Foto: Eduardo Martins / Agnews.
A ministra da Cultura, Margareth Menezes, quer regulamentar as plataformas de streaming no Brasil. Ela também defende o pagamento de uma “remuneração justa” aos artistas que tenham trabalhos exibidos por esse tipo de empresa.
Conforme a ministra, “ninguém imaginava o tamanho” que teriam as plataformas de streaming quando elas surgiram. “Hoje, é uma indústria”, disse Margareth.
A ministra também explicou que o “Brasil é um dos países que mais consomem streaming, que mais dá retorno a essas plataformas”. Margareth fez as declarações durante o programa Roda Viva, da TV Cultura, realizado nesta segunda-feira, 20.
Segundo a ministra, “é preciso haver regulação” das plataformas para ser definida “uma remuneração justa” aos profissionais. De acordo com ela, isso trata de aspectos como o direito dos trabalhadores do setor cultural e direitos autorais.
“Queremos fazer a justa causa, dar o direito ao autor, a quem constrói a obra”, comentou a ministra. “É uma pauta que não é só do Brasil, é internacional.”
A ministra da Cultura afirmou que a pasta sob seu comando “busca um diálogo” com o setor cultural para “ouvir ideias” de como a regulação pode ser feita.
Margareth declarou que planeja retornar com a “cota de tela” nos cinemas. Trata-se de proposta que obriga empresas exibidoras a incluírem um mínimo de sessões de filmes brasileiros na programação.
Em outubro, a Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que institui a cota de exibição para produções audiovisuais brasileiras nas salas de cinema do país. A regra perdeu a validade em 2021, mas, agora, aguarda análise e votação no Senado Federal.
“O espaço reduzido, da cota de tela nos cinemas, fez uma descontinuidade no processo”, disse Margareth. “Quando a cota de tela começou, ela fez uma transformação muito grande no cinema, na indústria brasileira. Nós estamos buscando a reconquista.”
A ministra da Cultura disse que o ministério planeja abrir cinemas em “outros campos e outras telas”, como nas universidades. “Vamos ampliar e abrir esse mercado para o cinema nacional, eu acho que é importantíssimo entender que, em um filme, trabalha muita gente, e não podemos perder isso de vista.”
Revista Oeste
Na publicação que gerou a reação, o ex-deputado federal havia desejado pêsames aos amigos argentinos após confirmada a vitória de Javier Milei
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro rebateu em suas redes sociais um post do ex-deputado federal Jean Wyllys sobre a eleição presidencial na Argentina, vencida por Javier Milei. Em sua publicação, ela questiona o fato do ex-político ter deixado o Brasil após a eleição de seu marido, Jair Bolsonaro, à Presidência e relembra o atentado contra o ex-presidente na campanha de 2018, quando ele levou uma facada durante uma agenda em Juiz de Fora, Minas Gerais.
“Ué, fugir do país seria uma expressão de “manter-se firme”? Realmente, em 2018 “a burrice, o ódio, a má-fé e a pilantragem”- típicos dos integrantes da extrema-esquerda que não suportam a opinião contrária – resultaram na tentativa de assassinato contra o candidato JAIR BOLSONARO – meu marido, causando sequelas, “dor e lágrima”, porém, com Deus, permanecemos firmes”, escreveu a Michelle.
Em sua publicação, Wyllys desejou pêsames aos amigos argentinos e falou que “burrice, o ódio, a má-fé e a pilantragem” haviam triunfado politicamente no país.
Informações TBN
No domingo, a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, foi ao ex-Twitter para jogar os mastins do partido contra a jornalista Andreza Matais. Compartilhou falsas informações de um blog petista sobre como ela e o jornal em que trabalha, o Estadão, produzem notícias. O ministro da Justiça, Flávio Dino, fez o mesmo. O youtuber Felipe Neto idem. Andreza Matais tornou-se alvo porque é a editora da reportagem que revelou que secretários do Ministério da Justiça receberam amigavelmente a mulher de um chefão do Comando Vermelho, conhecida como “a dama do tráfico amazonense”.
Andreza Matais e o Estadão são apenas o exemplo mais recente. O PT é livre para caluniar, difamar e injuriar jornalistas, sem que haja punição nenhuma. As associações jornalísticas são rápidas em condenar a direita que ataca editores e repórteres, mas permanecem caladas se é a esquerda que o faz. Quando condenam, é de má vontade. Natural. As associações jornalísticas são comandadas por esquerdistas.
A minha experiência pessoal mostra que o PT não se contenta em caluniar, difamar e injuriar jornalistas incômodos. Petistas e os seus cúmplices também censuram, intimidam judicialmente e levam para a polícia. Quantas vezes já quiseram me levar para a polícia? Quatro, pelo menos. Quantas vezes conseguiram? Duas.
Para perseguir jornalistas, o PT conta com sicários na própria imprensa e nas redes sociais. Alimenta blogs sujos e tem uma rede de militantes digitais especializados em emporcalhar com fake news a reputação de editores e repórteres. Esse negócio de gabinete do ódio foi inventado pelo PT, o partido hegemônico da esquerda brasileira, quando Lula estava enrolado no mensalão.
Coluna do Mário Sabino – Metrópoles
A cantora Talíz errou a letra do Hino Nacional do Brasil durante o evento de celebração do Dia Nacional da Consciência Negra, no Palácio do Planalto, nesta segunda-feira, 20.
Talíz pulou três estrofes do hino. Apesar de entoar corretamente a primeira parte, na segunda, em vez de cantar “Do que a terra, mais garrida”, a cantora omitiu três estrofes e iniciou com “Mas, se ergues da justiça a clava forte”.
Ao perceber o erro, a artista interrompeu a interpretação, mantendo apenas a melodia, e retomou o hino posteriormente.
Além do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o evento, que tinha como propósito lançar medidas de promoção da igualdade racial, contou com a participação do vice-presidente Geraldo Alckmin e de ministros, parlamentares, lideranças de movimentos sociais e representantes do terceiro setor.
A data, feriado em alguns Estados e municípios, foi instituída como efeméride nos calendários escolares, pela Lei n.º 10.639, de 9 de janeiro de 2003, durante o primeiro governo do presidente Lula.
Não é a primeira vez que artistas erram a letra do Hino Nacional em eventos importantes. No início de novembro, durante a abertura do Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, a cantora Ludmilla também esqueceu parte da canção.
Vídeos que circulam nas redes sociais mostram Ludmilla cantando apenas o primeiro verso do hino: “Ouviram do Ipiranga às margens plácidas”. O restante da estrofe é omitido, enquanto a cantora deixa de gesticular com a boca. Poucos segundos depois, sua voz retorna: “Conseguimos conquistar com braço forte”.
Por meio de suas redes sociais, a cantora se pronunciou sobre o episódio e atribuiu o erro a problemas técnicos. “Gente, foi emocionante!”, destacou a cantora. “Só teve uma falha no som no início, mas a gente tirou de letra e arrasou. Foi top! Foi lindo!”
Informações TBN
O presidente do PL Bahia, João Roma, se manifestou nas redes sociais, parabenizando Javier Milei pela eleição para presidente da Argentina. Ex-ministro da Cidadania, Roma acredita que o país vizinho vai se soerguer com a nova condução política.
No X (antigo Twitter), ele postou:
“Um heroico brado de liberdade se ouve da vizinha Argentina com a vitória do novo presidente Javier Milei. É o primeiro passo para o soerguimento desta nação-irmã! Novos tempos se anunciam à América do Sul! O nosso Brasil em breve retomará o rumo da liberdade!”
Javier Milei, economista da direita radical, venceu o segundo turno nas eleições presidenciais argentinas, realizadas neste domingo (19). O resultado foi informado por volta de 20h20 da Dirección Nacional Electoral da Argentina. Com 95% dos votos apurados às 21h, Milei tinha 55,78% dos votos.
Milei foi declarado vencedor das eleições presidenciais da Argentina por volta de 20h20 deste domingo. A apuração dos votos seguia em curso, mas, com cerca de 90% dos votos apurados na altura, Milei já estava matematicamente eleito.
Às 21h, 95,3% dos votos já estavam apurados. Milei registrava 55,78%, contra 44,21% de Sergio Massa.
A larga diferença entre os candidatos, de mais de 10 pontos percentuais, surpreendeu observadores eleitorais. Pesquisas de intenção de voto mostravam uma distância menor entre os candidatos. Assessor de Milei declarou ao UOL que a equipe do presidente eleito não esperava uma vantagem tão grande.
No primeiro turno, Milei havia ficado atrás de Massa. Mas um terço dos eleitores argentinos haviam votado em outros candidatos e eram considerados cruciais para definir o resultado deste domingo.
Em comparação com o primeiro turno, Milei conquistou mais de 6 milhões de votos a mais, um acréscimo de mais de 70%. No primeiro turno, teve 7,88 milhões. No segundo, com pouco mais de 95% dos votos computados, 13,95 milhões.
Já Massa aumentou sua votação em cerca de 1,4 milhão de voto, ganho de menos de 15%. Conquistou 9,6 milhões de votos no primeiro turno. No segundo, pouco mais de 11 milhões, faltando cerca de 5% dos votos para apurar.
Os números mostram que a maior parte dos eleitores que não votaram em nenhum dos dois candidatos no primeiro turno optou por Milei no segundo.Continua após a publicidade
O candidato Sergio Massa, atual ministro da Economia da Argentina e peronista do União pela Pátria, reconheceu a derrota antes do anúncio oficial do resultado pela Dirección Nacional Electoral da Argentina.
Às 20h40, Lula, presidente brasileiro, parabenizou o eleito na Argentina: “Desejo boa sorte e êxito ao novo governo. A Argentina é um grande país e merece todo o nosso respeito.
O novo presidente da Argentina é considerado um outsider na política. Foi eleito deputado federal em 2021 e ficou conhecido por participações em talk shows.Continua após a publicidade
Milei se declara “anarcocapitalista”, corrente ultraliberal que defende privatizações e ausência do Estado.
Uma de suas propostas polêmicas é dolarizar a economia e abandonar o desvalorizado peso argentino. Já falou em fechar o Banco Central e facilitar a posse de armas de fogo para a população. Chamou as mudanças climáticas de “farsas da esquerda” e considera a educação sexual como uma manobra para destruir a família.
O comparecimento às urnas foi baixo, de 76%, segundo a Dirección Nacional Electoral da Argentina. É menos do que o registrado em eleições anteriores e também abaixo do que o visto no primeiro turno (77%).
No primeiro turno, Massa havia ficado em primeiro lugar, com 36,68% dos votos. Milei, em segundo, teve 29,98%.
A terceira colocada no primeiro turno, Patrícia Bullrich, havia declarado apoio em Milei para o segundo turno. Foi um apoio importante, já que Patrícia obteve um número expressivo de votos: 23,83%. Essa fatia do eleitorado era considerada decisiva para o resultado deste domingo.
O resultado divulgado neste domingo é provisório. A apuração oficial dos votos — em cédulas de papel — só começará a ser feita 48h após o fim das eleições.
O órgão responsável pelas eleições, a Dirección Nacional Electoral, explica que, neste domingo, a contagem de votos anunciada é baseada na somatória do resultado transmitido por cada seção eleitoral, que faz as primeiras contagem das cédulas de votação. Já para o resultado oficial, haverá a contagem de todas as cédulas pela Justiça Eleitoral, que proclamará o vencedor.
Essa foi a segunda vez na história da Argentina que a decisão sobre o novo presidente foi decidida em segundo turno. A primeira foi 2015, quando Mauricio Macri derrotou o candidato peronista Daniel Scioli.
Antes do anúncio oficial, Massa disse que os resultados “não são os que esperávamos” e disse que já conversou com Milei: “Para parabenizá-lo e desejar-lhe boa sorte, porque é o presidente que a maioria dos argentinos elegeu para os próximos quatro anos”, disse.
Os argentinos escolheram outro caminho. A partir de amanhã, a tarefa de dar certezas e transmitir garantias sobre o funcionamento social, político e econômico é responsabilidade do presidente eleito. Esperamos que o faça
Sergio Massa
Uma multidão esperou Milei em seu local de votação, um colégio eleitoral no bairro de Almagro, em Buenos Aires. Apesar do aparato de segurança, houve confusão na saída do candidato do local de votação.
Vizinhos do bairro, apoiadores de Massa, gritaram dos edifícios e das ruas “Milei, você é a ditadura”. Em debate entre os candidatos no primeiro turno, Milei colocou em dúvida o número de desaparecidos na ditadura Argentina.
Um desses vizinhos jogou ovos em direção ao carro onde estava Milei.
A militância de Milei reagiu com insultos. Também cantaram: “Massa, lixo, você é a ditadura”, em uma inversão do slogan que marcou a campanha dos adversários do agora eleito presidente da Argentina.
Informações UOL
Foto: Alessandro Dantas.
Nos últimos dias, uma série de declarações e ações têm levantado preocupações sobre a liberdade de imprensa no Brasil. A mais recente envolve a presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffman, que utilizou as redes sociais para fazer denúncias sérias sobre o jornal Estadão e a concessão de uma rádio. Segundo Gleisi, há uma denúncia de que o Estadão tenha forçado um jornalista a criar a narrativa da ” Dama do Tráfico”. Essa situação acende um alerta sobre as possíveis tentativas de calar a imprensa e restringir a liberdade de expressão, algo que só ocorre em regimes autoritários.
No caso em questão, Gleisi Hoffman insinuou que a concessão da rádio obrigava uma postura mais favorável ao governo, o que representaria uma clara tentativa de censura. Além disso, utilizou uma denúncia não confirmada do Ministério Público do Trabalho do Distrito Federal para embasar suas alegações, o que levanta dúvidas sobre sua veracidade.
É importante ressaltar que a imprensa livre desempenha um papel fundamental em uma sociedade democrática. Os meios de comunicação têm a responsabilidade de informar a população de forma imparcial e questionar as autoridades quando necessário. Tentativas de ameaçar ou censurar a imprensa colocam em risco não apenas o direito dos jornalistas de fazer seu trabalho, mas também o direito dos cidadãos de se manterem informados.
A rede X fez um alerta que a denúncia apresentada por Gleisi Hoffman acerca do Estadão pode ser falsa.
Informações TBN
‘Jornal não censura ninguém; ao contrário, é censurado. Quem censura é a polícia, com a qual a esquerda radical brasileira vive hoje um caso de amor’
(J. R. Guzzo, publicado no jornal O Estado de S. Paulo em 19 de novembro de 2023)
Desde que iniciou o seu terceiro mandato na Presidência da República, Lula vem fazendo tudo o que pode para sabotar qualquer tentativa mais séria de se criar uma atmosfera de paz política e social no Brasil. É como se a paz fosse um problema. O nível de tensão baixou? Então é preciso fazer com que ele suba de novo — este parece ser o único ambiente em que o presidente consegue funcionar, pelo menos nas suas declarações ao público em geral. O fato é que, em seus quase onze meses de governo, raramente perdeu uma oportunidade de fabricar tensão, agredir alguém e tentar jogar os brasileiros uns contra os outros. Até hoje não estendeu a mão para ninguém — ao contrário, insulta o tempo todo os adversários. Para ele, são sempre “fascistas”.
[Lula] tomou o lado dos terroristas do Hamas contra Israel, a quem seus ministros acusam de “genocídio”J. R. Guzzo
Durante meses seguidos, acusou o presidente do Banco Central de ser uma espécie de criminoso econômico, responsável por todos os problemas que o seu governo não sabe resolver. Acusou de “fascista” uma “parte” (não disse qual) do agronegócio, o único setor da econômica brasileira que funciona. Atiça o Norte contra o Sul, os trabalhadores contra as empresas, o “povo” contra o “mercado”. Quer briga, até mesmo, com o seu próprio governo — diante da possiblidade de um pouco de sossego na economia, com as promessas de respeito ao teto de gastos públicos, anunciou que não vai respeitar os limites pretendidos pelo ministro da Fazenda. Tomou o lado dos terroristas do Hamas contra Israel, a quem seus ministros acusam de “genocídio”. Agora, enfim, resolveu declarar guerra à imprensa.
O ataque foi feito pela presidente do seu partido — como sempre, segundo o procedimento-padrão de Lula, se algo der errado a culpa vai ser dela. Depois de acusar os jornais Estadão e O Globo de “arrogância” e antes de chamar seus proprietários de “mesquinhos”, a dirigente do PT disse que ambos querem “censurar o presidente Lula”. Como assim? Jornal não censura ninguém; ao contrário, é censurado. Quem censura é a polícia, com a qual a esquerda radical brasileira vive hoje um caso de amor. Só fala, a propósito, de inquérito, denúncia, delação, prisão, processo, condenação. É uma falsificação maciça da realidade, ao mesmo tempo, chamar de “arrogância” a pura e simples manifestação de um ponto de vista por parte dos dois jornais. O que ela quer — editoriais que repitam a sua opinião? Se não for assim não pode?
A decisão de agredir a imprensa é uma evidência a mais de que o único compromisso para valer de Lula e do PT (além de passar o resto da vida às custas do Tesouro Nacional) é ficar, sempre, contra a liberdade. Como o Hamas, não conseguem sobreviver se há paz.
Informações Revista Oeste
O Governo Lula gastou cerca de R$ 1 bilhão em seu primeiro ano, com despesas de viagens, segundo apuração da coluna Radar, da Revista Veja.
Ainda de acordo com a publicação, com giros internacionais, foram R$ 164 milhões de reais destinados a pagamentos de diárias, compra de passagens e outras despesas. O restante da conta, que passa dos 800 milhões de reais, foi investido em viagens de servidores da máquina dentro do Brasil.
Informações Bahia.ba
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) reagiu ao fato de o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ser alvo de uma investigação de um suposto crime de “importunação intencional” a uma baleia-jubarte em São Sebastião, Litoral Norte de São Paulo.
Em seu perfil no Instagram, o parlamentar compartilhou a matéria publicada pelo Pleno.News, com uma breve legenda:
– Tudo pela democracia e pacificação do Brasil.
A postagem, feita na madrugada deste sábado (18), já conta com quase 17 mi comentários. Eduardo possui 5,3 milhões de seguidores na rede social.
Ver essa foto no Instagram
Uma publicação compartilhada por Eduardo Bolsonaro (@bolsonarosp)
As reações foram as mais diversas. Muitos internautas consideraram a pauta absurda a ponto de acharem se tratar de uma piada.
No entanto, de fato, Ministério Público Federal em São Paulo decidiu acompanhar a investigação da Polícia Federal sobre suposto crime, em junho deste ano.
O inquérito foi aberto com base em vídeo que mostra um homem pilotando um jet ski e se aproximando do grande cetáceo, que pode atingir 15 metros de comprimento e pesar até 30 toneladas. A suspeita da Procuradoria é a de que Bolsonaro seria o condutor do veículo aquático que ficou muito perto do mamífero.
A portaria de instauração de procedimento administrativo de acompanhamento da Procuradoria foi publicada nesta sexta-feira (17), no Diário Oficial do Ministério Público Federal.
Informações TBN