Deputado federal pede que o colegiado mantenha o depoimento dele nesta quinta ou que determine nova data
O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou, na segunda-feira (5), que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia se manifeste sobre o pedido do deputado Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara dos Deputados, para depor ao colegiado. A comissão tem um prazo de cinco dias para responder a solicitação.
Barros havia sido convocado para depor nesta quinta-feira (8), mas o depoimento foi adiado pelos senadores. O deputado então ingressou com um mandado de segurança na Suprema Corte pedindo que o interrogatório seja mantido ou que a CPI determine nova data para que ele seja ouvido.
Em seu posicionamento, a defesa do parlamentar alegou que “o adiamento indefinido e imotivado do depoimento do impetrante viola seu direito fundamental à ampla defesa, constitui abuso de poder da CPI e é viciado, ainda, pela absoluta falta de fundamentação”.
Barros foi citado durante o depoimento do deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) à CPI, no dia 25 de junho, ocasião em que o parlamentar disse que o presidente Jair Bolsonaro havia apontado Barros como “dono do rolo” envolvendo a compra da vacina Covaxin.
Na ocasião, Miranda afirmou que, em reunião no Palácio da Alvorada em 20 de março, ele e seu irmão, Luis Ricardo Miranda, chefe de importação do Ministério da Saúde, contaram a Bolsonaro que havia supostas irregularidades no processo de compra do imunizante indiano contra o coronavírus.
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By Maurício Mühlmann Erthal
Cerca de um ano atrás, em uma postagem sobre presidenciáveis, descrevi Eduardo Leite como a grande aposta do PSDB e mostrei os seus laços internos com o partido. Nele mencionei o fato de Eduardo ser “casado” à época com Carlos Jereissati Jr., sobrinho de Tasso Jereissati, o mais importante cacique da sigla e maior doador da sua campanha ao governo do Rio Grande do Sul.
Carlos Jereissati Jr. ajuda o pai, Carlos, a tocar os negócios da família, que incluem os shoppings Iguatemi. Seu pai foi o testa de ferro do irmão, Tasso, em uma curiosa e incomum negociação política. Para explicar terei que voltar alguns bons anos.
Durante o escândalo do mensalão, em 2005, o impeachment de Lula era dado como certo. Foi quando o seu ministro da justiça à época, o falecido Márcio Thomas Bastos, entrou em contato com “o bruxo” Fernando Henrique Cardoso e começaram a costurar uma saída.
O esquema petista de compra de votos (e consciências) no Senado contava, obviamente, com a participação de vários cúmplices. O PT, que já roubava constantemente bilhões das mais de 100 prefeituras que controlava, assim que chegou à presidência multiplicou esse roubo por mil. Henrique Meirelles, que tinha sido presidente mundial do Banco de Boston e agora comandava o BC de Lula, era o responsável pela retirada deste dinheiro roubado do Brasil (motivo pelo qual quase foi preso, mas escapou por receber ‘foro privilegiado’ das mãos de Lula que o nomeou ministro), enquanto Daniel Dantas, dono do Banco Opportunity, era encarregado do seu retorno, via bancos pequenos como o Rural, no qual parlamentares, sem caráter, sem honra e sem alma, sacavam na boca do caixa as “30 moedas de ouro” pelas quais aprovavam as leis que possibilitariam a implantação do projeto comunista do PT no Brasil.
Certa vez, em uma reunião do Foro de São Paulo, que Lula presidiu por 15 anos antes de se tornar presidente e passar o cargo a Hugo Chávez, o ladrão de 9 dedos falou que o PT não poderia tomar o poder no Brasil como os comunistas fizeram na Rússia em 1917. Que teriam que usar a corrupção e a total desmoralização do parlamento. Lula disse: “teremos que fazer com que a população tenha tanto nojo do Congresso que chegue a pedir para que a gente feche, e quando a gente fechar até agradeça”.
Voltando ao assunto, além do Opportunity, Daniel Dantas também era dono da Brasil Telecom e desejava muito se tornar um dos “grandes falsos capitalistas” do PT, como Eike Batista, por exemplo. Este projeto dos tais “campeões nacionais” foi desenvolvido pelos comunistas após a 2a guerra mundial, depois da constatação do fracasso absoluto de se produzir qualquer riqueza em um regime comunista, para enganar e dominar o Ocidente, exatamente como vem fazendo a execrável e impostora ditadura sanguinária da China.
Nestas grandes empresas forjadas pelos comunistas, mesmo que possuam ações na bolsa de valores, se você examinar seu capital verá que os seus verdadeiros “donos” são sindicatos, fundos de pensão, etc. Neste capitalismo de fachada dos comunistas, “donos” como Daniel Dantas ou Eike Batista não passam de meros testas de ferro dos bandidos socialistas, trouxas e filhotes do falso liberalismo que impera no Brasil patrimonialista de décadas e motivo pelo qual nosso país jamais experimentou qualquer coisa próxima de um verdadeiro capitalismo. Por isso uso a expressão “falso capitalismo” para descrever a farsa que temos vivido e o motivo pelo qual continuamos miseráveis.
Receoso da palavra de Lula (com toda razão), e acompanhando a “jogada” que envolvia o filho de Lula, usado pelo pai para lavar a propina que recebeu da Telecom Itália para modificar a lei de monopólio das telecomunicações, Daniel Dantas contratou a empresa de segurança e espionagem israelense Crow (a mesma que fazia a segurança das torres do World Trade Center, em Nova Iorque, quando “caíram”) que investigou e achou várias contas da máfia petista fora do Brasil, inclusive uma de Lula , a maior delas, com 2,6 bilhões de dólares nas ilhas Cayman. Dantas, então, passou os dados para um jornalista da revista Veja, que imediatamente os publicou em 2005 (ainda tenho esta revista).
Na reportagem, com exceção dos números das contas, todos os outros dados estavam completamente expostos. É uma lástima que o nosso Judiciário seja quase todo covarde e comprado, pois dados jamais faltaram que permitiriam acabar com as máfias imundas e criminosas que escravizam o Brasil há tantas décadas. Esses procuradores de merda só fingem se incomodar com questiúnculas, como saber por que a seleção não usa o número 24. São uns grandiosíssimos filhos da put4.
Retomando. Para quem conhece a truculência mafiosa de Lula, após a publicação de suas contas bilionárias na Veja, dinheiro roubado de todos nós, brasileiros, Daniel Dantas foi rifado. A sua pressão fez o efeito contrário e, acuado pela possibilidade de um impeachment, Lula entregou a ‘Brasil Telecom’ de Dantas para o PSDB. Mesmo recebendo do BNDES 1,4 bi pela empresa, para quem sonhava ser o rei das telecomunicações em todo o hemisfério sul do planeta (sim, a ambição petista era imensa), foi um tremendo golpe.
A Brasil Telecom foi passada para Tasso Jereissati, que mudou seu nome para Oi e a deixou provisoriamente em nome do seu irmão Carlos, pois Tasso na época era presidente do PSDB e a legislação partidária não permitia este tipo de posse.
Fernando Henrique, então, abençoou o psicopata mafioso de 9 dedos extinguindo qualquer possibilidade de impeachment e o aconselhou a sair às ruas e dividir o Brasil entre “nós” e “eles”, em comícios inflamados, para passar a impressão às massas ignorantes de que a “elite” não tinha nada de concreto contra ele e poder assim garantir sua reeleição.
Já que estou falando tanto, e se me permitem falar mais um pouco, alguns coronéis do antigo Serviço Nacional de Informações (SNI), serviço de inteligência anterior à Abin, resolveram pesquisar o assassinato do prefeito petista Celso Daniel, organizador da campanha de Lula à presidência. Em um documento de 253 páginas, relataram o plano todo. Até quanto o PT pagou para cada guarda das torres de vigilância da prisão de onde tiraram de helicóptero o assassino que mais tarde torturaria e daria fim à vida de Celso Daniel. Pois este relatório descreve a reunião que decidiu sua morte e quem estava presente. Este relatório foi entregue a um conhecidíssimo político, talvez ele não se importasse se eu dissesse seu nome, que colocou Lula na parede e o proibiu de disputar um 3° mandato. Vocês lembram que várias estatais, como Caixa Econômica e Banco do Brasil, começaram a vincular propagandas subliminares com o número 3? Toda a ralé criminosa esquerdista começou a pressionar por um terceiro mandato até que o próprio Lula exigiu que parassem, caso contrário abandonaria o partido. Sem entender muito o porquê, a militância silenciou. Acho que não preciso descrever aqui o óbvio do porquê um psicopata criminoso com ambições de poder sem limites como Lula desistiu “tão facilmente” de disputar um 3° mandato, não é?
Para finalizar, e retomando o assunto principal, Eduardo Leite é uma farsa. É apenas mais um fantoche das piores forças psdbistas. Amante de lockdowns e da proibição de compra de vários produtos em supermercados, sonha em contribuir com a criminosa Agenda 2030 e seu projeto de adestramento da população. A sua recente saída do armário não passa de um truque oportunista e desesperado de marketing do PSDB para ainda tentar construir uma ‘terceira via’. Uma 3a via mais “doce” e “sensível” do que a do ogro Bolsonaro, que a partir de agora será retratado pela mídia prostituta como ainda mais homofóbico, grosseiro e genocida. Leite será cada vez mais retratado como uma pessoa em profundo acordo com a frouxidão politicamente correta, um homem que “respeita a ciência”, que “quer vacinas”, que é a favor da “inclusão”, do “amor universal” e do “beijo na boca”. Um candidato que poderá seduzir parte da esquerda que também odeia a corrupção de Lula e que acharia maravilhoso e encantador ter um presidente gay no poder.
Ex-ministro da Secretaria de Governo disparou críticas a Bolsonaro
O ex-ministro da Secretaria de Governo e general da reserva Carlos Alberto Santos Cruz voltou a dizer, em entrevista à Rádio Bandeirantes publicada nesta segunda-feira, que pode se candidatar a algum cargo eletivo em 2022.
– Posso ser [candidato]. […] Fui convidado por vários [partidos] e devo me filiar a algum, para ter condição. Mas cargo eletivo é uma coisa muito partidária. O partido tem interesse que você dispute aqui ou ali, ou que não dispute. E não tem problema. Não sou aficionado por nenhum cargo – disse ele.
No dia 22 de julho, o senador Alvaro Dias declarou, em entrevista a O Antagonista, que o general se filiaria ao seu partido, o Podemos, mas não deu detalhes sobre o cargo.
Santos Cruz disse ainda que “Bolsonaro continuar [na Presidência] seria [equivalente a] mais 4 anos de destruição de instituições” e que teme que as eleições de 2022 fiquem entre Bolsonaro e Lula.
Em entrevista ao programa Sua Excelência, O Fato, do canal do jornalista Luís Costa Pinto, no YouTube, o general ainda negou que o Exército brasileiro apoie o presidente Jair Bolsonaro e afirmou que Bolsonaro blefa quando diz algo diferente disso.
– Pela minha experiência de vida, 47 anos dento do Exército, também não vejo nenhum apoio institucional, a instituição se comprometendo com o governo – declarou o general, que também disse que a percepção de apoio dos militares ao governo se dá pelo fato de haver grande quantidade de militares em postos-chave no Palácio do Planalto.
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Deputado federal se recusou a usar máscara após orientação de policial
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, homologou acordo fechado entre a Procuradoria-Geral da República e o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) em razão do crime de desacato que o parlamentar cometeu contra a policial civil que lhe pediu para colocar a máscara de proteção facial no Instituto Médico Legal (IML) do Rio de Janeiro, após o parlamentar ser preso em flagrante em fevereiro. Alexandre aplicou multa de R$ 20.177,91 a Silveira, que terá até o próximo dia 28 para quitar o valor.
A homologação do acordo foi assinada por Alexandre na terça-feira (29), cinco dias após o parlamentar voltar à prisão em razão de sucessivas violações à tornozeleira eletrônica. Daniel Silveira é réu em ação que tramita perante ao STF, acusado de grave ameaça, crime tipificado no Código Penal, e incitação de animosidade entre o tribunal e as Forças Armadas, delito previsto na Lei de Segurança Nacional.
O acordo de transação penal foi fechado após a conclusão de investigação da Polícia Federal sobre a conduta de Silveira no IML do Rio em 12 de fevereiro. O episódio foi filmado por um assessor parlamentar. Na ocasião, o deputado acabara de ser preso em flagrante por divulgar vídeo defendendo o AI-5.
A Polícia Federal concluiu que, após uma policial civil lhe pedir para colocar a máscara de proteção facial contra o novo coronavírus (equipamento obrigatório em locais públicos), Silveira empregou expressões ofensivas e desrespeitou a funcionária pública, ‘conduta que indubitavelmente’ se enquadra no crime de desacato.
A investigação sobre o episódio no IML do Rio durou três meses e originalmente apurava não só o crime de desacato, mas também o delito de infração de medida sanitária preventiva. No entanto, seguindo o relatório da PF, a Procuradoria-Geral da República pediu o arquivamento desta última imputação. A indicação foi seguida por Alexandre de Moraes.
No despacho, o ministro ressaltou que o delito de desacato ‘admite plenamente o instituto da transação penal’, por ser uma infração penal de menor potencial ofensivo. Alexandre destacou ainda que a servidora ofendida negou ter interesse na fixação de qualquer valor a título de composição de danos civis.
*AE
O presidente Jair Bolsonaro publicou, na noite deste domingo (4), uma série de mensagens “enigmáticas” em seu Twitter, sugerindo que ele estaria sendo perseguido por algum tipo de autoridade chantageada.
O presidente iniciou pedindo que se suponha que uma autoridade foi “filmada numa cena com menores (ou com pessoas do mesmo sexo, ou com traficantes)” e que alguém, a quem Bolsonaro atribuiu o codinome de “Daniel”, passou a “fazer chantagem, ameaçando divulgar esse vídeo”.
Bolsonaro prosseguiu com um trecho do livro A Vida Secreta de Fidel, descrevendo a plantação deste tipo de material e disse que “isso está sendo utilizado no Brasil”, importado pela esquerda, e afirmou que, em Cuba, “autoridades tomam decisões simplesmente absurdas” para atender às exigências de “Daniel”, o chantageador.
O presidente ainda explicou que, quando os chantagistas não encontram nada para acusar seu “alvo principal”, começam a buscar acusações contra seus filhos, parentes e amigos, sem deixar claro sobre quem estava falando.
E Bolsonaro finaliza citando inquéritos, acusações absurdas, quebra de sigilos, prisões arbitrárias e mandados de buscas e apreensões. Todas essas medidas foram tomadas recentemente pelo STF ou pela CPI da Covid contra aliados dele.
*Pleno News
Condução da pandemia durante a gestão do democrata também teve redução em aprovações
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, conta hoje com aprovação de 50% dos norte-americanos, segundo pesquisa divulgada neste domingo (4), e realizada pelo jornal The Washington Post e rede de TV ABC News entre 27 e 30 de junho com 907 pessoas. O número foi dois pontos percentuais menor que há três meses.
Em abril, 52% aprovavam o governo de Biden. Entre os ouvidos em junho, 42% disseram desaprovar a administração atual, mesmo percentual de abril. Dos entrevistados, 30% se declarou democrata, 24% republicano, 37% independente, 5% outro e 4% não opinaram.
Sobre a condução da situação da pandemia de Covid-19 no país, 62% dos entrevistados disseram aprovar a política do governo Biden, ante 64% em abril, enquanto 31% afirmaram desaprová-lo.
Os participantes foram questionados também sobre a imigração na fronteira dos Estados Unidos com o México e 33% declararam aprovar as medidas adotadas pela administração atual, contra 37% em abril. Sobre políticas contra o crime no país, 38% disseram aprovar Biden e 48%, desaprovar.
Sobre a interação da polícia com pessoas negras, apenas 17% dos entrevistados negros afirmaram ver avanços, ante 30% que apontaram ver retrocesso e 45% que acreditam que não houve mudanças. Entre os adultos brancos, 30% disseram ver progressos na interação da polícia com pessoas negras e 24%, retrocesso.
*AE
O presidente Jair Bolsonaro voltou a usar suas redes sociais, no início da tarde deste domingo (4), para fazer críticas sobre a violência dos manifestantes durante os atos organizados por partidos e movimentos de esquerda, no sábado (3). Desta vez, porém, o líder também direcionou suas críticas aos grandes veículos de imprensa.
– Aos 36 segundos [de um vídeo publicado por Bolsonaro na postagem] um policial militar é atingido quase mortalmente por uma pedra. Esse tipo de gente quer voltar ao poder por um sistema eleitoral não auditável, ou seja, na fraude. Para a grande mídia, tudo normal – questionou o chefe do Executivo.
Bolsonaro já havia criticado a violência dos atos, também pelas redes sociais, ao compartilhar, na noite de sábado (3), fotos que mostravam confrontos entre militantes e policiais nas manifestações realizadas em São Paulo, e afirmar que a motivação nunca foi a “saúde ou democracia, sempre foi pelo poder”.
– Nenhum genocídio será apontado. Nenhuma escalada autoritária ou “ato antidemocrático” será citado. Nenhuma ameaça à democracia será alertada. Nenhuma busca e apreensão será feita. Nenhum sigilo será quebrado. Lembrem-se: nunca foi por saúde ou democracia, sempre foi pelo poder – escreveu ele, na ocasião.
*Pleno News
Atos de vandalismo foram promovidos por manifestantes, na capital paulista
Na noite deste sábado (3), o presidente Jair Bolsonaro usou as redes sociais para criticar os casos de violência e depredação registrados na capital paulista durante o protesto contra o governo federal. Ele compartilhou fotos que mostram confrontos entre manifestantes e policiais.
– Nenhum genocídio será apontado. Nenhuma escalada autoritária ou “ato antidemocrático” será citado. Nenhuma ameaça à democracia será alertada. Nenhuma busca e apreensão será feita. Nenhum sigilo será quebrado. Lembrem-se: nunca foi por saúde ou democracia, sempre foi pelo poder – escreveu.
Um grupo de manifestantes depredou e incendiou uma agência bancária na Rua da Consolação, na região central de São Paulo. O ato de vandalismo foi registrado, neste sábado, enquanto participantes do protesto desciam pela via no encerramento do protesto contra o governo Jair Bolsonaro, que ficou concentrado na Avenida Paulista.
A Polícia Militar usou as redes sociais para mostrar vídeos e fotos dos atos de vandalismo. A corporação disse que “equipes policiais mobilizadas para conter vândalos e bombeiros para apagar focos de incêndio”.
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Governador do RS negou ter apoiado presidente nas eleições de 2018
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), chamou o presidente Jair Bolsonaro de “imbecil”, após o chefe do Executivo dizer que o gaúcho estava usando a orientação sexual como “cartão de visita” para sua candidatura em 2022.
Na ocasião, Bolsonaro disse não ter nada contra a vida pessoal de Leite, mas reprovou o que chamou de tentativa de “impor o seu comportamento para os outros”. Em entrevista à Folha de S.Paulo, o tucano refutou a fala do presidente.
– O presidente é um imbecil. Onde está a tentativa de imposição de qualquer coisa para qualquer pessoa? Uma declaração sobre a minha orientação sexual. Não resta outra coisa a dizer senão que o presidente é um imbecil.
Leite disse ainda estar arrependido de ter votado em Jair Bolsonaro na última eleição como contraponto ao PT, e negou ter apoiado o atual chefe do Executivo durante o pleito.
– Eu não declarei apoio. Apoio é pedir votos, é fazer campanha junto, isso eu não fiz. Eu declarei o voto, com uma crítica contundente, num vídeo que está na internet. (…) Eu não me sentia representado naquele clima de ódio, que eu daria o voto na expectativa de que pudesse ser diferente do que o histórico dele apresentava, porque do outro lado estava o partido que tinha levado o Brasil a 14 milhões de desempregados, uma recessão econômica profunda e uma crise moral e ética gravíssima, com casos de corrupção comprovados e muito fortes – afirmou.
O governador disse ainda que considera “graves” as denúncias acerca de um suposto superfaturamento na compra de vacinas, mas vê com cautela a questão do impeachment.
– O impeachment não pode ser banalizado, mas a Presidência da República também não pode ser banalizada. Tem fatos graves, merece a investigação e, eventualmente, se revelar inevitável, ser conduzido o processo de impeachment. Eu guardo cautela a respeito das minhas manifestações, porque sou governador para todos os gaúchos, a favor e contra, e estou dentro de uma relação institucional de governo – declarou Leite.
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Investigações indicam que o senador teria pedido e recebido R$ 1 milhão em propina da Odebrecht em 2012
A Polícia Federal (PF) decidiu indiciar o senador Renan Calheiros (MDB-AL), relator da CPI da Pandemia, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. As investigações da corporação indicam que o senador teria pedido e recebido R$ 1 milhão em propina da Odebrecht em 2012.
Segundo os investigadores, o valor teria sido pago em troca de o senador atuar pela aprovação de uma resolução que restringia incentivos fiscais a produtos importados que vinham sendo concedidos pelos estados com o objetivo de beneficiar a companhia Braskem.
Os agentes da PF ainda apontaram que Calheiros, que foi identificado pelo codinome “Justiça” no sistema da Odebrecht, teria recebido o dinheiro por intermédio de um funcionário de seu operador financeiro no dia 31 de maio de 2012, no bairro da Mooca, em São Paulo (SP).
O inquérito foi aberto pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), em abril de 2017 a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e com base na delação premiada de ex-executivos do grupo Odebrecht.
O advogado Luís Henrique Machado, que atua na defesa do senador, disse estar confiante de que a investigação será arquivada por acreditar que as apurações estão baseadas apenas em depoimento de delatores e afirmou que “jamais foi encontrado qualquer indício de ilicitude sobre os seus atos”.
O relatório de 110 páginas, assinado pelo delegado Vinicius Venturini, foi enviado ao STF nesta quinta-feira (1º). Fachin, responsável pelo inquérito na Corte, deve agora enviar o caso para a PGR analisar o relatório concluído pela PF e decidir se denuncia o senador ou se arquiva a investigação.
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