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Foto: Jorge Magalhães

Em Feira de Santana, 43 pacientes estão em Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e policlínicas municipais esperando a transferência para uma unidade hospitalar até esta segunda-feira, 1º – na última semana eram 30.

Na UPA da Mangabeira, a paciente A. M. C. B., 66 anos, aguarda há 13 dias para tratar complicações decorrentes da diabetes. Na mesma unidade, o paciente J. F. F. dos S, 50 anos, aguarda por regulação há 11 dias para tratar problemas neurológicos.

No total, 22 pacientes estão na UPA Queimadinha, 8 na UPA Mangabeira. Outros 13 pacientes estão distribuídos nas policlínicas municipais – (6) Parque Ipê, (3) Tomba, (1) Feira X, (1) Rua Nova, (1) George Américo e (1) São José.

A demora para a transferência sobrecarrega o sistema de saúde municipal fazendo com que as unidades fiquem lotadas. Ainda expõe os pacientes a uma espera exaustiva por tratamento adequado.

REGULAÇÃO ESTADUAL

O Sistema de Regulação Estadual é uma ferramenta do Governo do Estado que disponibiliza vagas em unidades públicas hospitalares conforme critério de gravidade e não proximidade, visando a democratização do acesso.

Para isso, o paciente atendido em uma unidade de urgência e emergência é avaliado e submetido a exames laboratoriais ou de imagem, de acordo com as condições clínicas.

Se comprovada a necessidade de assistência hospitalar, os profissionais da unidade solicitam a regulação no sistema, para que o paciente tenha a assistência adequada.

*Secom


Foto: Jorge Magalhães

Somente na UPA Queimadinha são 22 pacientes 

Em Feira de Santana, 43 pacientes estão em Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e policlínicas municipais esperando a transferência para uma unidade hospitalar até esta segunda-feira, 1º – na última semana eram 30.

Na UPA da Mangabeira, a paciente A. M. C. B., 66 anos, aguarda há 13 dias para tratar complicações decorrentes da diabetes. Na mesma unidade, o paciente J. F. F. dos S, 50 anos, aguarda por regulação há 11 dias para tratar problemas neurológicos.

No total, 22 pacientes estão na UPA Queimadinha, 8 na UPA Mangabeira. Outros 13 pacientes estão distribuídos nas policlínicas municipais – (6) Parque Ipê, (3) Tomba, (1) Feira X, (1) Rua Nova, (1) George Américo e (1) São José.

A demora para a transferência sobrecarrega o sistema de saúde municipal fazendo com que as unidades fiquem lotadas. Ainda expõe os pacientes a uma espera exaustiva por tratamento adequado.

REGULAÇÃO ESTADUAL

O Sistema de Regulação Estadual é uma ferramenta do Governo do Estado que disponibiliza vagas em unidades públicas hospitalares conforme critério de gravidade e não proximidade, visando a democratização do acesso.

Para isso, o paciente atendido em uma unidade de urgência e emergência é avaliado e submetido a exames laboratoriais ou de imagem, de acordo com as condições clínicas.

Se comprovada a necessidade de assistência hospitalar, os profissionais da unidade solicitam a regulação no sistema, para que o paciente tenha a assistência adequada.


Decisão alcança psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

A nova resolução normativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que determinou o fim da limitação do número de consultas e sessões com psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas começa valer a partir desta segunda-feira (1º) para todos os planos de saúde regulamentados, contratados após a Lei 9.656/1998 ou adaptados à lei, que tiverem cobertura ambulatorial, ou seja, de consultas e exames.

A decisão foi tomada no dia 11 de julho em reunião extraordinária da diretoria colegiada da agência.

“Com essa medida, as operadoras dos planos de saúde passam a ter que cobrir todas as consultas ou sessões com profissionais dessas quatro categorias que forem prescritas pelo médico assistente para pacientes com qualquer doença ou condição de saúde listada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como, por exemplo, o transtorno do espectro autista, a paralisia cerebral, a síndrome de Down, a esquizofrenia”, disse o diretor-presidente da ANS, Paulo Rebello.

Segundo Rebello, este ano, houve 22 inclusões de procedimentos, entre exames, tratamentos e medicamentos, no rol de procedimentos obrigatórios da ANS.

Com informações da Agência Brasil


Foto: Roberta Costa

Feira de Santana aderiu o compromisso de erradicar a hepatite B e C até 2030 

Apenas uma picadinha quase indolor, submetendo a amostra de sangue a um reagente, é capaz de detectar, ou não, a presença do vírus da hepatite. Na última quinta-feira, 28, a Secretaria Municipal de Saúde promoveu ações de prevenção e diagnóstico da doença no auditório do órgão. Foram realizados mais de 31 testes rápidos, todos com resultado negativo.

A empresária Elinadja Silva e Silva, 42 anos, compareceu ao órgão para resolver questões pessoais e aproveitou para realizar o exame. “Essas ações são importantes e necessárias para todos nós”, afirma. Além dos testes rápidos, a vacinação também foi realizada. A iniciativa faz parte da campanha Julho Amarelo.

Feira de Santana aderiu o compromisso da Organização Mundial de Saúde (OMS) de erradicar a hepatite B e C até 2030. Segundo a coordenadora do centro de referência em Infecções Sexualmente Transmissíveis/HIV/AIDS, Vanessa Marinho, ações estão sendo intensificadas para atingir o objetivo.

“Estamos treinando os profissionais, destacando a importância da notificação para que ocorra o tratamento e o acompanhamento adequado dos pacientes”, afirma.

No entanto, segundo avalia a médica Sara Quezia Lopes, o preconceito ainda é um grande agravante para as pessoas não buscarem o tratamento adequado.

“Temos que entender a dimensão do problema para buscar a erradicação dessas doenças. Não é apenas na relação sexual sem camisinha que acontece a transmissão. Até mesmo frequentando a manicure, levando o próprio alicate, pode acontecer a transmissão com o pincel do esmalte, se estiver contaminado. É preciso desconstruir esse estigma de que o portador da doença é promíscuo, pois isso dificulta o diagnóstico”, destaca.

Em Feira de Santana, a vacina contra as hepatites A (somente para crianças) e B são ofertadas de forma gratuita nas unidades de saúde. No entanto, ainda não há vacina contra a hepatite C.

Testes rápidos para diagnóstico das hepatites B e C são ofertados no Centro de Saúde Especializada Dr. Leone Coelho Lêda (CSE) – o exame é descentralizado, sendo possível ser realizado nas unidades de saúde.

HEPATITE

A hepatite é uma infecção que ataca principalmente o fígado e pode provocar consequências graves, como cirrose, câncer e morte. Aproximadamente 2 mil pacientes são acompanhados pelo Programa Municipal de Hepatites Virais – localizado no CSE. O pacientes são cadastrados e têm acesso a acompanhamento e medicamentos.


Tubos de teste positivos varíola dos macacos

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou nesta segunda-feira (1º) pelo Twitter, que o Brasil receberá, por intermédio da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), o antiviral Tecovirimat para “reforçar o enfrentamento ao surto” de varíola dos macacos.

https://twitter.com/mqueiroga2/status/1554038174514647040?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1554038174514647040%7Ctwgr%5Edb0a6c20b417fbed95b1ebe60c97fe0bff8c5eb1%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fagenciabrasil.ebc.com.br%2Fsaude%2Fnoticia%2F2022-08%2Fqueiroga-diz-que-brasil-tera-antiviral-para-tratar-variola-dos-macacos

“Serão contemplados casos mais graves em um primeiro momento”, adiantou. O Tecovirimat tem sido oferecido como opção de “uso compassivo” nos Estados Unidos. Entretanto, ainda não há dados que demonstrem a eficácia do antiviral para o tratamento da varíola dos macacos.

Números

Segundo dados do Ministério da Saúde, até ontem (31), 1.342 casos de varíola dos macacos foram registrados no país. Na última sexta (29) a pasta confirmou a primeira morte pela doença no Brasil.

A vítima era um homem, de 41 anos. Ele estava internado em Belo Horizonte (MG) e tinha comorbidades que podem ter prejudicado o quadro clínico. O Ministério da Saúde investiga as circunstâncias da morte.

Sintomas

A varíola dos macacos é uma doença causada pela infecção com o vírus Monkeypox, que causa sintomas semelhantes aos da varíola. Ela começa com febre, dor de cabeça, dores musculares, exaustão e inchaço dos linfonodos.

Uma erupção geralmente se desenvolve de um a três dias após o início da febre, aparecendo pela primeira vez no rosto e se espalhando para outras partes do corpo, incluindo mãos e pés.

Em alguns casos, pode ser fatal, embora seja tipicamente mais suave do que a varíola. A doença é transmitida para pessoas por vários animais selvagens, como roedores e primatas, mas também pode ser transmitida entre pessoas após contato direto ou indireto.

Informações Agência Brasil


A automutilação grave entre os jovens saltou durante os rígidos lockdowns do COVID-19, mostra uma nova pesquisa. O estudo foi publicado pelo canal britânico Sky News.

O estudo descobriu que os meninos que precisam de apoio urgente dos serviços de emergência dobraram e depois triplicaram para as crianças sob cuidados.

Enquanto isso, as meninas continuaram a ser super-representadas em figuras de automutilação, disseram os pesquisadores.

Isso ocorre depois que outro estudo sugeriu que as pessoas que vivem na pobreza são mais propensas a sofrer com COVID por muito tempo.

Os psiquiatras pediram mais financiamento e desenvolvimento de serviços comunitários de saúde mental devido às descobertas, que foram publicadas no BJPsych Open do Royal College of Psychiatrists.

Pesquisadores do King’s College London analisaram dados de 2.073 visitas hospitalares de automutilação de emergência para crianças e jovens em 10 países, incluindo a Inglaterra, comparando março a abril de 2020 com o mesmo período de 2019.

Ben Hoi-ching Wong, pesquisador clínico do East London NHS Foundation Trust e da Youth Resilience Unit da Queen Mary University of London, disse: “A pandemia trouxe muitas mudanças substanciais na vida de crianças e jovens.

“Esta é a primeira vez que conseguimos analisar especificamente os efeitos das medidas de bloqueio em uma amostra internacional.

“Os bloqueios impactaram a automutilação e a busca de ajuda em alguns jovens mais do que em outros, e essas diferenças também são evidentes em outros países.

“Esta pesquisa destaca como precisamos diversificar nossas abordagens para apoiar jovens em risco com base em suas necessidades individuais e, particularmente, estar atentos às suas preocupações ou preocupações em procurar ajuda médica e psicológica”.

Os pesquisadores descobriram que, embora a pressão escolar e as brigas com os amigos tenham se tornado um gatilho menos comum, as restrições do COVID-19 podem ter levado a maiores desejos de automutilação, relacionados ao aumento do pensamento excessivo e estratégias negativas de enfrentamento em casa.

Eles também disseram que as crianças de áreas mais carentes se tornaram menos propensas a visitar os departamentos de emergência e tinham menos probabilidade de ter acesso às redes de apoio da comunidade.

Elaine Lockhart, presidente da Faculdade de Crianças e Adolescentes do Royal College of Psychiatrists, disse: “Quanto mais cedo oferecemos apoio, menor a probabilidade de as pessoas desenvolverem problemas de saúde mental a longo prazo.

“É importante considerar o impacto das medidas adotadas durante a pandemia na automutilação para que possamos planejar os serviços de saúde mental para o futuro.

“Essa é a única maneira de garantir que todas as crianças e jovens recebam o apoio de saúde mental de que precisam, quando precisam.”

Créditos: Gazeta Brasil


Varíola dos macacos está presente em 78 países; maioria dos casos se concentra na Europa - GETTY IMAGES
Varíola dos macacos está presente em 78 países; maioria dos casos se concentra na Europa Imagem: GETTY IMAGES

O Brasil chegou a 978 casos de varíola dos macacos, também chamada de monkeypox, de acordo com balanço de hoje do Ministério da Saúde. A maioria das infecções foi registrada em São Paulo e no Rio de Janeiro.

A pasta também informou, em nota ao UOL, que monitora os casos e acompanha os contatos dos pacientes por meio de articulação direta com os estados.

Confira os números por estado:

OMS diz que no mundo são mais de 18 mil casos

A OMS (Organização Mundial de Saúde) informou que já foram reportados mais de 18 mil casos da doença em 78 países. Em entrevista coletiva hoje, o diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom Ghebreyesus, explicou que mais de 70% dos casos foram registrados na Europa e 25% nas Américas.

Do total de pacientes, 10% tiveram que ser internados para tratar a doença. Além disso, até o momento, houve cinco mortes informadas. A entidade afirma que o surto pode ser interrompido com informação e medidas para barrar a transmissão.

No sábado (23), a OMS decretou emergência sanitária global para a varíola dos macacos, termo usado quando há “um evento extraordinário que constitui um risco à saúde pública de outros Estados através da disseminação internacional da doença.”

A entidade recomenda a vacinação das pessoas que tiveram contato com infectados. Uma vacina já foi aprovada no Canadá, Estados Unidos e União Europeia, e outras duas são consideradas, informou a OMS.

Doença

A varíola dos macacos é causada por um vírus e transmitida pelo contato próximo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. O contato pode se dar por meio de abraço, beijo, relações sexuais ou secreções respiratórias. A transmissão também ocorre por contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies que foram utilizadas pelo infectado.

Não há tratamento específico, mas, de forma geral, os quadros clínicos são leves e requerem cuidado e observação das lesões. O maior risco de agravamento acontece, em geral, para pessoas imunossuprimidas com HIV/AIDS, leucemia, linfoma, metástase, transplantados, pessoas com doenças autoimunes, gestantes, lactantes e crianças com menos de 8 anos de idade.

Sintomas

O paciente pode ter febre, dor no corpo e apresentar manchas, pápulas [pequenas lesões sólidas que aparecem na pele] que evoluem para vesículas [bolha contendo líquido no interior] até formar pústulas [bolinhas com pus] e crostas [formação a partir de líquido seroso, pus ou sangue seco].

* Com informações de Estadão Conteúdo


Na Bahia, dados atualizados até às 15 horas desta terça-feira (26) registram que o estado permanece com 5 casos confirmados de Monkeypox, mantendo a mesma quantidade de casos confirmados do dia anterior. Ressalta-se que após revisão dos laudos laboratoriais, todos os casos confirmados são residentes do município de Salvador, excluindo assim, a confirmação inicial do caso no município de Ilhéus.

Ao todo 38 casos suspeitos aguardam diagnóstico laboratorial. Os casos em investigação são dos municípios de Barra (01), Ibicaraí (02), Ilhéus (02), Laje (01), Lauro de Freitas (01), Mutuípe (03), Porto Seguro (01), Salvador (18), Santa Cruz Cabrália (01), Santo Antônio de Jesus (03), São Gonçalo dos Campos (01), São Miguel das Matas (01) e Vitória da Conquista (03).

Monkeypox é uma zoonose viral, do gênero Orthopoxvirus, da família Poxviridae, que se assemelha à varíola humana, erradicada em 1980. A doença cursa com febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, adenomegalia, calafrios e exaustão. A infecção é autolimitada com sintomas que duram de 2 a 4 semanas, podendo ser dividida em dois períodos: invasão, que dura entre 0 e 5 dias, com febre, cefaleia, mialgia, dor das costas e astenia intensa. A erupção cutânea começa entre 1 e 3 dias após o aparecimento da febre e tem características clínicas semelhantes com varicela ou sífilis, com diferença na evolução uniforme das lesões.

*Sesab


País tem 696 casos confirmados da doença

Varíola dos macacos, monkeypox

Com 696 casos confirmados de varíola dos macacos, o Brasil articula com a Organização Mundial da Saúde (OMS) a aquisição da vacina contra a doença. De acordo com o Ministério da Saúde, as negociações estão sendo feitas de forma global com o fabricante para ampliar o acesso ao imunizante para os países onde há casos confirmados da doença.

Por meio de nota, a pasta ressaltou que a vacinação em massa não é preconizada pela OMS em países não endêmicos para a enfermidade, como é o caso do Brasil. A recomendação, até o momento, é que sejam imunizadas pessoas que tiveram contato com casos suspeitos e profissionais de saúde com alto risco ocupacional diante da exposição ao vírus.

Dos 696 casos confirmados no país ate o momento, 506 são procedentes do estado de São Paulo, 102 do Rio de Janeiro, 33 de Minas Gerais, 13 do Distrito Federal, 11 do Paraná, 14 do Goiás, três na Bahia, dois do Ceará, três do Rio Grande do Sul, dois do Rio Grande do Norte, dois do Espírito Santo, três de Pernambuco, um de Mato Grosso do Sul e um de Santa Catarina.

Emergência internacional

A OMS decidiu hoje (23) declarar que a varíola dos macacos configura emergência de saúde pública de interesse internacional. O anúncio foi feito pelo diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom Ghebreyesus, durante coletiva de imprensa.

“Temos um surto que se espalhou rápido pelo mundo, através de novas formas de transmissão, sobre as quais entendemos muito pouco, e que se encaixa nos critérios do Regulamento Sanitário Internacional. Por essas razões, decidi que a epidemia de varíola dos macacos representa uma emergência de saúde pública de preocupação internacional”, disse Tedros.

A doença

A varíola causada pelo vírus hMPXV (Human Monkeypox Virus, na sigla em inglês) provoca um quadro mais brando que a varíola conhecida como smallpox, que foi erradicada na década de 1980. 

A varíola doas macacos é uma doença viral rara transmitida pelo contato próximo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. O contato pode ser por abraço, beijo, massagens ou relações sexuais. A doença também é transmitida por secreções respiratórias e pelo contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies utilizadas pelo doente.

Não há tratamento específico, mas os quadros clínicos costumam ser leves, sendo necessários o cuidado e a observação das lesões. O maior risco de agravamento se refere, em geral, a pessoas imunossuprimidas, como pacientes com HIV/AIDS, leucemia, linfoma, metástase, transplantados, pessoas com doenças autoimunes, gestantes, lactantes e crianças com menos de 8 anos.

Os primeiros sintomas podem ser febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, linfonodos inchados, calafrios ou cansaço. De um a três dias após o início dos sintomas, as pessoas desenvolvem lesões de pele, geralmente na boca, nos pés, no peito, no rosto ou em regiões genitais.

Para prevenção, deve-se evitar o contato próximo com a pessoa doente até que todas as feridas tenham cicatrizado, assim como com qualquer material que tenha sido usado pelo infectado. Também é importante higienizar as mãos, lavando-as com água e sabão ou utilizando álcool gel.

Informações Agência Brasil


Foto: Jorge Magalhães

Vacinação continua nas unidades de saúde 

A vacinação contra a Covid-19 continua em Feira de Santana. A Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, já aplicou 1.405.830 doses da vacina. Sendo 567.171 da 1ª dose, 511.848 da 2ª, 279.362 da 3ª e 47.449 pessoas receberam a 4ª aplicação.

O secretário de Saúde, Marcelo Britto, destaca que após o aumento de casos da doença neste mês, a população buscou mais as unidades de saúde para receber a dose.

“Identificamos que logo após os festejos juninos muitas pessoas foram aos postos de vacinação tomar a terceira dose. Também observamos crescimento na procura pela primeira, segunda e quarta dose. Em algumas unidades aumentamos o quantitativo de vacinas disponíveis devido a grande demanda”, afirma.

A vacina está disponível para crianças (de 5 a 11 anos), adolescentes (de 12 a 17 anos), adultos e idosos de segunda a sexta-feira nas unidades de saúde, localizadas nas zonas urbana e rural.

Vale ressaltar que, no momento, apenas as pessoas com 40 anos ou mais, além de trabalhadores da saúde podem tomar a quarta dose (reforço) da vacina contra Covid-19. A aplicação está sendo realizada em quem recebeu a terceira dose há pelo menos quatro meses.

Confira os locais e horários de vacinação:

A vacinação acontece nas Unidades de Saúde da Família da sede CSU, Caseb II, Baraúnas, Jardim Cruzeiro, Alto do Papagaio, Asa Branca III, Campo Limpo II, Aviário I e II, Conceição II, Feira VI – I e II, Panorama I e II, George Américo III, IV e Campo Limpo IV, Santo Antônio dos Prazeres I e II, Tomba I e III, Expansão do Feira IX-I, Viveiros, Feira X-III e IV, das 8h às 16h e nas Unidades de Saúde da Família, vinculadas ao Programa Saúde na Hora, das 8h às 21h.

Também haverá imunização em todas as Unidades de Saúde da Família dos distritos: Alecrim Miúdo, Alto do Rosário 1 e 2, Bonfim de Feira, Candeal, Fulô, Galhardo, Jenipapo, Humildes 1, Humildes 2, Ipuaçu, Jaguara 1 e 2, Jaíba, Limoeiro, Mantiba, Matinha, Pé de Serra, Rosário, São Cristóvão, São José 1 e 2, Tanquinho de Humildes, Terra Dura e Tiquaruçu, das 8h às 16h.

E nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) Cassa, Caseb I, Dispensário Santana, Irmã Dulce, Mangabeira, Serraria Brasil e Subaé a imunização acontece das 8h às 17h.

1 68 69 70 71 72 150