Com cerca de 80% do público “importado” de cidades da região, como Santa Bárbara, Serrinha e outras da região, arregimentado por prefeitos correligionários da administração petista estadual, o presidente Lula inaugurou trecho da BR-116 Norte, que liga Feira de Santana a Santa Bárbara, e autorizou um pacote de obras para Feira e região, justificando a vinda de administradores municipais de várias cidades baianas.
Na plateia, além dos militantes políticos, boa parte com camisas do PT, além dos manobrados pela APLB Sindicato, um número considerado de servidores públicos de órgãos federais ou estaduais, que deixaram seus afazeres para atender o “convite” para tietar o presidente Lula e o governador Jerônimo Rodrigues.
Alguns candidatos a vereador também marcaram presença, mas poucos conseguiram se aproximar do presidente e sua comitiva visto que foi mantida a tática de isolamento da linha de frente, onde somente tiveram acesso alguns militantes previamente selecionados e com acesso exclusivo através do uso de pulseirinhas.
Para evitar a imprensa cabisbaixa, o antigo “canto da sereia”, com a manutenção de um cercadinho afastando assim jornalistas, radialistas e blogueiros previamente cadastrados do presidente Lula e, com isto, evitando questionamentos embaraçosos em período eleitoral no qual o Governo Federal frequentemente mete os pés pelas mãos.
A exceção para contato com o presidente somente entrevista concedida a dois jornalistas feirenses veteranos. Coincidentemente, da mais alta confiança do clã petista na cidade já que certamente fazem parte da agência publicitária que cuidará da candidatura do PT ao Executivo Municipal de Feira de Santana, ou seja, perguntas somente do “puro-sangue” jornalismo amigo.
*Sem Censura
O “sincericídio” de Lula (PT) já não causa mais perplexidade em ninguém, entretanto decepciona quem apostou em sua terceira administração como “salvador da pátria”. Ao completar um ano e meio de governo, nesta segunda-feira (1º de julho), durante cerimônia em Feira de Santana, o presidente confessou que até o momento, neste terceiro mandato, o seu Governo ainda nada vez a não ser inaugurar obras do seu odiado antecessor e ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, como sempre deixa transparecer nas oportunidades que fala em público.
Para tentar justificar a inércia de seu governo fanfarrão e gastão dos recursos públicos, inclusive com viagens luxuosas, com ele e sua comitiva sempre hospedados nos mais caros hotéis de vários países por onde frequentemente está viajando com verbas federais, Lula argumentou ter passado este primeiro um ano e meio somente “plantando” para “colher” nos próximos 2 anos e meio que ainda lhe restam de governo.
As confissões de Lula, mergulhadas no “sincericídio” ignorado pela militância petista presente no ato em Feira de Santana foi justamente para inauguração oficial de uma obra executada pelo ex-presidente Bolsonaro e já entregue à população em fevereiro do ano passado.
Lula promete dar continuidade às obras paralisadas por outros governos (isto mesmo, no plural), o que inclui não somente seu arqui-inimigo Bolsonaro como a própria continuidade de sua administração através da ex-presidente Dilma.
Fonte: Sem Censura
Os advogados de Jair Bolsonaro apresentaram ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) os argumentos finais do ex-presidente na ação que ele moveu na Corte para cassar Lula, em virtude de uma live com artistas.
Chamado Grande Ato Brasil da Esperança com Lula 13, o evento que ocorreu na cidade de São Paulo em 27 de setembro reuniu Caetano Veloso, Gilberto Gil, Emicida e Djamila Ribeiro, entre outros nomes.
De acordo com a defesa de Bolsonaro, o então candidato Lula fez um “showmício”, prática vedada pela lei.
“O desventurado festejo foi precedido de ampla divulgação nas redes sociais de ambos os Investigados, da senhora Janja e de outras numerosas páginas anônimas, que realizaram a transmissão ao vivo do evento pelas redes YouTube, Meta e Instagram, e foi acompanhado pela organização de “eventos simultâneos” em bares e restaurantes em todo o país, com transmissão da live em telões”, observou a defesa, no processo. Ainda conforme os advogados, o ato foi uma “busca frenética por votos”.
Segundo Bolsonaro, assim como Lula, seu parceiro de chapa, Geraldo Alkmin, “se valeram do prestígio pessoal e artístico de renomadas personalidades, à moda de megalomaníaco showmício”, em um evento “infausto e nababesco”, marcado pela “busca frenética pelos votos dos mais jovens”.
O processo foi apresentado ao TSE em 28 de setembro, portanto, um dia depois da superlivecom os artistas de esquerda.
Informações Revista Oeste
Durante uma recente série de visitas pelo país, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu cancelar três viagens planejadas a estados onde foi derrotado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nas eleições de 2022: Mato Grosso, Goiás e Santa Catarina, conforme reportagem do site G1.
Assessores de Lula consultados pelo portal justificaram que as visitas foram descartadas devido ao receio de “possíveis hostilidades” contra o presidente petista.
Inicialmente, Lula pretendia lançar o Plano Safra em Rondonópolis (MT) em 26 de junho, conforme anunciado pelo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, após uma reunião anterior sobre o plano. No entanto, o evento foi adiado para o dia seguinte e transferido para o Palácio do Planalto.
Mato Grosso é conhecido por ser um bastião do agronegócio, setor onde Lula enfrenta resistências significativas. Seu governo tem buscado fortalecer o diálogo com ruralistas, embora até o momento apenas um encontro, com produtores de frutas na Granja do Torto, tenha ocorrido.
Além disso, Lula tinha planejado visitar Goiânia na próxima quarta-feira (4) para inaugurar unidades do Instituto Federal, evento que contaria com a presença da deputada federal Delegada Adriana Accorsi, pré-candidata do PT à prefeitura da capital goiana. No entanto, a agenda foi ajustada com uma viagem a Campinas, no interior de São Paulo, em substituição à visita cancelada.
Quanto à viagem planejada para Santa Catarina, ela representaria a primeira visita de Lula durante seu terceiro mandato. Apoiadores esperavam sua participação em um evento no porto de Itajaí, no litoral catarinense, no sábado (6). No entanto, a presença de Jair Bolsonaro na região, onde se reunirá com representantes da extrema-direita, incluindo o presidente argentino Javier Milei em Balneário Camboriú (SC), levou à decisão de não incluir a cidade catarinense na agenda prevista de Lula, segundo informações da Secom.
Informações TBN
Imagem: ANDREW CABALLERO-REYNOLDS / AFP
A audiência de sentença de Donald Trump em 11 de julho, relacionada a acusações sobre um pagamento para silenciar uma estrela pornô, pode ser adiada após os promotores concordarem em permitir que o ex-presidente argumente por imunidade. Nesta terça-feira, os promotores indicaram que não se oporão ao pedido dos advogados de Trump para contestar sua condenação em um tribunal estadual de Manhattan, citando a recente decisão da Suprema Corte que concede imunidade aos presidentes por atos oficiais.
Embora Trump enfrente desafios para reverter a condenação, uma vez que grande parte da conduta em questão ocorreu antes de seu mandato, a concordância dos promotores em adiar a audiência aumenta a probabilidade de o juiz Juan Merchan modificar a data e considerar o argumento de imunidade. Um adiamento da sentença removeria a possibilidade de Trump, candidato republicano à Presidência, enfrentar potencial prisão apenas dias antes da Convenção Nacional Republicana, marcada para 15 de julho em Milwaukee.
Na histórica decisão de segunda-feira, uma maioria de 6 a 3 na Suprema Corte determinou que Trump não pode ser processado por ações realizadas dentro de seus poderes constitucionais como presidente, mas pode ser processado por atos não oficiais. Isso praticamente garante que Trump não enfrentará julgamento antes das eleições de 5 de novembro por outras acusações criminais federais relacionadas aos seus esforços para contestar a eleição de 2020 contra Joe Biden, das quais ele se declarou inocente.
Os advogados de Trump argumentaram que os promotores usaram evidências derivadas de atos oficiais de Trump durante o julgamento, relacionadas ao pagamento de 130.000 dólares a Stormy Daniels, realizada por seu ex-advogado Michael Cohen. Os promotores, do escritório do procurador distrital de Manhattan Alvin Bragg, afirmaram que o argumento de Trump não tem mérito, mas concordaram em dar-lhe a oportunidade de apresentar sua defesa, solicitando prazo até 24 de julho para responder à moção completa da defesa.
Trump, que se declarou inocente, prometeu recorrer de sua condenação de 30 de maio, a primeira na história de um presidente dos EUA, após a sentença ser proferida. Os promotores alegam que Trump instruiu o pagamento a Cohen em 2016 para silenciar Daniels sobre um suposto encontro sexual em 2006, até depois da eleição presidencial de 2016, na qual derrotou Hillary Clinton, negando as acusações de envolvimento sexual com Daniels.
De acordo com a decisão da Suprema Corte, os promotores não podem utilizar evidências de atos oficiais para sustentar casos criminais envolvendo ações não oficiais. Os advogados de Trump argumentaram que as provas apresentadas no julgamento, como conversas na Casa Branca e postagens em redes sociais, constituem atos oficiais. Em uma tentativa anterior de transferir o caso para um tribunal federal no ano passado, Trump argumentou que o pagamento a Daniels foi um assunto pessoal, não relacionado a suas funções oficiais.
Informações TBN
Com a expressão “Bomba no Brasil”, o parlamentar abre o texto da postagem que faz acusações ao ministro
Através das redes sociais, o senador Marcos do Val (Podemos-ES) acusou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes de fraudar as eleições em favor de Lula.
Marcos do Val fez um post com letras garrafais, pontos de exclamação e vídeo no diz que o “ministro Alexandre de Moraes manipulou as eleições”. O parlamentar alega ter 500 páginas que incriminam o ministro do STF e que apontam violações de direitos humanos por parte do ministro.
No post, o parlamentar afirma que já tem em mãos “documentos que provam claramente que o ministro Alexandre de Moraes manipulou as eleições passadas a fim de facilitar pro Lula e dificultar para o Bolsonaro e todos os influentes de direita”.
Luiz Inácio Lula da Silva venceu as eleições de 2022, quando concorreu com o ex-presidente da República, Jair Bolsonaro. Os documentos não foram apresentados na rede social. O ministro Alexandre de Moraes ainda não se posicionou sobre a denúncia.
Relatório – Em abril, o Comitê Judiciário da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos (EUA) divulgou um relatório que aponta supostas decisões contra a liberdade de expressão do ministro Alexandre de Moraes, envolvendo a rede social X, antigo Twitter, no Brasil.
A comissão tem maioria de parlamentares do Partido Republicano, oposição ao governo do presidente dos EUA, Joe Biden. O documento tem como título “O ataque à liberdade de expressão no exterior e o silêncio do governo Biden: o caso do Brasil”.
O relatório acusa os governos do Brasil e dos Estados Unidos de buscar silenciar críticos nas redes sociais. O texto foi divulgado após uma série de críticas do bilionário Elon Musk, dono do X, contra as decisões de Moraes que determinam a suspensão de contas que divulgarem informações falsas, em especial contra o processo eleitoral brasileiro.
Veja a postagem do senador:
Informações TBN
Para o presidente, que constantemente faz ataques ao presidente do Banco Central, ‘não é normal o que está acontecendo’
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a atribuir a alta do dólar a uma “especulação contra o real”, depois de a moeda norte-americana fechar a segunda-feira 1º a R$ 5,65, maior cotação desde 10 de janeiro de 2022. As declarações ocorreram em entrevista à Rádio Sociedade, em Salvador (BA), nesta terça-feira, 2.
“É um absurdo. Veja, obviamente que me preocupa essa subida do dólar. É uma especulação. Há um jogo de interesse especulativo contra o real neste país”, declarou.
Na sequência, Lula afirmou que volta a Brasília para uma reunião nesta quarta-feira, 3, “porque não é normal o que está acontecendo”. Segundo ele, o governo tem de agir em relação à situação sobre a suposta especulação contra o real.
“Nós temos que fazer alguma coisa. Eu não posso falar aqui o que é possível fazer, porque, se não, eu estaria alertando os meus adversários”, declarou Lula.
Ao contrário do presidente, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, atribuiu a alta do dólar a “ruídos” na comunicação. O ministro também disse na segunda-feira 1º acreditar que o patamar de câmbio vá se acomodar e que a situação do dólar se reverta, à medida que os processos de decisão sobre gastos do governo forem concluídos.
O real apresenta o pior desempenho entre seus pares latino-americanos e fechou a R$ 5,65 na segunda-feira.
Redação Oeste, com informações da Agência Estado
Delegado de Polícia Civil já licenciado do Estado, Mauro Moraes (PP) lança pré-candidatura a vereador em Feira de Santana e anuncia apoio a pré-candidatura de José Ronaldo para prefeito. A adesão foi oficializada nesta segunda-feira (01) visando as eleições do próximo dia 6 de outubro.
Ex-secretário municipal de Prevenção à Violência na gestão de José Ronaldo e expert em segurança pública, o delegado licenciado Mauro Moraes deseja voltar a contribuir para o desenvolvimento de Feira de Santana, agora como legislador, defendendo a adoção de medidas através de projetos que garantam qualidade de vida para os cidadãos feirenses.
Ao decidir por apoiar a pré-candidatura de José Ronaldo, o delegado Mauro Moraes considerou que o ex-prefeito feirense é o mais bem preparado para cuidar do destino da cidade em função da larga experiência exitosa como gestor público municipal, além de defender projetos que estão em sintonia com as propostas para Feira de Santana continuar avançando como pólo regional e maior cidade do interior da Bahia.
Foto: REUTERS/Leandro Bustamante Gomez
O presidente da Argentina, Javier Milei, cancelou oficialmente nesta segunda-feira, dia 1º, sua participação na Cúpula do Mercosul, após um novo embate com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A Presidência argentina confirmou que Milei virá ao Brasil no próximo fim de semana para participar de um evento liderado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. Durante sua estadia, Milei não se encontrará com Lula.
A decisão de Milei foi confirmada pelo porta-voz da Casa Rosada, Manuel Adorni. Ele negou que a desistência de comparecer à reunião de chefes de Estado do Mercosul, em Assunção, no Paraguai, tenha relação com algum incômodo com Lula. Adorni, no entanto, afirmou que não haverá reunião entre Milei e Lula no Brasil.
Quando o chefe de Estado de um país visita um país estrangeiro e ignora o governante no poder, isso é geralmente visto como uma descortesia e até provocação diplomática. Milei vai repetir o que fez em uma recente viagem à Espanha, em mais um episódio da crise na relação com o país, governado pelo socialista Pedro Sánchez.
Milei irá a Balneário Camboriú, em Santa Catarina, onde o ex-presidente brasileiro e seus aliados políticos promovem uma cúpula de direita, a CPAC (Conservative Political Action Conference). A organização do evento é responsabilidade do Instituto Conservador Liberal, presidido no Brasil pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP).
O ex-presidente Bolsonaro já está confirmado como palestrante. Nomes da direita latina, como o chileno José Kast, também participarão. A organização ainda mantinha suspense sobre a presença de Milei, embora divulgasse sua relação com o evento, quando a Casa Rosada confirmou a viagem.
Informações TBN
O mandato de Campos Neto, atual presidente do Banco Central, pode se estender até o último dia deste ano. Lula nomeará sucessor
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse, nesta segunda-feira (1º/7), não ser “correto” o Banco Central (BC) poder manter o mesmo presidente durante as trocas do chefe do Executivo. Lula criticou estar até hoje com o chefe do BC escolhido por Jair Bolsonaro (PL).
“Como pode o presidente da República ganhar as eleições e, depois, não poder indicar o presidente do Banco Central? Ou, se indica, ele tem uma data. Estou há dois anos com o presidente do Banco Central do Bolsonaro. Então, não é correto isso”, reclamou em entrevista à Rádio Princesa, da Bahia.
O atual presidente do BC é Roberto Campos Neto, que pode ficar no cargo até o último dia de 2024. Na disputa da sucessão, Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária do BC, é tido como favorito. Lula já chamou Galípolo de “completíssimo” e com “todas as condições” para liderar a instituição.
O petista, em entrevista, teceu mais críticas à relevância de Campos Neto. “O que não dá é para o cidadão ter um mandato e ser mais importante do que o presidente da República. Isso que está equivocado”, queixou-se.
Lula comentou ser necessária “muita paciência” para “esperar chegar a hora de indicar outro candidato”. O chefe do Executivo afirmou desejar para o BC um presidente “que olhe um pouco o país como ele é, não do jeito que o sistema financeiro fala”.
Além das diferenças ideológicas com Campos Neto, o presidente da República tem criticado o BC pela manutenção da taxa básica de juros, a Selic, a 10,5% ao ano na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom).
Informações Metrópoles