Casos confirmados no dia: 36
Pacientes recuperados no dia: 0
Resultados negativos no dia: 51
Alta hospitalar no dia: 0
Óbito comunicado no dia: 0
Total de pacientes ativos: 889
Total de casos confirmados no município: 9.330 (Período de 06 de março a 07 de setembro de 2020)
Total de pacientes em isolamento domiciliar: 855
Total de pacientes hospitalizados no município: 34
Total de recuperados no município: 8.250
Total de exames negativos: 10.218 (Período de 06 de março a 07 de setembro de 2020)
Aguardando resultado do exame: 108
Total de óbitos: 192
Assessoria de Comunicação da Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana
Nesta segunda-feira (7), o Brasil caiu no ranking de países com mais casos de Covid-19. A Índia ultrapassou o Brasil e se tornou o segundo maior número de casos confirmados de Covid-19.
Com 90.802 novos casos confirmados pelo Ministério da Saúde indiano nas últimas 24 horas, o país é também com a disseminação mais rápida da doença, superando os Estados Unidos, que até o momento é o país mais afetado em número de infecções.
Os novos dados estabelecem ainda o maior número de casos relatados na Índia e no mundo desde o início da pandemia.
No entanto, com uma das menores taxas de mortalidade, o país registra 1.016 óbitos, elevando o número total de vítimas para 71.642.
De acordo com a Universidade Johns Hopkins, dos Estados Unidos, a Índia ocupa o 20º lugar em mortalidade pela doença, com uma taxa de 1,7%, amplamente superada por países como o México, que tem a maior taxa de mortalidade (10,7%).
O Brasil possui 4.137.722 casos confirmados e 126.686 até agora.
*Com informações da Agência EFE
O caso da menina capixaba submetida a um aborto aos 10 anos, que chocou o país e rendeu uma guerra ideológica não é inédito, distante e muito menos isolado. Aqui na Bahia, somente nos primeiros seis meses deste ano, foram registradas 101 internações por aborto entre crianças e adolescentes, segundo números oficiais da Secretaria da Saúde (Sesab).
É como se a cada dois dias uma garota de 10 a 19 anos fosse hospitalizada no estado por interromper uma gravidez. No entanto os dados não especificam se os procedimentos foram realizados nas unidades de saúde, ou se tratam de atendimentos em decorrência de abortos espontâneos ou realizados clandestinamente, já que a interrupção de gestação é permitida por lei apenas em situações específicas.
No Brasil, o aborto é legalizado em apenas três casos: quando a gestação é decorrente de estupro; se a gravidez representar risco de vida à mulher; e nos casos de anencefalia fetal. Qualquer hospital que ofereça serviços de ginecologia e obstetrícia deve ter equipamento adequado e equipe treinada para realizar um aborto legal.
Apesar disso, a organização “Mapa do Aborto Legal” ressalta que muitas unidades de saúde se recusam a realizar a interrupção da gravidez. Assim como aconteceu com a menina do Espírito Santo de 10 anos, grávida após ter sido estuprada pelo tio, que teve o pedido de realização do aborto negado pelo Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes (Hucam). Ela teve que viajar para Pernambuco para realizar o procedimento. O site da entidade dispõe de uma ferramenta em que é possível procurar unidades de saúde em que o procedimento é realizado. A Bahia aparece no mapa com apenas dois hospitais com o status “seguem realizando aborto legal”: o Hospital da Mulher, em Salvador, e o Hospital Esaú Matos, em Vitória da Conquista.
Os dados sobre internações por aborto na Bahia ainda mostram que nos últimos três anos os registros se posicionam em uma curva crescente entre crianças e adolescentes. Enquanto em 2017 o número foi de 149, em 2019 houve um acréscimo de 55% e chegou aos 232. A média do ano passado foi de 19 internações por aborto por mês.
Os registros entre as adolescentes de 15 a 19 anos representam em média 12,2% de todas as internações deste tipo no estado entre 2017 e 2019. No ano passado inteiro foram 220. E, neste ano, até junho já são 94.
Fonte: Bahia Notícias
Agora é obrigatório. As unidades de saúde públicas e privadas terão que fornecer cópias de laudos e exames complementares a pacientes, uma vez comprovada a necessidade. A lei nº 353/2020 foi divulgada no Diário Oficial Eletrônico, nesta terça-feira, 02.
A cópia pode ser solicitada pelo paciente, familiar, responsável ou interessado. Fica expressamente proibida qualquer tipo de cobrança aos pacientes para emissão de cópias dos exames complementares e laudos, durante o internamento e após alta do paciente no Sistema Único de Saúde – SUS e privado.
Teve início nesta quarta-feira, 2 de setembro, a campanha de prevenção ao suicídio do Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), em Feira de Santana. Uma ação de impacto no corredor principal da unidade levou música, palestra, distribuição de sementes de girassol e sensibilização aos trabalhadores da unidade, sobre o Setembro Amarelo, mês de prevenção ao suicídio.
Durante todo mês, serão realizados atendimentos psicológicos individuais aos servidores e rodas de conversa nos setores do HGCA com o tema “Caminhos para o enfrentamento ao sofrimento psíquico”, com a psicóloga organizacional Nizaneia Matos. De acordo com a psicóloga as ações têm como objetivo promover um espaço de discussão para reflexão sobre a vida. “Mais do que pensar sobre a questão do suicídio, esta ação está para além disso, nossa campanha vai falar sobre vida, no sentido, significado e enfrentamento psíquico das condições diversas que são naturais da própria vida. Uma vez que falamos sobre este tema automaticamente estamos prevenindo ocorrências de tentativas de suicídio que é nosso maior propósito nesta ação”, afirmou Nizaneia.
A coordenadora do Grupo de Trabalho Humanizado (GTH) do HGCA, Milena Moreira, informa que por conta da pandemia da Covid-19, esse ano não acontecerão palestras nem ações coletivas, mas abordagens individuais com escuta e diálogo junto aos servidores. “O símbolo que usamos esse ano para as ações do ‘Setembro Amarelo’ foi o girassol. A ideia é que assim como o girassol estejamos sempre voltados para a luz. Que a gente possa identificar o colega que precisa de um apoio, de uma ajuda, para que possamos direcioná-lo ao serviço de psicologia que temos no hospital ou encaminhá-lo para outros serviços, caso ele precise”, explicou Milena.
A campanha está sendo realizada pelo GTH, em parceria com o Núcleo de Gestão do Trabalhador em Saúde (Nugtes) e do Serviço Integrado de Atenção à Saúde do Trabalhador (Siast). O encerramento da campanha está marcado para dia 14 de setembro, às 14 horas, no auditório do HGCA, com uma palestra com o tema “Diálogos sobre os sentidos da Vida”.
Apesar da cura para o HIV ainda ser um dos grandes desafios para a comunidade médica mundial, pesquisadores do Ragon Institute identificaram um paciente de 66 anos que teria se curado da doença espontaneamente, removendo todos os genomas do vírus de seu corpo em uma circunstância rara.
O estudo foi realizado por pesquisadores do Hospital Geral de Massachussetts, Massachusetts Institute of Technology (MIT) e Universidade de Harvard e publicado na revista científica Nature em 26 de agosto. O objetivo dos cientistas era analisar a carga viral do HIV no organismo de pacientes soropositivos.
Os pesquisadores sequenciaram bilhões de células de 64 pessoas chamadas de “controladores de elite” – expressão utilizada para descrever indivíduos que, mesmo com a doença, são capazes de suprimir a multiplicação do vírus sem a necessidade de medicação.
Nesses casos, o vírus do HIV é espontaneamente ‘bloqueado’ e não consegue se replicar em partes inativas do DNA humano.
Dentre os 64 casos analisados, o do paciente de 66 anos poderia ser o primeiro da história a se curar da doença sem a realização de transplante de medula óssea.
Segundo Xu Yu, uma das pesquisadoras do Ragon Institute, esse posicionamento de genomas virais em controladores de elite “é altamente atípico”, uma vez que, na maioria dos soropositivos, o vírus está localizado nos genes humanos ativos. Neles, os invasores podem se reproduzir facilmente.
Nesse contexto, é necessária a administração de antirretrovirais, medicamento que impede a multiplicação do vírus. Caso o paciente interrompa o tratamento, o invasor volta a se replicar nas células do hospedeiro.
O HIV afeta mais de 35 milhões de pessoas em todo o mundo e pode ser efetivamente controlado com um regime diário desses medicamentos, mas não curado. Desde 2010, a mortalidade relacionada à Aids caiu 33%, muito pela evolução do tratamento antirretroviral e sua maior acessibilidade.
A partir da publicação do Regon Institute, o desafio dos cientistas passa a ser a descoberta de um mecanismo para ativar uma imunidade semelhante à dos controladores de elite. Consequentemente, o hospedeiro será capaz de eliminar reservas virais com potencial de replicação, alcançando então uma cura funcional da doença.
Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/saude
Desde ontem (1º) as receitas médicas de ivermectina e nitazoxanida não ficarão mais retidas nas farmácias. A mudança ocorre após decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A venda dos medicamentos passa a ocorrer só com apresentação de receita simples.
A agência entendeu que não há mais risco de desabastecimento desses medicamentos no mercado e por isso a determinação mudou.
Nos últimos meses, esses remédios têm sido alvo de procura nas farmácias em meio a epidemia da Covid-19. Não há, porém, comprovação de eficácia contra a doença.
O Ministério da Saúde está avaliando a inclusão de medicamentos usados contra a Covid-19 no rol de fármacos oferecidos pelo programa Farmácia Popular, que fornece medicamentos gratuitamente ou com até 90% de desconto. Entre os medicamentos estão a hidroxicloroquina 400mg, a ivermectina 6mg e a azitromicina 500mg. A informação é do Estadão.
Mesmo sem a comprovação da eficácia das substâncias contra o novo coronavírus, o governo entende que a facilitação da distribuição dos medicamentos pode ser mais uma ferramenta contra a pandemia.
Segundo documentos obtidos pelo jornal, desde julho a pasta da Saúde vem estudando a “viabilidade econômica” da inclusão dos medicamentos no programa.
Atualmente, a caixa com 10 comprimidos de sulfato de hidroxicloroquina 400 mg é comercializada em média a R$ 25. O medicamento já é amplamente usado no tratamento de doenças como lúpus e malária. Já 10 comprimidos de azitromicina 500mg, antibiótico bastante usado em caso de infecções pulmonares, custam em média R$ 35. A caixa com dois comprimidos do vermífugo ivermectina 6mg é vendida a R$ 15.
O Ministério da Saúde estima que a vacina contra a Covid-19 começará a ser distribuída para a população no início do ano que vem. No entanto, a data só será possível se o antídoto for comprovadamente eficaz. A estimativa foi feita após reunião do ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, com a presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Nísia Trindade, no Rio de Janeiro, nesta segunda-feira (31).
“A Fiocruz está mobilizando todos os seus recursos tecnológicos e industriais em prol do acesso da população à vacina no menor tempo possível. Estamos conversando com a Anvisa e parceiros tecnológicos com o intuito de reduzir os prazos de produção, registro e distribuição da vacina”, disse a presidente da Fiocruz
Informações: Pleno News
Foto: Agência
Todas as pessoas, inclusive quem tem plano de saúde, precisam fazer o cadastro individual do SUS, alerta o vereador Cadmiel Pereira (DEM). O prazo para fazer o cadastro foi prorrogado até o dia 31 de outubro de 2020. “Deve se alertar às pessoas sobre a importância de realizar o cadastramento, que difere da atualização cadastral. É através do cadastro que será gerado o número para enviar recursos para a atenção primária. Na hora da vacina, da convocação do SAMU para alguma emergência, todo mundo aciona o SUS”. Ele diz que o Município não tem o número suficiente de pessoas cadastradas no SUS para o envio de recursos em volume compatível com o porte de Feira. “Se somente 100 mil pessoas se cadastrarem, só serão enviados R$ 100.000,00”.
No site da Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Saúde, é possível acessar o link para cadastramento, conforme lembra o parlamentar. “E toda a equipe da Secretaria está disponibilizando as informações necessárias, tanto para o meio rural quanto para o meio urbano”. O cadastramento no sistema é on-line.”Feira de Santana não pode correr o risco de deixar de receber recursos da atenção primária. Se nós temos 700 mil habitantes precisamos receber os R$ 700.000,00. A população não pode sofrer prejuízos com a falta de cadastramento. Precisamos do sistema SUS para manter os cuidados com a população. E repito: ainda que a pessoa tenha plano de saúde é preciso se cadastrar”.