etária para o Brasil.
De acordo com a agência, a ampliação foi aprovada após a apresentação de estudos desenvolvidos pelo laboratório que indicaram a segurança e eficácia da vacina para esse grupo. Os estudos foram desenvolvidos fora do Brasil e avaliados pela Anvisa.
Antes, a vacina Comirnaty estava autorizada para pessoas com 16 anos de idade ou mais. Até o momento, esta é a única entre as vacinas autorizadas no Brasil com indicação para menores de 18 anos.
A vacina da Pfizer foi a primeira a receber o registro definitivo para vacinas contra covid-19 no Brasil.
Informações: Agência Brasil
O Senado aprovou hoje (10) um projeto de lei (PL) que cria o Certificado de Imunização e Segurança Sanitária (CSS). Esse certificado permitirá que pessoas vacinadas ou que testaram negativo para covid-19 ou outras doenças infectocontagiosas circulem em espaços públicos ou privados onde há restrição de acesso. O texto vai à Câmara.
Segundo o relator, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), a ideia do projeto é conciliar a adoção de medidas restritivas de contenção do coronavírus com a “preservação dos direitos individuais e sociais”. Para ele, o CSS vai ajudar estados e municípios a administrar e balancear as medidas restritivas de locomoção ou de acesso de pessoas a serviços ou locais, públicos ou privados.
Para Vital do Rêgo, o CSS traz como premissa o fato de que as pessoas imunizadas e as que testam negativo para a covid-19 representam baixo risco de propagação do vírus, desde que respeitadas as medidas profiláticas de distanciamento social, uso de máscaras e higienização das mãos. Assim, na avaliação dele, não se justifica que essas pessoas permaneçam isoladas, impedidas de trabalhar, estudar e se locomover.
O certificado poderá ser utilizado para autorizar a entrada em locais e eventos públicos, o ingresso em hotéis, cruzeiros, parques e reservas naturais, entre outras possibilidades. “Dessa forma, garantiremos não somente o direito de circulação da população, mas também a diminuição dos efeitos nocivos do isolamento social prolongado, bem como a manutenção das atividades econômicas que não puderam se adaptar a sistemas remotos de oferta de serviços e produtos”, disse o autor do projeto, senador Carlos Portinho (PL-RJ).
Agência Brasil com informações da Agência Senado
PL 3262/19, sobre o homeschooling, deve ir a plenário apesar dos protestos contra tramitação na comissão
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (10) o Projeto de Lei 3262/19, que permite a modalidade de educação no domicílio (homeschooling). A proposta retira do Código Penal o crime de anbandono intelectual para menores fora da escola.
A sessão foir marcada por críticas da oposição à precisdente da CCJ, Bia Kicis (PSL/DF). A parlamentar do Distrito Federal é uma das autoras do PL, junto com Chris Tonietto (PSL/DF) e Caroline de Toni (PSL/SC). Os críticos da matéria apontam que a votação ocorreu ainda durante a ordem do dia no plenário, enquanto as comissões só podem funcionar nos horários em que não há expediente no plenário.
“Eles estão vendendo como se o homeschooling fosse um benefício para os pais, mas no fundo isso pode gerar uma grande evasão escolar”, afirmou o deputado Professor Israel Batista (PV-DF), também presidente da Frente de Educação na Câmara. Na terça-feira, parlamentares contrários ao projeto tentaram tirar a matéria de pauta, mas esta medida foi rejeitada.
Para a relatora, deputada Greyce Elias (Avante-MG), o PL 3262 trata apenas de não criminalizar famílias que optem por este tipo de ensino. “Não é justo que pais zelosos sejam tratados como criminosos, devam pagar multa ou sejam indiciados por oferecer o ensino em casa.”
Fonte Congresso em Foco.
“Questão a ser avaliada é qual foi a real intenção de quem usou essa palavra”, diz professor
Na manhã desta quarta-feira (9), discussões acaloradas foram levantadas nas redes sociais acerca de uma palavra usada pelo jornal Folha de S.Paulo. A palavra “despiora”, utilizada pelo veículo para evitar um termo mais positivo sobre a economia no Brasil, ficou entre os assuntos mais comentados no Twitter durante todo o dia.
Em conversa com o Pleno.News, o doutor em letras Pablo Jamilk, explica e desmistifica o “mistério” em torno do vocábulo.
De acordo com o professor, a palavra “despiora” é uma forma conjugada do verbo “despiorar”, que tem o uso mais comum no português falado em Portugal, mas isso não significa que a palavra não exista.
A palavra existe, sendo dicionarizada somente no dicionário Priberam, com a definição da palavra despiorar: tornar ou ficar menos mau ou menos mal.
Essa palavra é formada pela colocação de um prefixo antes do termo piorar: (des + piorar). É possível entender que a palavra despiorar, não significa a mesma coisa que a palavra melhorar, despiorar significa parar de piorar, ou piorar um pouco menos.
Então, neste caso, a escolha lexical tenta enfatizar que algo está parando de piorar.
Segundo Pablo, quando se pensa que poderia ter sido usada a palavra melhorar em vez de despiorar, isso depende da intenção de quem escreveu o texto, mas é importante frisar que as duas palavras não são tão aproximadas em sentido.
O uso da palavra despiora não é errado. A questão a ser avaliada é qual foi a real intenção de quem usou essa palavra no texto publicado no jornal?
Por parecer “estranha” para a população, despiorar é um neologismo ou uma palavra muito antiga que caiu em desuso?
Por já estar registrada em um dicionário oficial, a palavra despiorar não é um neologismo. No registro, inclusive, consta que se trata de uma expressão de natureza informal, não comum para situações de alta formalidade. A derivação usada pelo jornalista, “despiora”, é formada por um processo legítimo de formação de palavras, mas ela sim pode ser vista como uma forma de neologismo.
O sr. citou o dicionário Priberam. No entanto, no Houaiss e no VOLP não há essa palavra. O que isso pode significar?
O fato de o Houaiss e o VOLP não registrarem essa palavra somente reforça que essa é uma palavra de uso mais corrente no português europeu, não sendo comum no Brasil.
Informações Pleno News
Foto: Marcello Casal
A partir desta quinta-feira (10) começam a valer os novos prazos para concessão de benefícios do INSS. As novas datas foram fruto de acordo da instituição e de outros órgãos do governo federal com o Ministério Público Federal (MPF) e a Defensoria Pública da União (DPU).
De acordo com o presidente do INSS, Leonardo Rolim, o acordo firmado vai ao encontro das ações que a instituição já vem adotando desde 2020 para reduzir o tempo de espera do segurado. “Contratamos servidores temporários; ampliamos as equipes de análise em 22%; ampliamos o número de benefícios concedidos de forma automatizada; realizamos mutirões para os benefícios mais solicitados, como auxílio-maternidade e pensão por morte, entre outras ações”, afirma.
Agência Brasil
Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou, na madrugada desta quinta-feira (10), o julgamento das ações que pedem a suspensão da Copa América no Brasil por conta da pandemia de Covid-19. A análise acontece em plenário virtual, no qual os ministros inserem os votos por meio de sistema eletrônico. O prazo para a inserção acaba às 23h59 desta quinta.
Até o momento, três ministros já tomaram suas decisões, dois deles a favor de que o torneio futebolístico aconteça em território brasileiro. A ministra Cármen Lúcia, relatora de duas ações, votou para que os dois pedidos de suspensão do evento sejam rejeitados por conta de questões processuais.
Quem também votou foi o ministro Ricardo Lewandowski, relator da outra ação protocolada no STF. Na decisão, ele determinou que o governo federal apresente, em 24 horas, um plano “compreensivo e circunstanciado” com estratégias e ações para a “realização segura” do evento.
Lewandowski também votou por determinar que Distrito Federal, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Goiás, além dos município do Rio de Janeiro, de Cuiabá e de Goiânia, “divulguem e apresentem ao Supremo Tribunal Federal, em igual prazo, plano semelhante” ao solicitado ao governo federal.
O terceiro a apresentar seu voto foi o ministro Marco Aurélio Mello, que acompanhou o voto de Cármen Lúcia nos processos em que ela é relatora. Isto é, votou pela rejeição das duas ações. O ministro, porém, ainda não votou no processo sob relatoria de Lewandowski.
A Copa América seria realizada na Colômbia e na Argentina, mas foi cancelada na Colômbia em razão de protestos no país. Depois, o torneio também foi cancelado na Argentina por causa do avanço da Covid. O Brasil, então, foi escolhido como sede, e a decisão teve o apoio do presidente Jair Bolsonaro. O torneio começa neste domingo (13).
Ao todo, três ações no Supremo questionam a realização do torneio no Brasil. Duas, sob a relatoria da ministra Cármen Lúcia, foram apresentadas pelo PSB e pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos. Uma terceira foi apresentada pelo PT. Nessa, o relator é o ministro Ricardo Lewandowski.
O PSB argumenta que a “intensa circulação” de visitantes durante o torneio causará “evidente propagação do vírus da Covid-19 por diversos estados brasileiros”, assim como a “potencial entrada de novas variantes virais”.
Já a Confederação dos Trabalhadores pediu ao STF que determine que o país não pode ser sede de competições internacionais no esporte “enquanto perdurar a necessidade de isolamento social, o estado de pandemia”. O PT, por sua vez, argumenta que a realização do evento viola o direito à saúde e é “inadequado”.
Dias Toffoli pediu a Luiz Fux para incluir na pauta do plenário do STF a retomada do julgamento de uma denúncia contra Renan Calheiros e outros integrantes do chamado “quadrilhão do MDB” no Senado.
O julgamento começou em fevereiro e teve apenas o voto de Edson Fachin, que defendeu o recebimento da denúncia, de modo a tornar réus por organização criminosa Renan Calheiros, Jader Barbalho, Edison Lobão, Romero Jucá, Valdir Raupp e Sérgio Machado.
Toffoli pediu vista e agora liberou o caso para análise numa sessão normal de debates no plenário — inicialmente, o julgamento era virtual, com votos por escrito.
A denúncia, apresentada por Rodrigo Janot em 2017, diz que o grupo recebeu R$ 864 milhões em propina de contratos da Transpetro e da Petrobras, por intermédio de Sergio Machado, Paulo Roberto Costa e Nestor Cerveró, que delataram o esquema.
Cabe agora a Fux marcar a data do julgamento.
Informações O antagonista