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Atual secretário da Sedeso, Pablo Roberto ainda não se manifestou publicamente sobre esta polêmica, se fica ou se sai da pasta
Foto: Reprodução

O protagonista- Após dar como certa a saída do secretário Pablo Roberto da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Sedeso), o prefeito Colbert mudou um pouco o discurso. “Se quiser sair, ele sairá”, disse Colbert em entrevista ao jornalista Joilton Freitas, no programa Rotativo News, nesta terça (19).

Com exclusividade, há alguns dias, Colbert revelou ao Protagonista que faria mudanças no primeiro escalão do governo municipal e a saída do secretário Pablo Roberto, da Sedeso, seria uma delas.

Porém, nesta terça, ao ser inquirido por Joilton Freitas, o prefeito confirmou que haverá mudanças no governo, mas cogitou, agora, a permanência de Pablo na Sedeso.

“É algo (a saída de Pablo) que ele vai ter que decidir conosco. A decisão ainda não foi tomada e quando acontecer farei com tranquilidade. Vamos oxigenar algumas áreas do governo”, acentua Colbert.


Rachel Levine ocupava recentemente o cargo de secretário de Saúde da Pensilvânia

Foto: Reprodução

Pleno News- O presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou nesta terça-feira (19) a escolha do médico pediatra transgênero Rachel Levine para o cargo de secretário assistente de Saúde. Caso seja confirmado no cargo pelo Senado, Levine será o primeiro transgênero a ser autorizado a ocupar um posto de autoridade federal.

– É uma escolha histórica e profundamente qualificada para ajudar a liderar os esforços de saúde de nossa administração – justificou Biden ao falar da opção por Levine.

Levine estava atuando como secretário de Saúde da Pensilvânia e foi responsável pela resposta de saúde pública do estado à pandemia do coronavírus. A nomeação do profissional de saúde para ocupar o cargo de autoridade sanitária estadual foi feito pelo governador democrata Tom Wolf, em 2017.

Formado pela Harvard e pela Tulane Medical School, Levine é presidente da Association of State and Territorial Health Officials. O médico escreveu no passado sobre a crise de opiáceos, maconha medicinal, medicina para adolescentes, transtornos alimentares e medicina LGBTQ.


“Reconheceu que tinha uma disputa política entre ele e o presidente Jair Bolsonaro”, disse Wellington Dias, governador do Piauí

Foto: Reprodução

Pleno News- Wellington Dias (PT), governador do Piauí, disse à CNN Brasil que João Doria (PSDB), governador de São Paulo, admitiu que antecipou a vacinação por uma disputa política com o presidente Jair Bolsonaro.

– Ele falou que seria importante não passar a ideia de divergência. Também reconheceu que tinha uma disputa política entre ele e o presidente Jair Bolsonaro. Falei para ele que nós não estávamos nessa disputa – disse Dias.

Apesar de confirmar que ligou para o governado do Piauí, Doria negou que o início da vacinação tenha sido motivado por qualquer influência política.

Dias é coordenador do tema de vacinas no Fórum dos Governadores. Ele disse ainda que os outros estados não pensam em processar Doria por ter antecipado a imunização em São Paulo.


Mesmo com a decisão de Trump de revogar bloqueios, Biden deve intensificar proibições

Foto: Reprodução

Apesar de ser anunciada a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de autorizar a volta de viagens de brasileiros aos Estados Unidos a partir do próximo dia 26 de janeiro, o retorno dos cidadãos do Brasil ao território norte-americano ainda não deve acontecer neste momento.

O motivo é um anúncio de Jen Psaki, porta-voz do presidente eleito dos EUA, Joe Biden, de que as restrições de entrada no país ainda não devem ser flexibilizadas neste momento. Segundo Jen, os bloqueios de entrada devem continuar por tempo indeterminado.

– Com a pandemia piorando, e mais variantes contagiosas surgindo ao redor do mundo, essa não é a hora de levantar as restrições às viagens internacionais – afirmou Psaki pelas redes sociais.

De acordo com informações divulgadas pela agência Reuters, Trump pretendia colocar o fim das restrições a maior parte dos cidadãos não americanos, o que inclui os que estiveram no Brasil, no Reino Unido e na União Europeia, valendo a partir do dia 26 — nesta data, no entanto, como Biden já deve ter sido empossado como presidente dos Estados Unidos, a questão deve ser alterada.

– Seguindo as orientações da nossa equipe médica, o governo não pretende flexibilizar essas restrições em 26 de janeiro. Na verdade, nós planejamos endurecer medidas de saúde pública nas viagens internacionais com o objetivo de mitigar a disseminação da Covid-19 – completou Psaki.


Sandra Terena compartilhou um link para o documento em suas redes sociais

Doto: Reprodução

Sandra Terena, esposa do jornalista Oswaldo Eustáquio, utilizou suas redes sociais nesta segunda-feira (18), para denunciar o fato de que está há um mês sem ver seu marido. Eustáquio foi preso por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Ela criou um abaixo-assinado pedindo a liberdade do marido. Até o momento, já foram conseguidas mais de 6.800 assinaturas. A meta é 10.000.

O abaixo-assinado pode ser acessado neste link.

– Um mês da prisão do meu marido ⁦⁦Oswaldo Eustáquio e ainda sem vê-lo. Cremos na palavra de Deus que diz: “Meu socorro vem do Senhor que fez o céu e a terra. O Senhor é quem te guarda; O Senhor te guardará de todo o mal; guardará a tua alma”. Assine https://citizengo.org/pt-br/signit/1 – escreveu.


Rodrigo Constantino afirmou que é preciso torcer para que a vacina da Covid-19 funcione

Nesta segunda-feira (18), o comentarista Rodrigo Constantino utilizou suas redes sociais para criticar o comportamento do governador de São Paulo, João Doria, em relação à vacinação contra a Covid-19 no Brasil. Para ele, Doria é um “canastrão” e tentou “tirar o máximo proveito eleitoral da vacina”.

O episódio criticado por Constantino aconteceu neste domingo (17), após a aprovação do uso emergencial de vacinas. Doria “correu” para vacinar a primeira pessoa contra a Covid-19 no Brasil. Ele participou do evento onde Monica Calazans, de 54 anos, enfermeira no Instituto Emílio Ribas, em São Paulo, foi imunizada.

Apesar das críticas a Doria, Constantino disse que é preciso torcer para que a vacina funcione.

– Doria é canastrão e tenta tirar o máximo proveito eleitoral da vacina. A Anvisa aprovou uso emergencial mesmo com teste bem reduzido em idosos, grupo de risco. Há muita hipocrisia dos isolacionistas desde sempre, mas temos que torcer para que esse troço funcione – escreveu.


Presidente afirmou que governo federal fará aquisição de todos os imunizantes que estiverem disponíveis

Foto: Alan Santos/ PR

Pleno News- Em conversa com apoiadores na manhã desta segunda-feira (18), o presidente Jair Bolsonaro comentou a aprovação das vacinas contra a Covid-19 e rebateu quaisquer afirmações de que imunizantes sejam vinculados a governadores ou a estados. Na conversa, o líder disse que as vacinas são “do Brasil”.

– A Anvisa aprovou, não tem o que discutir mais. Havendo disponibilidade no mercado, a gente vai comprar e vai atrás de contratos que fizemos também, que era para ter chegado a vacina aqui. Então, tá liberado a aplicação no Brasil e a vacina é do Brasil, tá? Não é de nenhum governador não, é do Brasil – afirmou.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou, no domingo (17), o uso emergencial de duas vacinas: a Coronavac, desenvolvida no Brasil pelo farmacêutica chinesa Sinovac Biotech em parceria com o Instituto Butantan, ligado ao governo paulista, e a vacina de Oxford/AstraZeneca, produzida no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Imediatamente após a autorização da agência reguladora, o governo paulista vacinou a primeira brasileira em território nacional. A enfermeira Mônica Calazans, 54 anos, imunizada na tarde de domingo. Em coletiva à imprensa, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, criticou o governador João Doria e chamou a ação de “jogada de marketing”.

– O Ministério da Saúde tem em mãos, neste momento, as vacinas, tanto do Butantan quanto da AstraZeneca. Nós poderíamos, tanto num ato simbólico quanto numa jogada de marketing, iniciar a primeira dose em uma pessoa, mas em respeito a todos os governadores, prefeitos e todos os brasileiros, o Ministério da Saúde não fará isso. Não faremos uma jogada de marketing – disse.


Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados

Três dias após a publicação do placar do Estadão sobre a disputa pela presidência da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) passou de 145 para 186 votos declarados na enquete. Candidato defendido pelo governo Jair Bolsonaro, o parlamentar “ganhou” 41 apoios públicos desde sexta-feira, 15, em função de uma mobilização da coordenação da campanha para transformar a opção “não respondeu” em voto no líder do Centrão e evitar casos de infidelidade partidária.

Para se eleger presidente da Casa são necessários 257 votos em primeiro ou segundo turnos, quantia ainda distante tanto de Lira como de seu principal oponente, Baleia Rossi (MDB-SP), escolhido pelo atual presidente, Rodrigo Maia (DEM-RJ) para fazer frente aos interesses do Palácio do Planalto na pauta legislativa. O emedebista iniciou o placar com 107 votos declarados e tem agora 114.

Integrantes do bloco formal de apoio a Lira, os deputados do PL, Republicanos e do próprio PP foram os que mais procuraram a reportagem para assinalar voto no parlamentar alagoano. Até mesmo aliados que já tinham se manifestado no levantamento fizeram questão de reafirmar sua posição na disputa. Foi o caso, por exemplo, do deputado Júnior Mano (PL-CE): “Meu voto já consta como do Artur Lira no placar do Estadão. Mas tô passando pra reforçar o voto em AL.”

Além de reforçar o voto por meio de declarações à repotagem ou mesmo postagens nas redes sociais, houve parlamentares que também fizeram questão de publicar foto ao lado do candidato para provar a aproximação e apoio, como Cezinha da Madureira (PSD-SP) e Abílio Santana (PL-BA).

No sábado, 16, o candidato do Progressistas disse ao Estadão que estava “focado” em ouvir todos os parlamentares até a data da disputa. “Continuarei trabalhando, ouvindo meus colegas e minhas colegas. O placar que importa é o do dia da eleição.” Baleia também fez questão de mostrar que nada está decidido. “Vamos construir maioria, deputado por deputado, deputada por deputada”, afirmou. A cerca de 15 dias da eleição, ambos têm a estratégia de buscar votos no “varejo”.

Levando-se em conta a somatória dos votos por partido, Baleia teria assegurados os votos necessários para vencer a eleição, já que seu bloco formal reúne 275 votos, mas, numa eleição secreta, como será a da Mesa Diretora da Câmara, o risco de infidelidade partidária aumenta diante de interesses mais locais que partidários. Na lista atual de 186 votos públicos, Lira conta com apoios de parlamenatares do DEM, PSDB, Cidadania e PSL, todos do grupo de Baleia.

Apesar de a adesão do partido não garantir necessariamente todos os votos da sigla, há um esforço de ambas as candidaturas para atrair as únicas duas legendas que ainda não se posicionaram na disputa: PTB e Podemos. Juntas, elas somam 21 votos. Nesta segunda, 18, é esperada uma definição de como e quando se dará a eleição. A expectativa é que pleito seja marcado oficialmente para o dia 2 de fevereiro, mas há dúvidas sobre a forma, se remota ou presencial.

A campanha de Lira questiona a tentativa já declarada de Maia de propor uma eleição híbrida, ou seja, com a possibilidade de voto presencial e também a distância, preferencialmente para deputados idosos e considerados grupo de risco para a covid-19.

No total, a eleição para a presidência da Câmara reúne oito candidaturas. Também disputam votos os deputados Fábio Ramalho (MDB-MG), Alexandre Frota (PSDB-SP), Capitão Augusto (PL-SP), Luiza Erundina (PSOL-SP), André Janones (Avante-MG) e Marcel Van Hattem (Novo-RS).


Em entrevista com o governador do Amazonas, apresentadora tentou imputar culpa ao governo federal

Foto: Reprodução

Pleno News- A condução da entrevista feita com o governador do Amazonas, Wilson Lima(PSC), pela jornalista Rachel Sheherazade, do site Metrópoles, não recebeu boa resposta das redes sociais e foi alvo de duras críticas dos usuários do Twitter.

O motivo, segundo os internautas, foi o tom dado pela apresentadora de tentar fazer com que Wilson colocasse a culpa do colapso na saúde do estado, que inclui a falta de oxigênio para pacientes com Covid-19, no presidente da República, Jair Bolsonaro.

Ao longo da conversa, Sheherazade, em diversas ocasiões, tentou incluir comentários críticos ao governo federal em temas como o uso da hidroxicloroquina, condução da pandemia e responsabilidade da administração do presidente Jair Bolsonaro. Wilson, porém, evitou tecer críticas à gestão federal e chegou até a elogiar a parceria da União.

– Recebemos do Governo Federal equipamentos como bombas e respiradores. Estamos sendo socorridos, nesse momento, com a questão das mini usinas, que estão chegando aqui no estado do Amazonas e serão instaladas nos hospitais. O Governo Federal tem sido um grande parceiro do estado do Amazonas no combate à pandemia – disse Wilson.

Nos comentários sobre a conversa, tanto no vídeo publicado pelo site no YouTube quanto em postagens sobre o tema no Twitter, os internautas não perdoaram a jornalista e a acusaram de tentar “envenenar o governador junto ao governo federal”.

– Jornalista esquerdista demitida do SBT tentando envenenar o governador junto ao governo federal. Porque a senhora não crítica as atitudes do STF responsável por esta bagunça – escreveu um dos internautas.


Documento de 23 de novembro apontou que pasta tinha conhecimento do aumento da demanda

Governador do Amazonas, Wilson Lima Foto: Divulgação/Secom

Pelo menos desde o dia 23 de novembro, a Secretaria de Saúde do Amazonas sabia que a quantidade de oxigênio hospitalar disponível seria insuficiente para atender a alta demanda provocada pela pandemia de Covid-19.

A informação consta de projeto básico, que foi elaborado pela própria pasta, para a última compra extra do insumo, realizada no fim do ano passado. A White Martins informou que, se o contrato tivesse previsto um pedido maior na oportunidade, a empresa teria conseguido atendê-lo.

O contrato original para aquisição de gases medicinais do sistema de saúde é de 2016 e foi assinado com a White Martins, a principal fornecedora no Amazonas, com valor mensal informado de R$ 1,3 milhão. Inicialmente, o acordo previa o atendimento de até dois mil pacientes respiratórios.

Em 2018, ainda antes da pandemia, a secretaria chegou a assinar dois aditivos que, juntos, representavam acréscimo de 3,1% do valor. Como o teto permitido é de até 25% (acumulado) em cada contrato, o Estado ainda tinha uma margem de 21,9% para adquirir insumos em 2020, sem a necessidade de abrir um novo processo de contratação.

Toda essa cota, no entanto, foi usada na última compra extra em novembro. Na ocasião, a pasta ainda informa a inclusão “com urgência” do Hospital Geraldo da Rocha, em Manaus, na lista de unidades atendidas.

O projeto para o aditivo é de 23 de novembro. No documento, a secretaria também admite que os casos do novo coronavírus já estavam em alta na época e que o volume de oxigênio contratado não seria suficiente para dar conta da demanda.

– No Estado do Amazonas os casos de Covid-19, no mês de setembro, vêm apresentando alta crescente de casos confirmados. O percentual de 21,9152% disponível para aumento não atende as necessidades desta Secretaria, a alta crescente nos números de casos confirmados da Covid-19 e o pronunciamento até a presente data da Diretora da FVS (Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas) quanto a uma possível 2ª onda da pandemia – dizia a pasta.

Segundo o Portal da Transparência do Amazonas, os itens do aditivo incluíam um total de 307 mil metros cúbicos de oxigênio líquido e 6,1 mil na forma de gás, que são usados para pacientes internados por coronavírus. Também foram comprados outros gases hospitalares para procedimentos médicos diversos.

SECRETARIA DE SAÚDE DIZ QUE COMPROU TODO O INSUMO
Questionada sobre quais as medidas foram tomadas para evitar o desabastecimento e se houve tentativa de novas compras emergenciais ou buscas por novos fornecedores no período, a pasta não respondeu às perguntas e disse que “sempre contratou todo o insumo que a White Martins foi capaz de produzir”.

A secretaria afirma, ainda, que “sempre trabalhou” com previsão de maior demanda por oxigênio nesse período por causa da pandemia e da sazonalidade de outras síndromes gripais. Também diz que, até o último dia 7, “desconhecia” que “a capacidade máxima produtiva na planta de Manaus da White Martins era de cerca de 25 mil metros cúbicos por dia.

Ainda conforme a nota, em ofício enviado ao Comitê de Crise do governo, no último dia 9, a White Martins disse que sua planta operava no limite e classificou o momento como “sem precedentes”

WHITE MARTINS DIZ QUE PEDIDO FOI ATENDIDO
Questionada se teria capacidade de atender um pedido maior por oxigênio se ele tivesse sido feito em novembro, a White Martins respondeu que possuía a capacidade de buscar formas de viabilizar o aumento da oferta em patamares mais elevados, como está fazendo nesse momento e no período da primeira onda da pandemia.

Em nota, a White Martins explicou que ao longo de 2020 já havia passado por processos de ampliação para aumentar significativamente sua capacidade de produção local.

-É importante esclarecer ainda que, na data de 01/01/21, a planta da White Martins tinha em estoque produto suficiente para abastecer os hospitais da região pelo período de sete a oito dias de acordo com o consumo diário de dezembro de 2020 – detalhou.

*Estadão

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