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Pleito abre caminho para que ele permaneça no poder pelo menos até 2030.

Vladimir Putin em imagem de 16 de junho de 2023 — Foto: Ramil Sitdikov/Reuters

Vladimir Putin em imagem de 16 de junho de 2023 — Foto: Ramil Sitdikov/Reuters 

O Parlamento russo determinou nesta quinta-feira (7) a data das eleições presidenciais de 2024 para 17 de março. 

O presidente Vladimir Putin, de 71 anos, ainda não anunciou a sua intenção de concorrer novamente, mas é provável que ele busque seu quinto mandato. As eleições de março abrem caminho para que ele permaneça no poder pelo menos até 2030.

De acordo com as reformas constitucionais — que ele próprio orquestrou —Putin está apto a concorrer a mais dois mandatos de seis anos, podendo permanecer no poder até 2036, se reeleito.

Tendo o controle do sistema político da Rússia, a vitória de Putin é praticamente garantida. Os principais opositores que poderiam desafiá-lo nas urnas estão presos ou vivendo no exterior, e a maioria dos meios de comunicação independentes foi proibida.

Nem a prolongada guerra na Ucrânia, nem umarebelião fracassada do Grupo mercenário Wagner parecem ter afetado os seus elevados índices de aprovação documentados por institutos de pesquisa independentes. 

Duas pessoas anunciaram planos de concorrer: o ex-deputado Boris Nadezhdin, vereador na região de Moscou, e Yekaterina Duntsova,jornalista e advogada da região de Tver, ao norte de Moscou, que já foi vereadora local. 

De acordo com as leis eleitorais russas, os candidatos nomeados por um partido que não esteja representado na câmara nacional ou em pelo menos um terço das cúpulas regionais têm de apresentar pelo menos 100 mil assinaturas de 40 ou mais regiões diferentes. Aqueles que concorrem de forma independente precisam de um mínimo de 300 mil assinaturas de 40 ou mais regiões diferentes.

Esses requisitos também se aplicam a Putin, que tem utilizado táticas diferentes ao longo dos anos. Ele concorreu como independente em 2018 e sua campanha reuniu assinaturas. Em 2012, concorreu como candidato do partido Rússia Unida do Kremlin. 

Este ano, é provável que ele concorra novamente como candidato independente, disse o analista político independente Dmitry Oreshkin para a agência de notícias Associated Press. 

“Será uma honra demais para o partido, ele se valoriza muito. Portanto, acho que ele concorrerá como candidato independente e provavelmente coletará assinaturas (…) Este será um bom pretexto para promover a campanha nas regiões”, disse ele.

Informações G1

Guiana coloca forças armadas em alerta máximo e vai ao conselho de segurança da ONU: "Venezuela é um estado fora da lei"

O presidente da Guiana, Irfaan Ali, anunciou que o país irá acionar o Conselho de Segurança da ONU nesta quarta-feira (6), após a Venezuela divulgar um novo mapa do país com a incorporação do território de Essequibo. 

Na terça-feira (5), o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou uma série de medidas referentes ao tema e propôs uma lei para a criação da província “Guiana Esequiba”, anexando o território que pertence à Guiana. 

Ifaan Ali classificou as ações de Maduro como “desrespeito flagrante” a uma decisão da Corte Internacional de Justiça, que decidiu que a Venezuela não poderia tentar anexar o território de Essequibo. 

“A Força de Defesa da Guiana está em alerta máximo. A Venezuela declarou-se claramente uma nação fora da lei”, afirmou o presidente da Guiana. 

Ali afirmou ainda que conversou com o secretário-geral da ONU, António Guterres. A hipótese de acionar o Conselho de Segurança já havia sido ventilada pelas autoridades do país caso a situação escalasse. 

Reservas de petróleo

Em um pronunciamento, Maduro anunciou que estava ordenando que a estatal petroleira venezuelana PDVSA conceda licenças para a exploração de petróleo e gás na região de Essequibo. Em 2015, foi descoberto petróleo na região. 

Estima-se que na Guiana existam reservas de 11 bilhões de barris, sendo que a parte mais significativa é “offshore”, ou seja, no mar, perto de Essequibo. Por causa do petróleo, a Guiana é o país sul-americano que mais cresce nos últimos anos. 

Um consórcio liderado pela Exxon Mobil começou a produzir petróleo na costa da Guiana no final de 2019, e as exportações começaram em 2020. 

O presidente da Guiana afirmou que os investidores do país não têm nada com que se preocupar. 

“Nossa mensagem é muito clara: seus investimentos estão seguros”, disse ele. “Os nossos parceiros internacionais e a comunidade internacional estão prontos e nos garantiram apoio.” 

Guiana — Foto: g1

G1


Argentina não vai "interagir" com Brasil, diz ministra cotada de Milei

Foto: Reprodução/Twitter

Diana Mondino, economista cotada para se tornar ministra das Relações Exteriores do governodo ultraliberal Javier Milei, eleitoneste domingo (19)como o próximo presidente da Argentina, disse que o país “pararia de interagir” com os governos da China e do Brasil. 

A declaração teria sido feita durante entrevista de Diana à agência de notícias estatal russa RIA Novosti. Ao ser perguntada se a Argentina incentivaria as exportações e as importações com esses países, ela respondeu que não pretendia interagir com os dois países. 

Em entrevista recente à agência de notícias Reuters, Mondino disse que a Argentina, sob o comando de Milei, não tinha intenção de se juntar ao grupo dos Brics, formado por Brasil, China, Rússia, Índia e África do Sul. A Argentina está entre os seis países convidados a se tornarem novos membros do Brics. 

O agora presidente eleito da Argentina também criticou durante a campanha a China e o Brasil, que estão entre os parceiros comerciais mais importantes de seu país. Há alguns meses, Milei chegou a comparar o governo chinês a um “assassino” e disse que o povo da China “não era livre”. 

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, no entanto, acredita que as declarações de Mondino foram tiradas de contexto. “Mondino afirmou na entrevista que alguns no mundo interpretaram mal a política externa do presidente eleito Milei”, disse Mao, em entrevista à Reuters. 

“Nenhum país poderia sair das relações diplomáticas e ainda assim ser capaz de se envolver em comércio e cooperação econômica. Seria um grande erro de política externa para a Argentina cortar os laços com países importantes como a China ou o Brasil”, afirmou Mao. 

Mondino não respondeu a uma solicitação da Reuters para esclarecer seus comentários à RIA Novosti. Antes da eleição, Mondino disse que a Argentina não tinha problemas em negociar com o Brasil, e, com relação à China, Milei buscaria acabar com os acordos opacos entre Estados. 

“O que não vamos fazer são contratos secretos. A Argentina, este governo, nos últimos 20 anos, teve várias negociações secretas”, declarou ela. “Isso não é normal e é o que já dissemos que não faremos.” 

Informações TBN


Efeito Milei: Bolsa da Argentina sobe mais de 20% nas primeiras horas de negociação depois da eleição

Nesta terça-feira, 21, a Bolsa da Argentina abriu com alta de mais de 20% nas negociações depois da eleição de Javier Milei para a presidência do país no domingo 19. 

A alta foi de 21,23% aos 782.027 pontos segundo dados da Economática, conforme divulgado pela revista Exame. O efeito também foi positivo na Bolsa de Valores de Nova York. 

Ações de empresas argentinas sobem na Bolsa de Nova York um dia depois da eleição de Milei

Na segunda-feira 20, um dia depois da vitória de Milei, as ações de algumas empresas do país na Bolsa de Valores de Nova York acumularam alta de até 17% no “pré-market”, que antecede a abertura do pregão. Os títulos argentinos também tiveram alta de 6% depois que Milei virou o novo presidente eleito da Argentina. 

Enzo Pacheco, analista de mercados internacionais da Empiricus, disse ao jornal O Estado de S. Paulo que o desempenho positivo da Argentina na Bolsa está ligado à expectativa de que Milei coloque em prática as suas promessas liberais de campanha, que atingem diretamente a economia local. 

“Para as empresas, são medidas positivas, como a redução dos gastos públicos, maior participação do capital nos negócios e dolarização da economia”, disse Pacheco. 

Para o analista, ainda não é possível dizer se o desempenho positivo das empresas argentinas se manterá no longo prazo, devido aos possíveis obstáculos que Milei terá para implementar suas propostas. Ele classifica a alta das ações como “especulação” no mercado de capitais. 

“A respeito de dolarizar a economia, por exemplo, algumas estimativas apontam que ele deveria ter cerca de US$ 40 bilhões no Banco Central Argentino para conseguir colocar esse plano em prática”, explicou Enzo Pacheco. “Mas hoje a entidade monetária argentina está quase zerada de reservas de moeda americana.” 

O resultado positivo atual atingiu até mesmo as estatais. A YFP, do setor energético, disparou 17,71% com a eleição de Milei. Já a petroleira Vista teve alta de 3,42%. A Pampa Energía teve alta de 12,41% 

Revista Oeste


URGENTE: Maduro vai fazer referendo para invadir Guiana: "só depende da vontade do povo"

Foto: Ricardo Stuckert/PR

O Brasil, por meio de sua diplomacia, busca cooperar para uma solução pacífica na disputa entreVenezuelae Guiana pela área da Guiana Essequiba. Num movimento que pode comprometer a estabilidade do continente, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, convocou umreferendo sobre a anexação da região, que representa metade do território guianense. 

Fontes dentro do governo brasileiro ouvidas pelo portalMetrópolesafirmaram que o país “defende uma solução pacífica a essa controvérsia” e que busca “relembrar o compromisso de consolidação de uma Zona de Paz e Cooperação entre os Estados americanos”. 

Apesar da tensão crescente, o Itamaraty ainda trata do assunto de maneira reservada com os envolvidos e com outros atores regionais, tentando evitar que o debate público esquente ainda mais. 

O clima está ruim entre os dois países envolvidos. Nas redes sociais, o líder venezuelano, que vive a pressão internacional para participar de eleições livres, tem feito publicações em defesa da incorporação de parte do país vizinho. 

“Acreditamos profundamente no diálogo e no acordo baseados no respeito do direito inalienável e histórico que temos como Povo. A Guiana Essequiba nos pertence por herança e séculos de luta e sacrifício. Vamos construir a verdadeira paz e prosperidade para os nossos meninos e meninas”, escreveu Maduro sobre a região, que é rica em recursos como petróleo. 

Dilema internacional

A situação na América do Sul é acompanhada pela Corte Internacional de Justiça (CIJ), que se reuniu na última semana no Palácio da Paz — sede do tribunal em Haia, Holanda — para ouvir as representações das duas nações. O agente guianense na audiência, Carl B. Greenidge, repudiou a realização da votação nacional convocada pelo governo venezuelano. 

“O referendo que a Venezuela marcou para 3 de dezembro de 2023 foi concebido de modo a obter um apoio popular esmagador, rejeitar a jurisdição e antecipar um julgamento futuro. Ao fazê-lo, querem minar a autoridade e a eficácia do principal órgão judicial”, disse o representante da Guiana. 

Em resposta, a vice-presidente venezuelana, Delcy Rodríguez, acusou a Guiana de “colonialismo judicial” por ter recorrido contra a anexação no tribunal internacional. “Viemos derrotar a pretensão do colonialismo judicial da Guiana, que instrumentaliza esta Corte para frear o que não pode ser interrompido. No dia 3 de dezembro, os venezuelanos votarão”, prometeu a venezuelana. 

O processo com os dois países tramita na CIJ desde 2018, mas ganhou importância e celeridade devido à convocação da votação na Venezuela. 

Resultado antecipado

Em entrevista aoMetrópoles, o professor Alcides Cunha Costa Vaz, do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília (UnB), avalia que o referendo convocado por Maduro tem alta chance de ser aprovado. 

“A probabilidade de passar é muito elevada. A Venezuela caminha para eleições gerais em 2024. E essa é uma demanda histórica do país. Se você ver os mapas venezuelanos, a região aparece listrada e é chamada de ‘zona de reclamação’. Algo assim pode unir a população. E as cinco perguntas do referendo são no sentido de endossar a incorporação”, comentou. 

Além disso, o acadêmico pontua que a Venezuela não reconhece o Tribunal Internacional de Justiça como instância competente ao julgamento do processo, o que dificulta as tentativas de negociação. “Mesmo que uma decisão prospere na Corte, ela jamais será reconhecida [pela Venezuela]”, afirmou. 

Guerra da Ucrânia… na América do Sul?

Diante da escalada de tensões, uma das preocupações levantadas é que um cenário semelhante ao do conflito Rússia e Ucrânia aconteça novamente, só que na América do Sul. Vaz comenta que essa também não é uma alternativa distante. 

Do lado guianense, há forte apoio dosEstados Unidos, que visa proteger interesses comerciais. “Em 2022, a Guiana ofereceu pontos de exploração de petróleo nas águas rasas do território. Uma das primeiras candidatas foi a petrolífera Exxonmobil. O governo americano respalda esse interesse, com sinalização clara da embaixada em Georgetown (capital da país sul-americano) de cooperação militar”, explicou Costa Vaz. 

Em declaração recente, a nova embaixadora dos EUA no país, Nicole Theriot, reiterou a perspectiva de presença militar estadunidense. “[…] trabalharemos para apoiar nossa parceria bilateral, melhorar os objetivos de segurança mútua, enfrentar ameaças transversais e promover a segurança regional”, declarou a diplomata norte-americana. 

Do lado venezuelano, a Rússia, principal fornecedor de armamento do país, também observa a região. “Durante a administração Trump, nos EUA, quando foi ventilada a possibilidade de uma intervenção estadunidense, o governo russo pousou dois bombardeiros em Caracas (capital da Venezuela) e deixou clara sua oposição. Aqui temos algumas das maiores reservas de petróleo do mundo, o que é de interesse russo”, relembrou Vaz. 

Num cenário de superpotências de lados opostos em um conflito militar, até mesmo o Conselho de Segurança das Nações Unidas ficaria de mãos atadas. Isso acontece, porque junto com China, França e Reino Unido; EUA e Rússia fazem parte dos assentos permanentes, que têm poder de veto. Isso lhes permite barrar resoluções, independente do apoio da comunidade internacional. Assim, há margem para que bloqueiem medidas, mesmo que essas estejam no sentido de cessar o enfrentamento. 

E o Brasil?

Apesar de a discussão não envolver diretamente oBrasil, analistas políticos afirmam que a disputa pode fazer com que o Itamaraty tenha que assumir posicionamento mais contundente. Do contrário, a escalada das tensões poderia afetar regiões próximas, como avalia André César, cientista político da Hold Assessoria. 

“São vizinhos, que sempre tiveram uma relação pacífica conosco. Então, um eventual embate entre os dois se tornaria um problema que poderia respingar nas populações próximas e na nossa própria política. É um assunto que, literalmente, bate à porta. Lembre-se do caso de venezuelanos entrando aqui via Roraima. Tudo que é assunto fronteiriço é delicado. Não tem como escapar dessa”, avalia. 

Entretanto, essa visão não é unânime. Outros especialistas entendem que o Brasil não tende a ser diretamente afetado. “A controvérsia já se estende há anos e o nunca tomamos uma posição muito clara, além, claro, da tendência histórica da diplomacia de dar ênfase à resolução pacífica dos conflitos”, diz Nicholas Borges, analista de política internacional da BMJ Consultores Associados. 

Paz estratégica

“Há interesse brasileiro em jogo também. A recuperação venezuelana beneficiaria o comércio bilateral e, além disso, daria margem a investimentos bilaterais no setor petrolífero”, pontua o professor Alcides Cunha Costa Vaz. 

O plano brasileiro é relembrar o compromisso de se estabelecer uma Zona de Paz e Cooperação — tratado iniciado pelo Brasil que tem como objetivo promover cooperação regional e a manutenção da paz na região do Atlântico Sul. 

No entanto, há temor de que isso não seja o suficiente. “A diplomacia brasileira precisaria ir além dessa narrativa, reforçando que a eventual anexação poderia prejudicar as negociações que a Venezuela vem tratado com os Estados Unidos sobre os embargos econômicos”, comentou Borges.

Metrópoles 

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