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“Já está ficando ridícula essa birra de menino do secretário Fábio Vilas Boas em, mais uma vez, tentar colocar Feira de Santana numa mentirosa posição de líder no crescimento da Covid-19 no Estado”. Reagiu o prefeito Colbert Martins às recentes declarações do secretário estadual da Saúde, atribuindo ao município o maior crescimento do número de casos da doença na Bahia.

“Sou médico epidemiologista e já ensinei ao secretário que se mede o comportamento de uma pandemia pelo coeficiente de incidência, ou seja, fazendo relação entre o número de casos e a população. Lauro de Freitas, com um coeficiente de 8.306,79, está bem pior que Feira, que está com 5.883,83, mas ele não tem coragem de falar desse município vizinho a Salvador, porque é governado por aliados políticos dele”, acrescentou o prefeito.

Colbert Martins salientou que os dados estão computados no próprio site da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab). Segundo dados, o índice de incidência de Feira coloca o município em melhor situação que Salvador (com 6.293,08), Camaçari (6.457,68), Lauro de Freitas (8.306,79), Alagoinhas (6.851,76), Ilhéus (10.009,43), Jequié (8.908,99) e Itabuna (13.174,94).

“O menino birrento, entretanto, não quer ver esses números. Ele também não consegue digerir a recente pesquisa da revista Exame, que colocou Feira de Santana como a líder em salvar vidas na pandemia na Bahia e em sexto lugar em todo o Brasil. O secretário Vilas Boas insiste em desrespeitar o povo de Feira de Santana querendo atribuir ao município todo o mal causado pela pandemia”, disse o prefeito.

Secom


RADIO SOCIEDADE
Foto: reprodução/Blog da Feira

Nesta quarta-feira (14), o ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo de Carvalho (DEM) participou do quadro Entrevista do Dia no programa Rotativo News com Joilton Freitas. Ronaldo falou sobre a pandemia de Covid-19 e comentou sobre as eleições de 2022. “A gente vive um momento muito complicado por causa do coronavírus. As coisas estão travadas. Todos nós devemos respeitar e nos conscientizar”.

Política

“Não serei candidato a deputado. Temos vaga para governador, vice e senador. E um nome muito bem aceito pela população que é o do ex-prefeito ACM Neto. Se meus companheiros e colegas acharem que meu nome pode contribuir com a chapa, irei participar dela. Tudo isso o tempo vai mostrar. Só 2021 para esclarecer.”, explicou.

Sobre mudar de partido

Me dou bem com o MDB, é um partido que faz parte da nossa base política. É uma possibilidade. Ainda não falei sobre isso com o prefeito Colbert. Esse processo, Neto deve conversar, ele sabe escutar e ouvir. E se entenderem que deve acontecer essa mudança, vamos discutir aquilo que for melhor para ganharmos a eleição. Sobre a questão da sigla partidária, acho que o momento não é este”, respondeu.

Sobre 2024

Não somos obrigados a nos candidatar a isso ou aquilo. Com extrema sinceridade à sua pergunta, não há esse pensamento. Primeiro, a gente tem que pensar em 2022″, explicou.

José Ronaldo destacou que sempre procurou tratar seus adversários políticos com respeito. “Adversário é respeitado quando faz a coisa no bom combate. Nunca tive ambição de ordem pessoal, sempre morei na mesma casa e tenho amigos que me abraçam. Sou grato a todas essas pessoas”, afirma José Ronaldo.

Rotativo News/Rafael Marques

Ouça a entrevista completa em nosso podcast:

Parte 01
Parte 02
Parte 03
Parte 04

Divulgação

O prefeito de Chapecó (SC), João Rodrigues (PSD) vai participar do quadro Entrevista do Dia, nesta quinta-feira (15) no programa Rotativo News com Joilton Freitas. O gestor é um empresário, radialista e político brasileiro, filiado ao Partido Social Democrático. Será a partir das 15 horas, na Rádio Sociedade News FM 102,1.


Foto: PR/Marcos Corrêa

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quarta-feira (14) que aguarda “uma sinalização do povo” para “tomar providências” a respeito das consequências econômicas causadas pela pandemia da Covid-19, entre elas o aumento da fome e da miséria.

Ao comentar a atuação do Supremo Tribunal Federal, Bolsonaro disse que não quer brigar com ninguém, mas, segundo ele, “estamos na iminência de ter um problema sério no Brasil”.

– O Brasil está no limite. O pessoal fala que eu devo tomar providências. Eu estou aguardando o povo dar uma sinalização, porque a fome, a miséria e o desemprego estão aí. Não vê quem não quer – disse o presidente nesta manhã durante encontro com apoiadores na saída do Palácio da Alvorada.

Bolsonaro disse, em parte de sua conversa com apoiadores, que “alguns” pedem providências imediatas e reforçou que fará “o que o povo quiser” que ele faça.

– Amigos do Supremo Tribunal Federal, daqui a pouco vamos ter uma crise enorme aqui. Vi que um ministro despachou um processo pra me julgar por genocídio. Olha, quem fechou tudo e está com a política na mão não sou eu. Agora, não quero brigar com ninguém, mas estamos na iminência de ter um problema sério no Brasil – completou o presidente.

Segundo Bolsonaro, ainda “há tempo de mudar”.

– É só parar, usar menos a caneta e mais o coração – disse.

Na terça-feira (13), a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu ao presidente da Corte, Luiz Fux, para que paute o julgamento da notícia-crime contra o presidente Jair Bolsonaro por suspeita de genocídio contra as populações indígenas durante a pandemia do novo coronavírus.

Na semana passada, o ministro Luís Roberto Barroso determinou ao Senado instalar Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a atuação do governo federal na pandemia. Na terça-feira (13), o Senado leu o requerimento de abertura da CPI, que também irá investigar o uso das verbas federais passadas aos entes federativos para o combate do novo coronavírus. Na tarde desta quarta-feira (14), o plenário do Supremo decide se referenda ou não a decisão de Barroso.

Informações: Estadão


Em virtude de um mal súbito do vereador Pedro Cícero (Cidadania), a sessão da Câmara de Feira de Santana, nesta quarta-feira (14), foi suspensa durante a Ordem do Dia, momento em que acontece o debate de projetos e requerimentos em plenário. Próximo do meio-dia, a 1ª secretária da Casa, vereadora Lu de Ronny (MDB), chamou a atenção do vice-presidente Sílvio Dias (PT), que se encontrava no exercício da Presidência, informando que o colega estava “passando mal”. Os trabalhos foram suspensos por cinco minutos, mas antes disso foi anunciada a interrupção definitiva. Nesta quinta, deverá haver sessão normalmente e a continuidade da votação das matérias que estavam previstas para hoje. Vereadores e servidores presentes no momento em que Pedro Cícero sentiu o mal-estar informam que ele vomitava, sendo encaminhado imediatamente para um hospital.

Ascom/CMFS


O julgamento, nesta quarta (14), da liminar em que o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin cancelou todas as condenações de Lula gera apreensão nas principais lideranças do PT.

O temor é de que ela seja mantida —mas que, ao mesmo tempo, futuros debates sobre a suspeição do juiz Sergio Moro percam o objeto, como defende o magistrado.

Uma decisão que contemplasse as duas posições deixaria a situação de Lula ainda indefinida. Embora ele mantenha os direitos políticos, podendo se lançar candidato, ficará aberta a possibilidade de sofrer novas condenações, em especial no caso do sítio de Atibaia, que o retirem novamente da disputa em 2022.

Apenas se Moro no futuro for considerado suspeito, como ocorreu no caso do tríplex do Guarujá, todas as eventuais provas dos processos serão anuladas. Caso contrário, juízes agora designados para eles poderão aproveitá-las —o que pode acelerar eventuais novas condenações.

Mônica Bergamo/Folhapress


Violência doméstica violência contra a mulher
Foto: Marcos Santos USP

O Senado aprovou hoje (13) um projeto de lei que cria o Formulário Nacional de Avaliação de Risco. Esse formulário é um instrumento de proteção às vítimas de violência doméstica e familiar e  deve ser aplicado no momento do registro da ocorrência de violência contra a mulher. O projeto teve origem na Câmara, onde foi aprovado e seguiu para o Senado. Agora, vai à sanção presidencial.

O formulário é composto por 19 perguntas objetivas e 10 abertas, acompanhado de um gabarito que aponta para três níveis de risco: baixo, médio e elevado. O objetivo é identificar os fatores que indicam o risco de a mulher vir a sofrer qualquer forma de violência no âmbito das relações domésticas para subsidiar a atuação dos órgãos de segurança pública, dentre outros.

Ele deve ser aplicado no primeiro atendimento à mulher por profissionais das áreas da assistência psicossocial, jurídica, segurança, saúde e justiça. O formulário foi pensado com base na experiência de outros países, como Portugal, Austrália, Canadá, Reino Unido e Estados Unidos, e conta com o apoio técnico da União Europeia e do Ministério Público.

“A adoção de um formulário que pode atuar na prevenção da escalada da violência contra a mulher é ainda mais necessária. O modelo contribui para tornar mais eficaz a atuação do poder público, com a identificação célere dos potenciais casos de agravamento da violência”, afirmou a relatora do projeto no Senado, Leila Barros (PSB-DF).

Informações Agência Brasil


Brasília 60 Anos - Congresso Nacional
Foto: Marcello Casal Jr

Agência Brasil | O Senado aprovou hoje (13) o Projeto de Lei Complementar (PLP) 10/2021, que estende até o fim deste ano a autorização concedida a estados, Distrito Federal e municípios para utilizar, em serviços de saúde, verbas remanescentes de anos anteriores dos fundos de saúde. Essas verbas devem ter sido repassadas pelo Ministério da Saúde. A matéria ainda precisa de sanção presidencial para ter validade.

Esse projeto altera a Lei Complementar 172, de 2020, que permitiu que cerca de R$ 6 bilhões ociosos ao final de 2019 nas contas dos fundos de saúde de estados, Distrito Federal e municípios fossem alocados em ações de enfrentamento da pandemia em 2020.

Para o relator da matéria, Esperidião Amin (PP-SC), o projeto é generoso, tendo em vista que os gestores de saúde e assistência social terão mais liberdade para aplicar os recursos “que não foram poucos e que remanesceram”. 

“Isso mostra que 2020 não foi um ano com recursos escassos para saúde e assistência social. Tomara que neste ano possamos ter esse atendimento prioritário para salvar vidas”, disse o senador.

*com informações da Agência Senado


Vírus circulando
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Distanciamento social
Toque de recolher
Adoção de lockdown

Brasil “maravilha”
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Ao “novo normal”
Pandemia ocultada
No processo eleitoral
Desordem e regresso
No país tropical

Desarmonia entre poderes
Mal-estar social
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Falta de transparência
Obscuridade no Portal
Gestores investigados
Por desvio de capital

Mortes por Covid
Crescimento exponencial
Tratamento profilático
Polêmica no Tribunal
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Imunização parcial
Fura-fila zombando
Do atendimento preferencial

Um fake news compartilhado
Me ludibriou
Vejo o meu sonho atropelado
Por um bom orador
Sou mais um fora do mercado
O sistema me deletou
Evolução zero
Para o trabalhador

Cortes de gastos públicos
Austeridade fiscal
Queda no consumo
Encolhimento industrial
Trabalhadores protestando
Contra perda salarial
Aumento da demanda
De exame demissional

Pirataria na calçada
Comércio informal
Invasão de importados
Concorrência desleal
Fuga de investidores
Desvalorização do Real
Saldo negativo
Na balança comercial

Aprendizagem interrompida
Retrocesso educacional
Privação de liberdade
Adoecimento mental
Arte asfixiada
Apagão cultural
Luta pela vida
Sem leito no hospital

Conflitos de terra
Impacto mortal
Inchações nas favelas
Êxodo rural
O povo reclama
Da violência estrutural
Fome, desemprego
Etc e tal


A proposta  para a criação de uma data em homenagem à vereadora carioca Marielle Franco foi rejeitada pelos vereadores da Câmara Municipal de Feira de Santana, nesta terça (13).

De autoria do vereador Jhonatas Monteiro (PSOL), o projeto previa a criação do “Dia Marielle Franco de Enfrentamento à Violência Política contra Mulheres Negras, LGBTQIA+ e periféricas” no calendário oficial de festas populares e de eventos do município, a ser comemorado no dia 14 de março.

“O que pedimos é a realização de campanhas informativas, seminários, palestras e eventos semelhantes em instituições e centros educacionais, bibliotecas, praças e outros equipamentos públicos do município para que se possa discutir a desigualdade”, disse Jhonatas no debate sobre o projeto.

Rejeitada por 10 vereadores, a proposta teve seis votos a favor e três abstenções.

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