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Reprodução/InfoMoney

Javier Milei, o atual presidente da Argentina, conseguiu realizar o que muitos consideravam inalcançável para uma nação assolada por inflação descontrolada: ele estabilizou a moeda do país.

De acordo com informações da revista Exame, dados da Bloomberg indicam que o peso argentino valorizou 25% em relação ao dólar nos últimos três meses, uma métrica conhecida como blue-chip swap, frequentemente utilizada por investidores e empresas. Essa valorização supera os ganhos de todas as outras 148 moedas monitoradas pela agência em relação ao dólar. O feito é ainda mais notável considerando que a menor depreciação cambial na Argentina na última década foi de 15%.

Desde que assumiu a presidência em dezembro, Milei tem se esforçado para controlar os gastos públicos, numa tentativa de conter uma inflação que atingiu quase 300% ao ano. Milei, que orgulhosamente se refere aos seus cortes de gastos como “os maiores da história da humanidade”, representam quase 4% do PIB do país. Esse ajuste agressivo é tão significativo que as autoridades do Banco Central estimam que seja maior que 90% de todos os cortes realizados globalmente nas últimas décadas, segundo a Bloomberg.

Com a valorização do peso, o Banco Central argentino tem conseguido adquirir dólares diariamente no mercado para reabastecer suas reservas internacionais. Atualmente, a maioria das autoridades monetárias ao redor do mundo está fazendo o movimento oposto para valorizar suas moedas frente ao fortalecimento do dólar.

Informações TBN


Documento foi apresentado na segunda-feira 22, e ditador diz que age na legalidade

Cédula Maduro
A fotografia de Maduro aparece 13 vezes na cédula eleitoral | Foto: Reprodução/Twitter/X

A fotografia do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, aparece 13 vezes na cédula de votação que deve ser usada nas próximas eleições presidenciais do país, marcadas para o dia 28 de julho. O documento, expedido pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), controlado pelo regime, foi apresentado na última segunda-feira 22. 

Maduro exibiu a cédula em seu programa na televisão estatal da Venezuela e se defendeu da acusação de manipulação do documento. O nome e a foto do ditador aparecem no topo da cédula e na parte esquerda. 

Além das 13 fotografias de Maduro, a cédula apresenta outros 14 candidatos indicados por 37 partidos. No programa de televisão, Maduro disse que a cédula ainda pode sofrer modificações, já que o prazo para que partidos e candidatos formem novas alianças foi estendido por 72 horas a partir de domingo. 

https://twitter.com/leandroruschel/status/1782922309986324704?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1782922309986324704%7Ctwgr%5E6778623d5da413b6efdc0e92dd690217dfa6a2b3%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Frevistaoeste.com%2Fmundo%2Feleicoes-na-venezuela-maduro-aparece-13-vezes-em-cedula%2F

O ditador também reclamou de ser chamado de “candidato único” em razão do destaque com que aparece na cédula. “Temos 13 fotos legalmente, como ocorreu em outras eleições, porque temos 13 movimentos políticos, todos muito poderosos, da esquerda, do marxismo-leninismo, do comunismo, do cristianismo, dos movimentos sociais, do ecologismo, que apoiam unitariamente a candidatura”, declarou, no programa.

Maduro diz que oposição não conseguiu se organizar para eleições

Omitindo o fato de que o regime inviabilizou candidaturas de oposição, como a inelegibilidade da principal líder opositora e vencedora das prévias, María Corina Machado, Maduro disse que a oposição não conseguiu se organizar e saiu fragmentada para a eleição. A ditadura também não registrou a candidatura de Corina Yoris, substituta indicada por María Corina.

Conforme descreveu María Corina, a sua substituta é ‘mãe e avó de sete’ | Foto: Reprodução/Instagram
María Corina Machado e Corina Yoris foram barradas pela ditadura de Nicolás Maduro | Foto: Reprodução/Instagram

“Temos um candidato apoiado desde as bases por 13 movimentos, e eles têm 12 candidatos de 24 partidos que dividiram a oposição”. disse. “A responsabilidade é deles.”

De acordo com a imprensa venezuelana, o vice-presidente do CNE, Carlos Quintero, afirmou que a ordem para a escolha dos lugares foi determinada a partir da votação obtida pelos partidos nas eleições parlamentares de 2020 e que a prática de repetir as fotografias na cédula é antiga, anterior à ditadura.

Durante o evento que decidiu a configuração da cédula, o presidente do CNE, Elvis Amoroso, negou que a oposição tenha sido prejudicada durante o processo. “A MUD está aqui com seu candidato, Edmundo González Urrutia. Não é verdade que não puderam se inscrever”, afirmou, referindo-se ao principal candidato da oposição.

Informações Revista Oeste


Foto: Reprodução/LeiaJá

De acordo com a Fox News, o ex-presidente dos EUA e provável candidato republicano, Donald Trump, está liderando as pesquisas de intenção de voto contra o atual presidente democrata, Joe Biden, nos estados cruciais da Geórgia e Michigan. No entanto, eles estão empatados na Pensilvânia e Wisconsin.

Em 2020, Biden derrotou Trump nesses quatro estados por uma pequena margem, o que os torna estratégicos devido à estreita diferença de votos entre os partidos democrata e republicano.

A pesquisa da Fox News sugere que, se as eleições de 5 de novembro fossem hoje, repetindo a disputa de quatro anos atrás, Trump teria uma vantagem de seis pontos sobre Biden na Geórgia (51% a 45%). O empresário de Nova York também teria 49% dos votos em Michigan, três pontos a mais que Biden.

No entanto, a corrida seria mais disputada na Pensilvânia e em Wisconsin, onde ambos os candidatos teriam 48% e 47% dos votos, respectivamente.

As pesquisas foram conduzidas de 11 a 16 de abril, com mais de 1,1 mil eleitores em cada estado, e têm uma margem de erro de três pontos percentuais.

Para tentar assegurar sua vitória na Pensilvânia, Biden fez uma campanha eleitoral de três dias em seu estado natal nesta semana.

Informações TBN


Foto: Manaure Quintero / Reuters

Nessa terça, 16 de abril, o ditador venezuelano Nicolás Maduro ordenou o fechamento dos postos diplomáticos de seu país no Equador. Essa decisão veio após a polícia equatoriana invadir a embaixada mexicana em Quito, onde o ex-presidente equatoriano Jorge Glas estava refugiado até ser retirado à força.

Maduro declarou: ‘Determinei o fechamento de nossa embaixada no Equador, bem como dos consulados em Quito e Guayaquil. Exijo que o pessoal diplomático retorne imediatamente à Venezuela, até que o direito internacional seja expressamente restaurado no Equador.’ Ele fez essa afirmação durante uma cúpula virtual da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac).

A operação policial para capturar Glas ocorreu em 5 de abril, quando o México concedeu asilo político ao ex-vice-presidente equatoriano. O governo equatoriano solicitou autorização para entrar na embaixada e detê-lo, mas o México recusou.

Apesar disso, as forças equatorianas prosseguiram com a operação. A invasão policial equatoriana foi condenada por cerca de 30 países e organizações internacionais, incluindo a ONU e a OEA (Organização dos Estados Americanos).

No contexto da Venezuela, Maduro exigiu que o Equador entregasse Glas ao México e criticou o presidente equatoriano, Daniel Noboa, por apoiar a operação. Ele afirmou: ‘As declarações de Noboa não são apenas uma provocação ao México, mas também um desrespeito absoluto ao direito internacional e ao marco jurídico.’

Jorge Glas buscou refúgio na embaixada mexicana no Equador em 17 de dezembro de 2023, antes de receber uma ordem de prisão por acusações de corrupção durante seu mandato como braço direito do ex-presidente equatoriano Rafael Correa. No entanto, para deixar o país, Glas precisa de um salvo-conduto que Noboa se recusa a conceder.

Informações TBN


REUTERS/Leah Millis/Reprodução/Prensa Presidencial

Os Estados Unidos estão se preparando para anunciar a reativação das sanções ao petróleo e gás venezuelanos a partir de quinta-feira, 18. Essa medida visa punir o presidente Nicolás Maduro por bloquear a oposição nas eleições marcadas para julho.

O governo do presidente Joe Biden está insatisfeito com o andamento do processo eleitoral na Venezuela desde a assinatura do Acordo de Barbados em outubro passado. Embora Maduro tenha respeitado a parte técnica desse acordo com a oposição, Washington alega que ele não cumpriu a condição de garantir que todos os candidatos possam se apresentar.

Matthew Miller, porta-voz do Departamento de Estado, destacou que, embora Maduro tenha defendido alguns aspectos do acordo de Barbados, como o calendário eleitoral e a presença de observadores internacionais, ele também foi visto bloqueando candidatos da oposição. María Corina Machado, principal rival do chavismo, permanece inabilitada, e Corina Yoris, indicada por ela para substituí-la nas eleições, também foi vetada.

A licença geral 44, que permite transações relacionadas ao setor de petróleo e gás, expira nesta quinta-feira. A produção diária de petróleo da Venezuela atualmente gira em torno de 800 mil barris, um aumento em relação ao mínimo de 2020, mas ainda distante dos três milhões alcançados há 15 anos.

Apesar das reuniões entre representantes do governo de Maduro e autoridades americanas, tudo indica que Maduro está ciente de que os Estados Unidos retomarão as sanções.

“Eles continuam chantageando que vão retirar a licença 44”, disse Maduro esta semana em um dos seus programas de televisão. “Vamos continuar com licença, sem licença, não somos uma colônia gringa (…) ninguém vai nos parar”, disse.

Em 2019, os Estados Unidos impuseram um embargo ao petróleo e gás venezuelano como parte de um conjunto de sanções destinadas a enfraquecer o governo de Nicolás Maduro após as eleições de 2018, consideradas fraudulentas por Washington.

Embora os Estados Unidos já tenham retomado as sanções ao ouro, eles estão avaliando cuidadosamente os prós e contras antes de decidirem se reverterão a flexibilização do embargo petrolífero, menos de sete meses antes das eleições presidenciais.

Informações TBN


Presidente argentino adotará orientação do Ministério da Segurança do país

agência pública argentina - O presidente da Argentina, Javier Milei
O presidente da Argentina, Javier Milei durante discurso em Davos | Foto: Reprodução/ X/Twitter

Por questões de segurança, o presidente da Argentina, Javier Milei, deixará de utilizar voos comerciais em suas viagens oficiais, como fez desde o início de seu governo, em dezembro. O governo argentino justifica o uso de voos comerciais para “reduzir as despesas do Estado”.

O porta-voz da Presidência, Manuel Adorni, anunciou na terça-feira 16 a decisão tomada pelo presidente depois de advertência do Ministério da Segurança, pasta comandada por Patricia Bullrich. O responsável não explicou quando a medida começará a ser aplicada nem se Milei utilizará a frota aérea presidencial ou alguma aeronave da Força Aérea.

“De fato, o presidente deixará de usar voos comerciais para viajar”, disse Adorni. “O Ministério da Segurança nos alertou sobre certos riscos que existem sobre o presidente continuar a voar em voos comerciais comuns.”

Bullrich havia dito na véspera que, apesar das restrições orçamentárias, Milei não deveria viajar para outros países em voos regulares. “Devemos considerar que a Argentina está numa fase de austeridade, mas também temos de cuidar do presidente”, disse a ministra em entrevista ao programa LN+.

A ministra fez um trocadilho com a famosa frase de Milei na posse “No hay plata” (Não há dinheiro): “Não há dinheiro, mas temos que cuidar do presidente”.

A responsável destacou que “um avião comercial em que há muitas pessoas, bagagens, situações que podem surgir, não é o mesmo que um avião controlado inteiramente pela segurança presidencial, por pilotos da Força Aérea”.

Milei em voos comerciais

Milei Suíça
O presidente da Argentina, Javier Milei, interage com eleitores durante o voo para a Suíça | Foto: Reprodução/Twitter/X

A decisão de utilizar voos comerciais, inclusive em suas viagens internacionais, ocorreu em um contexto de profundos cortes de gastos pela administração Milei, que busca atingir a ambiciosa meta de déficit zero. Em meio ao ajuste fiscal que tem custado aos argentinos seus salários e o consumo de produtos básicos, como remédios e alimentos, o presidente da Argentina deixou-se fotografar ao utilizar voos comerciais em uma mensagem de que a austeridade também atingia a “classe política”, a quem chamou de “casta” durante toda a campanha.

Quando foi ao Fórum de Davos, em janeiro, em um voo da Lufthansa, Milei comemorou que essa viagem comercial economizou ao governo cerca de US$ 392 mil. O presidente compartilhou em suas redes sociais uma imagem sua com o polegar para cima no meio do corredor da aeronave.

“Esse dinheiro vem do esforço dos argentinos e é nosso dever moral cuidar até nos mínimos detalhes”, o presidente da Argentina. “Se cuidarmos das moedas, os pesos cuidam de si mesmos.”

Desde que o libertário chegou ao poder, em dezembro, ele lançou um corte drástico nas despesas públicas para equilibrar as contas, que incluiu o leilão de carros oficiais, a dispensa de pelo menos 7 mil funcionários públicos e o corte de rubricas orçamentais para universidades públicas e outras agências estaduais. Além, o chefe do Executivo da Argentina resolveu de fechar a emissora pública Telam e cortar repasses às Províncias.


Revista Oeste, com informações da Agência Estado e da agência de notícias Associated Press


Reprodução/O Antagonista

Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, e Joe Biden, o atual presidente, estão em um empate técnico na corrida presidencial deste ano para a Casa Branca, de acordo com uma nova pesquisa do The New York Times em parceria com o Siena College, divulgada no último sábado, 13.

A vantagem de Trump diminuiu consideravelmente em relação à pesquisa anterior, realizada em fevereiro, embora o ex-presidente ainda esteja ligeiramente à frente de Biden. Segundo a pesquisa, Trump tem a preferência de 46% dos entrevistados, enquanto Biden tem 45%, e 8% optaram por não responder. Na pesquisa anterior, Trump estava cinco pontos percentuais à frente de Biden.

A pesquisa, realizada entre os dias 7 e 11 de abril, ouviu 1.059 eleitores registrados, com uma margem de erro de 3,3 pontos percentuais. Com informações da revista Exame e Estadão Conteúdo, apesar de uma melhora na sua posição, Biden ainda enfrenta a insatisfação dos eleitores em várias áreas, incluindo a economia. Dos entrevistados, 64% acreditam que o país está “indo na direção errada”.

Quando questionados sobre a idade dos candidatos, 69% consideram que Biden, aos 81 anos, é muito velho para ser um presidente eficaz, em comparação com 41% que pensam o mesmo sobre Trump, que completará 78 anos em junho.

Informações TBN


Foto: Reprodução.

Javier Milei, o atual presidente da Argentina, fez um anúncio em suas redes sociais sobre o término de seu relacionamento com a atriz Fátima Flórez. Ele compartilhou um post explicando os motivos da separação.

Ele mencionou no post que sua namorada tem alcançado um “enorme sucesso profissional”, algo que ele vê com orgulho. Fátima recebeu “inúmeras ofertas de emprego para trabalhar tanto nos Estados Unidos como na Europa”.

Ele declarou: “Isto, somado à complexa tarefa que hoje enfrento e que os argentinos me confiaram, nos levou a viver separados, impossibilitando o relacionamento que gostaríamos de ter, apesar do quanto nos amamos”.

Ele então anunciou o término do relacionamento, mas ressaltou que a amizade entre eles permanece. “Por isso decidimos encerrar nosso relacionamento e manter um vínculo de amizade dado o que sentimos um pelo outro e o quanto nos amamos, nos respeitamos e nos admiramos”, concluiu.

O relacionamento de Javier Milei e Fátima Flórez Eles se conheceram em dezembro de 2022, durante uma aparição no programa de Mirtha Legrand. No entanto, só tornaram público o relacionamento em agosto do ano seguinte, em meio à campanha eleitoral para a presidência do país.

A revelação do namoro foi adiada devido à corrida eleitoral e ao recente divórcio de Flórez de Norberto Marcos, seu produtor e companheiro por duas décadas.

Flórez, que é cantora, modelo e atriz, tornou-se uma figura proeminente na campanha e esteve ao lado de Milei em todos os momentos, até sua vitória no segundo turno contra Sergio Massa. Quando questionada sobre seu papel em um futuro governo, Fátima afirmou que não se via como primeira-dama, considerando a ideia sem sentido.

Fátima ganhou fama por suas imitações da ex-presidente argentina Cristina Kirchner. Ela também já foi apresentadora de um programa de TV.

Informações TBN


Uri Berliner trabalha como jornalista há 25 anos na prestigiosa rádio pública; relata como pautas identitárias e pró-esquerda passaram a dominar o ambiente profissional da emissora e como isso causa uma perda de confiança por parte do público

Sede da NPR, em Washington D.C.
A “NPR” (National Public Radio) dos EUA está sendo criticada pelo viés de sua cobertura, apontada como muito favorável à esquerda e a temas identitários; acima, placa da sede da empresa, em Washington D.C.

O público interessado na indústria de mídia nos Estados Unidos segue tendo uma discussão intensa sobre como deve ser a orientação do jornalismo profissional no país. Em dezembro de 2023, houve uma grande controvérsia com um ex-editor de Opinião do jornal The New York Times afirmando que o veículo tinha se tornado “iliberal” e se fechado para diferentes pontos de vista não alinhados ao que se costuma chamar, de maneira imprecisa, “pauta progressista”. Agora, em 9 de abril de 2024, um veterano jornalista da prestigiosa emissora NPR relata fatos semelhantes.

artigo “Eu estou na NPR há 25 anos. Eis como nós perdemos a confiança da América” é de Uri Berliner, profissional premiado e muito respeitado no setor. Ele faz um extenso relato sobre como a emissora de rádio adotou uma política de pautas identitárias e do universo woke depois que o republicano Donald Trump venceu as eleições presidenciais de 2016. O jornalista declara ter sempre votado contra Trump e diz que a mudança da política editorial causou uma perda de confiança do público –e ele dá números a respeito.

O texto de Berliner foi publicado no site Free Press, que fica dentro da plataforma Substack e é administrado pelo jornalista Bari Weiss, ex-editor de opinião do New York Times. Uri Berliner, hoje editor sênior de negócios da NPR, avalia que os norte-americanos não confiam mais na emissora por causa da falta de“diversidade de pontos de vista”.

NPR é a sigla para National Public Radio (em português, Rádio Pública Nacional). Trata-se de uma empresa de comunicação social sem fins lucrativos e mantida com dinheiro estatal (recursos dos pagadores de impostos nos EUA) e com doações diretas de seus ouvintes. A NPRproduz conteúdo que é compartilhado com centenas de emissoras locais norte-americanas. No Brasil, não há veículo de mídia com essa abrangência e com as mesmas características.

Com sede em Washington D.C., a NPR está presente em diversas cidades dos EUA e, até recentemente, era admirada pelo seu tom equilibrado. Mas, segundo Berliner, o ambiente de trabalho se transformou depois da eleição de Trump. “Não existe mais um espírito de mente aberta [na emissora], declarou o jornalista.

Segundo Berliner, em fevereiro de 2024 a “equipe de insights de audiência” da rádio enviou um e-mail anunciando com orgulho que a emissora havia obtido “uma pontuação de confiança mais alta do que a da ‘CNN’ ou do ‘The New York Times’. Mas a pesquisa da Harris Poll não é nada tranquilizadora. Descobriu que ‘3 em cada 10 entrevistados do público familiarizado com a NPR disseram que a associavam à característica ‘confiável’. Somente em um mundo no qual a credibilidade da mídia implodiu completamente uma pontuação de 3 em 10 como confiável seria algo para se orgulhar”.

No artigo, o jornalista também fala da mudança do perfil dos profissionais da NPR. Em maio de 2021, na Redação em Washington, sede da emissora, havia 87 eleitores registrados como democratas e zero como republicanos. Nos EUA, diferentemente do Brasil, quando alguém decide votar, é possível informar com qual partido se identifica. “Quando sugeri que tínhamos um problema de diversidade, a resposta não foi hostil. Foi pior. Houve profunda indiferença”, escreveu Berliner.

Em 2011, a audiência da NPR tinha uma certa inclinação à esquerda no espectro político, mas em geral refletia o que se observava na população norte-americana em geral: 26% dos ouvintes se descreviam como conservadores, 23% como de centro e 37% como liberais (como os norte-americanos às vezes se referem a quem é de esquerda).

Em 2023, o quadro mudou. Só 11% dos ouvintes da NPR se diziam muito ou um pouco conservadores, 21% eram de centro e 67% eram muito ou um pouco liberais. “Não estávamos perdendo apenas os conservadores; também estávamos perdendo moderados e liberais tradicionais. Não existe mais um espírito de mente aberta na NPR e agora, previsivelmente, não temos um público que reflita a América”, escreveu Berliner.

AS PAUTAS E A IDEOLOGIA

“Há um consenso tácito sobre as reportagens que devemos fazer e como elas devem ser enquadradas. É simples: uma história após a outra sobre casos de suposto racismo, transfobia, sinais do apocalipse climático, Israel fazendo algo ruim e a terrível ameaça das políticas republicanas. É quase como uma linha de montagem”, relata Berliner.

Prevalece nas escolhas de assuntos que serão abordados uma rígida política sobre linguagem. A NPR tem um documento interno, por exemplo, chamado “Transgender Coverage Guidance”(guia de cobertura [sobre] transgêneros). Nessa cartilha, os jornalistas são desestimulados a usar o termo “sexo biológico”. A mentalidade editorial geral, diz Berliner, estimula o que ele classifica como “pautas bizarras”. Por exemplo, reportagens sobre a banda The Beatles e ou a respeito de nomes de pássaros levantam a possibilidade de haver aí temas “racialmente problemáticos”. Há também material que estimula a divisão da sociedade em nível “alarmante”, como justificar saques no comércio, afirmar que notícias relatando crimes são racistas ou sugerir que norte-americanos descendentes de asiáticos contrários a ações afirmativas são manipulados por pessoas conservadoras brancas.

A seguir, 3 casos abordados pela NPR nos últimos anos e, segundo o relato de Berliner, como a emissora pendeu sempre para uma visão mais à esquerda no encaminhamento das pautas:

Donald Trump e Rússia – “Rumores persistentes de que a campanha de Trump conspirou com a Rússia durante as eleições [de 2016] tornaram-se uma atração que impulsionou as reportagens. Na ‘NPR’, atrelamos o nosso carro ao antagonista mais visível de Trump, o deputado [democrata] Adam Schiff [eleito pela Califórnia e de perfil liberal].

“Schiff, que era o principal democrata no Comitê de Inteligência da Câmara, tornou-se o braço orientador da ‘NPR’, a sua musa sempre presente. Pelas minhas contas, os apresentadores da ‘NPR’ entrevistaram Schiff 25 vezes sobre Trump e a Rússia. Durante muitas dessas conversas, Schiff aludiu a supostas evidências de conluio. Os pontos apresentados por Schiff tornaram-se o alvo das reportagens da ‘NPR’.

“Mas quando o relatório Mueller não encontrou provas críveis de conluio, a cobertura da ‘NPR’ foi notavelmente escassa. O Russiagate desapareceu silenciosamente da nossa programação”.

“Uma coisa é perder o foco e perder uma história importante. Infelizmente, isso acontece. Você segue pistas erradas, é enganado por fontes em que confia, está emocionalmente envolvido em uma narrativa e pedaços de indícios circunstanciais nunca se somam. É ruim estragar uma grande história.

“Mas o que que pior é fingir que nada aconteceu, seguir em frente sem ‘mea culpas’, sem autorreflexão. Especialmente quando se espera elevados padrões de transparência por parte de figuras públicas e instituições, mas não se pratica esses padrões. É isso que destrói a confiança e gera cinismo em relação à mídia”.

O laptop de Hunter Biden – “Em outubro de 2020, o ‘New York Post’ publicou uma reportagem explosiva sobre o laptop que Hunter Biden [filho de Joe Biden, então ainda candidato democrata a presidente] abandonou em uma loja de informática em Delaware. O equipamento continha e-mails sobre seus sórdidos negócios. Faltando apenas algumas semanas para a eleição, a ‘NPR’ fez vista grossa. Eis como o editor-chefe de notícias da ‘NPR’ na época explicou sua avaliação sobre aquela informação: ‘Não queremos perder nosso tempo com notícias que não são realmente notícias, e não queremos desperdiçar o tempo dos ouvintes e leitores com histórias que são apenas pura distração’. 

“Mas não foi uma pura distração nem um produto da desinformação russa, como sugeriram dezenas de antigos e atuais agentes do serviço secreto [dos EUA]. O laptop pertencia a Hunter Biden. Seu conteúdo revelou sua conexão com o mundo corrupto do tráfico de influência multimilionário e suas possíveis implicações para seu pai.

“O conteúdo do laptop tinha valor de notícia. Mas o instinto jornalístico atemporal de seguir uma história quente foi reprimido. Durante uma reunião com colegas, ouvi um dos melhores e mais imparciais jornalistas da NPR dizer que era bom não darmos cobertura para aquele assunto porque poderia ajudar Trump.

“Quando os fatos essenciais da reportagem do ‘New York Post’ foram confirmados e os e-mails verificados de forma independente, cerca de um ano e meio depois, poderíamos ter confessado o nosso erro de avaliação. Mas, tal como o conluio da Rússia, não fizemos a difícil escolha da transparência. 

A origem do vírus da covid-19 – “A política também se intrometeu na cobertura da ‘NPR’ sobre a Covid, principalmente nas reportagens sobre a origem da pandemia. 

“Um dos aspectos mais sombrios do jornalismo da Covid é a rapidez com que ele adotou linhas narrativas ideológicas. Por exemplo, houve o ‘Team Natural Origin’ (apoiando a hipótese de que o vírus veio de um mercado de animais selvagens em Wuhan, na China). E do outro lado teve o ‘Team Lab Leak’, que defendia a ideia de que o vírus escapou de um laboratório de Wuhan.

“A teoria do vazamento de laboratório recebeu tratamento severo quase imediatamente, rejeitada como racista ou como uma teoria da conspiração de direita. Anthony Fauci e o ex-chefe do NIH, Francis Collins, representando o sistema de saúde pública, foram os seus críticos mais notáveis. E isso foi suficiente para a ‘NPR’. Nós os tornamos membros fervorosos do ‘Team Natural Origin’, declarando até que o vazamento do laboratório havia sido desmascarado pelos cientistas.

“Mas não foi esse o caso.

“Quando surgiu a notícia de um vírus misterioso em Wuhan, vários virologistas importantes suspeitaram imediatamente que ele poderia ter vazado de um laboratório que conduzia experimentos com coronavírus de morcegos. Isto aconteceu em janeiro de 2020, durante momentos mais calmos antes de a pandemia ter sido declarada e antes de o medo se espalhar e a política se intrometer.

“Os relatórios sobre um possível vazamento de laboratório logo se tornaram radioativos. Fauci e Collins aparentemente encorajaram a publicação em março de um influente artigo científico ‘The Proximal Origin of SARS-CoV-2’. Seus autores escreveram que não acreditavam que ‘qualquer tipo de cenário baseado em laboratório fosse plausível’.

Mas a hipótese do vazamento no laboratório não morreu. E é compreensível que tenha sido assim. Em privado, até mesmo alguns dos cientistas que escreveram o artigo rejeitando-o tinham um tom diferente. Um dos autores, Andrew Rambaut, biólogo evolucionista da Universidade de Edimburgo, escreveu aos seus colegas: ‘Eu literalmente alterno dia após dia pensando se foi um vazamento de laboratório ou natural’.

“Ao longo da pandemia, vários jornalistas investigativos apresentaram argumentos convincentes, se não conclusivos, sobre o vazamento do laboratório. Mas na ‘NPR’ não estávamos dispostos a desistir ou mesmo a fugir na ponta dos pés diante da insistência com que apoiamos a história da origem natural. Não cedemos quando o Departamento de Energia –a agência federal com maior experiência em laboratórios e investigação biológica– concluiu, embora com pouca confiança, que um vazamento do laboratório era a explicação mais provável para o surgimento do vírus.

“Em vez disso, na nossa cobertura sobre o assunto, em 28 de fevereiro de 2023, afirmamoscom confiança que ‘as provas científicas apontam esmagadoramente para uma origem natural do vírus’.

“Quando perguntaram a um colega da nossa editoria de ciência por que desprezavam tanto a teoria do vazamento no laboratório, a resposta foi estranha. O colega comparou-a ao argumento infundado da administração Bush de que o Iraque tinha armas de destruição em massa, aparentemente querendo dizer que não seríamos enganados novamente. Mas esses 2 eventos não estavam nem remotamente relacionados. Mais uma vez, a política apagou a curiosidade e a independência que deveriam ter impulsionado o nosso trabalho”. 

NPR DIZ AOS OUVINTES O QUE PENSAR

Berliner relata que quando se encontra ocasionalmente com alguém e se apresenta como jornalista da emissora em que trabalha, costumava ouvir: “Eu amo a NPR!”. Ele diz que isso ainda acontece, mas a conversa tem ficado um pouco diferente. “Após o inicial ‘Eu amo a NPR’, há uma pausa e a pessoa reconhece: ‘Não ouço tanto quanto antes’. Ou, com algum desgosto: ‘O que está acontecendo? Por que a NPR está me dizendo o que pensar?’ ”.

No final de seu artigo, o jornalista conclui dizendo que deseja sorte à nova CEO da NPR, Katherine Maher, nomeada em janeiro de 2024. “Estarei torcendo por ela. É um trabalho difícil. Sua primeira regra poderia ser bastante simples: não diga às pessoas como pensar”.

RESPOSTA DA NPR

O artigo publicado por Berliner na 3ª feira (9.abr.2024), que atua como editor sênior de negócios na NPR, desagradou a equipe editorial da emissora.

Em um comunicado interno, a editora-chefe da NPR, Edith Chapin, afirmou discordar “fortemente” da avaliação de Berliner. Defendeu o trabalho “excepcional” da empresa e falou sobre a importância da inclusão em toda a equipe, nas fontes e na cobertura geral.

“Nenhum dos nossos trabalhos está acima de ser avaliado ou criticado. Devemos ter discussões vigorosas na Redação sobre como servimos ao público como um todo”, escreveu.

Berliner não comentou diretamente a publicação da carta nas redes sociais, mas repostou no X (ex-Twitter) opiniões de leitores da NPR e colegas de profissão.

ELOGIO REPUBLICANO

O empresário Vivek Ramaswamy, que se candidatou à indicação republicana para a eleição presidencial de novembro deste ano, publicou em seu perfil no X que discorda de Berliner em “vários assuntos”, mas que o “respeita” por vir a público falar dos “fracassos”da emissora pública.

Informações Poder 360


Condenado por corrupção, o ex-vice-presidente do Equador foi preso após policiais invadirem a Embaixada do México em Quito

Foto colorida de Jorge Glas

Policiais do Equador invadiram a Embaixada do México em Quito e prenderam, nessa sexta-feira (5/4), o ex-vice-presidente equatoriano Jorge Glas (foto em destaque). Ele foi condenado a 6 anos de prisão por corrupção em um caso que envolve a Odebrecht e tinha recebido asilo político do governo mexicano.

A invasão causou reação imediata do presidente do México, López Obrador. Ele anunciou, na madrugada deste sábado (6/4), que suspendeu as relações diplomáticas com o Equador.

O ex-vice-presidente recebeu asilo político do México e estava na embaixada desde dezembro do ano passado. Ele alega ser vítima de uma “perseguição” da Procuradoria-Geral do Equador.

Pelas redes sociais, Obrador disse ter sido informado da invasão pela Secretaria de Relações Exteriores. Ele afirmou ainda que o caso é uma violação do direito internacional e da soberania do México.

“Instruí o nosso chanceler a emitir uma declaração sobre este ato autoritário, proceder legalmente e declarar imediatamente a suspensão das relações diplomáticas com o governo do Equador”, escreveu López Obrador.

Veja o comunicado de Obrador:

Print em preto e branco do comunicado publicado no Twitter do presidente do México
Comunicado publicado no Twitter do presidente do México suspendendo relações diplomáticas

A Convenção de Viena sobre relações diplomáticas, publicada em 1961, prevê que os locais de missões de um país dentro de um outro — como embaixadas e consulados — são considerados invioláveis. Equador e México aderiram à regra ainda na década de 1960.

Considerado culpado de receber propina da construtora Odebrecht em troca da concessão de contratos governamentais, Jorge Glas foi condenado a 6 anos de prisão em 2017.

Crise diplomática

Equador e México vivem uma crise diplomática, que se agravou recentemente. Na última quinta-feira (4/4), a embaixadora do México no país foi declarada “persona non grata” após o governo afirmar que o presidente mexicano fez comentários “infelizes” sobre as eleições equatorianas de 2023.

Nessa sexta, um contragolpe. O governo do México anunciou que tinha concedido asilo político a Glas.

Informações Metrópoles

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