Levantamento Modalmais/Futura Inteligência revela que o presidente Jair Bolsonaro (PL) abriu grande vantagem sobre o ex-presidente Lula (PT) em São Paulo: 44,7% contra 34,1%.
O resultado mostra tendência de alta do presidente na reta final de campanha, que ganhou 5% em relação à pesquisa do mês passado, enquanto Lula caiu 1,7%.
Outro detalhe interessante registrado pelo levantamento é que Simone Tebet (MDB) aparece, pela primeira vez, à frente de Ciro Gomes (PDT) com 7% e 6%, respectivamente, mas ainda dentro da margem de erro de 3,1%.
Soraya Thronicke (União Brasil) teria 1,2% e estaria tecnicamente empatada com Ciro. Os demais candidatos não atingiram 1% das intenções de voto. Brancos e nulos somam 3,4% e 2,3% estão indecisos.
2º turno
Em disputa de um eventual 2º turno entre Bolsonaro e Lula, o presidente venceria com 50,4% contra 39,7% do petista. Nesse cenário, brancos e nulos somam 8,3% e 1,7% estão indecisos.
A rejeição de Lula (51,8%) e a quantidade dos que têm medo da volta do PT ao poder (47,8%) explica a vantagem de Bolsonaro, que é rejeitado por 40,8% dos paulistas e 38% têm mais medo da continuidade do governo atual.
A avaliação do governo Bolsonaro atingiu 44% de avaliações boas ou ótimas contra 31,2% de ruim e péssimo, se confunde com a aprovação do próprio presidente, que chegou a 43,1% e 39,9%, respectivamente.
A pesquisa ouviu 1.000 eleitores entre os dias 26 e 28 de setembro, possui margem nível de confiança de 95% e foi registrada junto ao TSE sob o protocolo BR-06588/2022.
Informações TBN
Pesquisa divulgada pela Futura Consultoria e encomendada pelo Banco Modal, nesta sexta-feira (30/9), mostra um crescimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na reta final da disputa pelo Palácio do Planalto. De acordo com o levantamento, o petista tem 43,6% dos votos válidos no primeiro turno enquanto o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 40,5%. Na pesquisa da semana passada, os dois estavam tecnicamente empatados, com uma leve vantagem de Bolsonaro.
A pesquisa também mostra um crescimento da senadora Simone Tebet (MDB). A emedebista agora ocupa a terceira posição com 7,7% dos votos. Ciro Gomes (PDT) aparece na sequência com 6%.
Na simulação de segundo turno, a diferença entre os dois principais concorrentes também teve crescimento. Passou de 2,6 pontos percentuais na semana passada para 4,8 pontos. Segundo o levantamento, Lula venceria com 47,7% dos votos contra 42,9% de Bolsonaro.
Os dois candidatos que lideram a pesquisa também são os mais rejeitados. Segundo o levantamento, 42,9% dos eleitores não votariam em Bolsonaro, já 40% não votariam em Lula. Além disso, 43,8% afirmaram ter medo da continuação do atual governo e 41,9% disseram temer a volta do PT.
Para 39,3%, o governo de Jair Bolsonaro é ruim ou péssimo. Outros 35,7% avaliam como ótimo ou bom. Os eleitores também foram questionados como avaliam o governo do ex-presidente Lula (2002-2010). Para 46,7%, o governo foi ótimo ou bom. Já para 31,9% foi ruim ou péssimo.
A pesquisa escutou 2 mil pessoas, com margem de erro de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos e confiabilidade de 95%. As entrevistas foram realizadas de 26 a 28 de setembro de 2022. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número BR-06743/2022.
Informações Correio Braziliense
Datafolha: 35% não se sentem à vontade para declarar voto para presidente — Foto: Bárbara Munhoz/g1
Pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (30), encomendada pela Globo e pelo jornal “Folha de S.Paulo”, aponta que 35% dos eleitores se sentiram menos à vontade para declarar seu voto para presidente para outras pessoas nos últimos meses. Há mais constrangimento na declaração de voto entre mulheres (38%) que entre homens (32%).
Entre eleitores do ex-presidente Lula (PT), 40% se sentem menos à vontade para declarar o voto, índice similar aos registrados entre eleitores de Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB) – ambos com 41%. Já entre os eleitores do presidente Jair Bolsonaro (PL), o índice é mais baixo: 27%.
Esta é a primeira vez que o Datafolha mediu este indicador. A pesquisa ouviu 6.800 pessoas, entre 27 e 29 de setembro, em 332 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no TSE com o nº BR-09479/2022.
A pesquisa também aponta que 46% dos eleitores brasileiros declaram ter deixado de conversar sobre política com amigos ou familiares a fim de evitar discussões – índice similar ao registrado no final de julho, de 49%. Entre as mulheres, o índice é de 50%, e entre os homens, de 41%.
Questionados se já foram ameaçados verbalmente por causa de suas posições políticas, 14% disseram que sim. Entre eleitores de Lula, 16% já sofreram agressões verbais por causa de suas posições políticas, ante 12% no eleitorado de Bolsonaro, 12% entre quem vota em Ciro e 10% entre eleitores de Tebet.
Há ainda 5% que declaram já ter sofrido ameaças de agressões físicas por causa de seus posicionamentos.
A pesquisa também questionou em quais locais ou situações as pessoas acreditam que podem ter mais problemas ao falar sobre preferências políticas ou ao revelar em quem vão votar para presidente. Veja:
A pesquisa ainda aponta que 43% dos eleitores votarão da mesma forma que a maioria das pessoas da família. Já em 23% dos casos, todos irão escolher o mesmo candidato no próximo domingo (2). Há 15% que serão minoria entre os membros da família na escolha do voto para presidente, e um em cada 10 eleitores (10%) diz que ninguém da família irá votar no mesmo candidato que ele.
Entre os eleitores mais jovens, 34% dizem que sua posição de voto é minoritária ou totalmente isolada dentro da família, índice que também fica acima da média na região Centro-Oeste (31%).
Na parcela que declara voto em Ciro Gomes, 63% dizem que sua escolha é minoritária ou totalmente isolada da família, no mesmo patamar dos eleitores de Tebet (59%). Entre eleitores de Lula e Bolsonaro, esses índices são mais baixos (19% e 18%, respectivamente).
Informações G1
A pesquisa de intenção de voto para presidente da República realizada pelo instituto Brasmarket e divulgada nesta sexta-feira (30) indicou a possibilidade de que o presidente Jair Bolsonaro(PL) vença a eleição já no primeiro turno. Tanto na análise espontânea quanto na estimulada, o atual líder tem preferência maior do que a soma dos concorrentes, ou seja, possui a maioria dos votos válidos.
No levantamento espontâneo, quando a lista de candidatos não é apresentada aos entrevistados, Bolsonaro aparece com 44,3%, contra 27,6% de Lula (PT), 3,8% de Ciro Gomes (PDT) e 3,2% de Simone Tebet (MDB). Na soma, todos os concorrentes do atual chefe do Executivo tem 35,5% do eleitorado, o que indica a possibilidade de vitória do líder já no primeiro turno.
Já na pesquisa estimulada, Bolsonaro tem 45,4%, contra 30,9% de Lula, 6,2% de Ciro e 5,2% de Tebet. Somados, os índices dos concorrentes do presidente totalizam 43,7%, o que também aponta uma tendência de que o resultado seja sacramentado a favor do chefe do Executivo já na primeira rodada de votação.
O instituto Brasmarket entrevistou 1.600 pessoas em 529 cidades brasileiras entre os dias 26 e 28 de setembro. A margem de erro é de 2,45% para mais ou menos e o nível de confiabilidade é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-08847/2022.
Informações Pleno News
Após divulgar um vídeo no qual canta o jingle de campanha e declara apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL), Neymar reclamou das críticas recebidas diante do posicionamento político.
“Falam em democracia e um montão de coisa, mas quando alguém tem uma opinião diferente é atacado pelas próprias pessoas que falam em democracia. Vai entender”, escreveu o jogador de futebol, na manhã desta sexta-feira (30), no Twitter.
Com mais de 58,2 milhões de seguidores em sua conta, o atleta gerou ainda mais burburinho ao ironizar o comportamento de opositores do chefe do Executivo. Dentre as mais de 9 mil respostas ao tuíte, chegaram novas críticas e endossos à fala de Neymar.
“Pagar os milhões em impostos sonegados tu não quer né hipócrita”, comentou o jornalista George Marques, citando dívida de R$ 8 milhões do jogador junto à Receita Federal. “Neymar recorreu a Bolsonaro para reclamar de dívida milionária com a Receita Federal, ainda em transação. E agora gravou vídeo de garoto propaganda do candidato, com dancinha e tudo. Jogada ensaiada, no toma lá, dá cá, driblando o Brasil?”, questionou o também jornalista Ricardo Noblat.
Vereadora de Macaé, Iza Vicente (Rede-RJ) explanou sobre o conceito de democracia ao se reportar ao atleta. “Ney, Democracia dá o direito do seu voto ser secreto, mas você demonstrou publicamente. A mesma democracia dá o direito de você, como pessoa pública, ser criticado e questionado. E vice e versa”, argumentou.
“Se você valorizasse mesmo a democracia, saberia que a sua “opinião” valida um candidato que deseja destruí-la. Vai jogar bola e vê se para de cair que todo mundo ganha mais”, retrucou o repórter Mateus Campos.
Dentre os apoios recebidos por Neymar está o de Adolfo Sachsida, ministro de Minas e Energia. “Fica firme campeão. Você mostrou que está pronto para liderar a seleção brasileira em busca de mais um título mundial. Deus o abençoe e a sua família”, escreveu o integrante do governo Bolsonaro.
Quem também se manifestou em favor do atleta foi o baiano André Porciúncula (PL), ex-secretário Nacional de Fomento à Cultura e atual candidato a deputado. “Democracia para essa turma é um porrete retórico para impor suas opiniões”, afirmou.
Vereador de Niterói, Douglas Gomes (PL-RJ) atacou esquerdistas ao sair em defesa de Neymar. “A democracia deles só serve para quem apoia candidatos de esquerda. Isso se chama liberdade seletiva. É isso que eles querem implantar no Brasil”, apontou.
*Bahia.ba
A taxa de desemprego no Brasil manteve a trajetória de queda iniciada na última metade do ano passado e recuou a 8,9% no trimestre encerrado em agosto. O percentual é o menor apurado desde julho de 2015, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (30) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Com o recuo de 0,9 ponto percentual da taxa de desocupação, a quantidade de profissionais ainda fora da força de trabalho equivale a 9,7 milhões de pessoas. O número, que corresponde ao menor nível desde novembro de 2015, ocorre após um recuo de 8,8% (menos 937 mil pessoas) na quantidade de desocupados no trimestre e 30,1% (menos 4,2 milhões) no ano.
No período compreendido entre os meses de junho e agosto, o contingente de pessoas ocupadas foi de 99 milhões, um novo recorde na série histórica da PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), iniciada em 2012.
O percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar foi estimado em 57,1%, um crescimento em comparação com o trimestre anterior (de 56,4%) e acima do mesmo período do ano passado (53,4%). Para Adriana Beringuy, coordenadora da PNAD, os dados comprovam a recuperação do mercado de trabalho.
A pesquisa mostra ainda que o número de empregados sem carteira assinada no setor privado, de 13,2 milhões de pessoas, é o maior da série histórica, iniciada em 2012, com crescimento de 2,8% no trimestre (mais 355 mil pessoas) e de 16% (1,8 milhão de pessoas) no acumulado de 2022. Por outro lado, o número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado cresceu 1,1% e chegou a 36 milhões.
O percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar foi estimado em 57,1%, um crescimento em comparação com o trimestre anterior (de 56,4%) e acima do mesmo período do ano passado (53,4%). Para Adriana Beringuy, coordenadora da PNAD, os dados comprovam a recuperação do mercado de trabalho.
A pesquisa mostra ainda que o número de empregados sem carteira assinada no setor privado, de 13,2 milhões de pessoas, é o maior da série histórica, iniciada em 2012, com crescimento de 2,8% no trimestre (mais 355 mil pessoas) e de 16% (1,8 milhão de pessoas) no acumulado de 2022. Por outro lado, o número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado cresceu 1,1% e chegou a 36 milhões.
*R7
O veículo da advogada Ana Cristina Valle (PP), ex-esposa do presidente Jair Bolsonaro (PL) e candidata a deputada distrital no Distrito Federal, foi apedrejado nesta quinta-feira (29). Além do carro, a casa onde ela mora com o filho, Jair Renan, foi pichada com frase “morte ao Bolsonaro”.
A informação sobre o ataque foi confirmada pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI), responsável pela segurança do presidente e de seus familiares. O GSI foi ao local, assim como a Polícia Militar (PM). Nas redes sociais, Jair Renan falou sobre o caso e publicou uma foto do vandalismo em sua casa.
– Picharam a porta da minha casa em represália não só a minha mãe que é candidata a deputada distrital, que automaticamente se percebe o ódio entregue gratuito a família Bolsonaro – escreveu ele.
Informações Pleno News
Segundo a assessoria de Ana Cristina, o carro dela foi apedrejado quando ela e sua equipe estavam na porta de casa para irem a um comício. Em um vídeo publicado nas redes sociais, é possível ouvir uma mulher, possivelmente Ana, chorando e dizendo: “Olha aqui o que fizeram comigo. Meu carro. Querem me pegar”.
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou o pedido apresentado pelo partido Rede Sustentabilidade para que fosse concedida gratuidade no transporte público em todo o Brasil neste domingo (2), data que marca o primeiro turno das eleições. A decisão liminar foi tomada nesta quinta-feira (29).
Na decisão, apesar de negar a obrigatoriedade de concessão do benefício para todas as cidades do país, o ministro determinou que os municípios que já oferecem o serviço mantenham a medida e que também preservem a circulação dos veículos em níveis normais no dia do pleito.
– Representaria grave retrocesso social afastar a aplicação de um mecanismo de garantia da plenitude da soberania popular justamente quando o custo do transporte se impõe mais gravemente à população como um obstáculo ao voto – disse.
Barroso destacou que, apesar de ser uma boa ideia e coerente com o texto constitucional, a gratuidade universal da tarifa de transporte só pode ser efetivada com lei e previsão orçamentária específica. O ministro ressaltou que os valores necessários para a gratuidade não são conhecidos, nem foram considerados pelos municípios e pela Justiça Eleitoral.
– Seria irrazoável determinar esse ônus inesperado ao poder público às vésperas do dia das eleições – completou.
Informações Pleno News
O resultado da nova pesquisa da Brasmarket, divulgada nesta sexta-feira (30) pelo Terra Brasil Notícias, garante uma vitória no primeiro turno do presidente Jair Bolsonaro (PL).
No levantamento espontâneo, Bolsonaro lidera com 44,3%, enquanto Lula aparece com 27,6%. Na soma dos votos válidos, contando com os demais candidatos, o executivo federal ainda é a maioria e consegue se eleger já no próximo dia 2 de outubro.
Já na estimulada, que é quando se apresenta o nome dos candidatos, Bolsonaro surge com 45,4%, enquanto Lula, 30,9%. Ainda nesse cenário, há vitória no primeiro turno.
A pesquisa foi feita entre os dias 18 e 20 de setembro, com a confiabilidade de 95%. O método de coleta das informações foi o contato telefônico. Foram feitas 2.400 entrevistas em 504 cidades do Brasil. A margem de erro é de 2%.
A pesquisa é registrada no TSE sob o número:
BR-08847/2022.
Informações TBN
Faltando três dias para o 1º turno das eleições gerais no Brasil, que ocorre no próximo domingo (2), a população brasileira tem à disposição uma série de aplicativos que podem auxiliar na obtenção de informações e acesso a diversos serviços. Eles podem ser usados durante e após as eleições e ajudam a dar mais transparência a todo o processo eleitoral.
Os apps da Justiça Eleitoral são gratuitos e estão disponíveis nas principais lojas de aplicativo de smartphones e tablets. A recomendação é que os aplicativos sejam baixados até este sábado (1º), porque alguns deles, como o e-Título, não estarão disponíveis para serem baixados no dia do pleito.
Um desses aplicativos é o Resultados. Pelo aplicativo, qualquer pessoa poderá acompanhar a apuração dos votos nos 26 estados e no Distrito Federal. Uma versão da ferramenta também pode ser acessada diretamente em uma página da internet.
No dia da eleição, as consultas podem ser feitas por nome da candidata ou do candidato ou pelo cargo em disputa. O aplicativo informará, em tempo real, os nomes de quem for eleito ou daqueles que vão disputar o 2º turno. Também será possível verificar os índices de comparecimento e abstenção, a quantidade de votos válidos, brancos e nulos, além do número de seções totalizadas.
O eleitorado poderá acompanhar ainda informações sobre as urnas eletrônicas, como os Boletins de Urna e o Registro Digital de Voto. A divulgação dos votos começará às 17h, no horário de Brasília. Este ano, o horário das eleições será unificado em todo o país e, por isso, a apuração dos resultados já poderá ser conferida após o encerramento da votação, sem necessidade de aguardar o encerramento em estados com o fuso horário diferente do de Brasília, como ocorria em anos anteriores.
Com o aplicativo Boletim na Mão, qualquer pessoa poderá conhecer os resultados apurados diretamente nas urnas eletrônicas. Isso porque a plataforma oferece, de forma rápida e segura, os conteúdos dos Boletins de Urna (BU) impressos no encerramento das atividades de votação em cada seção eleitoral.
O documento traz o total dos votos recebidos por cada candidata ou candidato, dos votos nulos e em branco e das abstenções ocorridas naquela seção eleitoral, entre outras informações. Os Boletins de Urna têm um QR Code que pode ser lido pelo aplicativo Boletim na Mão e mostrar os votos contabilizados especificamente na urna consultada.
O e-Título é a plataforma em que o cidadão pode acessar a versão digital do título de eleitor. O aplicativo informa o endereço do local de votação e fornece informações sobre a situação eleitoral. Além disso, o app possibilita emitir certidões de quitação e de crimes eleitorais, pode ser usado ainda para justificar ausência no dia da votação, entre outros serviços.
Quem tem a biometria coletada pela Justiça Eleitoral pode comparecer à seção de votação e apresentar apenas o e-Título para poder ser identificado. Caso não tenha biometria, é necessária a apresentação de um documento oficial com foto para poder votar.
Outro aplicativo sugerido pela Justiça Eleitoral é o Pardal, que estimula as pessoas a atuarem como verdadeiros fiscais da eleição, para coibir propaganda irregular de campanha e outros crimes.
A ferramenta permite que a pessoa faça a denúncia em tempo real. Após baixar o app, é possível fazer fotos ou vídeos e enviá-los para a Justiça Eleitoral como forma de subsidiar a denúncia.
O Pardal possibilita que as denúncias com indícios de irregularidade sejam encaminhadas ao Ministério Público Eleitoral (MPE) para averiguação. O app também pode ser baixado por formulário web nas páginas da Justiça Eleitoral.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disponibiliza também o Tira-Dúvidas do TSE, como é conhecido o robô virtual no aplicativo de mensagens WhatsApp, para prestar esclarecimentos e fornecer informações sobre o processo eleitoral e as eleições deste ano em tempo real.
Por meio do chatbot, um tipo de assistente virtual, qualquer pessoa cadastrada recebe checagens sobre notícias falsas e informações sobre serviços da Justiça Eleitoral.
Para ter acesso à ferramenta, basta que a pessoa interessada adicione o telefone +55 61 9637-1078à lista de contatos do WhatsApp ou acesse por meio do link. Aí é só mandar uma mensagem para o assistente virtual.
Por fim, o TSE ainda mantém o Sistema de Alerta de Desinformação Contra as Eleições, em que é possível comunicar à Justiça Eleitoral o recebimento de notícias falsas, descontextualizadas ou manipuladas sobre as eleições ou o sistema eletrônico de votação.
As denúncias coletadas são repassadas às plataformas digitais e às agências de checagem para que promovam uma rápida contenção das consequências nocivas da desinformação. Dependendo da gravidade, os casos também podem ser encaminhados ao Ministério Público Eleitoral e demais autoridades, para a adoção das medidas legais cabíveis.
Informações Agência Brasil