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Nesta quinta-feira (01), o prefeito Colbert Filho será entrevistado pelo jornalista Joilton Freitas, no programa Rotativo News, para fazer um balanço sobre os primeiros 6 meses de governo.

A partir das 15 horas, na Rádio Sociedade News FM 102.1.


Foto: Juliana Rodrigues

No dia que completa seis meses à frente do comando de Salvador, o prefeito Bruno Reis (DEM) disse não estar feliz na condição de prefeito. A fala foi dita nesta quinta-feira (1º) durante entrevista a Mário Kertész, no estúdio da Rádio Metropole.

Reis disse que “lutou bastante pra chegar até a prefeitura”, mas, por conta do agravamento da pandemia, praticamente tem morado no trabalho. “Durmo, acordo, tomo café da manhã na prefeitura. Eu peguei uma enorme barra. Quando me elegi, em 15 de novembro, a pandemia estava praticamente controlada. Mas a situação mudou completamente e estamos enfrentando o momento mais difícil da história”.

“Preciso ser sincero aqui. Não estou feliz. Tem sido tudo muito difícil. Até as entregas, que todo prefeito gosta de fazer, de abraçar as pessoas, conversar, isso não está acontecendo. Tem sido muito complicado, muito difícil”, afirmou o prefeito.

Informações: Metro1


Avaliação entre parlamentares do grupo majoritário é de que o senador “se bandeou” para o lado governista na comissão

Foto: Edilson Rodrigues

Formado inicialmente por sete senadores independentes e de oposição, o grupo majoritário da CPI da Covid, até então conhecido como G7, excluiu um integrante: o senador Eduardo Braga (MDB-AM).

A avaliação dos demais parlamentares do grupo é de que Braga “se bandeou” para o lado governista nas últimas duas semanas, quando deixou, inclusive, de participar das reuniões do bloco.

Por conta disso, os demais seis senadores já criaram, inclusive, um novo grupo de WhatsApp para se comunicarem, sem a presença de Braga, que é o líder do MDB no Senado.

A possível mudança de lado de Braga na comissão já vinha sendo sentida pelos integrantes do grupo majoritário e até pelos governistas há mais de três semanas, como a coluna noticiou, ainda em 11 de junho.

Procurado, Braga negou aproximação com os governistas. Por meio da assessoria de imprensa, o líder do MDB afirmou que sua posição é pública e continua sendo de “independência”.

Na sessão da CPI desta quarta-feira (30/6), o emedebista discutiu com o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), por divergências em relação aos caminhos para a comissão investigar os estados, sobretudo o Amazonas.

Informações Metrópoles


O homem é policial militar em Minas Gerais e responde por 37 processos judiciais. A denúncia de um suposto esquema de corrupção foi publicada pelo jornal Folha de São Paulo.

Dominghetti Pereira é policial militar em Minas Gerais — Foto: Arquivo pessoal

Dominghetti Pereira é policial militar em Minas Gerais — Foto: Arquivo pessoal 

O homem que se apresentou como representante da Davati Medical Supply – que diz ser intermediária na venda da AstraZeneca – e denunciou um suposto esquema de propina em reportagem do jornal Folha de São Paulo, é o cabo da Polícia Militar de Minas Gerais, Luiz Paulo Dominghetti Pereira. 

Segundo a corporação, ele trabalha no município de Alfenas, no Sul do estado. 

Ministério da Saúde pode ter iniciado negociação com empresa que não apresentou condições de entregar nenhuma dose da vacina prometida

Ministério da Saúde pode ter iniciado negociação com empresa que não apresentou condições de entregar nenhuma dose da vacina prometida 

Na reportagem da Folha de São Paulo, Luiz Paulo disse que negociou com representantes do Ministério da Saúde a venda de 400 milhões de doses da vacina AstraZeneca, e só não fechou negócio porque não concordou em pagar propina. 

O envolvimento do PM neste tipo de negócio é recente, como explicou um homem que trabalhou com ele, tentando vender vacinas às prefeituras mineiras. Ele não quis se identificar. 

“Eu conheci ele mais ou menos em fevereiro deste ano. Foi na época que o estado do Amazonas estava tendo aquele colapso da Covid”, disse o homem. 

Segundo o funcionário, nenhum contrato chegou a ser assinado. 

Responde a 37 processos na Justiça

Luiz Paulo Dominghetti Pereira morou em Belo Horizonte até o fim do ano passado. Segundo os moradores, a família era reservada e praticamente não tinha contato com a vizinhança. O dono do apartamento em que ele morava disse que Dominghetti saiu devendo quatro meses de aluguel, e ainda responde, na Justiça, a um processo de cobrança desta dívida. 

Em outro processo, o PM é acusado por uma mulher de ter comprado um carro financiado em nome dela. Além de não pagar as parcelas, levou multas que estão em nome da proprietária e sumiu com o veículo, que até hoje não foi localizado. Ao todo, o nome dele aparece em 37 processos na Justiça. 

A Davati negou que Luiz Paulo seja seu representante no Brasil e admitiu que não tem convênio com a AstraZeneca. O laboratório responsável pela vacina afirmou que não tem empresas privadas como representantes e que só vende imunizantes contra a Covid para governos e organismos multilaterais. 

A Polícia Militar de Minas Gerais informou que Luiz Paulo Dominguetti Pereira, autor da denúncia de cobrança de propina no Ministério da Saúde, é integrante da força no estado e atualmente está lotado no batalhão da cidade de Alfenas, no Sul de Minas. 

Depois que a denúncia veio a público, a PM de Minas instaurou relatório de investigação preliminar para apurar se a conduta dele fere o código de ética e disciplina da instituição. 

Ainda segundo a PM, no ano passado, Dominghetti trabalhou no gabinete militar do governo do estado, mas foi afastado da função por não corresponder ao perfil necessário de atuação no órgão.

Informações G1


Presidente norte-americano pretende enfraquecer monopólios

Medida era um dos objetivos claros durante a campanha presidencial de Biden Foto: EFE/Chris Kleponis

O governo de Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, está trabalhando em um novo decreto para que agências fortaleçam a fiscalização de setores que podem estar sendo dominados por um pequeno grupo de empresas, em um esforço para controlar e regular o poder de grandes corporações na economia. O decreto, que pode ser assinado já na próxima semana, ordenaria reguladores de indústrias de vários setores ‒ desde companhias aéreas até agricultura ‒ a repensar regras para criar e garantir maior concorrência.

A meta é ampliar o modo como legisladores abordam a concentração de negócios nos Estados Unidos, como mais uma ferramenta na fiscalização antitruste convencional.

Segundo a porta-voz da Casa Branca Emilie Simons nenhuma decisão final foi tomada ainda sobre o decreto, mas ela destaca que a limitação do domínio empresarial em certos segmentos era um dos objetivos claros durante a campanha presidencial de Biden.

Há expectativa de que grandes grupos empresariais e alguns representantes republicanos protestem contra quaisquer novas medidas de Biden. Empresas e grupos jurídicos conservadores podem contestar o decreto nos tribunais, como já fizeram com medidas do governo de limitação à exploração de petróleo e gás em terras federais, por exemplo.

A notícia vem em meio ao crescente apoio, tanto de democratas como de republicanos, a medidas antitruste mais rigorosas, especialmente contra gigantes da tecnologia como Amazon, Apple, Facebook e Google.

Na última semana, um comitê da Câmara aprovou um pacote legislativo visando conter o domínio de mercado dessas empresas, incluindo a proibição de grandes plataformas favorecerem seus próprios produtos ou serviços.

*AE


Roberto Ferreira Dias foi demitido do governo Foto: PR/Anderson Riedel

Acusado de ter cobrado propina de Luiz Paulo Dominguetti Pereira, representante da empresa Davati Medical Supply, para firmar um acordo para fornecimento da vacina da AstraZeneca, o agora ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, havia ingressado no governo em janeiro de 2019, na gestão do ex-ministro Luiz Henrique Mandetta.
Apesar de a reportagem do jornal Folha de São Paulo ter afirmado que o atual líder do governo na Câmara, o deputado Ricardo Barros (PP-PR), teria sido o responsável por indicar Ferreira Dias ao governo, Barros negou, em rede social, a alegação e afirmou que sequer era alinhado ao governo quando o ex-gestor foi escolhido.

– Em relação à matéria da Folha, reitero que Roberto Ferreira Dias teve sua nomeação no Ministério da Saúde no início da atual gestão presidencial, em 2019, quando [eu] não estava alinhado ao governo. Assim, repito: [ele] não é minha indicação. Desconheço totalmente a denúncia da Davati – afirmou Barros.

Em outubro de 2020, o nome de Ferreira Dias já tinha sido envolvido em outra questão controversa, quando o presidente Jair Bolsonaro pediu ao Senado que fosse retirada a tramitação da indicação dele para um cargo de diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Na época, o ex-gestor ocuparia uma vaga que seria aberta em dezembro, com o término do mandato de Alessandra Bastos Soares. Porém, após a divulgação de informações de que ele havia assinado um contrato de R$ 133,2 milhões do Ministério da Saúde que estava sob suspeita de irregularidade, o presidente desistiu do nome de Ferreira Dias.

Informações: Pleno News


Um levantamento realizado pelo Instituto Multidados Pesquisas mostra que o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), lidera com folga as intenções de voto para o governo do estado em 2022.

Na pesquisa, divulgada pelo site Tia Cândia, Neto tem 42% da preferência do eleitorado no cenário estimulado, quando os nomes dos candidatos são dados pelos entrevistadores aos entrevistados

Em seguida aparece o senador Jaques Wagner (PT), com 19% das intenções de voto. A secretária de Saúde de Porto Seguro, Raissa Soares, aparece com 10%.

Um dos destaques da CPI da Covid, o senador Otto Alencar (PSD) tem 6% das intenções de voto, sendo seguido pelo ex-vereador de Salvador, Marcos Mendes (PSOL), que tem 5%. Já o vice-governador João Leão (PP) tem 4%. Os demais candidatos somam 1%.

Votos brancos e nulos formam 3%, enquanto indecisos são 11%.

Na pesquisa estimulada projetando um cenário em que os candidatos aparecem vinculados a um concorrente ao Palácio do Planalto, a dobradinha ACM Neto/Ciro Gomes aparece com 44% das intenções de voto. Em seguida, o senador e ex-governador Jaques Wagner, em dobradinha com ex-presidente Lula, aparece com 27% da preferência dos eleitores. A margem de erro é de 3,5% para mais ou para menos.

Apoiada pelo presidente Jair Bolsonaro, a secretária de Saúde de Porto Seguro, Dra. Raissa Soares, tem 17% das intenções de voto.

Indecisos ou não responderam são 8%. Já votos brancos e nulos formam 4%.

O instituto entrevistou 2003 eleitores em todo o estado, entre os dias 20 e 25 de junho.

Informações Política Ao Vivo


Decisão foi tomada na noite de terça-feira e publicada na edição desta quarta-feira do Diário Oficial

Roberto Ferreira Dias foi demitido ainda na noite de terça-feira Foto: PR/Anderson Riedel

O diretor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, foi demitido do cargo. A decisão foi tomada pelo governo, ainda na terça-feira (29), após ser noticiado que Ferreira Dias foi acusado por Luiz Paulo Dominguetti Pereira, que se apresenta como representante da Davatti Medical Supply, de cobrar propina em uma negociação de doses da vacina da AstraZeneca.

Em nota, o Ministério da Saúde confirmou a exoneração do diretor. A edição desta quarta-feira (30) do Diário Oficial da União (DOU) traz a saída de Ferreira Dias do cargo. Ao jornal Folha de São Paulo, Dominguetti disse ter recebido de Ferreira Dias o pedido de propina de 1 dólar (R$ 4,96) para cada dose da vacina AstraZeneca adquirida pelo governo.

A AstraZeneca nega, porém, que a Davatti a represente. A empresa americana já chegou a ser desautorizada pela farmacêutica no Canadá. A empresa Davatti buscou a pasta para negociar 400 milhões de doses da vacina AstraZeneca com uma proposta feita de 3,50 dólares (R$ 17,35) a cada dose, valor que foi revisado para 15,50 dólares (R$ 76,83).

Entretanto, reportagens publicadas na imprensa mineira recentemente indicam que a Davatti pode estar fraudando o processo de aquisição de imunizantes. A empresa teria negociado com várias prefeituras, com o objetivo de conseguir uma carta de intenção demonstrando interesse na compra de vacinas da AstraZeneca. Porém, depois de conseguir a carta, as conversas emperraram.

*AE


A direção estadual do PTB esteve reunida com o ex-prefeito José Ronaldo e deixou as portas da legenda abertas

José Ronaldo recebe alta cúpula do PTB e tem as portas do partido abertas para 2022
Foto: Reprodução

Um encontro em Feira de Santana, na terça-feira (29), pode ter sido o primeiro passo para um importante capítulo do cenário político baiano. Toda a alta cúpula do PTB estadual esteve reunida com o ex-prefeito José Ronaldo e abriu as portas da legenda.

O encontro aconteceu no hotel Acalanto. O PTB está, sim, cortejando José Ronaldo. Da “paquera” pode acontecer um casamento, bastante desejado pelos caciques do partido.

Uma fonte presente ao encontro revelou ao Protagonista que a direção estadual do PTB deixou José Ronaldo à vontade para definir uma candidatura em 2022. De preferência uma candidatura a governador. 

Maior líder político da região, ex-candidato a governador e senador pelo DEM, prefeito de Feira por quatro mandatos, José Ronaldo tem a musculatura e credibilidade desejadas pelo PTB.

Não é segredo para ninguém que José Ronaldo deseja integrar a chapa majoritária do DEM em 2022, que tem ACM Neto como candidato natural a governador. Ronaldo nunca descartou, em entrevistas mais recentes, a possibilidade até de mudar de partido para buscar seus objetivos políticos em 2022. O PTB seria, sim, uma alternativa viável.

Estiveram presentes ao encontro com José Ronaldo as seguintes lideranças do PTB:  Gean Prates, presidente Executiva Estadual; deputado federal Severiano Alves, secretário geral da Executiva Estadual; deputado estadual João Emílio, da Executiva Municipal/Salvador; Dr. Amorim; Caio Dantas, presidente do PTB/Juventude; Leandro de Jesus, da Executiva Municipal e Dr. Marcelo Gurgel. Também presente o ex-vereador Cadmiel Pereira (DEM), um fiel liderado de José Ronaldo em Feira de Santana.

Informações O Protagonista


Presidente do STF teria citado o uso do princípio da moralidade, dentro da Lei da Ficha Limpa

Ministro Luiz Fux, presidente do Supremo Tribunal Federal Foto: STF/Nelson Jr

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, teria dito a interlocutores que ainda vê meios para reverter a decisão do ministro Edson Fachin, que abriu caminho para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participar das eleições de 2022. As informações são do canal My News.

Fux teria ainda citado o uso do princípio da moralidade, dentro da Lei da Ficha Limpa, a fim de impedir a candidatura de Lula.

Para ele, uma eventual eleição do petista pode acirrar os ânimos com as Forças Armadas. Logo, evitar a candidatura dele poderia evitar riscos de ruptura democrática em 2022.

A reportagem afirmou também que os outros ministros da Corte não pensam como Fux.

Informações Pleno News

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