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Do total, 70 mil são do setor público, incluindo um e-mail antigo do presidente Jair Bolsonaro

teclado de computador
Dados foram disponibilizados gratuitamente na DarkWeb Foto: Muhannad Ajjan | Unsplash

Mais de 10 milhões de senhas de e-mails de brasileiros foram expostas na internet em um vazamento global de 3,2 bilhões, ocorrido no começo de fevereiro. Entre as credenciais brasileiras estão mais de 70 mil senhas da administração pública, como de e-mails da Câmara dos Deputados, do Supremo Tribunal Federal (STF) e da Petrobras.

O vazamento ocorreu no começo de fevereiro e traz 3,28 bilhões de senhas para cerca de 2,18 bilhões de endereços únicos de e-mail. O arquivo de 100 GB foi publicado no mesmo fórum onde, em janeiro, hackers colocaram à venda bases de dados que comprometeram 223 milhões de CPFs, 40 milhões de CNPJs e 104 milhões de registros de veículos.

Ao contrário do megavazamento de janeiro, no qual as informações de brasileiros estavam à venda, o vazamento de senhas foi disponibilizado integralmente de forma gratuita – qualquer pessoa pode baixar.

Entre as informações de brasileiros, existem pelo menos 10 milhões de senhas. Esse é o número de credenciais referente apenas a e-mails do domínio “.br” – cerca de 26 milhões de domínios em todo o mundo foram afetados. Isso significa que o número de brasileiros atingidos pode ser maior. A análise não incluiu serviços de e-mail muito populares por aqui, como Gmail e Hotmail, pois eles estão no domínio “.com”.

Embora o vazamento de janeiro tenha muito mais informações sobre brasileiros, o novo vazamento também traz riscos importantes à segurança digital.

– No vazamento de janeiro, havia milhões de e-mails. Essas informações podem ser cruzadas com a base de senhas e permitir acesso dos criminosos – diz Felipe Daragon, fundador da Syhunt. No megavazamento de janeiro, o criminoso colocou à venda e-mails de 77,8 milhões de pessoas e de 15,8 milhões de empresas.

Além disso, diversos e-mails tiveram mais de uma senha vazada, o que permite identificar o padrão de criação de senhas. Mais ainda: com esse padrão em mãos, é possível até mesmo tentar prever futuras novas senhas criadas para os endereços. No vazamento, muitos endereços tiveram entre três e 30 senhas associadas a eles.

Os números foram obtidos após análise para o jornal O Estado de S. Paulo feita pela empresa de cibersegurança Syhunt.

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
O vazamento afetou milhares de senhas da administração pública. No total, 68.535 senhas de e-mails no domínio “gov.br”, usado pela administração pública, foram afetadas. Outras 4.589 senhas do domínio “jus.br” foram disponibilizadas, o que inclui senhas do STF. A reportagem encontrou pelo menos um e-mail diretamente ligado ao gabinete do ministro Dias Toffoli. Foram encontradas 98 senhas do domínio “stf.jus.br”.

Além disso, 218 senhas do domínio “camara.leg.br” estão listadas. Nessa base é possível encontrar o e-mail que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) usava quando era deputado federal – é uma indicação de que a compilação reúne dados de vários anos diferentes. Além disso, e-mails de mais deputados aparecem na base “camara.gov.br”. Nela, há 985 senhas, incluindo nomes que não estão mais em Brasília, como o do ex-deputado Jean Wyllys.

Já o domínio “senado.gov.br” tem 547 senhas vazadas. Endereços ligados à presidência da república também aparecem. O domínio “presidencia.gov.br” teve 28 senhas vazadas.

Entre os duzentos domínios “gov.br” mais afetados aparecem senhas de e-mails da Receita Federal, da Advocacia Geral da União, da Anvisa, da Caixa, do Butantan, da Funai, do IBGE, da Infraero, do Inpi, do INSS e da Polícia Militar em diversos Estados, incluindo São Paulo e Paraná.

A reportagem também encontrou no vazamento 8.863 senhas ligadas à Petrobras – nenhum endereço, porém, está ligado a presidentes que passaram pelo comando da empresa. Foi possível encontrar também um endereço possivelmente ligado ao ministro da Economia, Paulo Guedes, da época em que estava na BR Investimentos.

Daragon, porém, faz um alerta:

– As senhas ‘gov.br’ não significam que os sistemas da administração pública tenham sido invadidos. Esses endereços e senhas parecem ter sido utilizados em serviços na internet que foram comprometidos.

*Estadão

Informações Pleno News


Aos 58 anos, parlamentar testou positivo para o vírus na última terça-feira

Senador Major Olímpio
Senador Major Olímpio Foto: Reprodução

O estado de saúde do senador Major Olimpio (PSL) se agravou, e ele precisou ser transferido para um leito de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital São Camilo, em São Paulo. Com 58 anos, o líder do PSL no senado testou positivo para a doença do novo coronavírus, na última terça-feira (2/3).

Na ocasião, o policial militar afirmou que passava bem e estava apenas “com sintomas leves e em isolamento domiciliar”.

Nesta quarta-feira (3), o parlamentar participou da votação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) do auxílio emergencial via chamada de vídeo diretamente de sua cama, no hospital.

Antes de sofrer uma piora e ser transferido para a UTI, Olimpio usou suas redes sociais para dizer que seu quadro evoluía bem.

– Segundo o médico, meu quadro está evoluindo bem apesar da gravidade e tenho fé [de] que, em breve, estou de volta ao combate.


Ação da Câmara dos Deputados pediu a prisão do humorista por comentário feito nas redes sociais

Ministro Alexandre de Moraes, do STF Foto: STF/Carlos Moura

Nesta quinta-feira (4), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestasse sobre uma ação da Câmara dos Deputados que pede a prisão do humorista Danilo Gentili.

Moraes é relator da ação por decisão do presidente do STF, o ministro Luz Fux. Moraes seguiu o entendimento da Coordenadoria de Processamento Judicial do STF, que considerou que o pedido de prisão tem relação com o caso do deputado Daniel Silveira (PSL-RJ).

Em sua manifestação, Moraes lembrou que “o requerido Danilo Gentili Júnior não possui prerrogativa de foro perante o SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL; entretanto, em face da alegada conexão processual com os fatos apurados no Inquérito nº 4781/DF, encaminhe-se ao douto Procurador-Geral da República para manifestação”.

A Câmara decidiu pedir a prisão de Gentili após o humorista sugerir, em sua conta do Twitter, que a população fosse ao Congresso “e socasse todo deputado”. O comentário foi feito no final de fevereiro pelo humorista após a Câmara discutir a PEC da Imunidade.

A ação contra Gentili foi movida pelo deputado Luis Tibé (Avante-MG) e teve o apoio de líderes partidários e do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Ao jornal O Globo, Tibé falou sobre o pedido.

– Não podemos ter uma sociedade e uma democracia com [dois] pesos e duas medidas. Se o Supremo Tribunal Federal sabiamente estabeleceu um limite para a livre manifestação do pensamento, que é o respeito à integridade das instituições democráticas [princípio que a Câmara dos Deputados acolheu com margem de 364 votos], a Justiça brasileira não pode permitir que ninguém faça a incitação de “socar” deputados – explicou.

Danilo Gentili também comentou a medida adotada pela Câmara em suas redes sociais.

– Eu fiz um tuíte que foi alvo de justas críticas por alguns deputados. Quem me segue sabe que sempre defendi as instituições. Aliás, minha briga com bolsonaristas foi justamente pelo fato de eu ser contrário aos pedidos criminosos de fechamento do STF e do Congresso – explicou Danilo.

Informações Pleno News


Campo Grande e Brasília tiveram as maiores quedas

Supermercados de São Paulo ainda enfrentam desabastecimento  de frutas, verduras e legumes após as fortes chuvas desta semana

Agência Braisl|O custo da cesta básica caiu em fevereiro em 12 das 17 capitais brasileiras analisadas na Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, feita mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Nas demais cinco capitais, o preço da cesta aumentou.

As maiores reduções foram registradas em Campo Grande (-4,67%), Brasília (-3,72%), Belo Horizonte (-3,16%), Vitória (-2,46%) e Goiânia (-2,45%).

Já a capital onde ocorreu a maior alta no mês foi João Pessoa (2,69%), seguida por Curitiba (2,33%), Natal (2,19%), Belém (1,11%) e Porto Alegre (1,03%).

A cesta básica mais cara do país é a de Florianópolis, com custo médio de R$ 639,81. A mais barata é a de Aracaju, com custo médio de R$ 445,90.

Com base na cesta mais cara, a de Florianópolis, o Dieese estimou que o salário mínimo necessário para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência seria de R$ 5.375,05, o que corresponde a 4,89 vezes o salário mínimo vigente, de R$ 1.100.


Caminhoneiros manifestam contra Fase Vermelha em SP

Jovem Pan| Caminhoneiros protestaram nesta sexta-feira, 5, contra as medidas adotadas pelo governador do Estado de São Paulo, João Doria. A manifestação aconteceu em pelo menos dois pontos da cidade. Na Marginal Tietê, sentido da Rodovia Ayrton Senna, que chegou a apresentar 10 km de congestionamento e na Zona Sul da capital paulista, no Terminal Varginha. Os manifestantes reclamam do retorno da Fase Vermelha do Plano São Paulo, a mais restritiva. As novas restrições no Estado entram em vigor neste sábado, 6, com o objetivo de frear a transmissão do coronavírus e reduzir o número de internações, casos e óbitos pela Covid-19. Por volta das 11h30, os carros circulavam na Marginal Tietê com um tráfego melhor e liberação das vias. Agora, os caminhoneiros seguem em direção à Petrobras, na Rodovia Castello Branco, para decidir os próximos passos, mas com um número menor de manifestantes. Segundo apurou a reportagem da Jovem Pan, alguns motoristas disseram que foram pegos de surpresa pelo protesto na Marginal Tietê e que não estavam participando por vontade própria.

As manifestações causaram congestionamento em todo o entorno da Marginal, principalmente na altura da Ponte dos Remédios, principal foco da manifestação. Desde as primeiras horas da manhã, apenas carros conseguiam passar por uma das faixas liberadas — enquanto caminhões eram impedidos de seguir viagem. As manifestações causaram, ainda, reflexos em outras estradas que ligam o interior do Estado à capital paulista. O principal reflexo aconteceu na Rodovia Castello Branco, onde o trânsito começou antes do pedágio de Alphaville. Considerando a situação, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) suspendeu o rodízio municipal de veículos em São Paulo. Segundo o órgão, além da Marginal Tietê, outoas corredores principais, como a Radial Leste, também registraram congestionamento e enfrentam reflexos da paralisação.


Foto: Divulgação

A Azul registrou prejuízo líquido ajustado de R$ 918,2 milhões no quarto trimestre de 2020. No mesmo período em 2019, a companhia havia registrado lucro líquido de R$ 411,2 milhões.

No ano todo, ela encerrou com prejuízo líquido ajustado de R$ 4,6 bilhões, contra o lucro de 845,5 milhões em 2019. De acordo com a Exame, os resultados refletem, no geral, o impacto da pandemia nos negócios, que diminui a demanda de voos.

No quarto trimestre do ano passado, a receita líquida foi de R$ 1,8 bilhão, ante os R$ 805,3 milhões do ano anterior, o que correspondeu a um aumento de 121,5%. Referente ao mesmo período de 2019, a receita caiu 45,1% por causa do impacto da pandemia de covid-19 na demanda de passageiros.

Já o Ebitda da empresa foi positivo, R$ 192,9 milhões, com margem de 10,8% comparado ao prejuízo de R$ 258 milhões no trimestre anterior

Informações BP Money


Comprovação da documentação ocorre de 8 a 12 de março

Sede do Ministério da Educação, em Brasília.

Agência Brasil|A lista de espera do Programa Universidade para Todos (Prouni) do 1º semestre de 2021 está disponível na página do programa. Prevista para sair nesta sexta-feira (5) a divulgação da lista foi antecipada para o final da tarde de quinta (4), segundo o Ministério da Educação (MEC).

O prazo para os pré-selecionados comprovarem as informações da inscrição continua o mesmo: de 8 a 12 de março. Os documentos para comprovação devem ser entregues na instituição para a qual o estudante foi pré-selecionado. A instituição precisa entregar ao estudante o protocolo de recebimento da documentação.

“O candidato deve ficar atento quanto à exigência de entrega de documentos adicionais, caso seja julgada necessária pelo coordenador do Prouni na instituição. A perda do prazo ou a não comprovação das informações implicará na reprovação do candidato”, diz nota do MEC. 

O Prouni é um programa de acesso ao ensino superior que oferece bolsas de estudo integrais, ou parciais, que cobrem 50% do valor da mensalidade, para estudantes de baixa renda. 

O programa deste semestre utilizou as notas da edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2019 por causa da alteração na data do exame de 2020 em decorrência da pandemia de covid-19. A seleção do Prouni para o 2º semestre de 2021 utilizará a nota do Enem de 2020.

O Prouni recebeu 599.223 inscrições no 1º semestre deste ano, sendo que cada candidato pode escolher até duas opções de curso. Foram ofertadas bolsas para 13.117 cursos de graduação em 1.031 instituições privadas de ensino superior no país. A oferta foi de mais de 162 mil bolsas de estudo. 

*com informações do MEC


Declaração foi dada à imprensa nesta quarta-feira

Presidente Jair Bolsonaro Foto: Agência Brasil/José Cruz

O presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta quarta-feira (3,) que está pronto para colocar em prática seu projeto de combate à crise sanitária no país, caso o Supremo Tribunal Federal (STF) entenda que é responsabilidade de seu governo a determinação de medidas no combate à doença.

A fala ocorreu após ele comentar sobre o pedido de secretários de saúde por um toque de recolher nacional ou alguma outra política em nível federal de combate à disseminação do novo coronavírus.

– Se eu tiver poder para decidir, eu tenho o meu programa e o meu projeto pronto para botar em prática no Brasil […] Preciso ter autoridade. Se o Supremo Tribunal Federal achar que pode dar o devido comando dessa causa a um poder central, que eu entendo ser legitimamente meu, eu estou pronto para botar meu plano – disse Bolsonaro à imprensa, após reunião na embaixada do Kuwait com representantes de outros países do Golfo.

Em abril do ano passado, o STF decidiu que estados e municípios têm autonomia para executar as medidas necessárias para conter o avanço do novo coronavírus. A decisão da Corte, contudo, não retirou da União a responsabilidade pelas ações de combate à pandemia.

– Infelizmente o poder é deles [dos estados e municípios], eu queria que fosse meu – disse o presidente em referência à decisão do Supremo.

O presidente também destacou que o governo liberou “uma quantidade enorme” e “vultosa” de recursos para estados e municípios. Segundo ele, nunca faltaram verbas federais para atender os estados em questões relacionadas à saúde.

– [No entanto] tem que haver uma previsão por parte dos governadores – afirmou o presidente da República.

Bolsonaro comentou que foram solicitados mais recursos por parte de governadores ao ministro da Saúde para o combate à pandemia e que irá conversar com Pazuello, já que ele não é o “dono da chave do cofre”, mas que fará o que for possível para preservar vidas.

Bolsonaro ainda comentou sobre a compra de imunizantes pelo Ministério da Saúde e destacou ter editado três Medidas Provisórias de crédito para a negociação com laboratórios; entretanto, não haveriam doses disponíveis no mercado.

– Alguns falam que tem que comprar, mas me diga onde – declarou.

O presidente afirmou também que está investindo em vacinas, mas não descartou o atendimento precoce, fazendo questão de se corrigir, chamando as medidas de “tratamento imediato”.

– Falar “precoce” é crime no Brasil – ironizou.

Ele ressaltou a capacidade nacional na produção de imunizantes. De acordo com Bolsonaro o Brasil seria um dos poucos países com condições de produzir e aplicar vacinas, o que permitiria ajuda às nações vizinhas.

– Devemos também, depois que nosso povo estiver vacinado, buscar maneiras de atender aos países que fazem divisa conosco – declarou.

A medida seria uma forma de evitar uma nova onda da doença trazida por países que fazem divisa com o Brasil.

Sobre as fatalidades relacionadas à covid-19, o presidente declarou que, apesar das críticas, preocupa-se com as mortes.

– Mas emprego também é vida. Uma pessoa desempregada entra em depressão, tem problemas, se alimenta mal, é mais propensa a pegar outras doenças – defendeu o chefe do Executivo.

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Presidente do Senado afirmou que não é em uma CPI que serão encontradas “soluções que as pessoas precisam para parar de morrer”

Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco Foto: Agência Senado/Pedro França

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco(DEM-MG), disse na quarta-feira (3) que uma comissão parlamenta

r de inquérito (CPI) para investigar as ações do presidente Jair Bolsonaro durante a pandemia da Covid-19 não é o melhor caminho para combater a crise. Mesmo assim, Pacheco afirmou que não pretende arquivar nenhum requerimento de instalação do colegiado.

– Não acredito que seja no âmbito de uma CPI que nós vamos encontrar soluções que as pessoas precisam para parar de morrer, para parar de sofrer durante uma pandemia. A responsabilização pelos fatos decorrentes da pandemia (não só do presidente, como dos demais sujeitos) será julgada pelo Poder Judiciário, pela instância política do Congresso – disse o presidente do Senado.

Pacheco voltou a dizer que o Congresso busca caminhos para ampliar a escala da vacinação e retomar o auxílio emergencial e citou a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Emergencial. Ele repetiu que a medida vai estabelecer um protocolo fiscal para que o benefício possa ser retomado. O presidente do Senado disse ainda que adota uma postura de independência da Casa em relação ao Planalto.

– Meu comportamento é de independência, de respeito às instituições e aos Poderes, mas de independência do Senado – afirmou Pacheco.

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Presidente falou da compra dos imunizantes pelo governo brasileiro

Presidente Jair Bolsonaro Foto: Alan Santos/PR

Em conversa com apoiadores nesta quinta-feira (4), o presidente Jair Bolsonaro falou sobre a compra, pelo governo brasileiro, das vacinas da Pfizer contra a Covid-19. Bolsonaro disse que as primeiras doses devem chegar ao país já em abril. A informação foi dada pelo jornal O Globo.

A declaração ocorreu no aeroporto de Uberlândia (MG). De lá, o presidente seguiu para um evento em São Simão (GO).

– Por que o Pazuello assinou ontem contrato com a Pfizer? A Pfizer é clara, está lá no contrato: não nos responsabilizamos por qualquer efeito colateral (…) Então, já que o Congresso falou que pode comprar essa vacina, o Pazuello ontem assinou o contrato. Vamos comprar. No mês que vem, não sei a quantidade, mas vai chegar já alguns milhões no Brasil – explicou.

A ideia do governo brasileiro de adquirir os imunizantes da Pfizer foi revelada pelo ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, nesta quarta-feira (3). A intenção de compra de 100 milhões de doses da vacina já foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).

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