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Foto: Reprodução.

O governador paulista, Tarcísio de Freitas, informou a Valdemar Costa Neto, líder do PL, que pretende ingressar no partido do ex-presidente Jair Bolsonaro ainda este ano. Contudo, a transição de Tarcísio do Republicanos, seu partido atual, não será conturbada. Acredita-se que essa mudança possa facilitar o apoio do Palácio do Planalto a Marcos Pereira, deputado e candidato à sucessão de Arthur Lira (PP-AL) na Câmara. As informações são do Estadão.

As eleições para renovar a liderança da Câmara e do Senado só ocorrerão em fevereiro de 2025, mas os partidos já estão se mobilizando. Pereira, que lidera o Republicanos, é um dos candidatos à posição de Lira.

O Planalto não vai se envolver publicamente na disputa, mas está fazendo articulações nos bastidores para evitar que adversários do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenham influência na direção da Câmara e do Senado.

Embora Tarcísio negue que planeja se candidatar ao Planalto em 2026, quando Lula pretende concorrer a um novo mandato, a liderança do PT não acredita nisso. É neste ponto que a disputa nacional se entrelaça com o jogo no Congresso.

Governador é visto como futuro desafiante Convencidos de que o governador de São Paulo assumirá o papel de principal desafiante da direita contra Lula, daqui a dois anos, deputados petistas relutam em apoiar a candidatura de Marcos Pereira, hoje primeiro vice-presidente da Câmara.

Muitos argumentam que o PT não pode estar ao lado do presidente do Republicanos num embate tão importante porque se trata do partido de Tarcísio. O Republicanos controla o ministério de Portos e Aeroportos, mas a escolha de Silvio Costa Filho para a pasta é debitada na “cota pessoal” de Lula.

Aliados de Pereira avaliam que a transferência de Tarcísio para o PL ajuda o deputado a obter aval do Planalto na briga pela presidência da Câmara. Ex-ministro da Indústria e Comércio no governo de Michel Temer, Pereira também é bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus, de Edir Macedo, e Lula precisa se aproximar do segmento evangélico.

Há, porém, outro fator nesse jogo: o próprio Lira, que não definiu quem apoiará para sua sucessão. “O governo não vai encaminhar um nome para fazer disputa com Lira”, avisou o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE).

Até agora, o nome preferido de Lira para comandar a Câmara é o do líder do União Brasil, Elmar Nascimento (BA), que não desfruta da confiança de Lula. Correm por fora os deputados Antonio Brito (SP) e Isnaldo Bulhões (MDB-AL). Líder do PSD, Brito conta com a simpatia do presidente, embora ministros duvidem de sua viabilidade eleitoral.

Em jantar no mês passado com Valdemar Costa Neto e com o líder da sigla no Senado, Rogério Marinho (RN), Tarcísio garantiu que migrará para o partido de Bolsonaro.

Valdemar entendeu que a mudança ocorrerá “lá para junho”. Quando questionado sobre o assunto, porém, o governador desconversa e diz apenas que “por ora” não há essa previsão. Amigos de Tarcísio, na outra ponta, garantem que ele só irá para o PL depois das eleições municipais.

“Tarcísio falou para mim que virá para o nosso partido lá para junho e agora estão todos ansiosos”, disse Valdemar ao Estadão. “Ele está fazendo campanha para candidatos do Republicanos em São Paulo e nós entendemos isso. Faz muito bem. Precisa ajudar o partido que o elegeu. Mas o lugar do Tarcísio é no PL.”

Na avaliação de interlocutores do governador, uma troca de legenda neste momento pode causar impacto em sua base de sustentação no Estado e até no arco de alianças da candidatura do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), ao segundo mandato. De qualquer forma, com Bolsonaro inelegível até 2030, a migração de Tarcísio – cotado para herdar o espólio do ex-presidente – dará a ele uma fatia bem mais gorda do Fundo Eleitoral. O PL tem 94 deputados e 13 senadores. O Republicanos conta com 43 e 4, respectivamente.

Estratégia da anistia entra em banho-maria Dirigentes do PL começaram a condicionar o apoio a candidatos ao comando da Câmara e do Senado à aprovação de projetos de lei de anistia a Bolsonaro e também a seguidores dele que se envolveram nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.

A divulgação da iniciativa, no entanto, criou problemas para Valdemar. Até mesmo a família de Bolsonaro – que já se indispôs com o presidente do PL por discordar do recurso impetrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para cassar o mandato do senador Sergio Moro (União Brasil-PR) – reprovou a antecipação da estratégia, hoje em banho-maria. Desde 8 de fevereiro, quando a Polícia Federal deflagrou a operação Tempus Veritati (Tempo da Verdade), Bolsonaro e Valdemar estão proibidos de manter contato por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

“Não estou trabalhando pela anistia agora. Até as eleições municipais de outubro, vamos todos brigar muito e depois ficar de bem”, argumentou Valdemar. “Além disso, o PL pode ter candidato à presidência da Câmara.”

O nome cogitado é o do líder do PL, Altineu Côrtes (RJ), mas ele próprio admite ter poucas chances nesse páreo. No Senado, o PL já confirmou o apoio a Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) para a cadeira de Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

As últimas pesquisas que mostraram Tarcísio competitivo numa eventual disputa com Lula, em 2026, serviram para animá-lo ainda mais, embora até lá o cenário político possa mudar muito.

Um exemplo de mudança foi citado pelo próprio Valdemar. “Quando Bolsonaro me falou, em 2018, que ia lançar Tarcísio ao governo paulista, eu respondi: ‘Você está louco? Ele não conhece São Paulo’. Agora, quando Bolsonaro fala alguma coisa, eu tenho de pensar”, afirmou Valdemar.

Michelle está mais para Senado, mas é ‘plano B’ de Bolsonaro A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro tem mais intenções de votos do que Tarcísio e vem sendo tratada como “plano B” do PL, mas sua rejeição é alta. Bolsonaro quer fortalecer a direita no Senado e lançar Michelle para uma vaga na Casa.

Interlocutores do governador de São Paulo observam que a senadora Tereza Cristina (PP-MS) é cotada para ser candidata a vice numa chapa liderada por ele. Tarcísio e Tereza foram ministros do governo Bolsonaro. Ele, de Infraestrutura; ela, da Agricultura.

A senadora é uma das principais representantes do agronegócio no Congresso e já foi sondada para vice pelo governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), que está em campanha aberta à sucessão de Lula.

O presidente do PP, Ciro Nogueira (PI), é outro nome citado para vice de Tarcísio. “Eu tenho certeza de que, se Bolsonaro continuar inelegível, Tarcísio será candidato a presidente”, observou Ciro. “Ele só não será em duas hipóteses: se houver um milagre econômico no Brasil, porque daí o Lula estará reeleito, ou se Bolsonaro não apoiá-lo. Mas é muito difícil essas duas coisas acontecerem”, emendou o senador, que foi ministro da Casa Civil no governo passado.

Informações TBN


O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para negar um habeas corpus que pede o trancamento de investigação sobre o ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) por suposta tentativa de golpe de Estado. O relator, Kássio Nunes Marques, foi seguido até o momento pelos ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Dias Toffoli, Edson Fachin e André Mendonça.

O ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito questionado, declarou-se impedido.

A ação foi ajuizada por um advogado que não compõe a defesa formal de Bolsonaro.

Nunes Marques não viu ilegalidade na investigação e ressaltou que a defesa do ex-presidente não se manifestou sobre o pedido.

– Não há nos autos qualquer manifestação de interesse ou de ciência do paciente autorizando a defesa técnica apresentada pelo impetrante – afirmou.

Ele também foi seguido pela ministra Cármen Lúcia, além dos ministros. O julgamento vai até a meia-noite desta sexta-feira (17).

*AE
Foto: EFE/André Borges


O prefeito de Feira de Santana, Colbert Martins da Silva Filho (MDB), participou nesta sexta-feira (17), de uma entrevista no programa Rotativo News, da Sociedade News FM. Durante a conversa, ele abordou uma série de temas importantes para a cidade, incluindo questões políticas, projetos em andamento e inaugurações recentes.

Entre os destaques da entrevista, o prefeito falou sobre a inauguração da Escola Cívico-Militar Municipal Quinze de Novembro, entregue na manhã de hoje. Colbert ressaltou a importância desta escola para a comunidade, enfatizando que a iniciativa faz parte de um esforço maior para melhorar a qualidade da educação no município. A escola cívico-militar combina a estrutura tradicional de ensino com a disciplina e os valores das instituições militares, o que, segundo o prefeito, contribuirá para uma formação mais completa dos alunos.

Além da educação, o prefeito também discutiu outros projetos e melhorias em infraestrutura que estão sendo implementados na cidade. Ele destacou o compromisso da sua administração em continuar desenvolvendo Feira de Santana, atendendo às necessidades dos moradores e promovendo o crescimento sustentável do município.

Ouça a entrevista completa em nosso podcast abaixo:


Foto: Reprodução/X/@jairbolsonaro


O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu alta na manhã desta sexta-feira (17), depois de 12 dias internado com um quadro de erisipela na perna esquerda e obstrução intestinal.

O que aconteceu

Ex-presidente disse que terá rotina normal em uma semana. Ele anunciou sua alta numa publicação no X (antigo Twitter) ao lado dos médicos Antônio Macedo e Leandro Echenique, que o atenderam no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo. Ele informou que vai retornar a Brasília, onde vive com a família. 

Alta já estava prevista para hoje. Boletim médico divulgado na quarta-feira (15) informou que ele apresentava ótima evolução clínica, com melhora progressiva do quadro infeccioso. 

Agenda de maio foi cancelada e Bolsonaro não vai mais participar de agendas com pré-candidatos neste mês. Os compromissos começariam na semana passada, quando ele desembarcaria em Belém para eventos com o delegado Éder Mauro (PL-PA), deputado federal e pré-candidato a prefeito. Também havia previsão de que ele participasse de ato no último sábado (11) para lançar o nome de Bruno Engler (PL) na corrida à prefeitura de Belo Horizonte. Em vídeo nas redes sociais, Engler disse que uma nova data para o evento vai ser definida. 

Desde 2019, Bolsonaro passou por ao menos 11 internações, 9 delas relacionadas ao ataque que sofreu em 2018. A última delas havia sido em fevereiro deste ano, quando ele ficou internado por algumas horas para a realização de exames. Médicos avaliaram que ele não precisaria passar por nova cirurgia no abdômen. 

Desta vez, o ex-presidente se sentiu mal em Manaus, onde cumpria agenda, e foi internado. Ele chegou à capital amazonense no dia 3 para participar de um evento de campanha para a pré-candidatura do deputado federal Alberto Neto à prefeitura. Bolsonaro já embarcou para o compromisso sentindo desconforto, mas só procurou atendimento no dia seguinte — ele chegou a ter alta no dia 4, mas precisou retornar à unidade hospitalar no domingo (5). 

Bolsonaro chegou a São Paulo na noite da segunda-feira da semana passada (6). A transferência para a capital paulista foi feita após exames diagnosticarem uma nova obstrução intestinal no ex-presidente durante a madrugada, segundo o assessor e advogado Fabio Wajngarten.

Informações UOL


foto: Reprodução 

Recentemente, o governo federal, sob a liderança de Lula, anunciou a criação de uma campanha chamada “Seja um voluntário digital da informação”, que visa combater a disseminação de fake news no Brasil. A iniciativa convida cidadãos a se cadastrarem para receber informações oficiais e relatar possíveis notícias falsas, com o material reportado sendo encaminhado para apuração pelas autoridades competentes.

A campanha é vista por alguns analistas e opositores como uma tentativa de controle da opinião pública. Eles apontam para a história de regimes totalitários, como a Alemanha nazista e a União Soviética, que utilizaram estratégias de controle da comunicação e denúncia entre cidadãos para reprimir a dissidência e reforçar a autoridade estatal.

A Campanha “Seja um voluntário digital da informação”

De acordo com o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom/PR), Paulo Pimenta, o canal foi criado para promover a circulação de informações verdadeiras e responsabilizar os autores e propagadores de desinformação. Ele afirmou que todo material recebido será cuidadosamente verificado e poderá resultar em medidas legais contra os responsáveis por disseminar informações falsas.

No entanto, críticos do governo acreditam que a iniciativa pode ser mais do que uma simples campanha contra fake news. Eles temem que o programa seja um instrumento de intimidação e controle sobre quem se opõe ao governo, levando o país a um caminho perigoso de censura e perda de liberdades individuais.

Um Olhar Histórico

Historicamente, iniciativas semelhantes foram vistas em períodos sombrios. Na Alemanha nazista, cidadãos eram incentivados a denunciar vizinhos e até familiares que suspeitassem de atividades judaicas ou contra o regime. Durante a Revolução Comunista na União Soviética, sob o pretexto de proteger a ideologia do estado, a população foi incentivada a reportar atividades suspeitas, o que resultou em vastas redes de espionagem e repressão.

O Caminho para o Totalitarismo?

Se este programa continuar a expandir-se sem um controle republicano rigoroso, há um risco de que o Brasil possa evoluir para um regime onde a liberdade de expressão é severamente limitada e a mídia é rigorosamente controlada pelo estado. A história ensina que o controle da informação e a repressão de críticos são características típicas de regimes totalitários.

A intenção de combater fake news é, em si, positiva. No entanto, é crucial que a implementação de medidas para este fim esteja alinhada com os princípios democráticos e direitos humanos, garantindo que a liberdade de expressão e o direito à crítica sejam preservados. A vigilância sobre possíveis abusos é essencial para evitar que uma campanha legítima de combate à desinformação se transforme em uma ferramenta de repressão política.

É um momento crucial para o Brasil, onde a sociedade precisa estar atenta e engajada, garantindo que os mecanismos de controle da informação não comprometam os pilares democráticos e a pluralidade de opiniões.

Júnior Melo (advogado e Jornalista)

Informações TBN


O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) determinou que a empresária Roberta Moreira Luchsinger pague R$ 70 mil a título de danos morais ao senador Sergio Moro (União Brasil-PR) e à deputada federal Rosangela Moro (União Brasil-SP) por ofensas proferidas nas redes sociais. Ela também deverá apagar as publicações feitas contra os parlamentares em até cinco dias sob pena de multa diária de R$ 10 mil.

De acordo com o acórdão, Roberta Luchsinger extrapolou a liberdade de expressão ao ofender o senador e a deputada federal com termos como “pilantra”, “canalhas”, “casal de marrecos”, “medíocre”, “corrupto e ladrão”, “bandido”, “voleur” (ladrão em francês).

– Forçoso reconhecer que tais opiniões, ao contrário do que tenta fazer crer a recorrente, não são, em absoluto, de caráter eminentemente político. Muito menos são apenas críticas civilizadas. Para além da adjetivação ultrajante em suas postagens, com emissão de juízo de valor acerca da conduta ética e moral dos então candidatos Sergio e Rosangela, a apelante demonstra o seu inequívoco ânimo de ofender – citou a desembargadora Clara Maria Araújo Xavier.

A magistrada disse ainda que o casal Moro deve estar preparado para “confrontação mais áspera” por ocuparem cargos do Poder Legislativo.

– Contudo, a mitigação dos seus direitos de personalidade tem limites, não sendo possível que o exercício do direito de crítica transborde para a difamação, injúria e ofensa pessoal, como verificado nestes autos- afirmou a desembargadora

Em primeira instância, o valor da indenização foi definido em R$ 100 mil para cada, mas o TJ-SP diminuiu a cifra.

– Diante de tais ensinamentos, observada a orientação fornecida pelos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, as circunstâncias e peculiaridades que envolvem a demanda, bem como a condição socioeconômica das partes envolvidas, aferida pelo cargo e profissão que exercem/exerciam à época dos fatos, minora-se a indenização para R$ 35 mil, para cada qual dos autores, montante que melhor atende tanto à sua finalidade reparatória quanto punitiva, sem que se cogite de enriquecimento sem causa – disse a magistrada.

As publicações com ofensas feitas por Roberta Luchsinger foram feitas no Instagram e no X. De acordo com a decisão do TJ-SP, a empresária deve remover 16 publicações.

O Estadão não conseguiu falar com a defesa de Roberta até o momento e não localizou Rosangela Moro. O espaço está aberto. Sergio Moro preferiu não comentar a decisão.

*Pleno.News
Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados


Foto: Wagner Meier/Poder360

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou a pesquisa Genial/Quaest por conduzir uma pesquisa de opinião no Rio Grande do Sul durante a tragédia das enchentes, que já causaram 149 mortes. Em seu perfil no X, ele compartilhou uma publicação da GloboNews sobre os resultados e afirmou que “a prostituição dos veículos parceiros do desgoverno não encontra limites”.

Em 8 de maio, a empresa divulgou uma pesquisa sobre a aprovação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). De acordo com o levantamento, cerca de 50% dos brasileiros dizem aprovar o trabalho do petista.
Na parte compartilhada pelo ex-presidente na rede social, a emissora destaca o aumento na aprovação de Lula na região Sul. A aprovação do petista no Sul do país subiu de 40% (em fevereiro de 2024) para 47% (em maio de 2024). Há uma margem de erro de 6 pontos percentuais para a região.

Informações TBN


A pesquisadora Michele Prado anunciou que foi desligada nesta segunda-feira (13) do grupo de pesquisa do qual fazia parte na Universidade de São Paulo (USP), após desmentir uma informação falsa repassada pela jornalista Daniela Lima, da GloboNews.

Em seu perfil no X, ela também denunciou uma milícia digital criada pela primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja.

De acordo com Michele, Daniela Lima divulgou por conta própria a informação, que segundo a pesquisadora é falsa, de que “31% dos discursos de sentimento antigovernamentais e anti-institucionais (críticas a governo e instituições) eram desinformação”. Segundo a pesquisadora, o grupo do qual ela fazia parte sequer classificou esse dado.

Michele declarou então que, após corrigir a jornalista, ela chegou a ser insultada e sofrer assédio moral por parte de Daniela. Após o fato, a pesquisadora informou que foi desligada do grupo da USP.

DENÚNCIA CONTRA JANJA
Em outra postagem na rede social X, a pesquisadora também divulgou ainda uma grave denúncia sobre a primeira-dama Janja, que, segundo ela, teria criado uma “milícia digital” que estaria manipulando a opinião pública.

– Recomendo cuidado e atenção com a milícia digital criada pela primeira-dama, pois é um gabinete de ódio muito mais nocivo, virulento e preocupante, pois pauta o debate público, a imprensa e o governo. E estão manipulando a opinião pública como bem desejam – escreveu.

Diante da repercussão das postagens da pesquisadora, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) anunciou que entrará com um requerimento para que Michele seja ouvida na Câmara.

– Entrarei com um requerimento na comissão de comunicação, para convidar a jornalista Michele Prado, para prestar esclarecimentos sobre suas alegações de: milícia digital criada pela primeira-dama; ⁠gabinete do ódio; e ⁠manipulação da opinião pública realizada por meios de comunicação. É de máxima importância ouvir e trazer luz a essas denúncias – declarou.

*Pleno.News
Foto: Claudio Kbene/PR


O Projeto de Lei 8889/2017, conhecido como PL da Globo, foi retirado de pauta da Câmara dos Deputados nesta terça-feira (14). O texto, que havia tido um requerimento de regime de urgência aprovado, trata sobre as plataformas de streaming como Netflix, Prime Video, YouTube e outras.

O texto foi retirado de pauta pelo relator, deputado federal André Figueiredo (PDT-CE), após grande polêmica tanto dentro da Câmara, quanto nas redes sociais. Para se ter uma ideia, a hashtag #PLDaGloboNão foi um dos assuntos mais comentados no X ao longo do dia.

O PL 8889/2017 propõe a taxação de plataformas como Netflix e YouTube, por meio da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (Condecine), com alíquotas progressivas, podendo atingir até 6% sobre a receita bruta no mercado brasileiro, incluindo ganhos com publicidade.

Já a plataforma de streaming da Globo não será submetida à cobrança, pois o parecer especifica que a definição de “Serviço de Televisão por Aplicação de Internet”, sujeito à tributação, exclui serviços semelhantes promovidos por concessionárias de radiodifusão de sons e imagens.

Outro ponto polêmico do texto é a taxação de influenciadores digitais. Estes poderão ser obrigados a pagar a Condecine com base nos ganhos obtidos por meio das visualizações de seus conteúdos.

Os críticos ao projeto também se colocaram contra os artigos que versam sobre a estipulação de uma cota mínima de 10% do catálogo das plataformas para conteúdos brasileiros, sendo que metade desses conteúdos deve ser produzida por grupos sub-representados na indústria audiovisual, como mulheres, negros, indígenas, quilombolas, pessoas com deficiência, pessoas de comunidades tradicionais e em situação de vulnerabilidade.

Pleno.News
Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados


Pastor Isidório (Avante-BA) dança em festa na fundação da qual é dirigente

imagem colorida mostra pastor isidório com terno azul e gravata vermelha - Metrópoles

O deputado federal Pastor Sargento Isidório (Avante-BA) trajou um vestido e usou seios falsos para comemorar o Dia das Mães, no último domingo (12/05), em Candeias, na região metropolitana de Salvador, na Bahia. No vídeo que viralizou nas redes sociais, ele encarna um personagem que se chama de “Mamãe”. 

Usa um vestido de renda branco, com detalhes em dourado, um lenço no cabelo, também dourado, e uma bolsa de estampa de onça. O vídeo foi gravado no Espaço Recreativo de Amparo às Mulheres Dona Lindalva. Lindalva é a ex-mulher do pastor. O salão faz parte do complexo da Fundação Doutor Jesus, da qual o deputado Pastor Sargento é dirigente e oferece tratamento para dependentes químicos há 30 anos. Ao final do vídeo, Isidório aparece rodeado de outros celebrantes falando em um megafone. O deputado diz: “Filhos de nascente, desçam para ver mamãe. Vamos!”. Todos gritam em coro “Nossa mamãe chegou! Nossa mamãe chegou!”. Houve distribuição de presentes para as mães, além de comes e bebes.

Quem é Isidório

Manoel Isidório de Santana Junior, 61 anos, é pastor na Igreja Assembleia de Deus, que reúne 367 mil congregações e cerca de 57 milhões de integrantes em 190 países. Apoiador de Jair Bolsonaro (PL), ficou conhecido por chamar o então presidente de “doido” em 2019, dizendo ser conhecido como “doido” na Bahia: “E só um doido para conversar com outro doido”, disse. Na época, a gestão Bolsonaro havia apresentado legislação que flexibilizava o controle de armas no país.

Foi o deputado federal mais votado da Bahia em 2018, com 323 mil votos, e acredita que a pregação da bíblia é suficiente para “curar” homossexuais e dependentes químicos. É autor de um Projeto de Lei que cria o Dia do Hétero e que repousa em uma gaveta da Câmara. Em 2022, perdeu cerca de 246 mil apoiadores, sendo reeleito com apenas 77 mil votos. 

Em setembro do ano passado, durante sessão da Comissão de Família da Câmara, disse que “homem tem binga e mulher tem cocota”. No mesmo discurso, chamou a deputada Erika Hilton (PSol-SP) de “meu amigo”. A deputada processou o deputado por conta da fala.

Isidório não tem nenhuma falta na Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família, da qual é titular, e nem faltas em plenário. Tem 26 propostas legislativas de sua autoria e relata, atualmente, três: 

Fez nove discursos em plenário em 2024. Em 8 de maio último, apresentou o projeto de lei 1.699, que prevê a proibição de encenações de sexo em eventos públicos, em resposta ao show de Madonna, em 4 de maio. Segundo a justificativa do projeto, o texto visa proibir cenas de “sexo oral, sexo anal, masturbação ou qualquer outro ato libidinoso em quaisquer espaços públicos ou acessíveis ao público, com a presença ou não de crianças e adolescentes, sejam estes espaços físicos ou ambientes virtuais de acesso público”. Disse que o show teve “todo o tipo de cachorrada”.

Durante 2023, teve R$ 32 milhões em emendas parlamentares pagas, sendo que R$ 16 milhões delas vieram do Fundo Nacional da Saúde e foram gastas com serviços de apoio hospitalar do Estado da Bahia. Deste dinheiro, R$ 5 milhões foram para a prefeitura de Candeias, onde fica a sua fundação. A cidade tem 72 mil habitantes.

Neste ano, o valor reservado para o Pastor é de R$ 18,9 milhões, tudo também do Ministério da Saúde. O montante ainda não foi pago.

Informações Metrópoles

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