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Polícia descreveu Raquel de Melo Pereira como especialista em sedução de vítimas de golpe financeiro - Instagram/reprodução
Polícia descreveu Raquel de Melo Pereira como especialista em sedução de vítimas de golpe financeiro Imagem: Instagram/reprodução

Uma mulher de 24 anos foi presa ontem em Magé, Baixada Fluminense do Rio, após aplicar um golpe em um homem com quem passou a noite. A Polícia Civil diz que Raquel de Melo Pereira seria uma “especialista em seduzir homens” visando furtá-los e de cometer estelionato para fins financeiros.

De acordo com o registro da vítima mais recente, na 35ª DP de Campo Grande, na zona oeste do Rio, ela teria feito um pix a partir do celular do homem, além de ter passado o cartão de crédito dele em uma maquininha que ela carregava com ela — os lançamentos somaram R$ 1.520 em poucas horas.

O cartão foi passado por aproximação, o que facilitou o golpe. Raquel foi presa em flagrante pelos agentes em um hotel.

“Ela seduzia, dopava as vítimas e subtraía valores nos cartões de créditos e débito. Pedimos que outras pessoas que tenham sido vítimas procurem a delegacia”, disse o delegado Vilson Almeida ao UOL.

Raquel já vinha sendo investigada por crimes similares, sempre usando sua boa aparência para conquistar a confiança de homens e aplicar golpes em seguida. A mulher já possui treze anotações criminais: dez furtos, dois estelionatos e uma injúria. Os processos estão em andamento, em especial em comarcas do estado do Rio de Janeiro.

suspeita - Reprodução - Reprodução
Raquel de Melo Pereira foi presa em Magé após vítima ir até delegacia afirmando que ela roubou dinheiro e cartão de crédito deleImagem: Reprodução

Golpe teve início em aplicativo de paquera

Em depoimento na delegacia, a vítima contou que conheceu Raquel em um aplicativo de relacionamento no último domingo (11). Logo em seguida, a conversa migrou para o WhatsApp, em que eles marcaram um encontro para a mesma noite.

Os dois foram a uma casa de shows e decidiram, de madrugada, ir para um motel da região. Eles tiveram relações sexuais e, em seguida, Raquel pediu o telefone dele sob o pretexto de o seu estar desligado e precisar ligar para a mãe. O rapaz liberou o aparelho da senha e teria simulado uma ligação — a vítima afirma, que, então, pegou no sono.

Por volta das 4h40 da manhã, ele acordou e viu que a mulher estava mexendo no aparelho e, pouco depois, decidiram ir embora. A vítima relata que percebeu o problema quando soube que o cartão havia sido bloqueado ao tentar pagar pela estadia. Ele conseguiu verificar tinha diversas transações bancárias que não tinha autorizado e, por isso, teria decidido chamar a polícia. O homem relata, então, que a mulher teria começado a gritar que estaria sendo sequestrada, saiu do carro assim que ele parou o veículo em um posto de combustíveis e deixou o local de Uber.

Raquel foi presa às 13h da segunda-feira (12). Na delegacia, ela preferiu ficar em silêncio. Ainda não há informações definitivas do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro sobre a audiência de custódia à qual ela será submetida. O órgão ainda não apontou a constituição de defesa da suspeita.

UOL tentou contato com familiares ou representantes da jovem pelas redes sociais dela, mas, até o momento, não obteve retorno. Também foram acionados a Defensoria Pública e os nomes indicados como partes no processo, já disponível no sistema do TJRJ, mas ainda não houve resposta. Este espaço será atualizado tão logo haja manifestação em sua defesa.

Informações UOL


A Petrobras perdeu R$ 184 bilhões em valor de mercado desde sua máxima histórica em 21 de outubro, segundo dados compilados pelo TradeMap. Naquele dia, a soma das ações da estatal atingiu o recorde de R$ 521 bilhões. Nesta segunda-feira (12), a empresa valia R$ 337 bilhões.
A queda representa cerca de 30% da perda de valor de mercado de todas as empresas com ações negociadas na B3: somadas, as empresas em bolsa ‘encolheram’ R$ 659 bilhões no mesmo período.
Da perda registrada pela Petrobras, R$ 112 bilhões foram registrados desde as eleições. Já a bolsa ‘encolheu’ R$ 499 bilhões de 28 de outubro a 12 de dezembro.

De acordo com Acilio Marinello, coordenador do MBA em Digital Banking da Trevisan Escola de Negócios, e Gabriel Meira, especialista da Valor Investimentos, em 2022, a Petrobras passou por um ano de bastante volatilidade e “dores de cabeça”.

O primeiro ponto de destaque vem do cenário internacional, sobretudo com a guerra da Rússia na Ucrânia, que impactou a oferta do petróleo e fez com que a commodity e seus derivado tivessem altas expressivas nos preços. No entanto, Marinello pontua que logo depois o petróleo entrou numa trajetória descendente e isso reflete nas projeções de geração de receita e lucro das empresas exportadoras, impactando na cotação das ações.

As últimas quedas nas ações da Petrobras, segundo Leo Dutra, analista-chefe da Invius Research, também refletem a cautela com o futuro da companhia. Com um novo governo por começar, os investidores ficam atentos a qualquer sinalização sobre o que pode ou não acontecer com a gestão da empresa e isso explica a forte oscilação dos preços.

Ações x Ibovespa
As ações da Petrobras, no entanto, caíram de forma mais vertiginosa que o Ibovespa, o principal indicador do mercado brasileiro. Os papéis preferenciais (com preferência no recebimento de dividendos) tombaram 27,55% desde a máxima em outubro, enquanto os ordinários (com direito a voto) caíram 26,14%. Já o Ibovespa recuou 12,16%.

*G1


Religioso morreu nesta segunda-feira (12) em Cachoeira Paulista, interior de São Paulo.

Padre Jonas Abib, fundador da Canção Nova. — Foto: Instagram/Reprodução

Padre Jonas Abib, fundador da Canção Nova. — Foto: Instagram/Reprodução 

Monsenhor Jonas Abib, fundador da Comunidade Católica Canção Nova, morreu aos 85 anos, em Cachoeira Paulista (SP), na noite segunda-feira (12). A informação foi confirmada pela assessoria da comunidade. 

De acordo com a Canção Nova, a causa da morte foi insuficiência respiratória por broncoaspiração e disfagia motora. 

Jonas Abib havia deixado o hospital na última quinta-feira (8) após ficar um mês internado para tratamento de uma pneumonia. O religioso também seguia desde 2021 um tratamento quimioterápico de um mieloma (tipo de câncer). 

Monsenhor Jonas Abib, fundador da Canção Nova, morre aos 85 anos — Foto: Daniel Mafra/Canção Nova
Monsenhor Jonas Abib, fundador da Canção Nova, morre aos 85 anos — Foto: Daniel Mafra/Canção Nova 

O velório acontece a partir das 7h desta terça-feira (13) e seguirá até quinta (15), no Santuário do Pai das Misericórdias, em Cachoeira Paulista (SP). 

A morte de Monsenhor Jonas Abib, importante líder religioso no país, repercutiu na comunidade católica. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil se manifestou nas redes sociais: 

As Arquidioceses de Aparecida e de São Paulo publicaram nota de pesar:

Jonas Abib nasceu no dia 21 de dezembro de 1936 em Elias Fausto (SP). Ordenado sacerdote em 1964, passou a se dedicar no trabalho de evangelização de jovens. 

Em 1971, Padre Jonas conheceu a Renovação Carismática Católica, que marcou sua vida e ministério. Sete anos depois, em 1978, fundou a Comunidade Canção Nova, com a missão de evangelizar pelos meios de comunicação social. 

A comunidade católica mobiliza milhares de fiéis em todo país e é reconhecida pelo Vaticano como uma “Associação de fiéis Internacional de Direito Pontifício”, o que significa estar a serviço não somente da Igreja local, mas a serviço da Igreja no mundo todo. 

O título de monsenhor foi concedido ao religioso pelo Papa Bento XVI em 17 de outubro de 2007 a pedido do bispo da diocese de Lorena (SP), Dom Benedito Beni Santos. O título de “monsenhor” é dado pelo Papa a padres que se destacam por relevantes serviços prestados à Igreja e ao povo de Deus em suas dioceses.

Informações G1


Veículos foram incendiados depois da prisão de cacique Serere Xavante

Anderson Torres, ministro da Justiça e Segurança Pública: 'Cenas lamentáveis' | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Anderson Torres, ministro da Justiça e Segurança Pública: ‘Cenas lamentáveis’ | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil 

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, afirmou que os atos de vandalismo registrados em Brasília na noite de segunda-feira 12 serão apurados. Ônibus e veículos de passeio foram incendiados depois da prisão do cacique Serere Xavante, preso temporariamente por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pela suposta prática de “atos antidemocráticos”.

Equipes da Polícia Federal dispararam tiros de bala de borracha contra os manifestantes. Até agora não se sabe quem foram os autores dos atos e ninguém foi preso.

“Tudo será apurado e esclarecido”, declarou Torres em uma postagem no Twitter, na noite de segunda-feira. “Situação normalizando no momento.”

Segundo o ministro da Justiça, “nada justifica as cenas lamentáveis que vimos no centro de Brasília”. “A capital federal tradicionalmente é palco de manifestações pacíficas e ordeiras. E seguirá sendo!”, escreveu. “Desde o início das manifestações em Brasília, o Ministério da Justiça, por meio da Polícia Federal, manteve estreito contato com a Secretaria de Segurança do governo do Distrito Federal e com o governo do DF, a fim de conter a violência e restabelecer a ordem.”

Informações Revista Oeste


Manifestantes dizem que índio foi preso injustamente a mando de Alexandre de Moraes

Manifestantes que estão posicionados em frente ao Palácio da Alvorada denunciam que o índio Xavante Cacique Tsererê foi preso nesta segunda-feira (12) pela Polícia Federal.

Manifestantes se deslocaram para a sede da Polícia Federal em Brasília em protesto contra a prisão do índio. Há registro de depredação e até carros queimados. A Polícia Militar do Distrito Federal confirma que o protesto tem como motivação a prisão do indígena.

O protesto fica a poucos quilômetros de onde está hospedado o presidente eleito Lula. O hotel teve a segurança reforçada pelo batalhão de choque da PMDF.

O índio, que ganhou notoriedade por se posicionar contra o presidente eleito Lula, segundo manifestantes, foi preso após decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes.

Em vídeo que circula nas redes sociais, o cacique chama Lula de “bandido” e afirma que o petista “só vai governar por cima do meu cadáver”.

Também já circulam na internet vídeos do protesto no momento da prisão do indígena. Veja:

Informações Diário do Poder


A partir de 1º de janeiro de 2023, o salário mínimo, que atualmente é de R$ 1.212, será de R$ 1.302.

O valor atualizado está em uma medida provisória publicada nesta segunda-feira (12) no Diário Oficial da União.

Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência da República explicou que valor considera uma variação da inflação de 5,81%, acrescida de ganho real de cerca de 1,5%.

“O valor de R$ 1.302,00 se refere ao salário mínimo nacional. O valor é aplicável a todos os trabalhadores, do setor público e privado, como também para as aposentadorias e pensões”, acrescenta a nota.

Por se tratar de medida provisória, o texto terá de ser analisado por deputados e senadores. O mesmo novo valor para o salário mínimo já estava previsto no projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2023, que foi enviado ao Congresso Nacional em agosto.

*Agência Brasil


O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin serão diplomados hoje (12) em seus respectivos cargos, em cerimônia marcada para as 14h no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O ato solene, com cerca de 300 convidados e com forte esquema de segurança, marca o fim de todo o processo eleitoral. O diploma que atesta terem sido Lula e Alckmin eleitos pelo voto popular será assinado pelo presidente do TSE, Alexandre de Moraes.
Segundo o Código Eleitoral, devem constar no certificado o nome do candidato, a sigla pela qual foi eleito e o cargo. A expedição do documento é uma formalidade que condiciona a posse no cargo. Ou seja, de posse do diploma Lula e Alckmin estão aptos a assumir a partir de 1° de janeiro.

Na prática, o diploma é um atestado dado pelo TSE de que as eleições foram regulares. Isso porque o documento somente pode ser emitido após o cumprimento de diversas exigências, como a aprovação das contas de campanha, a finalização de todas as etapas de auditoria eleitoral e a análise inicial de recursos contra o resultado do pleito.

Moraes já negou uma ação aberta pelo PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, derrotado em sua tentativa de reeleição. A legenda alegou falha de segurança em alguns modelos de urna eletrônica, mas não conseguiu comprovar suas alegações. O presidente do TSE multou a agremiação em cerca de R$ 23 milhões, por litigância de má-fé.

Segundo o TSE, não constam na Corte Eleitoral recursos contra o ato de diplomação do presidente e vice eleitos. A cerimônia de diplomação ocorre uma semana antes do fim do prazo previsto nas normas eleitorais. Pelo protocolo, são esperados discursos de Lula e Moraes.

Há expectativa de que, após a cerimônia, Lula anuncie mais nomes de seu gabinete ministerial, conforme ele mesmo já antecipou. Espera-se também o anúncio das primeiras mulheres no primeiro escalão do novo governo. Na sexta-feira (9), o presidente eleito adiantou cinco nomes, entre eles o das pastas da Fazenda, Fernando Haddad, e Justiça, Flávio Dino.

*Agência Brasil


Por J.R. Guzzo

O primeiro ato concreto do petista, assim que o TSE o declarou vencedor, foi exigir mais dinheiro do pagador de imposto 

O ex-presidente Lula, durante reunião com empresários na Fiesp - 10/08/2022 | Foto: André Ribeiro

(J.R. Guzzo, publicado no jornal O Estado de S. Paulo em 11 de dezembro de 2022)

O anúncio dos nomes dos ministros que vão formar o governo Lula deveria lembrar, em circunstâncias normais, a formação de uma equipe de trabalho. Não está sendo assim. Parece, muito mais, uma partilha de bens arrecadados — os trilhões de reais, na soma total, dos recursos que estarão à disposição de Lula, do PT e do vasto bonde formado em volta deles a partir de 1º de janeiro de 2023, e por pelo menos quatro anos.

É dinheiro que não acaba mais. Foi-se o tempo em que o Brasil era um paiseco indigente, desses que vivem pedindo esmola ao FMI ou aos “banqueiros internacionais”, e onde o governo não consegue comprar um rolo de esparadrapo. Hoje, só de impostos federais, são R$ 2 trilhões — é o que foi arrecadado em 2022.

Some-se a isso os caixas hoje bilionários das empresas estatais, que nunca tiveram tanto lucro como nos últimos quatro anos, mais reservas internacionais em divisas que estão acima de US$ 320 bi, mais isso e mais aquilo — e dá para se ter uma ideia do que vale, hoje, ter a chave do Erário deste país. É muito compreensível, ao mesmo tempo, o monumental esforço que foi feito para se chegar a ela.

Um mês e meio depois das eleições, o governo Lula não apresentou a mais remota ideia do que poderia ser um plano de governo; também não disse nada durante a campanha eleitoral. No máximo, aqui e ali, foram expostos desejos vagos de adotar “políticas sociais”, de investir na “educação”, na “saúde” e na “cultura” ou de fazer do Brasil “um país feliz”.

Fala-se em índio, e em Ministério do Índio. Não há o menor risco de nada disso resultar em algum benefício real para a população. Lula e o seu entorno, do seu lado, não têm nenhum interesse sério nessas coisas — o olho de todo mundo está fixado neste imenso pernil que daqui a pouco vai para mesa.

“Políticas sociais”, etc., são apenas a senha para se entrar no sistema onde aquela montanha toda de dinheiro está à espera das canetas que vão determinar quem leva quanto, onde e como. A fome é tanta que nem os trilhões que estão aí foram suficientes. O primeiro ato concreto de Lula, assim que o TSE declarou que ele ganhara as eleições, foi exigir mais dinheiro — nem chegou a entrar no Palácio do Planalto, mas já arrancou do pagador de impostos (é ele que paga, sempre; nunca é “o Congresso”) R$ 170 bilhões para gastar a mais do que a lei permite. Imagine-se, então, depois que o seu governo começar.

Tudo isso, mais a determinação de destruir todos os mecanismos que foram postos em funcionamento para estabilizar a economia, passa hoje por virtude. É “capacidade de articulação política”, dizem.

Informações Revista Oeste


Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil.

O Tribunal de Contas da União abriu processo de fiscalização do sistema de controle de armas e munições a cargo do Exército Brasileiro entre 2019 e 2022.

O pedido foi feito pelo deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP). O presidente do TCU, Bruno Dantas, ressaltou que a solicitação tem natureza urgente e tramitação preferencial.

A corte votou em 30 de novembro um relatório de auditoria que tece duras críticas ao sistema de controle do Exército.

Os auditores afirmam que o governo não fez esforços para estimar o impacto das suas políticas antes de editar os decretos que facilitaram o acesso a armas e munições, nem investimentos para aperfeiçoar os sistemas de controle posteriormente.

“A auditoria sob exame deixou claro que a flexibilização de armas não serve, tão somente e de modo direto, à simplificação do seu uso específico pelos CACs ou à sua disponibilização para a autodefesa do cidadão, visto que boa parte do arsenal adquirido legalmente segue um caminho tortuoso —seja por extravio, furto, roubo ou, ainda, por meio de revenda no mercado clandestino— até chegar às mãos dos malfeitores”, relata o acórdão da decisão.

De acordo com os auditores, entre 2013 e 2021, até 76% das armas de fogo apreendidas no Brasil podem ter sido adquiridas legalmente.

A corte repreende ainda a falta de colaboração do Exército.

“As informações parciais prestadas corroboram o comportamento pouco colaborativo do órgão em relação às atuações deste Tribunal, ao adotar postura reativa e não diligente no atendimento às demandas das equipes de auditoria, em ações legitimamente aprovadas pela Corte de Contas. Embora a conduta possa colocar em discussão uma possível sonegação de informação, entende-se que o mais adequado, neste momento, é formular ciência ao EB de que a não apresentação de informações solicitadas, afronta o art. 42, caput, da Lei 8.443, de 16/7/1992.”

Créditos: Estadão.


‘O ladrão não sobe a rampa’, diz um cartaz

Ato a favor de Bolsonaro, na Esplanada dos Ministérios - 10/12/2022 | Foto: Divulgação/Belomé
Foto: Divulgação/Balomé

A Esplanada dos Ministérios serviu de palco para um novo protesto contra o presidente eleito, Lula (PT), neste sábado, 10. No local, manifestantes criticaram o petista e pediram orações para Bolsonaro, além de cobrarem um posicionamento das Forças Armadas sobre o resultado da eleição. Segundo os organizadores do ato, a ideia é ficar na Esplanada até às 19h e voltar amanhã.

Nos caminhões, os manifestantes colocaram vários cartazes com palavras de ordem: “o ladrão não sobe a rampa”, “Forças Armadas, honrem a espada de Caxias” e “o Brasil está contigo, presidente! 27 estrelas brancas não se curvarão a uma estrela vermelha.” Bolsonaro não irá ao protesto contra Lula. Presentes no ato, indígenas fizeram orações e danças no meio do gramado e caciques discursaram em cima do trio elétrico.

Os organizadores justificaram a menor quantidade de pessoas por causa dos diferentes focos do ato, dividido entre a Esplanada, o Quartel General do Exército e o Palácio da Alvorada.

Na sexta-feira 9, Bolsonaro esteve com apoiadores e rompeu o silêncio, depois de 40 dias calado, e disse que “nada está perdido”. “O ponto final só vem com a morte”, observou o presidente. “Acredito em Deus e devo lealdade ao povo. Ao longo de quatro anos, resgatamos o patriotismo no Brasil. O povo voltou a acreditar que o Brasil tem jeito. O poder emana do povo. Nada está perdido.”i

Informações Revista Oeste

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