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Em levantamento realizado pela Economic Consultoria e Pesquisas, em parceria com o portal de notícias De Olho na Cidade, os eleitores feirenses avaliaram os governos do prefeito Colbert Martins Filho, do governador Rui Costa e do presidente Jair Bolsonaro. Os dados foram coletados entre os dias 14 e 16 de setembro, de forma presencial. A margem de erro é de 3,0935% pontos percentuais, para mais ou para menos e o grau de confiança é de 95%. Foram ouvidas 1.000 pessoas, na sede e nos distritos de Feira de Santana. A pesquisa foi registrada no TRE-BA, sob o número: BA-09448/2020.

Em relação ao governo do atual prefeito de Feira de Santana, Colbert Martins Filho, os eleitores ouvidos classificaram da seguinte forma:

Ótimo: 4,40%

Bom: 23,50%

Regular: 31%

Ruim: 11,50%

Péssimo: 26,70%

Não sabem ou não opinaram: 2,90%

Já em avaliação ao governo de Rui Costa, os eleitores classificaram da seguinte maneira:

Ótimo: 13,50%

Bom: 42,30%

Regular: 28,90%

Ruim: 5,70%

Péssimo: 7%

Não sabem ou não opinaram: 2,60%

Sobre o governo do presidente Jair Bolsonaro, os eleitores também responderam como avaliam, numa classificação de ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo, os resultados foram os seguintes:

Ótimo: 11,40%

Bom: 19,60%

Regular: 29,80%

Ruim: 14,10%

Péssimo: 23,50%

Não sabem ou não opinaram: 1,60%


O pré-candidato a vereador e advogado Leandro de Jesus (PRTB) pintou um outdoor contra o presidente Jair Bolsonaro, em Salvador, neste domingo (20), e publicou o vídeo em suas redes sociais.

“Estou aqui para denunciar o crime contra a honra do nosso presidente. Isso não pode, é proibido, pena de reclusão de um a quatro anos de prisão”, disse Leandro antes de começar a pintar o outdoor.

Na peça publicitária, Bolsonaro é culpado pelas mortes provocadas pela Covid-19 no país. “A morte não pode governar o Brasil”, dizia o outdoor.

“Isso é crime punível com pena de reclusão de um a quatro anos, isso aqui é crime contra a honra do presidente da República”, repetiu Leandro.

O outdoor, segundo consta na imagem, foi instalado pela Sinasef-Ifba.

Veja o vídeo:


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou neste sábado (19), que indicará na próxima semana o novo nome para a Suprema Corte do país. O líder afirmou ainda que a vaga, aberta com a morte da juíza Ruth Bader, será ocupada também por uma mulher.

Mais cedo, Trump se dirigiu aos republicanos no Twitter, afirmando que preencher o cargo era uma obrigação que deveria ser cumprida “sem atraso”. Contudo, o presidente começa a enfrentar discordância dentro do próprio partido.

A senadora republicana Susan Collins, do Maine, disse hoje que a decisão deveria ser tomada pelo presidente eleito em novembro. Ao falar com repórteres na saída da Casa Branca, Trump rebateu afirmando “discordar completamente” da fala de Collins.

A campanha do democrata Joe Biden, opositor de Trump na disputa presidencial, afirmou que o candidato não pretende apresentar uma lista de possíveis nomes para o cargo. Os democratas argumentam que Trump está violando precedente de 2016, quando Barack Obama foi impedido de preencher uma vaga em aberto por se tratar de ano eleitoral.

Informações: Estadão


Nesta sexta-feira (18), a deputada federal Bia Kicis (PSL-DF) utilizou suas redes sociais para informar seus seguidores que protocolou um projeto de lei contra o uso obrigatório de máscaras durante a pandemia de coronavírus. De acordo com a parlamentar, o uso da máscara não deve deve ser obrigatório “pois não há comprovação científica suficiente para corroborar a sua eficácia”.

– Protocolei o PL 4650 q retira o caráter compulsório do uso de máscaras, diante da falta de comprovação cientifica de seus benefícios no enfrentamento do Covid -19 e os malefícios apontados por médicos e por indivíduos com o seu uso. Sintomas como tontura e mal estar são comuns – ressaltou.


O presidente Jair Bolsonaro disse hoje (19) que o Brasil está na fase final de “uma grande provação” e que ainda neste ano o país voltará à normalidade. Ele participou nesta manhã de da Assembleia Geral Extraordinária da Convenção Evangélica das Assembleias de Deus do Distrito Federal e do Entorno.

“Passamos por uma grande provação. Ou melhor, estamos no final dela”, disse, referindo-se à pandemia da covid-19. “Na parte econômica, o Brasil foi o que melhor se saiu. Quis o destino também que na área de saúde, aos poucos, ao se deixar de politizar a única alternativa que nós tínhamos, começou-se a salvar mais vidas”, acrescentou.

Bolsonaro disse ainda que agradece a Deus pela coragem para enfrentar “quase tudo, quase o mundo todo” ao tomar posições. “Tem uma passagem militar que vale para todos nós: pior que uma decisão mal tomada, é uma indecisão”. O presidente disse que tomou decisões “mesmo sendo tolhido pelo Poder Judiciário”. “Se Deus quiser, voltaremos à normalidade ainda no corrente ano”, afirmou.

O presidente disse que recebeu críticas por visitar regiões do Distrito Federal no início da pandemia, mas justificou dizendo que em um momento difícil não pode se esconder em um palácio. “Ou estou na frente e junto ou não estou fazendo um bom papel”, disse.


Decisão do juiz do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), José Batista de Santana Júnior, desta sexta-feira (18), suspende ato do presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, intervindo no diretório do partido na Bahia.

O ex-deputado Benito Gama, presidente estadual da sigla, impetrou mandado de segurança por entender que ocorreu uma “arbitrariedade”. No entendimento de Gama, o ato que tenta justificá-la foi anteriormente autorizado pelo próprio Roberto Jefferson.

O PTB nacional dissolveu o diretório estadual do partido na Bahia. A informação consta em ofício publicado na tarde desta sexta-feira (18) no site oficial da sigla. O comunicado da sigla no site diz que a medida aconteceu porque o PTB baiano não cumpriu o artigo 95 do estatuto do partido “o qual determina a dissolução dos diretórios quando não houver deputado federal eleito pela legenda, ou não tiver sido alcançado o seu percentual, estabelecido por lei, pela Executiva Nacional”.

Na última quinta-feira (17) Roberto Jefferson determinou a retirada do apoio do PTB a Bruno Reis na eleição pela prefeitura de Salvador. A informação foi divulgada por meio de nota publicada no site oficial da sigla. Ao Bahia Notícias no dia que a informação foi divulgada, Benito Gama indicou que ela afetava apenas a coligação na majoritária. “Os vereadores é chapa puro sangue e não terá prejuízos”, informou. Nesta sexta Roberto Jefferson anunciou apoio a Cezar Leite (PRTB) na corrida pelo Executivo da capital baiana.

Com a decisão do TRE desta sexta, estão mantidas as convenções e todos os atos de coligações não somente em Salvador com Bruno Reis e Ana Paula Matos, vereadores de Salvador, bem como em todos municípios do estado da Bahia.

Mandado de segurança suspende intervenção de Roberto Jefferson no PTB da Bahia
Foto: Neto Sousa/PTB Nacional

Fonte: Bahia Notícias


A disputa por prefeituras nas eleições deste ano terá 72 congressistas: dois senadores, Jean Paul Prates (PT-RN), em Natal, e Vanderlan Cardoso (PSD-GO), em Goiânia e 70 deputados, entre eles o deputado federal por Feira de Santana Zé Neto (PT). O número de parlamentares candidatos a uma vaga municipal mantém a tendência de 2016, quando o número de candidaturas entre senadores foi o mesmo. Naquele mesmo pleito, o número de deputados federais candidatos teve um registro a mais que este ano.

Desde ontem (17) até o dia 29 de novembro, emissoras de rádio e televisão deverão observar uma série de restrições ao conteúdo que transmitem sobre candidatos, partidos políticos e coligações ou que revele a posição política de eleitores. As restrições estão previstas na Lei das Eleições (Lei 9.504/1997) e fazem parte do calendário eleitoral 2020. O não cumprimento das regras pode acarretar a cassação do registro da candidatura, ou do diploma de eleito, por uso indevido dos meios de comunicação.

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral, durante a vigência do período eleitoral, as emissoras estão livres para organizar debates políticos ou citar candidatos, partidos ou coligações em programas jornalísticos. Mas a exibição de qualquer conteúdo que os mencione ou favoreça – como peças de propaganda política ou novelas, filmes e séries, por exemplo – não é permitida.

Os programas de rádio ou TV que tenham o nome de um candidato ou façam menção a ele não poderão mais ser transmitidos até depois do segundo turno das eleições. Desde o dia 11 de agosto os próprios candidatos que atuavam como apresentadores já estão afastados dos programas. Até a data do segundo turno de votação, as emissoras de rádio e televisão também não podem exibir imagens de realização de pesquisa ou consulta eleitoral em que seja possível identificar o entrevistado, ou que haja algum tipo de manipulação de dados.

Por causa da pandemia do novo coronavírus, a data do primeiro e do segundo turnos das eleições municipais de 2020 foram alteradas para os dias 15 e 29 de novembro, respectivamente. A mudança foi feita por meio da aprovação de uma emenda constitucional por deputados e senadores.


A deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) foi intimada pela Polícia Federal para prestar depoimento sobre o suposto financiamento de atos antidemocráticos que aconteceram nos meses anteriores à pandemia. Por causa do foro privilegiado, Zambelli poderá escolher entre três datas para se apresentar.

Assim como Zambelli, o deputado Otoni de Paula (PSC-RJ) recebeu a intimação para depor, mas através do telefone. Os dois parlamentares tiveram seus sigilos bancários quebrados no âmbito desta investigação.

Além de Zambelli e Otoni, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos – RJ) e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) também foram convocados pela PF. Em seu depoimento, Carlos afirmou que não é “covarde” e negou que tenha relação com o financiamento de manifestações, de robôs, e de páginas com discurso de ódio contra opositores do governo Bolsonaro. Ainda assim, o vereador admitiu que tem acesso às contas do presidente nas redes.

Eduardo deve ser ouvido no dia 22 deste mês. Tanto ele quanto o irmão foram intimados na condição de testemunha.

Informações: Pleno News
Foto: Reprodução


Nesta quinta-feira (17), o ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu a tramitação do inquérito que trata de uma suposta intervenção do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal (PF). A medida vale até que o plenário da Corte julgue se o presidente pode escolher a data e o formato de um depoimento que ele deve prestar à PF. A informação foi dada pelo portal G1.

A decisão foi tomada após um recurso apresentado pela Advocacia-Geral da união (AGU) nesta quarta-feira (16) com o recurso contra o depoimento presencial de Jair Bolsonaro.

Um dos precedentes utilizados foi uma decisão do ministro Luís Roberto Barroso em 2017, que permitiu que o então presidente Michel Temer apresentasse esclarecimentos por escrito sobre uma investigação no setor portuário.

Ao decidir pela suspensão do inquérito, Marco Aurélio Mello apontou que “considerada a notícia da intimação para colheita do depoimento entre 21 e 23 de setembro próximos, cumpre, por cautela, suspender a sequência do procedimento, de forma a preservar o objeto do agravo interno e viabilizar manifestação do Ministério Público Federal”.

O ministro analisou o recurso apresentado pela Advocacia-Geral da União (AGU) porque o relator do caso, Celso de Mello, está de licença médica.

O inquérito que apura uma suposta interferência de Bolsonaro na PF foi aberto após Sergio Moro pedir demissão do Ministério da Justiça e acusar o presidente de tentar interferir no órgão.

Informações: Pleno News
Foto: Divulgação STF


O Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) decidiu punir, com a pena censura, o juiz federal Marcelo Bretas por participar de eventos ao lado do presidente Jair Bolsonaro e do prefeito do Rio, Marcelo Crivella. Com a medida, Bretas não poderá figurar em “lista de promoção por merecimento” pelo período de um ano. A informação foi dada pelo colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo.

Votaram pela aplicação a censura os desembargadores Luiz Paulo Silva Araújo Filho, Sergio Schwaitzer, Poul Erik, Guilherme Calmon, Paulo Espirito Santo, Vera Lúcia Lima, Marcus Abraham, Simone Schreiber, Marcelo Granado e Alcides Martins. Eles também decidiram pelo arquivamento de um processo que tratava de atividade político-partidária por parte de Bretas.

Um dos precedentes utilizados foi uma decisão do ministro Luís Roberto Barroso em 2017, que permitiu que o então presidente Michel Temer apresentasse esclarecimentos por escrito sobre uma investigação no setor portuário.

Ao decidir pela suspensão do inquérito, Marco Aurélio Mello apontou que “considerada a notícia da intimação para colheita do depoimento entre 21 e 23 de setembro próximos, cumpre, por cautela, suspender a sequência do procedimento, de forma a preservar o objeto do agravo interno e viabilizar manifestação do Ministério Público Federal”.

O ministro analisou o recurso apresentado pela Advocacia-Geral da União (AGU) porque o relator do caso, Celso de Mello, está de licença médica.

O inquérito que apura uma suposta interferência de Bolsonaro na PF foi aberto após Sergio Moro pedir demissão do Ministério da Justiça e acusar o presidente de tentar interferir no órgão.

Informações: Pleno News

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