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“Uma competitiva chapa, com homens e mulheres dignos de representar os feirenses, nos mais diversos segmentos, na nossa Câmara de Vereadores”. Assim avalia o ex-prefeito José Ronaldo, que prestigiou a reunião de pré-candidatos, ao Legislativo, do Republicanos, ocorrida esta semana, convidado pelo principal líder desta legenda no município, deputado estadual José de Arimateia.

Ronaldo, historicamente mantém boa relação com Arimateia e com o presidente estadual do partido, o deputado federal Márcio Marinho.

O protagonista fsa


Foto: Reprodução.

Na última sexta-feira, Lula fez uma visita à indústria de processamento de carne da JBS, onde expressou admiração pelos irmãos Joesley e Wesley Batista e condenou “a mentira, a maldade e a intriga”. As informações foram publicadas pelo colunista Guilherme Amado na Metrópoles.

Em um ponto de seu discurso, Lula declarou: “Eu, se pudesse, ia fazer um decreto, ‘é proibido mentir. Quem mentir, quem mentir vai ser preso’. Porque a gente não pode viver subordinado a mentira, a gente não pode viver subordinado a maldade, a gente não pode viver subordinado a intriga”.

Algumas pessoas na audiência pareciam desconfortáveis nesse momento, sem ter certeza do que Lula estava se referindo. Sete anos antes, Joesley, ao finalizar sua delação premiada com a Procuradoria-Geral da República, afirmou ter feito pagamentos que totalizaram US$ 150 milhões em suborno “em favor” de Lula e Dilma Rousseff, por meio de depósitos em diferentes contas no exterior.

De acordo com o que Joesley relatou na época, as negociações do dinheiro de Lula e Dilma eram feitas com Guido Mantega. Joesley também mencionou que periodicamente levava um extrato das contas para o ministro. “Dizia ele que ia mostrar para o Lula ou ia mostrar pra Dilma. E fica com aquele papel”, relatou.

Em uma ocasião, o procurador da República Ivan Marx afirmou que o relato era “incompro00vável”, e que Joesley nunca havia fornecido provas dessa afirmação. A defesa do empresário reiterou na época que ele não havia mentido.

Marx destacou uma série de inconsistências na história sobre as contas de Lula e Dilma – a primeira delas é que tais contas sempre estiveram no nome do próprio Joesley, que era o único a operá-las.

Quando as revelações da delação de Joesley foram divulgadas, as defesas de Lula e Dilma se pronunciaram.

“Verifica-se nos próprios trechos vazados à imprensa que as afirmações de Joesley Batista em relação a Lula não decorrem de qualquer contato com o ex-presidente, mas sim de supostos diálogos com terceiros, que nem sequer foram comprovados”, afirmou a nota divulgada pelo então advogado Cristiano Zanin.

A assessoria de Dilma Rousseff afirmou que as declarações do empresário eram “improcedentes e inverídicas”. A nota declarava que Dilma rejeitava “delações sem provas ou indícios”.

Informações TBN


Foto: Reprodução.

O governo da Arábia Saudita enviou joias para a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que foram avaliadas em R$ 5.602.897,30 pela Receita Federal, conforme relatado pela colunista Mônica Bergamo.

Está em curso uma investigação para esclarecer se Bolsonaro e seus auxiliares retiraram do país outros quatro conjuntos de bens que o ex-presidente recebeu durante viagens internacionais como chefe de Estado.

A família Bolsonaro, juntamente com Mauro Cid, possui contas bancárias nos Estados Unidos, que podem ter sido usadas nas transações, de acordo com fontes ouvidas pela Folha de S. Paulo.

A loja e a casa de leilões onde as joias foram negociadas também estão localizadas nos Estados Unidos. O objetivo é rastrear quem visitou essas lojas desde a primeira viagem e para quem os valores da venda foram repassados.

No início do ano passado, uma caixa de joias que a Arábia Saudita deu a Bolsonaro foi posta à venda por uma loja de luxo de Nova York.

Em agosto, quando foram convocados para depor simultaneamente na PF sobre o caso, Bolsonaro e Michelle optaram por permanecer em silêncio diante dos investigadores.

Naquela época, através de seus advogados, eles afirmaram que a Procuradoria-Geral da República (PGR) não reconhecia a competência do Supremo Tribunal Federal e do ministro Alexandre de Moraes para investigar a venda das joias no exterior.

Informações TBN


Com um vídeo nas redes sociais, o ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo, deixou uma enigmática mensagem. Em uma publicação com o título “Salve essa data”, Ronaldo convidou os seguidores e a população para ficarem atentos a novidade que será divulgada no dia 16 de abril, às 16h44.

O encontro será realizado na CDL, onde o anúncio sobre a sua pré-candidatura deverá ser feito, revelando oficialmente a chapa e possíveis apoiadores para o pleito que acontece em outubro.

”Juntos iremos resgatar o amor, a união e a força do trabalho que faz toda a diferença. Te espero no dia 16/04, às 16h44, no CDL”, disse Ronaldo na publicação.


Jornalista disse que decisões de Moraes parecem mais legislativas do que jurídicas

Michael Shellenberger Foto: Lula Marques/ Agência Brasil

Autor do Twitter Files Brazil, o jornalista Michael Shellenberger afirmou, nesta quinta-feira (11), que as decisões do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes parecem mais legislativas do que jurídicas.

– São muito fortes, muito sérias. A nós, nos Estados Unidos, ele parece agir como legislador, não somente um juiz – observou.

O relato foi feito durante audiência pública da Comissão de Comunicação e Direito Digital do Senado Federal, que teve não somente a participação de Shellenberger, mas do jornalista brasileiro David Ágape, que ajuda a realizar as reportagens. O intuito da comissão é investigar a atuação ilegal de autoridades brasileiras e suas interferências na rede social X.

Comentando uma suposta perseguição à plataforma de Elon Musk, Shellenberger disse que a medida pode comprometer ainda mais a liberdade de expressão no Brasil.

– Eu não acho que a eleição de Joe Biden tenha sido fraudada, este não é meu ponto de vista. Mas eu defendo o direito das pessoas de dizerem isso.

Shellenberger destacou que a liberdade de expressão serve para garantir o direito ao contraditório, às divergências de ideias. Quando o exercício da manifestação do pensamento contrário é colocado em risco, o direito à livre expressão está sob ameaça.

Informações Pleno News


Foto: Elon Musk/X

O presidente da Argentina, Javier Milei, e o bilionário sul-africano Elon Musk se encontraram nesta sexta (12) nos Estados Unidos. Segundo a Presidência argentina, Milei ofereceu ajuda a Musk para lidar com o “conflito” nos âmbitos “judicial e político” no Brasil.

O presidente argentino ofereceu colaboração no conflito que a rede social X enfrenta no Brasil.
Nota enviada à imprensa

Questionada, a assessoria da Casa Rosada respondeu que “o tema é complexo” e não deu detalhes sobre como seria a ajuda.

O governo do país vizinho informou que Milei visitou uma planta industrial da Tesla em Austin, no Texas, empresa que fabrica carros elétricos e pertence a Musk. Eles conversaram ainda sobre “a importância de eliminar as tarefas burocráticas” para investidores e o empresário se comprometeu a realizar em breve, na Argentina, “um grande evento para fomentar as ideias da liberdade”.

“O presidente ratificou o papel dos empresários na sociedade”, diz o texto divulgado na tarde de hoje. “O empresário, por sua vez, comprometeu-se com as ideias de liberdade e com os governos pró-mercado.”

Ambos postaram fotos no X, a rede de Musk. Milei também republicou uma mensagem em que um usuário diz que Musk confirmou que estará na Argentina no segundo semestre para um seminário, entre outras.

Interesses comerciais e afinidades ideológicas

É a primeira vez que ambos se encontram pessoalmente desde que Milei foi eleito, no fim do ano passado. Mas eles já vinham trocando elogios e afagos pelas redes sociais.

Milei havia indicado que quer abrir caminho para que Musk siga investindo na Argentina. A empresa de internet via satélite do sul-africano recebeu autorização para oferecer seus serviços no país sul-americano em março. A Argentina tem uma das matérias-primas mais importantes para os interesses da Tesla, o lítio.

Além dos interesses comerciais, há afinidades ideológicas e um comportamento praticamente de fã de Milei em relação ao Musk, que faz questão de elogiar o empresário em todas as oportunidades públicas.

Em meio ao conflito de Musk com o Judiciário brasileiro, Milei endossa, em posts da rede social X, que o Brasil instituiu com Alexandre de Moraes uma perseguição política e censura de opositores a Lula.

Para o analista político Pablo Semán, Milei não estaria apenas interessado em acordos comerciais com Musk, mas também em se posicionar ideologicamente, voltando a atacar o Brasil e o presidente Lula — que Milei já chamou inúmeras vezes de comunista.

“A direita usa uma estratégia que é a relação direta com Elon Musk, que permite acesso à metadata do X (antigo Twitter), e isso permite, por uma parte, alinhar os algoritmo para uma certa posição [ideológica] e, por outro lado, conhecer a trajetória do sujeito que participa dessa rede social, fazendo campanha certeiras, com o objetivo de cooptar esse sujeito. E aí a direita tem muito mais vatangem”, avaliou.

A Casa Rosada tenta jogar panos quentes e dizer que a opinião pessoal do presidente não interfere na relação dos países, mas fato é que Milei ajuda a produzir entre seus apoiadores, nas redes sociais, uma tensão ainda maior nas relações diplomáticas de Brasil e Argentina.

Informações UOL


São necessários apoio de no mínimo 257 deputados e 41 senadores para que o veto seja derrubado

Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

Lideranças do Congresso Nacional dão como certa a derrubada do veto do presidente Lula (PT) ao ponto central do projeto que acaba com as saídas temporárias de presos, aprovado pelos parlamentares neste ano.

Segundo a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, o presidente manteve as saidinhas para que os detentos possam visitar familiares em datas comemorativas. O anúncio foi feito nesta quinta (11) pelo ministro Ricardo Lewandowski, no Palácio do Planalto.

“Estamos sugerindo ao presidente da República, e certamente ele acatará, por motivos humanitários e também constitucionais, preservar apenas e tão somente a possibilidade do preso que está em regime semiaberto visitar a família”, disse o ministro.

Líderes da Câmara dos Deputados e do Senado afirmaram à reportagem que o veto será derrubado em sessão do Congresso sem grandes dificuldades.

Para que isso aconteça, é necessária a maioria absoluta dos votos em cada uma das Casas —ou seja, no mínimo, 257 deputados e 41 senadores precisam votar a favor da derrubada do veto.

Um representante do centrão diz ainda que não será preciso fazer uma grande articulação, já que o fim da saída temporária dos presos é um tema que tem apoio da grande maioria dos parlamentares, sobretudo em ano de eleições municipais.

O PL foi aprovado na Câmara em março de forma simbólica (quando não há contabilização de votos), com empenho de políticos como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que chegou a se reunir com bancadas partidárias para tratar do tema e com o próprio presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL).

No Senado, apenas dois senadores foram a favor de manter as saidinhas: Cid Gomes (PSB-CE) e Rogério Carvalho (PT-SE). O então líder do PT, Fabiano Contarato (ES), votou a favor do projeto —aprovado com 62 dos 81 votos.

A saída temporária é um direito concedido há quase quatro décadas pela Justiça a presos do sistema semiaberto que já tenham cumprido ao menos um sexto da pena, no caso de réu primário, e um quarto da pena, em caso de reincidência, entre outros requisitos.

Líderes da Câmara afirmam também que já era esperado que o petista vetaria isso, por se tratar de um tema caro à sua base e militância. Eles dizem que o próprio Executivo já deve ter precificado essa derrubada do veto.

Informações Bahia.ba


Foto: André Bueno/Divulgação/CMSP

Cinco alvos da Operação Fim da Linha, que investiga suspeitas de envolvimento de duas empresas de ônibus de São Paulo com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), fizeram doações de campanha ao diretório municipal do antigo DEM. Esse diretório era controlado pelo presidente da Câmara Municipal de São Paulo, Milton Leite (União Brasil), e a um ex-vereador do PT nas eleições de 2020. Os políticos afirmam que as doações foram declaradas e não há irregularidades.

Entre os doadores investigados pelo Ministério Público (MP) estão o presidente da Transwolff, Luiz Carlos Efigênio Pacheco, conhecido como “Pandora”, e o diretor da Cooperpam, Robson Flares Lopes Pontes, ambos presos preventivamente em 9 de abril. O MP acusa as duas empresas de participarem de um esquema de lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas na capital paulista. Outra empresa envolvida é a UPBus. Todas as empresas foram alvo de intervenção pela Prefeitura de São Paulo.

De acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), “Pandora” doou R$ 75 mil para a campanha de reeleição do vereador Antonio Donato (PT), atualmente deputado estadual em São Paulo. Em 2016, Donato também recebeu uma doação de R$ 10 mil de Jeová Santos da Silva, outro denunciado pelo MP. Donato é um dos coordenadores de campanha do pré-candidato a prefeito Guilherme Boulos (Psol), que tem o apoio do PT.

Donato declarou que as doações foram feitas legalmente e registradas na Justiça Eleitoral. Ele também afirmou que não estava ciente de nenhum problema com a Justiça envolvendo os doadores na época das doações.

Outros investigados doaram para o diretório municipal do Democratas, que posteriormente se fundiu com o PSL para formar o União Brasil. O diretório era presidido por Milton Leite, atual presidente da Câmara Municipal de São Paulo e um dos principais aliados do prefeito Ricardo Nunes (MDB). O DEM da cidade de São Paulo recebeu R$ 50 mil de Moisés Gomes Pinto e R$ 40 mil de Cícero de Oliveira, sócios da Transwolff, que estão sendo investigados pelo MP e foram afastados da diretoria da empresa por ordem judicial.

Milton Leite também afirmou, em nota, que todas as doações ao partido foram feitas legalmente e declaradas à Justiça Eleitoral, que julgou as contas regulares.

O DEM também recebeu R$ 60 mil de Edimar Martins Silva, suspeito de ser uma espécie de “laranja” da empresa na suposta organização criminosa. Apesar de não aparecer na lista dos 29 denunciados pela Promotoria, Edimar teve os bens bloqueados. Outras pessoas associadas à Transwolff doaram ao partido, mas não foram citadas diretamente na denúncia do MP. Considerando todas essas doações, o DEM recebeu R$ 210 mil.

A análise da prestação de contas do DEM ao TSE mostra que os recursos dessas doações foram direcionados para alguns candidatos específicos. Um deles é o vereador Adilson Amadeu (União Brasil), que recebeu R$ 50 mil de Moisés Gomes Pinto. Amadeu afirmou que as doações foram encaminhadas pelo partido de forma indireta e respeitaram a legislação vigente.

Marcelo Elias Cury, jornalista, também recebeu recursos de Robson Pontes, da Cooperpam, e de Edimar Martins Silva. Cury concorreu como “Xerife Marcelo Cury” nas eleições, mas não foi localizado para comentar.

O presidente da Câmara, Milton Leite, recebeu R$ 300 mil do diretório municipal do DEM, mas a verba foi declarada como proveniente do fundo partidário. Sandra Tadeu (PL) também recebeu R$ 115 mil da representação do partido na cidade. Além deles, o partido também elegeu Ricardo Teixeira e Eli Corrêa (União Brasil) nas eleições.

Informações TBN


REUTERS/Adriano Machado

A legislação que limita a concessão de saídas temporárias a detentos foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quinta-feira (11), com algumas ressalvas. Embora o anúncio oficial ainda não tenha sido feito através do Diário Oficial da União, a Presidência confirmou a sanção.

De acordo com a Secretaria de Comunicação da Presidência, a decisão foi tomada após considerar uma sugestão do ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, que aconselhou a preservação do benefício de saída temporária para presidiários em regime semiaberto para visitação familiar.

O próprio Lewandowski já tinha adiantado a informação nesta quinta, mais cedo. Para o ministro, o trecho precisou ser vetado pois contraria princípios da Constituição. 

De acordo com a lei sancionada por Lula, fica proibida a saída temporária de presos condenados por praticar crimes hediondos, com violência ou grave ameaça, como os de estupro, homicídio, latrocínio (roubo seguido de morte) e tráfico de drogas. 

A proposta que restringe a “saidinha” foi aprovada em definitivo pela Câmara no mês passado, com o objetivo de modificar trechos da legislação que trata da saída temporária de presos. 

Na ocasião, a liderança do governo na Câmara optou por não se envolver na votação e liberou a base governista para votar como quisesse. 

Agora, o veto será analisado por deputados e senadores, que poderão manter ou derrubar a decisão do presidente.

Antes da sanção da nova lei, a saída temporária permitia que os detentos do regime semiaberto visitassem a família, realizassem cursos (profissionalizantes, de ensino médio e ensino superior) e fizessem atividades de retorno ao convívio social. 

O texto que saiu do Congresso manteve a permissão da saída apenas no caso de detentos de baixa periculosidade que forem realizar cursos estudantis ou profissionalizantes.

Informações TBN


Vinícius Schmidt/Metrópoles

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enfrenta desafios significativos. Apesar de ainda obter certa aprovação em alguns redutos políticos, o cenário geral é de queda de popularidade e percepção de retrocesso econômico.

A pesquisa Quaest, divulgada nesta quinta-feira (11), caiu como bomba no governo Lula após avaliá-lo nos estados de São PauloMinas GeraisParaná e Goiás. Encomendada pela Genial Investimentos, a pesquisa ouviu eleitores com 16 anos ou mais entre os dias 4 e 7 de abril.

Os resultados revelam como os entrevistados avaliam o governo, classificando-o como positivo, negativo ou regular. No Paraná e em Goiás, Lula obteve as piores avaliações, com 41% e 40% dos entrevistados considerando a gestão como negativa, respectivamente. Eis os números:

Avaliação do governo Lula em São Paulo:

Avaliação do governo Lula em Minas Gerais:

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Avaliação do governo Lula no Paraná:

Avaliação do governo Lula em Goiás:

Informações TBN

1 65 66 67 68 69 519