Caso as eleições presidenciais fossem realizadas hoje (embora estejam marcadas para 2026), um nome da ala centro e centro-direita surge como o mais competitivo em uma confrontação direta com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de 78 anos: Michelle Bolsonaro (PL), ex-primeira-dama, com 42 anos. Embora não tenha histórico de candidaturas, Michelle foi incluída em uma pesquisa de intenção de votos conduzida pelo Paraná Pesquisas, na qual alcançou 43,4%, em comparação aos 44,5% do petista.
Esses dados foram amplamente divulgados nas redes sociais pelo presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira, do Piauí, partido responsável pela encomenda do levantamento.
Atualmente, Michelle Bolsonaro lidera o PL Mulher e é considerada uma possível sucessora de Jair Bolsonaro (PL) em uma eventual corrida presidencial, especialmente porque o marido permanece, até então, inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Na pesquisa realizada entre os dias 18 e 22 de março de 2024, outros candidatos foram avaliados, todos com pontuações numericamente inferiores à de Michelle, algumas vezes dentro da margem de erro. Entre eles estavam os governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos) de São Paulo, Romeu Zema (Novo) de Minas Gerais, Ratinho Junior (PSD) do Paraná e Ronaldo Caiado (União Brasil) de Goiás, juntamente com a senadora Tereza Cristina (PP-MS) e o próprio Ciro Nogueira.
A pesquisa entrevistou 2.2024 eleitores de 162 cidades distribuídas nas 27 Unidades Federativas. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais, com um grau de confiança de 95%.
Com informações de Poder 360
No último dia 14 de março, a vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, visitou uma clínica de aborto da organização Planned Parenthood, em Minnesota, naquela que ficou marcada como a primeira vez na história em que um presidente norte-americano ou seu vice estiveram em uma instalação do tipo. A ida foi mais uma das agendas do governo do país em favor da prática.
Não é novidade nenhuma que o governo de Joe Biden tem uma postura de defesa da prática abortiva. Um retrato disso foi a postura do democrata no tradicional discurso sobre o Estado da União, feito no último dia 7 de março, no qual Biden reforçou que trabalhará para restabelecer o direito ao aborto no país caso seu partido recupere o controle do Congresso nas eleições de novembro.
Desde o início de 2024, Kamala realizou uma turnê pró-aborto pelos Estados Unidos. A série de viagens, denominada Luta pelas Liberdades Reprodutivas, começou no dia 22 de janeiro pelo estado do Wisconsin. A data em questão marcou os 51 anos do caso Roe vs. Wade, que liberava a prática nos Estados Unidos. Em 2022, a medida foi derrubada na Suprema Corte americana.
Ao visitar a clínica de aborto no último dia 14, Harris disse que a questão do aborto era “uma crise de saúde muito séria”.
– A crise está afetando muitas pessoas no nosso país, muitas das quais, francamente, sofrem em silêncio – declarou.
No ano passado, durante o 50° aniversário do caso Roe vs. Wade, Harris já tinha acusado a Suprema Corte de retirar o “direito constitucional fundamental” das mulheres de decidirem sobre os seus próprios corpos com a definição contra o aborto.
– Como você pode ser livre se uma mulher não pode decidir, se um médico não pode cuidar de seu paciente e se uma pessoa não pode dirigir o curso de sua própria vida? – afirmou a vice-presidente, na época.
A Planned Parenthood, entidade visitada por Kamala, gastou mais de 45 milhões de dólares (R$ 225 milhões) entre 2019 e 2020 com a eleição de candidatos que apoiassem os direitos reprodutivos. Já em 2022, nas eleições de meio de mandato, a organização quebrou o próprio recorde gastando 50 milhões de dólares (R$ 250 milhões).
Informações Pleno News
A jornalista Natuza Nery, em seu programa “O Assunto” na Globonews, prometeu trazer luz a uma operação dos Estados Unidos contra um suposto golpe no Brasil, durante os últimos dias do governo de Jair Bolsonaro. Segundo o episódio intitulado “A operação dos EUA contra o golpe no Brasil”, altos oficiais do governo americano, já sob a gestão de Joe Biden, teriam atuado para mitigar as ações consideradas golpistas de Bolsonaro, pressionar os comandantes militares que apoiavam o projeto antidemocrático e assegurar eleições livres no país¹.
Neste contexto, o ex-ministro Ciro Gomes, em entrevista ao programa “Direto ao Ponto” da Jovem Pan, já havia discutido o tema, mencionando que o comandante do exército teria sido cooptado por forças externas para confrontar o então presidente Bolsonaro.
A matéria promete detalhar as ações que foram tomadas para conter o que foi descrito como um movimento golpista do ex-presidente, incluindo a garantia de que chips chegassem às urnas eletrônicas a tempo para as eleições, conforme descrito por Oliver Stuenkel, professor de relações internacionais da FGV-SP, em entrevista a Natuza Nery¹.
Essas revelações são parte de um quadro maior de tensões políticas e acusações de interferência, que têm gerado debates acalorados no Brasil e no cenário internacional. A cobertura completa e aprofundada desses eventos está disponível no podcast “O Assunto”, que pode ser acessado através do portal G1¹.
Informações TBN
Levantamento de intenção de voto do Paraná Pesquisas para a Presidência da República mostra Jair Bolsonaro (PL) à frente de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Conforme os dados divulgados na manhã desta quinta-feira, 28, o ex-presidente aparece com 37,1%, contra 35,3% do petista.
Apesar de numericamente à frente, Bolsonaro aparece em condição de empate técnico com Lula. Isso porque a margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos porcentuais para mais ou para menos.
No cenário estimulado em que Bolsonaro surge numericamente à frente de Lula, outros três nomes foram apresentados pela equipe do Paraná Pesquisas aos entrevistados: Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB) e Eduardo Leite (PSDB). Eles registram 7,5%, 6,1% e 1,8%, respectivamente. Nenhum, branco ou nulo somam 8%. Não sabem ou não responderam foram 4,2%.
Na pesquisa divulgada hoje, o Paraná Pesquisas também apresentou um cenário com apenas dois candidatos, justamente Bolsonaro e Lula. O ex-presidente aparece à frente, mas por diferença de 0,1 ponto porcentual: 41,7% versus41,6%. Brancos e nulos são 8%; não sabem ou não responderam, 4,2%.
A equipe responsável pelo levantamento também registrou outros 14 cenários, mas sem a presença do nome de Bolsonaro na lista. Sem o ex-presidente, o petista lidera todas as configurações apresentadas pelo Paraná Pesquisas.
Mencionado no levantamento de hoje, Bolsonaro está — por ora — impossibilitado de disputar eleições. Em junho do ano passado, o Tribunal Superior Eleitoral o tornou inelegível por oito anos. A Corte considerou irregular a reunião dele com embaixadores em julho de 2022.
Para o levantamento de intenção de voto para Presidência da República, que só irá ocorrer em 2026, a equipe do Paraná Pesquisas entrevistou 2.024 eleitores, de 18 a 22 de março. Os entrevistados estavam espalhados por 162 municípios brasileiros. localizados em todos os 26 Estados e no Distrito Federal. Com margem de erro de 2,2 pontos porcentuais, o nível de confiança da pesquisa é de 95%.
Informações Revista Oeste
O ex-presidente Jair Bolsonaro aparece na frente do atual chefe do Poder Executivo Lula em pesquisa feita pelo instituto Paraná Pesquisa.
De acordo com o levantamento, Jair Bolsonaro teria 37,1% das intenções de voto se as eleições fossem hoje. Lula aparece com 35,3%. Ciro Gomes (PDT) tem 7,5%, Simone Tebet (MDB) 6,1% e Eduardo Leite (PSDB) 1,8%.
Por decisão do Tribunal Superior Eleitoral, Jair Bolsonaro foi considerado inelegível acusado de abuso de poder político e econômico tanto na reunião com embaixadores quanto nos atos de 7 de setembro de 2022.
No cenário em que o ex-presidente é substituído por sua esposa, Michelle Bolsonaro, a ex-primeira-dama aparece com 30,9% das intenções de voto contra 36% de Lula. Ciro Gomes, nesta simulação, teria 8,7% das intenções de voto contra 6,9% de Simone Tebet e 2,2% de Eduardo Leite.
Ainda neste aspecto, o Paraná Pesquisas fez a seguinte pergunta: “Se as eleições para Presidente do Brasil fossem hoje e os candidatos fossem somente Lula e Michelle Bolsonaro, com o apoio do ex-Presidente Jair Bolsonaro?”
A resposta foi um empate técnico entre Lula e Michelle Bolsonaro. Lula teria 44,5% das intenções de voto e Michelle 43,4%.
O Instituo Paraná Pesquisas também registrou um quarto cenário, com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), no lugar de Jair Bolsonaro. Nesta simulação, Tarcísio estaria com 23,3%; Lula com 36,2%; Ciro Gomes com 11%; Simone Tebet com 8,2% e Eduardo Leite 2,2%.
A pesquisa foi encomendada pela Executiva Nacional do PL e foi realizada entre os dias 18 e 22 de março deste ano. Foram ouvidos 2.024 eleitores em 26 Estados e Distrito Federal e em 162 municípios brasileiros. Segundo o Paraná Pesquisas, o grau de confiança da sondagem é de 95% para uma margem estimada de erro de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.
*O Antagonista
Foto: Natanael Alves
Foto: Yuri Salvador/ Fotos Públicas
O ex-presidente Jair Bolsonaro pediu na semana passada ao ministro do STF Alexandre de Moraes a liberação de seu passaporte para poder fazer uma viagem a Israel. O documento foi apreendido em 8 de fevereiro durante a operação Tempus Veritatis, deflagrada pela PF sob autorização de Moraes.
No pedido, Bolsonaro anexou um convite do premier de Israel Benjamin Netanyahu para que o ex-presidente visite Israel entre os dias 14 e 18 de maio deste ano.
Nesta quarta-feira, o ex-presidente afirmou, em manifestação encaminhada ao ministro do STF Alexandre de Moraes, que não há “razões mínimas” para se justificar um pedido de asilo político na embaixada da Hungria após ter sido alvo de uma ação da Polícia Federal.
Bolsonaro, por meio de sua defesa, também declarou que é ilógico sugerir que a visita à embaixada se tratasse de uma tentativa de fuga.
“Diante da ausência de preocupação com a prisão preventiva, é ilógico sugerir que a visita do peticionário [Bolsonaro] à embaixada de um país estrangeiro fosse um pedido de asilo ou uma tentativa de fuga. A própria imposição das recentes medidas cautelares tornava essa suposição altamente improvável e infundada”, afirma a defesa do ex-presidente.
“Não há, portanto, razões mínimas e nem mesmo cenário jurídico a justificar que se suponha algum tipo de movimento voltado a obter asilo em uma embaixada estrangeira ou que indiquem uma intenção de evadir-se das autoridades legais ou obstruir, de qualquer forma, a aplicação da lei penal”, acrescentam os advogados.
Como mostrou o jornal americano The New York Times, Bolsonaro passou dois dias na embaixada da Hungria após ter seu passaporte apreendido durante uma operação em que apurava uma tentativa de golpe de Estado.
Após a divulgação dos vídeos, a Polícia Federal abriu investigação para apurar quais eram as intenções do ex-presidente e Alexandre de Moraes deu 48 horas para que Bolsonaro preste esclarecimentos.
O Antagonista
(Evaristo Sa/AFP)
A reprovação ao trabalho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em seu terceiro mandato na Presidência da República subiu nos últimos meses, segundo levantamento feito pelo instituto Paraná Pesquisas, e superou a marca de 50% em quatro regiões do país – a única exceção é o Nordeste.
As desaprovações são maiores nas regiões Sul (57,8%), Sudeste (53,0%) e Norte/Centro-Oeste (51,7%). A região Nordeste é a única onde a maioria apoia Lula (59,9%). Na média geral do país, a gestão petista é desaprovada por 48,8% e aprovada por 46,6% dos brasileiros – outros 4,6% não souberam ou não opinaram.
Quando questionados sobre como avaliam a administração do petista, 40,5% dos eleitores a consideram ruim ou péssima (eram 30,7% em agosto de 2023), enquanto 30,9% a veem como ótima ou boa (eram 40% na pesquisa anterior) e 27,5% a classificam como regular (eram 27,9%).
A popularidade em queda, já detectada em levantamentos feitos por outros institutos, como Quaest, Datafolha e Atlasintel, aparenta ter algum impacto na pretensão do petista de obter um quarto mandato.
Segundo o mesmo levantamento feito pelo Paraná Pesquisas, Lula estaria numericamente atrás do ex-presidente Jair Bolsonaro em uma eventual disputa pela Presidência da República em 2026 — ele teria 35,3% contra 37,1% do seu antecessor.
Bolsonaro não poderia enfrentar o petista hoje, porque está inelegível segundo decisões do Tribunal Superior Eleitoral em duas ações que apuram a prática de abuso político pelo então presidente em 2022 — ele recorre contra as condenações no Supremo Tribunal Federal.
Ainda assim, a queda na avaliação de Lula também o deixa em situação complicada em relação a outros adversários do centro à direita, como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), com quem chegaria a empatar em um hipotético segundo turno.
Lula também teria dificuldades até com quem nunca disputou uma eleição na vida, desde que esse candidato tivesse o apoio explícito de Bolsonaro, como é o caso da ex-primeira-dama Michelle, que em um eventual segundo turno ficaria no empate técnico com o petista.
O levantamento ouviu 2.024 eleitores em 162 municípios de 26 estados e do Distrito Federal entre os dias 18 e 22 de março. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. Os primeiros números foram divulgados pelo senador Ciro Nogueira, presidente nacional do PP, partido que encomendou o levantamento ao Paraná Pesquisas.
Informações TBN
foto: Agência Brasil
Em uma entrevista à Rádio Itatiaia na manhã desta quarta-feira (27), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, revelou que o governo federal planeja apresentar na próxima semana uma proposta para estabelecer um “mercado secundário” de títulos imobiliários. Haddad explicou que essa iniciativa, similar ao que já ocorre no exterior, visa liberar espaço nos balanços dos bancos, permitindo-lhes financiar mais imóveis.
“No Brasil, não temos um mercado de crédito tão desenvolvido quanto nos países desenvolvidos. Lá fora, um recebível garantido por um imóvel é facilmente negociado no mercado. Por exemplo, se um banco vende uma casa a prazo com garantia do imóvel, esse ativo do banco é rapidamente negociado em um mercado secundário nos países desenvolvidos, não ficando retido no balanço do banco. Assim, o banco pode então financiar outro imóvel. Vamos implementar medidas na próxima semana para destravar esse mercado imobiliário”, explicou Haddad.
O ministro ressaltou que vê um grande potencial de crescimento na economia brasileira por meio do setor da construção civil. Ele afirmou que o texto da proposta foi elaborado em colaboração com representantes do setor e que o “novo produto” foi recebido com entusiasmo.Haddad destacou que essa novidade trará benefícios especialmente para a classe média e trabalhadores. “Portanto, acredito que a classe média e os trabalhadores terão boas notícias para comemorar em um futuro próximo com a implementação dessa medida, possivelmente no início de abril”, concluiu o ministro.
Gazeta Brasil
A visita do presidente francês, Emmanuel Macron, ao Brasil, tem gerado diversos memes nas redes sociais devido às fotos que o líder europeu tirou ao lado do presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Em meio a cenários belíssimos no Norte do país, os dois chefes de Estado aparecem sorrindo e caminhando de mãos dadas, levando os internautas a apontarem que as imagens parecem mais com um ensaio romântico pré-wedding do que um encontro entre representantes políticos.
A criatividade dos usuários do X renderam inúmeras brincadeiras; entre elas, comparação com casais de filmes e ironias envolvendo as primeiras-damas Janja da Silva e Brigitte Macron.
*Pleno.News
Foto: Ricardo Stuckert / PR
foto: reprodução
Ministros do Supremo Tribunal Federal fazem diferentes avaliações sobre o que buscava, verdadeiramente, o ex-presidente Jair Bolsonaro ao desembarcar e pernoitar por dois dias, em fevereiro, na Embaixada da Hungria. Alguns citam provocação à Corte, recibo do medo das investigações, ensaio de pedido de asilo. Mas ninguém vê crime.
Por isso, a expectativa no STF é a de que, ao receber as explicações formais da defesa do ex-presidente, o ministro Alexandre de Moraes escolha não impor novas sanções judiciais a Bolsonaro.
“Dormir na embaixada não configura descumprimento de nenhuma das ordens judiciais que ele tem”, explicou um integrante do Supremo.
Inicialmente, em nota, diante da revelação da estadia pelo The New York Times, a defesa de Bolsonaro afirmou, em nota, que ele se hospedou por duas noites na embaixada húngara para debater temas de interesse internacional sobre o Brasil.
g1