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O ex-deputado estadual Carlos Geilson, atualmente secretário no governo municipal, define seu futuro político esta semana.

Em contato com o Protagonista, Geilson revela que conversas com o prefeito Colbert Filho e com o deputado Luciano Araújo, presidente estadual do Solidariedade, definirão se será candidato a vereador ou não.

Sobre a afirmação do ex-deputado Pastor Tom, que não há mais vaga para candidatura a vereador no Solidariedade em Feira, Geilson diz que é filiado ao partido e, portanto, caso decida ser candidato, tem direito legítimo.

“Não conversei nada com ninguém ainda. Estou no Solidariedade a convite de Luciano Araújo e nas próximas horas entrarei em contato. Provavelmente até quinta ou sexta vamos nos posicionar “, diz Carlos Geilson.

*O Protagonista FSA



Na segunda-feira (1/4), o ministro Dias Toffoli tomou a decisão de invalidar as evidências do acordo de leniência da Odebrecht contra outro ex-presidente do Panamá. Após Ricardo Martinelli, que recebeu uma decisão favorável do ministro na semana anterior, agora foi a vez de Juan Carlos Varela. As informações são da coluna de Guilherme Amado/Metrópoles.

Varela, que foi vice-presidente de Martinelli de 2009 a 2014 e presidente do Panamá de 2014 a 2019, procurou Toffoli na semana passada, conforme relatado pela coluna.

O ex-presidente está envolvido no mesmo processo que Martinelli em seu país: um processo penal por lavagem de dinheiro iniciado a partir de uma acusação que reuniu depoimentos de delatores da Odebrecht e conteúdos dos sistemas Drousys e MyWebDayB.

Esses sistemas eram utilizados pela empresa para registrar pagamentos ilegais a políticos e autoridades, e seu conteúdo foi declarado inválido pelo STF no Brasil.

Ao atender ao pedido de Varela, Toffoli concedeu a ele os efeitos da anulação das provas da Odebrecht contra o ex-presidente peruano Ollanta Humala. O peruano, por sua vez, havia obtido o benefício em agosto de 2023, a partir da decisão do STF que declarou o material inválido contra Lula.

Além de declarar a nulidade das provas do acordo de leniência da Odebrecht, o ministro também atendeu a outro pedido da defesa de Juan Carlos Varela: proibiu que delatores associados à empresa testemunhassem em território brasileiro no processo panamenho.

A decisão se baseia no fato de que os depoimentos não devem ocorrer porque envolvem provas consideradas ilegais no Brasil.

Em sua decisão, Toffoli ordenou que o Ministério da Justiça receba uma cópia de sua decisão e transmita as informações ao governo do Panamá.

*Metrópoles
Foto: reprodução/ Facebook


Foto: Divulgação/PSB

Os gastos com cartões corporativos no atual mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva aumentaram significativamente no início deste ano, ultrapassando a marca de R$ 170 milhões, conforme reportado pelo Diário do Poder.

Em 2023, o governo estabeleceu novos patamares de despesas corporativas, totalizando R$ 430,6 milhões. Somente em cartões de pagamento, foram registrados mais de R$ 90,7 milhões.

O governo distribuiu 1.931 cartões corporativos aos funcionários federais, com uma média de gastos de R$ 88 mil por pessoa em 2024.

Gastos com Viagens de Lula:

O presidente Lula e a primeira-dama, Janja, iniciaram uma viagem a Joanesburgo em agosto de 2023 para participar da cúpula dos Brics. As viagens internacionais de Lula em 2023 resultaram em gastos de R$ 9,6 milhões, segundo a Gazeta do Povo.

Os custos cobertos pelos cartões incluem serviços de apoio em terra e de comissária, além de telefonia, mas não os gastos do Ministério das Relações Exteriores.

A viagem mais onerosa foi para o Japão em maio, com despesas de R$ 1,66 milhão nos cartões corporativos. As viagens nacionais somaram R$ 6 milhões em diárias, passagens, hospedagem e alimentação.

A viagem doméstica mais dispendiosa aconteceu em dezembro, no Rio de Janeiro, durante uma reunião com líderes do Mercosul, registrando um total de R$ 435 mil em gastos.

Informações TBN


O assessor parlamentar Kaio Brazão, filho do conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (TCE-RJ) Domingos Brazão, publicou um vídeo em rede social em defesa do pai e do tio, o deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ). Os dois estão presos preventivamente suspeitos de serem os mandantes do assassinato da vereadora carioca Marielle Franco, em 2018.

O filho do conselheiro afirma na legenda da postagem que não há provas para a prisão dos familiares e diz que os Brazão continuam comprometidos com “a verdade e a justiça social”.

No texto que acompanha o vídeo, publicado no seu perfil no Instagram neste domingo (31), Kaio escreve que “é fundamental distinguir entre presunções e evidências concretas” na busca pela “veracidade dos fatos”, se referindo às investigações da Polícia Federal (PF) que apontaram o pai e o tio como os mandantes do assassinato da parlamentar, crime que também vitimou o motorista dela, Anderson Gomes.

– A ausência de provas e a dependência exclusiva de uma delação de um criminoso confesso não são suficientes, se faz necessária uma validação jurídica e coerência nos fatos – disse o filho de Domingos.

A legenda acompanha um vídeo em que o ex-capitão do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e um dos autores do livro Elite da Tropa (no qual o diretor José Padilha se inspirou para realizar o filme Tropa de Elite), Rodrigo Pimentel, critica a atuação da PF no caso e diz que “nada, para a pessoa mais imbecil do mundo, nada ali faz nenhum sentido” questionando a validade das provas.

Kaio atua como assessor parlamentar desde janeiro de 2021 no gabinete do vereador Waldir Brazão (sem partido) na Câmara do Rio. Apesar de usar o sobrenome da família, Waldir Rodrigues Moreira Junior não tem laços consanguíneos. Ele é ex-chefe de gabinete do deputado estadual Manoel Brazão (União Brasil-RJ), irmão mais velho de Domingos e Chiquinho.

O relatório final da investigação, com 479 páginas, resultou no indiciamento formal de quatro investigados. No caso dos irmãos Brazão, por ocuparem cargos públicos, há exigências legais específicas para que o processo siga adiante. Os policiais solicitaram autorização para o indiciamento de Chiquinho no Supremo Tribunal Federal (STF) e para o de Domingos à Procuradoria-Geral da República (PGR).

Em agosto de 2023, Kaio foi lançado pré-candidato a vereador no Rio. Na ocasião, o prefeito da capital fluminense, Eduardo Paes (MDB), elogiou a família Brazão e disse que é ela quem “melhor representa Jacarepaguá”, na Zona Oeste da capital.

Paes, em outubro do ano passado, nomeou Chiquinho como secretário especial de Ação Comunitária na prefeitura, função que o deputado exerceu até fevereiro. O prefeito se manifestou no último sábado (30), dizendo que foi “um erro colocar no governo uma pessoa que tinha suspeita no caso Marielle”.

A PF apontou que a oposição de Marielle na tramitação de um projeto de lei de autoria de Chiquinho Brazão, que seria de interesse da milícia carioca, teria sido a principal motivação do crime.

Segundo o ex-policial militar Ronnie Lessa, autor das mortes e delator, Marielle estava “atrapalhando os interesses dos irmãos, em especial, sua atuação junto a comunidades em Jacarepaguá, em sua maioria dominadas por milícias, onde se concentra relevante parcela da base eleitoral” da família Brazão.

Chiquinho Brazão se defendeu das acusações na sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara no último dia 26, que começou a analisar a manutenção da prisão dele. Por videoconferência a partir do presídio da Papuda, em Brasília, ele afirmou que tinha um “ótimo relacionamento” com Marielle na Câmara Municipal. A análise do colegiado foi interrompida por pedido de vista.

Além dos irmãos, o ex-chefe de Polícia Civil do Rio Rivaldo Barbosa foi preso preventivamente, suspeito de agir para proteger os dois e de participação no planejamento do assassinato.

O advogado Ubiratan Guedes, que representa Domingos Brazão, o advogado Cleber Lopes de Oliveira, defensor de Chiquinho Brazão e o advogado Alexandre Dumans, representante do ex-chefe da Polícia Civil do Rio, negam a participação deles no crime.

*AE
Foto: Ruano Carneiro/ Alerj


O placar do julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a atuação das Forças Armadas e sua hierarquia em relação aos Poderes terminou em 5 a 0 contra um “poder moderador” ou intervenção militar. Os ministros Edson Fachin, André Mendonça, Luís Roberto Barroso e Flávio Dino acompanharam o relator Luiz Fux na ação.

No domingo (31), Dino defendeu que a Constituição Federal de 1988 não permite uma “intervenção militar constitucional” nem dá espaço para o exercício de um “poder moderador” das Forças Armadas. A caso analisado pelos ministros em plenário virtual é sobre uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI) ajuizada pelo PDT em 2020. O julgamento foi aberto no último dia 29 e tem previsão de ser encerrado no dia 8 de abril.

“Lembro que não existe, no nosso regime constitucional, um ‘poder militar’. O poder é apenas civil, constituído por três ramos ungidos pela soberania popular, direta ou indiretamente. A tais poderes constitucionais, a função militar é subalterna, como, aliás, consta do artigo 142 da Carta Magna”, declarou Dino em seu voto no domingo.

*Metro1
Foto: Divulgação/Supremo Tribunal Federal


O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) inicia nesta segunda-feira (1º) o julgamento do senador Sergio Moro (União Brasil-PR) por abuso de poder econômico. O processo, liderado pelo PL e pela Federação Brasil da Esperança (formada por PCdoB, PV e PT), pode resultar na cassação do mandato e na inelegibilidade de Moro por oito anos.

As ações se concentram nos gastos pré-eleitorais de Moro entre 2021 e 2022, quando era pré-candidato à Presidência pelo Podemos. Após mudar para o União Brasil, tentou a deputação federal por São Paulo, mas acabou eleito senador pelo Paraná.
Em dezembro, o Ministério Público Eleitoral pediu a cassação e inelegibilidade de Moro até 2030. O julgamento no TRE-PR terá forte impacto, mas uma eventual decisão desfavorável ainda passará pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O presidente do TRE-PR, Sigurd Roberto Bengtsson, assegurou transparência no julgamento, afirmando que não haverá politização do caso, apesar da relevância nacional de Moro.

O julgamento deve refletir a divisão de opiniões sobre a Lava Jato entre os magistrados paranaenses, conforme observado pelo advogado eleitoral Guilherme Gonçalves ao jornal Estadão. A entrada do juiz José Rodrigo Sade, indicado por Lula, também é vista com atenção, levantando receios de influência política em seu voto.

Há expectativa de que o julgamento se estenda devido à complexidade do caso, segundo o advogado eleitoral Paulo Ferraz. Ana Cláudia Santano, outra advogada eleitoral ouvida pela Agência Estado, vê no julgamento uma oportunidade para estabelecer critérios claros para as pré-campanhas, algo que o Código Eleitoral atualmente não aborda.

*Pleno.News
Foto: EFE/André Borges


Justiça mantém prisão preventiva de Suel, envolvido na morte de Marielle

A decisão partiu do juiz Gustavo Gomes Kalil, da 4ª Vara Criminal do Rio de Janeiro
Justiça mantém prisão preventiva de Suel, envolvido na morte de Marielle
Foto: Reprodução/ Redes Sociais

Por: Metro1 no dia 31 de março de 2024 às 17:05

A Justiça do Rio de Janeiro decidiu manter a prisão preventiva de Maxwell Simões Corrêa, ex-bombeiro conhecido como Suel, suspeito de participação na morte da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ) e de seu motorista, Anderson Gomes, em 2018. A decisão partiu do juiz Gustavo Gomes Kalil, da 4ª Vara Criminal. As informações são do Poder 360.

Suel foi preso em 24 de julho de 2023 durante uma operação da Polícia Federal que investigava o crime. Em 2021, ele foi condenado a quatro anos de prisão por atrapalhar as investigações sobre o crime. Apesar da condenação, ele cumpria a pena em regime aberto. Ele já havia sido preso em 2020 por ser dono do carro usado para esconder as armas usadas no crime.

Em 14 de março de 2018, Marielle e Anderson foram mortos com 13 tiros no bairro Estácio, no Rio de Janeiro. A vereadora foi seguida desde a Lapa, região central da capital fluminense, onde participava de um evento político.

Em março deste ano, a PF anunciou o encerramento das investigações do caso, com os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão sendo indiciados como os mandantes do crime. No mesmo dia, foi realizada a prisão do ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Rivaldo Barbosa, sob suspeita de obstruir as investigações na cidade.

*Metro1
Foto: Reprodução/ Redes Sociais


Foto: Reprodução.

agricultor Arnaldo Zunizakae, de 51 anos, já recebeu comitivas de mais de 40 etnias indígenas de todo o país em sua reserva no município mato-grossense de Campo Novo do Parecis.

Todos vêm conhecer de perto a agricultura moderna praticada na aldeia, que transformou a qualidade de vida e saúde dos indígenas, praticamente extirpando os índices de desnutrição e mortalidade infantil. Ao mesmo tempo, o agronegócio ajudou a valorizar a língua e a cultura Paresí (ou Parecis), assegurando sua autonomia econômica e a manutenção do povo em suas terras. Tudo isso cultivando apenas 1,7% da área de 1,3 milhão de hectares.

Em duas décadas, a população da tribo Paresí saltou de 1.250 para mais de três mil índios, sendo 70% deles falantes da própria língua. “Hoje nós produzimos, preservamos e resgatamos nossa cultura. Por meio da agricultura, geramos renda e implementamos o etnoturismo. É algo inédito no Brasil. Não temos índios Paresi perambulando pelas ruas da cidade”, orgulha-se Zunizakae.

Arnaldo Zunizakae foi pioneiro ao enxergar na agricultura tecnológica uma forma de assegurar autonomia econômica para seu povo. Como tantos jovens da aldeia, nos anos 1990, ele se viu obrigado a buscar emprego nas fazendas vizinhas.

Os índios Paresí já tinham tradição no cultivo manual. “Coloquei uma coisa na minha cabeça. Vou fazer diferente, vou aprender isso aqui. Não vou apenas trabalhar para os outros”, recorda. E deu certo. Zunizakae aprendeu tudo o que pôde sobre lavouras, voltou para a aldeia e convenceu sua etnia a cultivar parte das terras férteis de forma mecanizada – os Paresí já tinham tradição do cultivo manual.

“Tínhamos quase 300 homens trabalhando fora de nossas terras. Precisávamos trazer esse povo de volta. O que eles sabiam fazer? Trabalhar com agricultura. Foi aí que desenhamos o projeto agrícola Paresí. No ano passado, os preços estavam mais favoráveis e distribuímos pouco mais de R$10 milhões em nossa cooperativa. Nesse ano foram R$ 6 milhões, o equivalente a 50 mil cestas básicas que o governo oferece para nós”, destaca Arnaldo, que é presidente da Cooperativa Agropecuária dos Povos Indígenas Haliti, Nambikwara e Manoki (Coopihanama).

Para se manterem na atividade, não basta aos Paresí serem bons agricultores. Eles precisam obter um desempenho acima da média, porque sofrem restrições e limitações só pelo fato de serem indígenas.

As proibições dificultam o acesso a mercados. Por imposição da Lei 11.460/2007, os Paresí são proibidos de cultivar transgênicos. Ironicamente, suas colheitas convencionais não podem ser vendidas para a Europa, maior mercado de grãos não transgênicos, nem para grandes tradings, devido a um boicote à produção em terras indígenas. “É um absurdo, é uma coisa que esse governo que hoje está de volta criou lá atrás para inviabilizar a agricultura em terra indígena. É tudo estratégia. Esse povo que está viajando pela Europa agora (pedindo para boicotar produtos do Cerrado brasileiro), eles estão lá a mando de alguém. É assim que foi imposta a proibição do plantio do transgênico, a proibição da compra de produtos de grãos de terras indígenas. Foram feitas por essas missões que viajam Europa afora”, diz Zunizakae.

“Índio tem direito de buscar o que é melhor para si” Em que condição estariam os Paresí hoje se não fosse a atividade agrícola? “Com toda certeza, a gente estaria como muitas outras etnias, envolvidos em coisas ilícitas e com esvaziamento da aldeia. Quando criamos essa atividade aqui dentro, foi para reverter a situação de desocupação da terra indígena. Outra coisa gravíssima que tínhamos era o alto número de mortalidade infantil por desnutrição. Então, teríamos todos os problemas que as outras etnias têm hoje no Brasil, principalmente aquelas que moram no Cerrado.”

Com informações da Gazeta do Povo.


Neste domingo (31), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) usou as redes sociais para publicar uma mensagem de Páscoa. Ele destacou a data como um dia importante para os cristãos.

O político destacou ainda que a Palavra de Deus sempre deixou mensagens positivas e reflexivas a todos. Ele afirmou que Cristo é inspiração para qualquer pessoa de coração bom.

– Hoje é um dia importante para todos os Cristãos, e para toda a humanidade. Acreditar é uma escolha pessoal, contudo é válido lembrar que a Palavra sempre deixou mensagens positivas e reflexivas a todos. Cristo é inspiração para qualquer pessoa de coração bom. Os valores transmitidos por Ele formaram nossa civilização e ainda hoje ajudam a manter os pilares de nossa sociedade. Que este dia sirva para também restaurarmos nossa fé, seja espiritual, seja no futuro do nosso país, seja no mundo… Feliz Páscoa a todos – escreveu.

Ele concluiu o post com um versículo bíblico.

– Disse-lhe Jesus: “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; João 11:25.

*Pleno.News
Foto: EFE/ Andre Borges



A deputada federal e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, esteve em Cuba, na última quinta-feira (28), onde assinou um acordo de cooperação e intercâmbio com o Partido Comunista (PC) cubano. O tratado é similar ao que a legenda assinou em setembro do ano passado com o Partido Comunista da China. O pacto visa reforçar os laços entre as duas organizações e fortalecer a troca de experiências, segundo a legenda.

A visita de Gleisi à ilha caribenha ocorreu na mesma semana em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou, pela primeira vez neste mandato, um governo autoritário de esquerda. Na última quinta-feira, Lula criticou abertamente o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, de quem é aliado histórico, por causa do veto do seu governo à candidatura de María Corina Machado, que saiu vencedora das primárias organizadas pela oposição. O petista disse que é “grave que a candidata não possa ter sido registrada, porque ela não foi proibida pela Justiça”.

A passagem de Gleisi pelo país caribenho ainda contou com um encontro com o presidente Miguel Diáz-Canel. Também participou da reunião o deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ). A presidente do PT escreveu nas redes sociais que transmitiu ao líder cubano o interesse de dialogar “sobre o que mais o Brasil pode fazer para ajudar Cuba, em meio ao bloqueio que está sofrendo”.

De acordo com a parlamentar, Diáz-Canel destacou “os excelentes vínculos entre as duas organizações políticas e a importância de aprofundá-las”. O presidente cubano e primeiro secretário do Partido Comunista ainda teria agradecido, segundo Gleisi, o apoio de Lula aos cubanos por meio de parcerias para fazer frente ao embargo norte-americano.

Cuba enfrenta atualmente uma das piores crises econômicas de sua história. A situação na ilha tem se agravado a tal ponto que especialistas têm traçado paralelos com o chamado período especial, quando a economia cubana passou por severa recessão provocada pela dissolução do seu principal parceiro econômico e político, a União Soviética.

*Pleno.News
Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

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