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Presidente falou que pode tomar a vacina, mas ressaltou que sua dose deve ser dada a alguém que precisa mais

Presidente Jair Bolsonaro Foto: Marcos Corrêa/PR

O presidente da República, Jair Bolsonaro, disse neste sábado (3), que não vê problema em procurar um posto de saúde e tomar a vacina contra a Covid-19. O Distrito Federal começou neste sábado a vacinar pessoas acima dos 66 anos, idade do presidente.

– Eu já estou imunizado com vírus e se eu achar que devo ser vacinado, eu vacino, mas acho que essa vacina minha tem que ser dada para alguém que não contraiu o vírus e corre um risco muito maior – disse em conversa rápida com jornalistas.

Bolsonaro foi diagnosticado contra a Covid-19 no ano passado, e desde então, vem afirmando estar imune à doença por causa dessa infecção.

– Da minha parte, não tem problema nenhum procurar um posto de saúde aí, porque entrou a minha faixa etária para se vacinar – completou Bolsonaro.

A fala do presidente ocorreu após visitar a comunidade de Itapoã, que fica a aproximadamente 20 quilômetros de Brasília, onde fez transmissão ao vivo em uma organização que distribui sopas à população.

– O que mais a população humilde sente é a volta ao trabalho. Sabemos da questão do vírus, mas não concordo, particularmente, com a política do fecha tudo e fique em casa. Essas pessoas em grande parte não têm como sobreviver ficando em casa e a fome tem batido forte na porta – disse.

Bolsonaro voltou a afirmar que a política do lockdown tem um feito colateral “muito danoso” que é o desemprego, destacando informação do Data Poder de que 20% da população está comendo mal ou quase não comendo depois da pandemia.

– Sempre faço aquele apelo: vamos tomar conta, cuidar do vírus, combatê-lo, mas por outro lado o efeito colateral não pode ser mais danoso do que o próprio vírus – destacou,

O presidente disse também que conversou com o Ministro da Defesa, Braga Netto, e com o Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, colocando as Forças Armadas à disposição do combate à pandemia e da vacinação.

– Decididos que a partir do momento que a saúde precisar das Forças Armadas, Marinha, Exército e Aeronáutica estão prontas para ajudar na vacinação da nossa população – ressaltou.

Reinfecção
Estudo da Fiocruz, divulgado em dezembro do ano passado, reforça que a reinfecção por covid-19 é possível e pode ser grave. De acordo com o estudo, casos assintomáticos e mesmo brandos de Covid-19 não oferecem imunização contra a doença.

Publicado na Social Science Research Network, o trabalho reforça a ideia de que a reinfecção pelo SarsCov2 é possível e pode resultar em um quadro grave da doença. Ou seja, a população está ainda mais vulnerável à pandemia do que se imaginava.

Já pesquisadores do Statens Serum Institut, de Copenhague, na Dinamarca , divulgaram no último dia 17 de março, na revista científica The Lancet, que a maior parte das pessoas que foram infectadas pelo novo coronavírus está protegida de uma reinfecção por pelo menos seis meses, porém os idosos têm maior propensão à reinfecção.

*Estadão

Informações Pleno News


Indicado ao cargo por Bolsonaro, ministro determinou que sejam aplicados protocolos sanitários nos espaços religiosos, que devem funcionar com apenas 25% da capacidade

Foto: Fellipe Sampaio/STF

Nunes Marques mencionou a necessidade de acolhimento e conforto espiritual durante a pandemia para justificar sua decisão

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)Kassio Nunes Marques, autorizou a liberação de missas, cultos e outras cerimônias religiosas em todo o país. A decisão determina, no entanto, que sejam aplicados todos os protocolos sanitários contra a Covid-19 nos espaços, incluindo o distanciamento social, o uso de máscaras, a disponibilização de álcool em gel, a aferição da temperatura e a redução da capacidade de público em 25%. “Reconheço que o momento é de cautela, ante o contexto pandêmico que vivenciamos. Ainda assim, e justamente por vivermos em momentos tão difíceis, mais se faz necessário reconhecer a essencialidade da atividade religiosa, responsável, entre outras funções, por conferir acolhimento e conforto espiritual”, escreveu o ministro no trecho final da decisão publicada neste sábado, 3. Indicado ao cargo pelo presidente Jair Bolsonaro, Nunes Marques também mencionou em seu texto o contexto da Semana Santa e o fato de 80% dos brasileiros se declararem cristãos segundo o IBGE.

A decisão foi tomada em ação movida pela Associação Nacional de Juristas Evangélicos (Anajure), que alega que os decretos dos governos e prefeituras que suspendem a realização de missas e cultos violam o direito fundamental à liberdade religiosa e o princípio de laicidade estatal. Anteriormente, o Partido Social Democrático (PDS) já tinha contestado a decisão do governo de São Paulo que vetou as atividades religiosas coletivas presenciais durante as fases mais restritivas do combate ao novo coronavírus. Durante o mês de março, o Brasil registrou 66.868 mortes por Covid-19, mais do que o dobro dos 32.912 óbitos de  junho de 2020, antigo pico da pandemia.


Para o PGR, a assistência espiritual é essencial para muitas pessoas enfrentarem a pandemia - Pedro França/Pedro França/Agência Senado
Para o PGR, a assistência espiritual é essencial para muitas pessoas enfrentarem a pandemia Imagem: Pedro França/Pedro França/Agência Senado

O procurador-geral da República, Augusto Aras, pediu ao STF (Supremo Tribunal Federal) que suspenda em todo o Brasil decretos, municipais e estaduais, que proíbem a realização de cultos, missas e outras atividades religiosas de caráter coletivo. O argumento do PGR é de que, além de a Constituição assegurar a liberdade religiosa, a assistência espiritual é essencial para muitas pessoas enfrentarem a pandemia.

Aras se manifestou na ação ajuizada pelo PSD contra o decreto do governo de São Paulo, que veta encontros religiosos presenciais. O pedido é de que a suspensão seja imediata para que, assim, seja possível celebrar a Páscoa. O pedido da PGR, se aprovado no STF, tem efeito para decisões de outros estados e municípios que também tenham proibido estes eventos de forma presencial.

A intenção do PGR é que igrejas e templos possam ser liberados a funcionar, respeitando protocolos de distanciamento e prevenção da covid-19. Com isso, argumenta o PGR, a abertura garante a saúde mental e espiritual da população em um dos piores momentos da pandemia no Brasil.

O PGR justifica o pedido de liminar argumentando que o perigo na demora de uma decisão “decorre do próprio agravamento da epidemia de covid-19 no estado de São Paulo e de estar em curso período importante para tradição religiosa cristã (Semana Santa)”.

Para Aras, a proibição de cultos, missas e demais atividades religiosas coletivas “inflige maior sofrimento na população do estado, que não pode sequer se socorrer em templos religiosos para professar sua fé em nome dos entes queridos que se foram ou pela saúde daqueles que estão acometidos pela doença”.

Aras também destacou que nem todas as atividades religiosas podem ser realizadas online e que isso cria um privilégio para praticantes de algumas religiões em detrimento de outras, além de nem todos terem acesso à internet rápida.

Informações UOL Notícias


[

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), cobrou nesta quarta-feira (31), em entrevista coletiva, que estados e municípios tenham mais agilidade na divulgação do número de doses aplicadas das vacinas contra a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.  Segundo ele, foi registrado um grande distanciamento entre o total de doses distribuídas pelo Ministério da Saúde e o número efetivo de imunizantes aplicados na população, o que pode impactar tanto nas medidas tomadas pelo governo federal quanto na compreensão pela população do “nível de vacinação em que o Brasil se encontra”.

“Temos que prestar atenção em um dado, principalmente a imprensa: porque o Brasil distribuiu 34 milhões de doses de vacinas e só temos 18 milhões aplicadas?”, questionou.  “Não acredito e não acho que seja possível que nenhum governador e prefeito não esteja vacinando, mas estamos com um déficit de quase 14 milhões de vacinas nos gráficos oficiais e isso impacta percentualmente e absolutamente na informação dada aos brasileiros”, continuou.

Ele disse que o Comitê pediu que o Ministério forme um grupo mais rígido de controle desses dados. “É importante que a imprensa nos ajude nessa cobrança que é transferida aos senhores governadores – não acredito em hipótese alguma em má vontade ou má fé nisso, pelo contrário, mas [parece haver] em um atabalhoamento por causa da pandemia de informação por parte de governo estaduais e municipais do retorno dessa vacinas enviadas”, afirmou.

Na ocasião, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, reconheceu a necessidade do aprimoramento dos sistemas da pasta para conseguir fornecer os dados mais atualizados sobre a vacinação no país. “Precisamos aprimorar nosso sistema de informação para que ele consiga colher dos municípios e dos estados os dados, para que o DataSUS seja abastecido de tal sorte que os senhores e a população brasileira tenham dados concretos acerca da vacinação”, disse o ministro.  

Informações Farol da Bahia


Dilton entende que o projeto de interesse do contribuinte feirense não tramita “por birra”
Dilton Coutinho sobre Fernando Torres: "a carapuça não cabe em mim"

O Protagonista| O experiente radialista Dilton Coutinho, âncora do programa Acorda Cidade e dono do site Acorda Cidade, dedicou preciosos minutos do seu programa, na manhã desta quarta (31) para o presidente da Câmara Municipal, vereador Fernando Torres.

Dilton afirmou que a aprovação do projeto não aconteceu, ainda, por birra do presidente Fernando Torres. “A Câmara, se quiser, aprova hoje, rapaz, isso aí é birra mesmo, e eu vou continuar com a mesma opinião, tá?”, disparou no programa. Leia, a seguir, na íntegra, o comentário de Dilton sobre o assunto, na primeira parte – dividimos em duas partes:

“O Fernando Torres, o presidente (da Câmara), todo mundo percebeu aí né? A gente não vai escamotear a verdade, o presidente Fernando tá de birra com o prefeito, tá segurando o projeto (isenção de tributos), isso é fato. E a gente não é menino pra não entender isso, não é? Mas isso é um problema, sabe de quem? Do prefeito Colbert e do presidente Fernando Torres. Agora, deixar de dar informação e cobrar, como eu fiz ontem (terça, 30), eu não vou deixar, jamais”, disse Coutinho. “Eu recebi uma ligação de um engenheiro, ele não pediu pra dar o nome dele. Disse ele: ‘olha, Dilton, eu tenho dois projetos de dois clientes que dependem da aprovação desse projeto na Câmara de isenção, porque meu cliente tá devendo alguns impostos e aí eu tô precisando adiantar esse lado’. E aí, eu comentei isso aqui, e vou comentar sempre, não é? Mesmo porque, ontem (terça) o presidente Fernando Torres, começou o discurso bem inflamado e, em alguns momentos, ele generalizou que toda a imprensa estava atendendo a um pedido do prefeito pra cobrar o projeto, mas, lá na frente, também ele disse que a carapuça cairia nas pessoas que teriam feito pressão, que disse até que alguém disse que os vereadores não trabalhavam, o que não é o nosso caso, né? A gente não trabalha com esse nível de informação. Aí ele disse ‘a carapuça vai pegar em quem quiser’. Aí, logicamente, que eu não vou pegar a carapuça. E lá na frente no discurso, o vereador e presidente Fernando deu o nome de quem ele estava retado, se referindo, fazendo cobranças que ele entendeu a mando da Prefeitura. Ele mesmo já citou o nome do blog e começou a generalizar, mas depois se referiu a quem ele queria mandar o recado. Eu não vou pegar a carapuça, mesmo porque, as pessoas que ouvem o programa sabem do nosso comportamento, aliás, o próprio Fernando sabe, e ele anda pregando nos quatro cantos da cidade que eu sou um sujeito sério”, prosseguiu Dilton.

“Eu acredito que ele ainda não mudou essa concepção. Eu acredito, tá? Então, por isso eu não vou pegar a carapuça, mesmo porque nós aqui não trabalhamos a serviço de ninguém, e sim com a informação. Agora, a cobrança, se for necessária, eu vou fazer, independente da Câmara gostar ou não. A Câmara, se quiser, aprova hoje, rapaz, isso aí é birra mesmo, e eu vou continuar com a mesma opinião, tá? É birra. Paulão disse ontem: ‘Dilton, o projeto nem chegou’. Já chegou, sim, Paulão, tá na gaveta do presidente já, se quiser botar pra ser lido hoje e aprovado, isso tudo é só interesse. Como não vai ter interesse, não vai votar e não vai aprovar, e vai ser aprovado no dia que Fernando quiser, ele já disse aí que ele é o presidente, e ele tem autonomia de botar o projeto no dia que ele quiser. Isso é fato”, pontuo o radialista.

“Como também a gente tem o direito de falar o que quiser. Não é assim que funciona a democracia? Agora, tudo dentro do respeito mútuo. O presidente disse ontem (terça) que não precisa de prefeitura, não precisa de Colbert, não precisa de Zé Ronaldo, não precisa de ninguém. Oh, presidente, da mesma forma eu posso abrir o peito aqui e dizer a mesma coisa, viu? Nenhuma dúvida sobre isso, como também, nós aqui não dependemos nem da Câmara Municipal. É só pra dar uma clareada tá?”, acentuou Dilton.

(Foto: site Acorda Cidade)


Ministério da Saúde não informou qual foi a pauta da reunião entre o ministro e o infectologista Anthony Fauci

Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga Marcos Oliveira/Agência Senado 

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, fez uma videoconferência, na terça-feira (30), com o infectologista Anthony Fauci, responsável pela estratégia de Combate à Covid-19 no governo Joe Biden, dos Estados Unidos.

Diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos EUA, Fauci tem demonstrado preocupação com o quadro da pandemia no Brasil. Na quarta-feira passada (24), ele afirmou que faria reunião com autoridades brasileiras.

– Estamos bem preocupados com a situação difícil do Brasil e iremos discutir formas de ajudar o país – disse o infectologista à imprensa na ocasião.

Procurado, o Ministério da Saúde não informou a pauta da reunião e se houve algum encaminhamento. O ministro Queiroga disse na segunda-feira (29) que negocia uma “permuta” de vacinas com os Estados Unidos para antecipar a chegada de doses ao Brasil, mas não entrou em detalhes sobre esta conversa.

Fauci entrou em conflito com o ex-presidente Donald Trump, em 2020, por discordar as ações do republicano durante a pandemia. Trump chegou a referir-se ao médico como “um desastre”. O governo americano tem sido pressionado a compartilhar doses de vacina com nações pobres e em desenvolvimento, à medida que consegue avançar na imunização da própria população.

Informações Pleno News


Foto: Isac Nóbrega/PR

Nesta quarta-feira (31), durante anúncio da liberação do pagamento da nova rodada do auxílio emergencial, o presidente Jair Bolsonaro voltou a se posicionar contra o lockdown. Ele alegou que alguns decretos adotados por governadores e prefeitos têm se excedido e ido além do estado de sítio.

Presidente Jair Bolsonaro Foto: Isac Nóbrega/PR
Nesta quarta-feira (31), durante anúncio da liberação do pagamento da nova rodada do auxílio emergencial, o presidente Jair Bolsonaro voltou a se posicionar contra o lockdown. Ele alegou que alguns decretos adotados por governadores e prefeitos têm se excedido e ido além do estado de sítio.

O presidente pediu às autoridades para reavaliarem a política de medidas restritivas, para, segundo ele, permitir ao povo trabalhar.

De acordo com Bolsonaro, o governo não tem condições de manter benefícios emergenciais por muito tempo para sustentar população desassistida.

– As geladeiras estão vazias. A fome está batendo cada vez mais forte na casa dessas pessoas – disse em pronunciamento à imprensa.

– Não é ficando em casa que nós vamos solucionar esse problema. Essa política ainda está sendo adotada, mas o espírito dela era se preparar com leitos de UTI, respiradores para que pessoas não viessem a perder suas vidas por falta de atendimento. O governo federal dispensou bilhões de reais para a saúde. É publico, é notório que a arrecadação de estados e municípios, somada a ajuda do governo, foi superavitária. O governo sabe que não pode continuar por muito tempo com esses auxílios, que custam muito para toda a população e podem desequilibrar a nossa economia – completou.

Por Pleno News


Foto: Paulo José/ Acorda Cidade

Acorda Cidade| Após uma oficialização de uma denúncia do Ministério Público para a Câmara Municipal de Vereadores, de que 100 mil reais teriam sido desviados da Casa, durante a gestão do ex-ouvidor, Humberto Cedraz, e do ex-presidente José Carneiro Rocha, o atual Secretário de Meio Ambiente, falou sobre o caso. Ao Acorda Cidade, nesta terça-feira (30), José Carneiro lamentou a situação e disse que a denúncia realizada de forma anônima é um “ato covarde” e não “há fundamento para tal acusação”.

“Não há prova de quem alguém se corrompeu e desviou recursos públicos. Acho que qualquer denúncia tem que ser feita mostrando onde houve o desvio, mas não simplesmente chegar lá e afirmar. Estou tranquilo, durmo e acordo em paz, sou feliz, diferente de muita gente, que muitas vezes pode ter conseguido muitas coisas na vida e não consegue uma coisa chamada felicidade. Feira me conhece, as pessoas me conhecem e eu também me conheço”.

O secretário também falou que se coloca à disposição da justiça para apresentar ”os fatos que provam à sua inocência’’. “Coloco à disposição as minhas contas bancárias, meu telefone também está pronto para quebrar o sigilo telefônico. Eu só não posso continuar sendo mal visto ou mal tratado por algumas pessoas que talvez não gostem de mim. Não vão conseguir, tentem, continuem tentando, porque eu tenho Deus acima de tudo e tenho uma coisa chamada dignidade que essa, ninguém compra”.

Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade


Projeto será analisado no Senado

cilindros de oxigênio
Foto: Ministério da Saúde

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (30) o projeto que estabelece prioridade no atendimento integral da demanda da rede hospitalar pública ou privada durante a pandemia de covid-19. A medida é direcionada aos fornecedores de oxigênio. O texto será enviado ao Senado.

Segundo o relator, deputado Sanderson (PSL-RS), a proposta isenta as empresas fornecedoras de pagar multa contratual se deixarem de fornecer oxigênio a outros compradores ao priorizar o abastecimento da rede hospitalar. 

“É notório o substancial crescimento da demanda por oxigênio na rede hospitalar pública e privada. Segundo informações prestadas à Comissão Externa de Enfrentamento à Covid-19 pelo representante da única indústria nacional dentre as cinco maiores fabricantes de oxigênio do mercado brasileiro, apenas 20% do produto oxigênio se destinam à área da saúde”, afirmou o parlamentar.

A isenção da multa também se aplica a outras penalidades ou ações de perdas e danos, já que o projeto aprovado considera a situação uma conduta que exclui a empresa de responsabilidade civil por motivo fortuito ou de força maior. A prioridade terá vigência durante a declaração de situação de emergência de saúde pública.

“O que se objetiva com o projeto é fazer com que empresas fornecedoras de gás oxigênio não sejam penalizadas por priorizarem o salvamento de vidas em meio à pandemia da covid-19, sobretudo diante um quadro de risco de desabastecimento de oxigênio na rede hospitalar”, explicou o deputado Sanderson.

Informações Agência Brasil


EUA dizem a ministro da Saúde que só poderão doar vacinas a partir de maio
Foto: Fábio Pozzebom/ Ag. Brasil

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, recebeu do embaixador americano no Brasil, Todd Chapman, a informação de que os Estados Unidos só poderão fazer eventual doação de vacinas ao país a partir de maio deste ano.

De acordo com a CNN, em conversa com Queiroga na manhã desta terça-feira (30), o embaixador ponderou que há uma lei em vigor nos EUA que proíbe a exportação de vacinas neste momento, seja por doação, venda ou permuta. Chapman avisou, contudo, que o cenário será reavaliado pelos americanos em abril, quando os americanos devem decidir se liberam ou não a exportação a partir de maio.

Na conversa com Queiroga, o embaixador não citou especificamente qual vacina poderia ser doada ou permutada. Por outro lado, o governo brasileiro já manifestou desejo de o que país encaminhe um lote de 10 milhões de doses da vacina da AstraZeneca não usado pelos americanos.

Sobre as doses da Pfizer e da Janssen já contratadas pelo Brasil, Chapman disse ao ministro da Saúde que fica a cargo das empresas, que são americanas, decidirem sobre uma eventual antecipação do envio dos imunizantes aos brasileiros.

Informações: Bahia Notícias

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