O Protagonista | De volta de Brasília, Colbert Filho concedeu entrevista ao jornalista Joilton Freitas, no Programa Rotativo News. O prefeito comentou a suspensão da CPI das Cestas Básicas, anunciou investimento na segurança pública e revelou conversa política com o ministro da Cidadania, deputado federal licenciado João Roma, pré-candidato a governador da Bahia em 2022.
Joilton Freitas – O senhor também buscou investimentos na área de segurança, lá em Brasília?
Colbert Filho – Foi o que eu fui lá buscar, exatamente, porque nós estamos todos preocupados. Feira Santana é uma cidade que está com medo. Fui ao Ministério da Justiça, porque tem várias ações que dizem respeito, de forma bem direta, à segurança pública em Feira de Santana. Teremos o nosso Centro de Controle de Operações, lá na Avenida Rio de Janeiro. Está pronto e está integrando às mais de 300 câmeras que Feira de Santana já tem, juntamente com a Polícia Federal, junto com a Polícia Rodoviária Federal, com a Polícia Militar, com a Polícia Civil, com o Corpo de Bombeiros, com o pessoal do SAMU, com controle de lixo também da cidade, nós vamos tentar ampliar muito as nossas ações, com o pessoal do trânsito. Enfim, nós vamos fazer um grande evento, mas, de qualquer forma, os reforços podem vir também lá de Brasília. Feira de Santana tem quatro Companhias de Polícia Militar, uma delas fica na zona rural, que é uma zona rural extensa, e essa Companhia atende, também, São Gonçalo e Tanquinho. Só na praia, em Salvador, tem cinco. Então, Feira precisa de mais reforço policial. Mas nós estamos fazendo nossa parte, nosso Centro de Controle de Operações, que vai ser inaugurado, vai mostrar a perspectiva que nós temos de utilizar os recursos tecnológicos para ajudar aos órgãos de segurança a nos dar mais segurança, em Feira de Santana.
Joilton Freitas – Prefeito, suas contas de 2018 foram aprovadas na Câmara Municipal de Feira de Santana. Parte suas, e parte do ex-prefeito José Ronaldo. Como o senhor viu?”
Colbert Filho – A Câmara fez um trabalho, um reconhecimento do trabalho, também, do órgão que assessora a Câmara dos Vereadores e a Assembleia Legislativa, que é o Tribunal de Contas, que aprovou as minhas contas e a do ex-prefeito José Ronaldo de Carvalho. Fizemos um esforço grande, naquele 2018, para manter a prefeitura bem, como ela está sendo mantida até hoje. E eu tenho que agradecer ao trabalho feito por todos os vereadores, que reconheceram, nessa administração, minha e do José Ronaldo, naquele momento, e agora na administração nossa, que nós estamos fazendo o que é importante fazer por Feira de Santana. Isso, a gente faz, acompanhado da Câmara de Vereadores, portanto, o nosso agradecimento pela sua participação nesse trabalho.
Joilton Freitas – Uma decisão judicial suspendeu a CPI das Cestas Básicas, que acontece na Câmara Municipal de Feira de Santana. Como o senhor recebeu essa informação?
Colbert Filho – Eu acompanhei a informação, diz respeito, evidentemente, ao Poder Legislativo, são os vereadores que fizeram esse tipo de ação. Eu acho que eles estão buscando na Justiça que a lei, efetivamente, seja permanentemente cumprida. Direito de todos, dever de cada cidadão que isso se faça. Se os vereadores, que lá se subscrevem, não encontraram esse tipo de respaldo nas suas intervenções, eles buscaram o Poder Judiciário. Eu imagino que a busca da lei é sempre muito importante, e eu espero que possam abrir as correções necessárias para que qualquer trabalho como esse possa prosseguir, efetivamente, balizado pela lei.
Joilton Freitas – O senhor tem estado sempre com o ministro João Roma, inclusive essa semana. Uma boa parte dos comentaristas políticos da Bahia, dão conta que João Roma pode vir a ser candidato a Governador. Inclusive, a última pesquisa Paraná, ele é uma surpresa, aparece com quase 15, 16% da preferência do eleitorado. A pergunta é: o senhor esteve com ele, qual o ânimo dele nesse sentido?
Colbert Filho – Falou-me que está muito tranquilo, que não tem pedido nenhum tipo de voto para candidatura desse porte. Se surpreendeu, também, positivamente, com a pesquisa. Mas, eu acredito que o deputado federal João Roma tem os pés no chão. Ele acabou de ser eleito, há 1 ano e meio atrás, isso é verdadeiro, ele reconhece com absoluta com tranquilidade, o apoio do ex-prefeito ACM Neto. Então, eu entendo que ele vai dar um passo agora para consolidar esse seu mandato, que é o mais importante de se fazer. E o futuro vai dizer qual o melhor caminho. De qualquer maneira, eu acredito que ele tenha os pés no chão, claro, para poder dar os passos com absoluta consequência. De qualquer forma, uma pesquisa dessa mostra um reconhecimento importante, mostra uma perspectiva muito grande de ampliação dos seus votos. E essa decisão, se ele vai ser candidato ao governo ou não, vai caber a ele, num momento oportuno, e isso deve acontecer daqui há menos de 1 ano. A eleição nesse momento está pertinho de acontecer.
Joilton Freitas – O Rodoanel de Feira de Santana vai sair?
Colbert Filho – Estivemos no Ministério da Infraestrutura, falando sobre o novo Rodoanel de Feira de Santana, não apenas a recuperação atualmente da Avenida de Contorno, mas o novo Rodoanel de Feira de Santana. De repente, você vai ter também boas informações novas, com o ministro Tarcisio, com o ministro Rogério Marinho, todo mundo torcendo por uma grande obra de intervenção logística, do ponto de vista rodoviário, em Feira de Santana. Mas isso a gente conversa com mais tempo e com mais calma. Eu acredito que vai acontecer. Se preparem, porque nós estamos trabalhando duro para que isso aconteça, e essa cidade volte a crescer.
Informações O Protagonista
Momento foi compartilhado por Guilherme Boulos em suas redes sociais
Líderes de partidos de esquerda sofreram críticas após aparecerem em uma foto sem máscara durante um encontro. A imagem foi publicada pelo ex-candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PSOL, Gulherme Boulos, nesta quinta-feira (27).
Na foto aparecem, além de Boulos, o deputado federal Túlio Gadelha (PDT-PE), o presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros, e a vereadora do Recife Daniela Portela (PSOL). Todos estavam tomando café.
Ao falar do encontro, Boulos afirmou a discussão girou em torno da “luta contra Bolsonaro” e também do futuro do Brasil.
– Bom café hoje com Túlio Gadelha, junto com Juliano Medeiros e Daniela Portela para debatermos a luta contra Bolsonaro e a construção de caminhos para o futuro – ressaltou.
Após as críticas, Boulos voltou às redes sociais e assegurou que todos usaram máscara no encontro e tiraram a proteção apenas para a foto.
– Esclarecimento: Usamos máscara durante todo o encontro. Tiramos apenas no momento de tomar o café, quando a foto foi tirada. Vi críticas aqui sobre o exemplo que isso transmite. Estão corretas. Faltou esse cuidado. Obrigado pelo toque – escreveu.
Informações Pleno News
Foto: Reprodução
Nesta sexta-feira (28), durante a inauguração de um conjunto habitacional em São Paulo, a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) e o governador do estado, João Doria, foram protagonistas de uma discussão. O embate teve início após Zambelli ser interrompida por Doria, que chamou o presidente Jair Bolsonaro de genocida.
Zambelli foi uma das presentes no local e, durante discurso, falou sobre as ações de Bolsonaro na pandemia.
– Bolsonaro não fechou comércios. Bolsonaro não decretou lockdown. Bolsonaro não fez toque de recolher e também não destruiu empregos. O Brasil… – afirmou.
Neste momento então a deputada foi cortada por Doria, que estava próximo dela. O governador atacou o presidente.
– Destruiu vida. Foi isso que fez Bolsonaro: destruiu vidas. Destruidor de vidas, genocida – afirmou.
Zambelli então retomou a palavra e criticou o comportamento de Doria.
– Governador, o senhor está sendo deselegante. É o meu momento de falar. O senhor terá o seu momento. Não se faz isso com uma mulher quando [ela] está ao microfone. Agora [isso] é natural vindo de um governador que já mandou engraxar botas de militares. Eu prefiro engraxar botas de militares […] do que ficar [só] no discurso – apontou a deputada.
Zambelli também se manifestou sobre o episódio em suas redes sociais.
– Na inauguração de unidades habitacionais em SP, João Doria interrompeu meu discurso e gritou feito louco contra o presidente. Nunca imaginei passar por este tipo de saia justa. Mais amor, governador. Sigamos; já temos 90 milhões de doses de vacinas distribuídas pelo governo federal – escreveu.
Informações: Pleno News
Foto: Reprodução
Rafael Marques
Recém-chegado de Brasília, o prefeito Colbert Filho (MDB), em entrevista ao jornalista Joilton Freitas (programa Rotativo News), nesta sexta-feira (28), comentou alguns assuntos referentes a Feira de Santana.
Segurança, campanha de vacinação contra a Covid-19, suspensão da CPI da Cesta Básica e a aprovação das contas da gestão do ex-prefeito José Ronaldo, foram alguns dos assuntos destacados por Colbert.
Benefício
“Um projeto que já está pronto e que deve ampliar as ações do Bolsa Família. Deve vir um auxílio, também, para a área rural”.
Segurança
“Estamos preocupados. São várias ações sobre a segurança pública, no município. O nosso Centro de Controle de Operações, na avenida Rio de Janeiro, está pronto e faremos um evento para a inauguração. Feira não pode ser reconhecida como a cidade do medo, porque o medo afasta as pessoas, investidores, indústrias, reduz o comércio e prejudica a todos”.
Vacinação contra a Covid
“Continuamos a fazer as vacinas em todas as nossas unidades, com as vacinas que nós tínhamos, tanto que a divisão foi de 250 doses pelas Unidades Básicas de Saúde. Vamos fazer um levantamento para mostrar na próxima segunda-feira, que a cidade tem reduzida a quantidade de imunizantes”.
UTI Covid
“Feira bancou de janeiro até agora o sistema sozinho, dos 9 milhões que gastamos, recebemos 2 milhões, espero que o recurso que venha sirva para a gente pagar o que gastamos. É importante que as pessoas tenham muito cuidado, porque as variantes que estão circulando em Feira estão tornando a infecção muito maior”.
Toque de Recolher
“Estamos acompanhando o que o Governo do Estado tem feito nessa questão, até porque diz respeito à participação da Polícia Militar. O último grande pico aconteceu 14 dias após o Dia das Mães. A preocupação, agora é o São João, que apesar de não acontecer formalmente, culturalmente vai acontecer, e se a quantidade de disseminação continuar, teremos um aumento na transmissão da doença”.
Contas aprovadas
“Fizemos um esforço grande em 2018 para manter a prefeitura bem, como ela está sendo mantida até hoje. Só temos que agradecer ao trabalho feito por todos os vereadores que reconheceram a administração minha e de Zé Ronaldo naquele momento, e agora, administração nossa que estamos fazendo o que é importante fazer por Feira de Santana, acompanhados da Câmara Municipal”.
Suspensão da CPI
“Eu acompanhei a informação, diz respeito ao Poder Legislativo. Os vereadores estão buscando na justiça que a Lei, efetivamente, seja permanentemente cumprida. Direito de todo cidadão que isso se faça, os vereadores que lá subscrevem não encontraram esse tipo de respaldo nas suas intervenções e buscaram o Poder Judiciário. Espero que possam haver as correções necessárias”.
Ação terá por objetivo esclarecer a CPI tem poder para convocar governadores
Após a convocação de nove governadores para depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, os políticos pretendem ingressar com uma ação no Superior Tribunal Federal (STF). A ideia é esclarecer se a CPI tem poder para chamar governadores ou não. A informação foi dada pelo colunista Valdo Cruz, do portal G1.
Os nove convocados são Wilson Lima (Amazonas), Waldez Góes (Amapá), Ibaneis Rocha (Distrito Federal), Helder Barbalho (Pará), Coronel Marcos Rocha (Rondônia), Antônio Denarium (Roraima), Carlos Moisés (Santa Catarina), Mauro Carlesse (Tocantins) e Wellington Dias (Piauí). Além deles, também foram chamados o ex-governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, e a vice-governadora de SC, Daniela Reinehr.
O documento pedindo esclarecimentos ao STF foi assinado pelos governadores do Amazonas, Amapá, Bahia, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Roraima, São Paulo, Sergipe, Rio Grande do Sul, Rondônia, Alagoas, Tocantins e Espírito Santo.
Ao veículo, o governador do Piauí, Wellington Dias (PT) confirmou que a ação será apresentada ainda nesta sexta-feira (28).
– Avaliamos que precisamos ter pressa para que o Supremo se posicione o mais rápido possível sobre esse tema. Vamos entrar ainda hoje com a ADPF [Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental] – apontou.
Informações Pleno News
A decisão da 2ª Vara da Fazenda Publica de Feira de Santana determinou a suspensão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI da Cesta Básica), que apurava a suposta distribuição de cestas básicas durante o período eleitoral.
Os vereadores Lulinha (DEM), Pedro Américo (DEM), Fabiano da Van (MDB), Pastor Valdemir (PV) e Correia Zéfiro (Patriota) impetraram um mandado de segurança afirmando que a CPI é ilegal e abusiva. Ainda de acordo com o mandado, os trabalhos devem ser suspensos por conta da existência de vício na apuração dos fatos.
O DVD apresentado durante as oitavas, deve ser apresentado no prazo de 24 horas, sob pena de multa de R$ 100,000.
A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votou hoje (27) para anular a delação premiada do ex-governador do Rio de Janeiro Sergio Cabral, que está preso desde novembro de 2016.
Por 7 votos a 4, os ministros acolheram recurso protocolado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) para invalidar a colaboração, que foi fechada com a Polícia Federal (PF) e tinha sido homologada individualmente pelo ministro Edson Fachin.
No recurso ao plenário, a PGR defendeu que a validade de acordos está condicionada à aceitação do Ministério Público e que estes não podem ser firmados somente com a PF. O acordo foi fechado no fim de 2019 após ter sido rejeitado pelo Ministério Público Federal (MPF) do Rio de Janeiro.
O julgamento foi realizado virtualmente, modalidade na qual os ministros apresentam seus votos pelo sistema eletrônico sem se reunirem presencialmente.
Cabral acumula diversas condenações no âmbito da Operação Lava Jato do Rio de Janeiro. Somadas, as penas superam os 300 anos de prisão pelos crimes de corrupção, que teriam sido cometidos durante o período em que ele estava no comando do estado.
Informações Agência Brasil
Ministro se recusou a deixar relatoria do inquérito que apura ilegalidades no Ministério do Meio Ambiente
O vice-procurador-geral da República Humberto Jacques de Medeiros entrou com um agravo regimental no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar reverter a recusa do ministro Alexandre de Moraes em abdicar da relatoria da ação que gerou busca e apreensão contra o ministro do meio Ambiente, Ricardo Salles.
No agravo, o procurador apresenta duas alternativas: levar a questão ao presidente do Supremo, Luiz Fux, ou diretamente ao plenário do tribunal.
– O Ministério Público Federal recorre para que a dissonância entre titular da ação penal e relator – ou relatores – seja resolvida com precoce preclusão para o curso do feito, com redução de riscos processuais – diz um trecho do documento.
O argumento é o mesmo usado no primeiro pedido para afastar Moraes do caso: a alegada falta de elementos que atraiam a competência dele para assumir a relatoria da investigação.
– Conflitos em conflitos, qual os de competência ou jurisdição, reclamam solução pronta e definitiva. Isso é o que aqui se busca – afirma o vice-procurador.
Desde que a Operação Akuanduba estourou na semana passada, tornando públicas as suspeitas da Polícia Federal sobre a possível participação de Salles no favorecimento de empresas para exportação ilegal de madeira, a PGR passou a defender que o inquérito deveria ser incorporado ao acervo da ministra Cármen Lúcia. Ela já é responsável por uma ação conexa: a denúncia do delegado Alexandre Saraiva, ex-superintendente da PF no Amazonas, de que Salles obstruiu a maior investigação ambiental em favor de quadrilhas de madeireiros.
– Não se pode desconsiderar que ambas as investigações assumem como hipótese criminal central a atuação coordenada de servidores da área ambiental, liderados pelo Ministro do Meio Ambiente, para atender a interesses escusos em detrimento de suas funções institucionais – argumenta Jacques de Medeiros.
*Estadão
O anúncio do governador da Bahia, Rui Costa (PT), de suspender os ônibus do transporte intermunicipal durante o período de São João, foi criticado pelo deputado estadual Carlos Geilson (PSDB), durante live em sua rede social, nesta quarta (26).
A circulação deverá ser suspensa três dias antes e três depois das festas juninas, para evitar que as pessoas viajem nas datas festivas e façam aglomerações. A informação foi divulgada no Papo Correria, programa do governador nas redes sociais.
De acordo com o deputado, a medida privilegia apenas o transporte clandestino de passageiros que, segundo ele, atua sem nenhum controle em toda Bahia. “Não nenhum controle desse tipo de transporte, além de colocar a vida de milhares de pessoas em risco todos os dias”, criticou.
PREJUÍZOS
Outro ponto levantado diz respeito aos prejuízos causados às empresas do transporte intermunicipal de passageiros. Além de prejudicar diretamente a renda das empresas, segundo Geilson, a medida compromete o emprego e a renda de milhares de trabalhadores.
“Essa medida anunciada pelo Governo do Estado não terá nenhuma efetividade nesse período. Quem quer São João no interior não vai deixar de viajar. O povo vai viajar, o povo vai para o interior e vai curtir”, alertou o deputado.
Além de anunciar a suspensão do transporte intermunicipal durante o São João, o Governo da Bahia também adiantou que nenhuma festa junina será permitida no Estado, independentemente do número de público.
Informações O Protagonista
CPI da Covid vota convocação de governadores e prefeitos
A CPI da Covid aprovou nesta quarta-feira (26) a convocação de nove governadores e um ex-governador para prestarem depoimento na comissão.
A Comissão também aprovou nesta quarta-feira (26) a reconvocação do ministro da Saúde Marcelo Queiroga e do ex-chefe da pasta, Eduardo Pazuello.
Foram convocados os seguintes governadores:
O ex-governador chamado foi Wilson Witzel, do Rio de Janeiro, que sofreuimpeachment neste ano. De acordo com o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), o sucessor de Witzel, Cláudio Castro, não foi convocado pela CPI, pois “não era governador a época que aconteceu” o fato.
“O governador Cláudio Castro, em comum acordo entre todos os senadores, retiramos porque ele não era governador a época que aconteceu. Caso tenha algum fato novo, nós iremos convocá-lo, por isso que nós estamos retirando o nome do ex-governador do Rio de Janeiro, aliás do atual”, disse Aziz.
A convocação de governadores é uma reivindicação principalmente dos senadores governistas na CPI. Eles alegam que a CPI deve investigar supostos casos de corrupção nos estados envolvendo recursos para combate à pandemia.
Até o momento, a CPI tem ouvido depoentes ligados ao governo federal, para apurar ações e omissões da União na pandemia.
Os senadores também aprovaram requerimentos com pedidos de informação ao Conselho Federal de Medicina, ao laboratório Sinovac, à empresa Wuxi Biologics, subcontratada pela AstraZeneca e outros.
Além disso, especialistas que defendem e que são contra o uso da cloroquina também foram convidados para discutir o assunto em duas sessões.
“O que acertamos é que teremos duas sessões para que possamos ouvir nessas duas seções, duas pessoas que apoiam tratamento com cloroquina e dois cientistas e profissionais, capacitados, que são contra. 4 a favor e 4 contra”, disse Aziz.
Informações G1