Casos de Covid na China subiram após o fim da política de Covid zero, imposta pelo governo desde 2020 para tentar eliminar a transmissão do vírus entre os cerca de 1,4 bilhão de habitantes do país.
China enfrenta explosão no número de casos de Covid-19 em seu território desde o abandono da chamada política de Covid Zero — Foto: AP Photo/Andy Wong
A possibilidade de a Covid-19 voltar a se espalhar na China nos próximos dois ou três meses é remota, já que 80% das pessoas já foram infectadas, disse um importante cientista ligado ao governo neste sábado.
O deslocamento em massa de pessoas durante o período do feriado do Ano Novo Lunar pode ajudar a espalhar a pandemia, aumentando as infecções em algumas áreas, mas uma segunda onda de Covid é bem improvável no curto prazo, afirmou Wu Zunyou, epidemiologista chefe do Centro de Controle e Prevenção de Doenças da China, na plataforma de mídia social Weibo.
Centenas de milhões de chineses estão viajando pelo país para as reuniões de fim de ano que haviam sido suspensas devido às restrições de aglomeração recentemente atenuadas, o que aumentou o medo de novos surtos em áreas rurais menos capazes de lidar com grandes surtos.
A China ultrapassou o pico de pacientes com Covid em postos de saúde, em salas de emergência e com condições críticas, disse um funcionário da Comissão Nacional de Saúde na quinta-feira.
Quase 60 mil pessoas com Covid morreram nos hospitais até o dia 12 de janeiro, cerca de um mês depois que a China encerrou abruptamente sua política de Covid-zero, de acordo com dados do governo.
Mas alguns especialistas disseram que esse número provavelmente subestima muito o impacto total, pois exclui aqueles que morreram em casa e porque muitos médicos já disseram que são desencorajados a citar a Covid-19 como causa da morte.
Informações G1
Greves interromperam serviços de trem, voos, escolas e empresas na França nesta quinta-feira (19), quando mais de um milhão de pessoas protestaram contra os planos do governo de aumentar a idade de aposentadoria para a maioria dos trabalhadores.
Protestos nas principais cidades francesas, incluindo Paris, Marselha, Toulouse, Nantes e Nice, paralisaram muitos serviços de transporte. A Torre Eiffel foi fechada para visitantes.
O Ministério do Interior da França disse que mais de um milhão de pessoas foram às ruas em todo o país, incluindo 80 mil em Paris, onde pequenos grupos de manifestantes jogaram garrafas, pedras e fogos de artifício contra a tropa de choque.
Oito dos maiores sindicatos convocaram um primeiro dia de greves e protestos contra as reformas previdenciárias anunciadas pelo governo do presidente Emmanuel Macron. A legislação exigirá que os cidadãos franceses trabalhem até os 64 anos, dos 62 atuais, para se qualificarem para uma pensão completa do estado.
O governo francês disse que isso é necessário para enfrentar o déficit de fundos de pensão, mas as reformas irritaram os trabalhadores em um momento em que o custo de vida está subindo.
Professores e trabalhadores do transporte estavam entre os que não compareceram ao trabalho. Mais de 40% dos professores do ensino fundamental e mais de um terço dos professores do ensino médio entraram em greve, de acordo com o Ministério da Educação da França.
As linhas de trem em toda a França sofreram “severas interrupções”, de acordo com a autoridade ferroviária francesa SNCF, e as linhas de metrô em Paris foram afetadas por fechamentos totais ou parciais, disse a autoridade de transporte da cidade, RATP, no Twitter.
Entretanto, o Eurostar cancelou vários voos entre a capital francesa e Londres, segundo o seu site, e alguns voos no aeroporto de Orly foram riscados. O aeroporto Charles de Gaulle relatou “alguns atrasos” devido à greve dos controladores de tráfego aéreo, mas nenhum cancelamento.
A CGT, uma das principais confederações sindicais da França, estimou que dois milhões de pessoas participaram de mais de 200 eventos de protesto em todo o país e disse que a maioria dos trabalhadores das refinarias da TotalEnergies (TOT) saiu, interrompendo as entregas de derivados de petróleo.
A TotalEnergies (TOT) disse que o abastecimento de combustível em sua rede de postos de gasolina não seria afetado.
As reformas previdenciárias propostas por Macron ocorrem quando os trabalhadores na França, como em outros lugares, estão sendo pressionados pelo aumento nas contas de alimentos e energia. Enfermeiros e motoristas de ambulâncias no Reino Unido também estão em greve na quinta-feira por causa de salários e condições de trabalho.
Milhares participaram de manifestações em massa nas ruas de Paris no ano passado protestando contra o custo de vida, e greves de trabalhadores exigindo salários mais altos causaram o esgotamento das bombas de combustível em todo o país há alguns meses.
“Essa reforma cai em um momento de muita raiva, muita frustração, muito cansaço. Na verdade, está chegando no pior momento ”, disse o chefe do sindicato CFE-CGC, François Hommeril, à CNN na terça-feira, apontando para a inflação que assolou a Europa este ano após a pandemia de Covid-19 e a invasão russa da Ucrânia.
Falando a jornalistas na Espanha na quinta-feira, Macron defendeu as mudanças como “justas e responsáveis”.
“Se você quer que o pacto entre as gerações seja justo, devemos prosseguir com essa reforma”, acrescentou.
A França gastou quase 14% do PIB em pensões estatais em 2018, mais do que a maioria dos outros países, de acordo com a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico.
O porta-voz do governo, Olivier Veran, disse a jornalistas na quarta-feira que 40% dos trabalhadores franceses poderão se aposentar antes dos 64 anos sob o regime proposto por causa de exceções para aqueles que começaram a trabalhar cedo ou que têm empregos fisicamente desgastantes.
“Temos o sistema mais protetor e desenvolvido da Europa [para pensões]”, disse ele. “Mesmo depois das reformas, vamos nos aposentar na França melhor e mais cedo do que em quase todos os países da zona do euro”, acrescentou.
Na Europa e em muitas outras economias desenvolvidas, a idade em que os benefícios de pensão completa são adquiridos é de 65 anos e se aproxima cada vez mais dos 67.
A revisão das pensões tem sido uma questão controversa na França, com protestos de rua interrompendo os esforços de reforma em 1995 e sucessivos governos enfrentando forte resistência às mudanças que acabaram sendo aprovadas em 2004, 2008 e 2010.
Uma tentativa anterior de Macron de renovar o sistema de pensões da França foi recebida com greves nacionais em 2019 antes de ser abandonada por causa da pandemia de Covid-19.
Os sindicatos franceses devem se reunir na noite de quinta-feira para decidir se a greve deve continuar.
Créditos: CNN Brasil.
Foto: Diego Ramos / AFPA-normalA+
O Peru manteve fechados nesta sexta-feira (20) os aeroportos das regiões de Cusco e Arequipa, e sem serviço de trens para a cidadela inca de Machu Picchu por conta dos protestos contra a presidente Dina Boluarte, que já somam 45 mortos.
As operações dos terminais aéreos foram suspensas na quinta-feira pelos violentos protestos de centenas de manifestantes.
Dezenas de turistas estrangeiros e nacionais esperam com suas bagagens, em frente ao aeroporto de Cusco, a sua reabertura para viajar, segundo imagens veiculadas na televisão.
O serviço de trem entre Cusco e Machu Picchu, a principal atração turística do país, está interrompido até segundo aviso, informou a operadora.
Em Lima, brigadas dos bombeiros continuavam trabalhando para apagar o incêndio de um antigo edifício parcialmente desabitado perto da praça San Martín, onde se reúnem centenas de manifestantes.
Além disso, os protestos de quinta-feira dos habitantes das zonas rurais de regiões andinas em Lima deixaram 38 feridos entre policiais e civis, informou o Ministério do Interior.
“Este governo não nos representa, é ilegítimo para o povo aimara, por isso viemos aqui para fazer nossa voz de protesto ser ouvida”, disse à AFP Ricardo Mamani, de 47 anos.
“Viajamos por 42 horas desde a região de Puno, estamos exigindo de uma vez por todas que esta senhora [Dina Boluarte] saia do caminho para que o povo esteja em paz”, indicou o manifestante aimara.
O Peru vivencia uma onda de intensos protestos desde que o ex-presidente Pedro Castillo foi destituído pelo Congresso em 7 de dezembro. Castillo acabou detido por tentar dar um autogolpe de Estado, com o fechamento do Parlamento e a convocação de um Assembleia Constituinte, entre outras medidas.
A crise também reflete a imensa lacuna que existe entre a capital e as províncias pobres que apoiam Castillo, que é de origem indígena. Os habitantes destas regiões viam sua eleição como uma forma de revanche contra o poder de Lima.
(AFP)
Em mais um dia de crise que se arrasta no Peru desde o início de dezembro, manifestantes entraram em confronto violento com a polícia nesta quinta-feira (19).
Os manifestantes pedem a renúncia de Dina Boluarte, presidente do país, e a convocação de novas eleições. Boluarte assumiu o poder em dezembro de 2022 após Pedro Castillo fracassar em uma tentativa de autogolpe e ser preso.
Em Lima, nesta quinta, a polícia usou gás lacrimogêneo para tentar evitar a chegada de um grupo ao Congresso. Houve confronto no centro da cidade, na avenida Abancay. Os manifestantes lançaram pedras arrancadas da calçada contra os agentes, disseram repórteres da agência AFP.
“[Em Lima, as autoridades mobilizaram] 11.800 efetivos nas ruas para controlar os distúrbios, além de veículos militares e da participação das Forças Armadas”, disse o chefe da Região Policial Lima, general Víctor Zanabría.
Um prédio da capital que fica próximo da praça San Martín pegou fogo durante o confronto, mas autoridades ainda não informaram o que provocou o incêndio.
Bombeiros apagam incêndio em prédio histórico de Lima durante confronto entre policiais e manifestantes — Foto: Alessandro Cinque/Reuters
Em Arequipa, segunda maior cidade do país, foi registrado um confronto entre as forças de segurança e mil manifestantes que tentaram invadir o aeroporto e foram repelidos com gás lacrimogêneo, segundo TVs locais. O aeroporto de Arequipa suspendeu as operações por motivos de segurança.
O serviço ferroviário entre Cusco e a cidadela inca Machu Picchu, joia do turismo peruano, também foi suspenso, indicou a operadora.
Pouco depois dos conflitos, ainda nesta quinta, Boluarte fez um pronunciamento afirmando que a situação foi controlada e que “o governo está firme e o seu gabinete mais unido do que nunca”.
“Ao povo peruano, aos que querem trabalhar em paz e aos que geram atos de protesto, digo: não me cansarei de chamá-los ao bom diálogo, dizendo-lhes que trabalhem pelo país”, disse a presidente.
“Todo o rigor da lei vai cair sobre essas pessoas que praticam vandalismo”, disse.
Dina Boluarte, presidente do Peru, faz pronunciamento nesta quinta-feira (19) — Foto: Reprodução
As autoridades confirmaram 54 mortes desde o início da crise no país, que começou em 7 de dezembro. Segundo o governo, 44 pessoas morreram em protestos e 9 em incidentes ligados a bloqueios nas estradas. A outra morte foi de um policial.
Ainda nesta quinta, segundo a Defensoria do Povo, um manifestante foi baleado no tórax durante um protesto em Macusani, na região de Puno. Na véspera, quarta (18), também em Macusani, uma mulher morreu após ser baleada. Na ocasião, uma multidão incendiou uma delegacia e a sede do Poder Judicial.
Prédio pega fogo em meio a protestos no Peru
O país vive intensos protestos desde que o presidente Pedro Castillo foi deposto pelo Congresso e preso em 7 de dezembro, após uma tentativa fracassada de autogolpe de Estado, quando tentou fechar o Parlamento, governar por decretos e convocar uma Assembleia Constituinte.
Bloqueios de estradas foram vistos em 18 das 25 regiões do país, segundo autoridades de transporte, ressaltando o alcance dos protestos. A polícia aumentou a vigilância das estradas que entram em Lima e os líderes políticos pediram calma.
Na semana passada, o governo de Boluarte estendeu o estado de emergência em Lima e nas regiões do sul de Puno e Cusco, restringindo alguns direitos civis.
“Não queremos mais mortes, não queremos mais feridos, sangue suficiente, luto suficiente para as famílias do Peru“, disse o ministro do Interior, Vicente Romero, a repórteres.
Boluarte pediu “perdão” pelas mortes nos protestos, mesmo quando as faixas dos manifestantes a rotulam de “assassina” e chamam os assassinatos das forças de segurança de “massacres”. Ela rejeitou pedidos de renúncia.
Grupos de direitos humanos acusaram a polícia e o exército de usar armas de fogo letais nos protestos. A polícia diz que os manifestantes usaram armas e explosivos caseiros.
Manifestantes peruanos marcham em Lima
“Não vamos esquecer a dor que a polícia causou na cidade de Juliaca”, disse uma manifestante que viajava para Lima, que não quis se identificar. Ela se referiu à cidade onde um protesto especialmente mortal ocorreu no início deste mês. “Nós mulheres, homens, crianças temos que lutar.
Outros manifestantes apontaram razões estratégicas para atacar a capital peruana.
“Queremos centralizar nosso movimento aqui em Lima, que é o coração do Peru, para ver se eles se movem”, disse o manifestante Domingo Cueva, que viajou de Cusco.
Informações G1
O ex-assessor da Casa Branca Steve Bannon, também ex-estrategista de Donald Trump, fez comentários sobre o Brasil e elogiou as manifestações contra o resultado das eleições. Ele alegou, nesta quinta-feira (12), que a eleição presidencial no Brasil foi “roubada” e elogiou aqueles a quem chamou de “combatentes da liberdade”, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro que questionam o resultado do pleito.
Na ocasião das falas, Bannon estava a caminho do Tribunal Criminal de Manhattan para se defender sobre suposto esquema de fraude na construção do muro da fronteira dos Estados Unidos com o México.
Perguntado se havia mantido contato com Bolsonaro nos últimos dias, Bannon não respondeu e mencionou os protestos.
– Há quantos dias estão protestando no Brasil, há quantos dias? Não, não, há 75 dias! – referindo-se à data do segundo turno das eleições no Brasil.
Ele ainda foi questionado sobre a insurreição de 8 de janeiro em Brasília e respondeu:
– Há milhões de pessoas nas ruas, protestando, dezenas de milhões, e a grande mídia não está cobrindo. Dezenas de milhões! – repetiu, antes de seguir em direção ao tribunal.
Na última segunda (9), Bannon já havia se pronunciado sobre a situação do Brasil e dito que as eleições teriam sido fraudadas.
– Não vou recuar nem um centímetro quanto a isso – disse, em entrevista.
Na ocasião, ele pediu a abertura de investigação contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Bannon também defendeu que as urnas eletrônicas sejam checadas e as atas de votação abertas.
– Sejam transparentes, deixem os cidadãos do Brasil verem – disse Bannon em seu podcast, War Room.
*Com informações da AE
Jair Bolsonaro foi internado às pressas no AdventHealth Celebration, hospital nas imediações de Orlando, na Flórida. Assessores informam que o ex-presidente sentiu fortes dores abdominais, quadro semelhante ao de novembro quando passou por exames no Hospital das Forças Armadas, em Brasília.
Bolsonaro já foi internado ao menos 7 vezes desde que foi esfaqueado por Adélio Bispo durante a primeira campanha presidencial, em 2018. O ex-presidente, que tem histórico de suboclusão intestinal, já teve recomendação de nova cirurgia para tratar uma hérnia.
Fonte: O Antagonista
A Câmara dos Deputados dos Estados Unidos acabou de eleger, na madrugada deste sábado (7), o deputado republicano Kevin McCarthy (foto) presidente da Casa.
Foi preciso 15 rodadas de votações e três dias de negociações em impasse nunca visto desde o período pré-Guerra Civil, na metade do século 19.
Os Republicanos detêm uma pequena maioria, conquistada nas últimas eleições de meio de mandato (Midterms), em novembro. Eles têm 222 assentos, contra 212 dos Democratas.
O Speaker, como é chamado o presidente da Câmara, é eleito com a metade mais um dos votos, ou seja, precisa do apoio de 218 deputados.
Entretanto, o principal indicado do partido, McCarthy, que foi o líder do partido republicano na Câmara entre 2019 e 2023, não tem apoio sólido da ala mais radical do partido, o que o impedia de alcançar a marca de 218 votos.
Ao longo das outras rodadas de votação da sexta-feira (6), o republicano conseguiu virar 15 votos ao seu favor.
Mesmo assim, ele não conseguiu alcançar a marca de 218 votos nesta 15ª rodada, e foi eleito com 216, porque seis deputados, todos republicanos, votaram “presente”, o que, na prática, os anulou da contagem total de votos.
Sem a eleição do presidente, chamado de Speaker, a Casa praticamente não opera, nem mesmo para empossar os deputados eleitos, dentre eles George Santos, o filho de brasileiros que mentiu sobre seu histórico acadêmico e profissional na campanha.
Créditos: O Antagonista.
Presidente quer proteger-se de ‘ameaças externas’
O presidente da Rússia, Vladmir Putin, enviou um navio de guerra com mísseis hipersônicos ao oceano Atlântico. Segundo o governo, trata-se de uma “missão de treinamento”. Putin fez o anúncio durante uma videoconferência com o ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, e o comandante do navio, Igor Krokhmal, na quarta-feira 4.
“Desta vez, o navio está equipado com o mais recente sistema de míssil hipersônico, o Tsirkon, que não tem outros iguais”, disse Putin. “Quero desejar à tripulação sucesso no serviço pelo bem da pátria mãe.” A medida ocorreu um dia antes de Putin anunciar um cessar-fogo de apenas dois dias.
Putin garantiu que as armas vão permitir uma proteção “confiável” de “possíveis ameaças externas” e que irão ajudar o país a conquistar seus “interesses nacionais”. “Continuaremos a desenvolver o potencial de combate de nossas Forças Armadas”, disse.
O míssil 3M22 Tsirkon é um sistema que teve seu desenvolvimento acelerado pela Rússia em meio ao conflito com a Ucrânia. O projétil pode atingir tanto navios, quanto alvos na terra, a uma distância entre mil e 1,5 mil quilômetros. Em nove testes, a arma chegou a uma velocidade de 11 mil quilômetros por hora.
Informações Revista Oeste
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenou um cessar-fogo nos ataques na Ucrânia entre às 12h do dia 6 de janeiro e à meia-noite do dia 7 por conta do Natal ortodoxo. A decisão veio após um pedido da aliada Igreja Ortodoxa Russa. | A Rússia anunciou nesta quinta-feira (5) que irá cessar-fogo na Ucrânia durante o Natal ortodoxo, tipicamente comemorado nos dias 6 e 7 de janeiro.
Nesta quinta-feira (5), a Rússia anunciou ter ordenado um cessar-fogo nos ataques na Ucrânia durante o Natal entre às 12h do dia 6 de janeiro e à meia-noite do dia 7. O cristianismo ortodoxo é seguido por grande parte dos fiéis ucranianos e russos.
A Ucrânia ainda não se posicionou sobre a decisão de Putin. O país de Volodymyr Zelensky já havia demonstrado insegurança com o pedido de cessar-fogo por acreditar que essa possa ser apenas uma estratégia de guerra da Rússia.
Fonte: Metro1
O caixão do papa emérito Bento XVI foi levado para dentro da Basílica de São Pedro, no Vaticano, nesta quinta-feira (5), após a cerimônia fúnebre presidida pelo papa Francisco. O funeral do pontífice emérito prevê ainda uma cerimônia privada e, por fim, o sepultamento sob a basílica, onde estão os túmulos de outros papas.
Bento XVI será enterrado de acordo com seus desejos no mesmo local, nas criptas sob a Basílica de São Pedro, onde o papa João Paulo II foi originalmente enterrado em 2005, antes de seu corpo ser realocado para uma capela na basílica em 2011. Durante a cerimônia realizada nesta quinta, o papa Francisco pediu que seu antecessor “seja bem recebido por Deus”.
– Bento, que sua alegria seja completa ao ouvir Sua voz, agora e para sempre – disse.
A praça de São Pedro, no Vaticano, esteve quase totalmente ocupada durante o cerimonial desta quinta. Um público de cerca de 130 mil, entre membros da Igreja Católica, fiéis, representantes de governos, jornalistas e turistas, acompanham o funeral de Bento XVI. Também estava presente um forte esquema de segurança, com milhares de policiais.
Informações Pleno News