Em entrevista ao programa Rotativo News na tarde desta sexta-feira (08), a nova Secretária de Educação de Feira de Santana, Anaci Bispo Paim, falou sobre como será o seu mandato à frente da secretaria.
Ao ser questionada sobre irregularidades na prestação de contas do período em que foi Secretária de Educação do Estado, ela afirma que sim, houve intercorrências, mas que tudo já foi resolvido.
“Essa questão de irregularidades está muito no âmbito de quem interpreta. Houve sim algumas interferências na minha prestação de contas da Secretária de Educação, que é considerado como relatório de atividades e que foi apresentado os devidos esclarecimentos e todos foram aprovados”, afirmou ela.
Segundo ela, todas as prestações de contas dela foram aprovadas, tanto da Universidade Estadual e Feira de Santana quando da Secretaria de Educação do Bahia.
“Tive problemas? Tive. Foi falta inclusive de uma análise mais apurada. Mas foi aprovado. Sou uma pessoa que não tem o que esconder. Sempre trabalhei com muita clareza, todas as minhas prestações de contas, 100% delas estão aprovadas, tanto na Universidade quanto na secretaria de Educação”, afirmou ela.
Será a quarta vez em que um presidente não comparecerá à posse do sucessor
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou nesta sexta-feira (8), em sua conta no Twitter, que não comparecerá à cerimônia de posse do novo presidente democrata Joe Biden, que ocorrerá no dia 20 de janeiro em Washington.
– A todos os que estão perguntando, não irei à posse no dia 20 de janeiro – publicou Trump
Tradicionalmente, os presidentes que deixam o cargo participam da cerimônia de posse do sucessor. Caso Trump confirme a ausência, essa será a quarta vez na história americana em que tal fato ocorrerá. Os únicos três presidentes que faltaram à posse dos seus sucessores foram John Adams (em 1801), John Quincy Adams (em 1829) e Andrew Johnson (em 1869).
Apesar de não comparecer ao cerimonial, Trump reconheceu a vitória de Biden ao dizer “um novo governo tomará posse” em 20 de janeiro. No fim da noite de quinta-feira (7), o republicano também condenou a invasão ao Congresso, que chamou de “ataque odioso”, e pediu investigação dos envolvidos na violência.
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A legislatura iniciada em 1º de janeiro e que segue até 31 de dezembro de 2024 apresenta um dado histórico, na Câmara de Feira de Santana: pela primeira vez, no Município, uma vereadora é a “decana” do Poder Legislativo. A professora Eremita Mota (MDB), que chegou à Casa da Cidadania em 2005, conseguiu vencer cinco eleições de forma consecutiva (são 20 anos na mesma cadeira), feito não obtido por nenhum outro colega da atual composição do Legislativo da cidade mais importante no interior da Bahia. A estatística para definição do “top 5” dos mais antigos da Câmara considera os vereadores com mais de 10 anos de mandato. A segunda posição é de José Carneiro (MDB). Ele até chegou antes de Eremita à Câmara, em 2001, mas perdeu duas eleições após o primeiro mandato (terminou suplente nos pleitos de 2004 e 2008). A partir da eleição de 2012, conseguiu emplacar três mandatos consecutivos, último deles em 2020. Portanto, eleito quatro vezes e tendo ocupado, como suplente, a vaga de titular durante um ano, soma 17 anos na função.
DUAS MULHERES ENTRE OS MAIS LONGEVOS
Com quatro mandatos consecutivos (16 anos de vereança), Gerusa Sampaio é segunda mulher do grupo mais experiente e a terceira mais longeva do novo plenário, chegando à Câmara uma legislatura após as boas vindas dadas a Eremita. O vereador Edvaldo Lima (MDB), com três mandatos igualmente consecutivos (20013-2016, 2017-2020 e 2021-2024), e o colega Zé Curuca, mesmo número de mandatos, porém de forma intercalada (ele não foi reeleito em 2012, conquistando o retorno em 2016 e sendo vitorioso para o período 2021-2024), empatam com 12 anos de parlamento, cada, encerrando a lista dos mais experientes vereadores feirenses eleitos na recente disputa.
Vereadores que até 2020 lideravam a relação dos mais antigos, com mais de duas décadas de Câmara, Roberto Tourinho concorreu a prefeito e Carlito do Peixe não foi reconduzido, em novembro último.
Presidente criticou pessoas que invadiram o Capitólio na última quarta-feira
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, condenou o que chamou de “ataque atroz ao Capitólio dos EUA” e declarou-se “indignado com a violência, a ilegalidade e o caos”. Ao comentar o caso em um vídeo publicado nas redes sociais no fim da noite de quinta-feira (7), o chefe de Estado disse que os responsáveis pela invasão “pagarão” pelo que fizeram.
– Os manifestantes que se infiltraram no Capitólio profanaram a sede da democracia. Para aqueles que se envolveram em atos de violência e destruição: vocês não representam nosso país. E para aqueles que infringiram a lei: vocês pagarão por isso – afirmou.
Em um tom pacificador, Trump também falou em “restaurar a calma” no país e disse que seu único objetivo, ao questionar o resultado das eleições presidenciais, era garantir a integridade do voto e “defender a democracia americana”.
– A todos os meus maravilhosos apoiadores: sei que vocês estão decepcionados, mas também quero que saibam que nossa incrível jornada acabou de começar – concluiu.
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Em live pelas redes sociais, presidente lembrou que a medida não está valendo por decisão do STF
Em sua primeira live de 2021, o presidente Jair Bolsonaro voltou a defender o voto impresso no Brasil. Ao lado do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, o presidente Jair Bolsonaro abordou a questão da eleição nos Estados Unidos (EUA) e disse, nesta quinta-feira (7), que o problema lá foi desconfiança em relação aos votos. Ele então fez um paralelo com a situação no Brasil e disse que não podemos “permitir que em 2022 tenhamos aqui uma eleição” em que o voto não possa ser auditado.
– Voto impresso. Não inventei isso agora. Desde 2015 que trabalhamos nessa questão. E olhe só, em 18 novembro de 2015 foi levado em votação um veto ao voto impresso. E o Congresso derrubou o veto (…) E voltou a valer o voto impresso, que seria colocado em prática em 2018 – explicou.
O presidente, no entanto, lembrou que uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) impediu a medida de ser adotada.
– Isso acabou não acontecendo porque o nosso Supremo Tribunal Federal (STF) resolveu dizer que era inconstitucional. É uma interferência? É uma interferência. E por que é inconstitucional? Agora, qual país do mundo adota o voto eletrônico a exemplo do nosso. Tem a Venezuela – destacou.
Ele então falou sobre as eleições americanas.
– E os problemas que aconteceram nos Estados Unidos? Qual a origem? O problema é a desconfiança. E lá podia ser feito em grande parte uma auditoria. E mesmo assim não foi feito. Alguns podem dizer que é problema deles (…), mas a gente não pode permitir que em 2022 tenhamos aqui uma eleição [em que o voto] não possa ser auditado – ressaltou.
Por fim, Bolsonaro explicou como funcionaria o voto impresso no Brasil e questionou o motivo de não ser adotado no país.
– Qual o problema nisso? Estão com medo? Já acertaram a fraude para 2022? Eu só posso entender isso aí. Eu não vou esperar chegar 2022, nem sei se vou ser candidato, para começar a reclamar – argumentou.
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Presidente criticou jornalista após reportagem falando sobre a suspensão da compra de seringas
O presidente Jair Bolsonaro não poupou críticas ao apresentador do Jornal Nacional, William Bonner, em conversa com apoiadores nesta quinta-feira (7). Na ocasião, o chefe do Executivo chamou o âncora da TV Globo de “sem-vergonha”, em reação a uma reportagem apresentada na noite de quarta-feira (6) sobre a suspensão da compra de seringas pelo governo federal.
– William Bonner, sem-vergonha, vai ter seringa pra todo mundo. William Bonner, por que teu salário foi reduzido? Porque acabou a teta do governo. Vocês têm que criticar mesmo. Quase R$ 3 bilhões por ano para a imprensa e, em grande parte, pra vocês. Acabou a grana, William Bonner – disparou.
Bolsonaro também aproveitou o momento para fazer críticas à diferença salarial entre Bonner e a coapresentadora do Jornal Nacional, Renata Vasconcellos, e ainda fez alusão à delação do doleiro Dario Messer, que citou a emissora em um suposto esquema de desvio de dinheiro.
– E outra coisa: que vergonha! Você defende tanto o salário igual de homem e mulher, né? Por que a Renata ganha a metade do que você ganha? Por que você não fala do 1 bilhão e 700 milhões de reais roubados pelo seu patrão Marinho, de acordo com o doleiro Dario Messer? – apontou.
Por fim, Bolsonaro disse que a emissora carioca se interessa apenas pelo número de mortes causadas pela Covid-19 e acusou o canal de estar preparando “a festa dos 200 mil mortos”.
– Para a imprensa, para a Globo, interessam as mortes. A Globo ‘tá preparando a festa dos 200 mil mortos. Deve acontecer amanhã ou depois. Vai ser festa na Globo; [está] preparada já – finalizou.
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Com uma população majoritariamente formada de homens e mulheres que se declaram de cor preta ou parda, Feira de Santana tem este cenário bem reproduzido no mandato que se inicia em sua Câmara de Vereadores.
Um levantamento feito pela Assessoria de Comunicação da Casa da Cidadania, com dados coletados no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sobre o perfil dos eleitos para o Poder Legislativo Municipal, revela que eles somam 90,4% do novo plenário (19 vereadores), enquanto 9,6% da sua composição atual é formada de parlamentares que se declaram de raça branca, o que corresponde a dois vereadores.
Divididas as duas raças em superioridade numérica, o grupo que se considera de cor parda é o maior, 14 deles, correspondente a 66,6%, enquanto os declarados pretos somam 23,8%.
NASCIDOS EM FEIRA REPRESENTAM 71%
O mesmo levantamento indica que, nascidos em Feira de Santana, 15 vereadores, eleitos em novembro do ano passado, representam 71,4% da nova legislatura, enquanto os outros seis empossados no dia 1º de janeiro (28,6%) são naturais de outros municípios.
Uma curiosidade é que, entre os cinco que não nasceram aqui e se tornaram filhos adotivos, dois destes (José Carneiro e Pedro Cícero) tem origem em uma mesma cidade, Riachão do Jacuípe, e um terceiro, Emerson Minho, de município próximo, São José do Jacuípe. Salvador e Rui Barbosa também contam com um vereador (Gerusa Sampaio e Edvaldo Lima, respectivamente).
Apenas um vereador, Eli Ribeiro, é nascido em outro estado, no município de São Pedro, Maranhão. Nasceram em Feira: Galeguinho, Zé Curuca, Eremita Mota, Lu de Rony, Fernando Torres, Sílvio Dias, Professor Ivamberg, Professor Jhonatas Monteiro, Luiz da Feira, Ron do Povo, Paulão do Caldeirão, Jurandy Carvalho, Pedro Américo e Pastor Valdemir.
Sessão foi marcada por muita confusão e invasões do Capitólio; resultado saiu apenas na madrugada
Após momentos caóticos, com invasão do Capitólio e quatro mortos em confrontos violentos, a sessão do Congresso americano de certificação do resultado das eleições foi finalizada na madrugada desta quinta-feira (7) e declarou o democrata Joe Biden como presidente eleito dos Estados Unidos.
Após uma longa paralisação em razão dos confrontos, o vice-presidente Mike Pence retomou a sessão durante o fim da noite de quarta-feira (6) e disse que as pessoas que causaram estragos ao Capitólio “não ganharam”.
– Para aqueles que causaram estragos em nosso Capitólio hoje: vocês não ganharam. A violência nunca vence. A liberdade vence – declarou.
Ao longo da sessão, Senado e Câmara rejeitaram as objeções de rejeitar os votos eleitorais da Geórgia e da Pensilvânia para Biden. Os republicanos também se opuseram aos votos eleitorais do Arizona, Nevada e Michigan, mas as moções falharam antes de chegarem ao debate.
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Em uma conversa com apoiadores na manhã desta quarta-feira (6), o presidente Jair Bolsonaro ironizou a polêmica criada na terça-feira (5), após a declaração feita por ele de que o Brasil estava “quebrado” e que ele não conseguia “fazer nada”. Durante o breve diálogo, o chefe do Executivo ainda chamou a imprensa de “sem-vergonha”.
– [Viram] A confusão de ontem? [Por] Que eu falei que o Brasil estava quebrado? Não, o Brasil está bem, está uma maravilha. A imprensa sem-vergonha faz uma onda terrível aí. Para a imprensa, bom estava o Lula, a Dilma, gastando R$ 3 bilhões [por] ano com eles – protestou.
No encontro, que aconteceu pouco antes da reunião ministerial desta quarta, Bolsonaro também comentou uma nota publicada pelo colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, que citava uma suposta conversa telefônica recente entre Bolsonaro e o ex-presidente Michel Temer. O líder do Executivo afirmou que não conversa com Temer há, pelo menos, 30 dias.
– De vez em quando, eu falo com ele. Mas tem mais de 30 dias que eu não falo com o Temer. Aí inventa historinha embaixo, para influenciar nas eleições da mesa. Tem gente que não tem caráter… Lauro Jardim e tantos outros. Se eu me preocupasse com o que a mídia escreve, não saía de casa – completou.
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Um Decreto publicado nesta quarta (6) no Diário Oficial Eletrônico do Município joga um balde de água fria em quem prestou concurso e aguarda convocação pela Prefeitura de Feira. Estão vedadas as contratações de pessoal efetivo.
O texto do Decreto traz o seguinte: “fica vedada a admissão ou a contratação de pessoal efetivo no âmbito da Administração Pública direta e indireta, incluindo as autarquias, inclusive as de regime especial e as fundações instituídas ou mantidas pelo Município”.
“Aplica-se o disposto neste artigo aos expedientes relativos aos concursos cujos editais ainda não tenham sido publicados, os quais deverão ser encaminhados aos respectivos Secretários Municipais para reavaliação, em especial quanto à existência de: prévia dotação orçamentária para atender às projeções de despesa de pessoal e aos acréscimos dela decorrentes; autorização específica na lei de diretrizes orçamentárias, ressalvadas as empresas públicas e as sociedades de economia mista”.
O prefeito poderá, excepcionalmente, autorizar a realização de concursos, bem como a admissão ou contratação de pessoal, “mediante fundamentada justificação dos órgãos e das entidades referidas no caput desse artigo, desde que aprovada por Comissão de Política de Remuneração a ser constituída”.
A determinação não se aplica às nomeações e designações para cargos em comissão ou funções de confiança de livre provimento e exoneração. Não há menção, no entanto, a contratações o pessoal de cooperativas.
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