O presidente do PL Bahia, João Roma, admitiu que a tendência da legenda é apoiar a reeleição do prefeito Bruno Reis em Salvador. Para ele, o encontro da executiva do partido com o atual prefeito deixou as portas abertas. As conversas continuam, embora o martelo ainda não tenha sido batido para a aliança na capital baiana. “A tendência é de buscar aproximação e apoio a Bruno”, disse Roma em entrevista à Brado Rádio na manhã desta segunda-feira (27).
Contam a favor do apoio do PL, além da boa receptividade do prefeito Bruno Reis às propostas de avanços na política tributária municipal, apresentadas pelo PL, a necessidade de se evitar uma possível vitória do PT em Salvador. “O PT tem o objetivo de conquistar as maiores cidades da Bahia no ano que vem. Estão investindo pesado nisso. Uma vitória petista na capital dificultaria bastante os nossos planos para as eleições de 2026”, disse Roma.
Dentro do propósito de fortalecer o PL na Bahia, João Roma informou que, na próxima sexta-feira, será inaugurado o diretório municipal de Feira de Santana, sob a direção do empresário Raimundo Júnior. Na Princesa do Sertão, está surgindo um nome raiz do partido para a disputa da prefeitura. Segundo Roma, o deputado federal Capitão Alden está com disposição e interessado em ser candidato a prefeito de Feira.
“Capitão Alden conhece muito de segurança pública, que é um dos principais problemas de Feira de Santana na atualidade. Ele pode agregar muito a este debate e apresentar propostas de solução. Alden tem o apoio do partido e, no momento adequado, vamos avaliar em conjunto a viabilidade de sua candidatura”, assinalou Roma.
Outras importantes cidades do interior da Bahia também já contam com pré-candidaturas do PL. João Roma citou o nome do radialista e empresário Washington Rodrigues em Vitória da Conquista. Estão também na lista dos candidatáveis liberais o empresário Antonio Tadeu para Luis Eduardo Magalhães, Coronel França para Teixeira de Freitas, o deputado estadual Leandro de Jesus para Lauro de Freitas, e o engenheiro Chico França em Itabuna.
A indicação do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, ao Supremo Tribunal Federal pode frustrar os planos de deputados da oposição que integram a Comissão de Segurança Pública.
O ministro, que já faltou a três sessões do colegiado, iria à Câmara para a realização de uma Comissão Geral em 12 de dezembro. O presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), marcou a audiência, pois o próprio ministro solicitou depois de faltar a audiências na Comissão de Segurança.
Contudo, a sabatina do ministro na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado deve acontecer entre 12 e 15 de dezembro. Para ir à Câmara, Dino ainda precisa ser ministro da Justiça, portanto, a sabatina e possível aprovação pode cancelar a audiência.
Questionado sobre a possibilidade de Dino “escapar” da comissão, o presidente do colegiado, deputado Ubiratan Sanderson (PL-RS), destacou que o ministro ainda terá de responder pelos “três crimes de responsabilidade que cometeu” por faltar às três audiências da comissão.
O ministro é alvo de mais de 20 requerimentos na Comissão de Segurança e deve esclarecer diversos temas relacionados à violência e à segurança pública, incluindo suposta interferência na Polícia Federal, encontro de assessores do MJ com a “Dama do Tráfico”,atos de 8 de janeiro, regulamentação das armas, invasão de terras e suposta disseminação de fake news sobre colecionadores e atiradores.
Em ofício enviado ao presidente da Câmara, Flávio Dino citou a má conduta dos parlamentares da comissão e a “falta de capacidade e isenção” do presidente do colegiado. Dino alegou que o ambiente coloca em risco sua “integridade física e moral”.
Uma vez aprovado na CCJ, Dino seguirá para o plenário da Casa, onde vai precisar dos votos de 41 dos 81 senadores para ser chancelado. Case se torne ministro do STF, apenas o Senado poderá convocar Dino para prestar esclarecimentos.
Informações Revista Oeste
A juíza da 2ª Vara Federal de São Paulo, Denise Aparecida Avelar, prorrogou por mais 90 dias a suspensão do processo em que o Ministério Público Federal (MPF) pede a cassação das concessões públicas da Jovem Pan.
A magistrada acatou pedido do MPF, que negocia um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a emissora, acusada de divulgar notícias falsas e fazer ataques à democracia.
A ação do MPF foi ajuizada em junho e está parada desde agosto, quando a Jovem Pan manifestou interesse em fazer um TAC. A promotoria, no entanto, recusou a primeira proposta da emissora de Antônio Augusto do Amaral Carvalho Filho, o Tutinha.
Com a decisão de 10 de novembro, o processo ficará suspenso até fevereiro. Então, o MPF deverá analisar eventual nova proposta da Jovem Pan. Se não for possívelum acordo, a ação volta a tramitar.
Na ação civil pública contra a Jovem Pan, o MPF pediu a cassação das três concessões de rádio e uma multa de R$ 13,4 milhõespor suposta divulgação de notícias falsas e suposta incitação a atos antidemocráticosem todo o ano de 2022 e no começo de 2023.
Depois de uma audiência de conciliação em 24 de agosto, a Jovem Pan disse que vinha fazendo o possível para acabar com “discursos extremistas”, inclusive demitindo comentaristas e jornalistas.
A empresa aceitou veicular durante quatro meses, ao menos 15 vezes por dia, mensagens com informações oficiais sobre a confiabilidade do processo eleitoral. Esse era um dos pedidos do MPF. Um dos pontos em debate é o pagamento de multa, o qual a Promotoria não pretende dispensar.
Recentemente, a emissora parece ter até mesmo mudado a linha editorial, com uma guinada para a esquerda, possivelmente temendo a perda das concessões e com forma de driblar a crise financeira.
Informações TBN
Presidente irá ao Catar e na sequência participa da COP 28, nos Emirados Árabes. Lula retoma viagens internacionais dois meses após cirurgia no quadril.
Alckimin cumprimenta Lula antes de embarque do presidente para Riade, na Arábia Saudita — Foto: Ricardo Stuckert/ Presidência da República
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) embarcou na tarde desta segunda-feira (27) para Riade, na Arábia Saudita, primeira parada de um roteiro pelo Oriente Médio e Alemanha, cujo principal compromisso será a participação na Conferência do Clima das Nações Unidas (ONU), a COP 28, nos Emirados Árabes.
Trata-se da primeira viagem do presidente, que tem 78 anos de idade, após realizar uma cirurgia para colocar uma prótese no encaixe entre o fêmur direito e o quadril, há dois meses.
Lula programou o procedimento para estar apto a realizar o roteiro internacional, que também inclui uma passagem pelo Catar.
Segundo o Itamaraty, presidente quer atrair investimentos estrangeiros e também deve discutir durante a viagem temas como a revisão do acordo entre Mercosul e União Europeia e a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas.
Lula vai retomar agenda internacional e deve ir à Cop 28 com comitiva de ministros
Lula desembarca na terça-feira (28) em Riade e tem a previsão, conforme sua assessoria, de se reunir com o príncipe herdeiro, Mohammed bin Salman (MBS), considerado o principal dirigente do reino saudita.
Em junho, durante viagem a Paris, Lula cancelou um jantar que teria com o príncipe. O encontro em Riade visa aproximar o governo brasileiro dos sauditas, que tiveram relação próxima com a gestão de Jair Bolsonaro (PL), entre 2019-2022.
O país árabe, inclusive, presenteou a então primeira-dama Michelle Bolsonaro com joias, avaliadas em R$ 5,1 milhões. Os itens de luxo foram apreendidos após um assessor do ex-ministro Bento Albuquerque (Minas e Energia) tentou entrar com os itens de luxo no Brasil, no Aeroporto de Guarulhos, sem declará-los à Receita, o que é ilegal.
Lula tem interesse em atrair investimentos dos fundos árabes, financiados com recursos da exploração de petróleo, para obras do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Ainda em Riade, o presidente também participará de eventos com empresários.
Lula deve seguir na quinta-feira (30) para Doha, onde participará de fórum com empresários e se encontrará encontro com o emir do Catar, Tamim bin Hamad al-Thani, autoridade máxima do país.
Um dos temas que devem ser abordados, conforme o Itamaraty, é a guerra entre Israel e Hamas, já que o Catar ajudou a intermediar a trégua no conflito para liberação de reféns.
Lula participara a partir de sexta-feira (1º), em Dubai, nos Emirados Árabes, da Conferência do Clima das Nações Unidas, a COP 28.
O evento é considerado importante pelo governo brasileiros para captar recursos a fim de financiar a preservação de florestas e a transição energética. Lula entende que o Brasil tem condições de ser uma liderança global na área.
Segundo o Itamaraty, o governo brasileiro deve apresentar uma meta mais ambiciosa de redução da emissão de efeitos estufas.
A nova meta deve passar a ser de redução de 53% das emissões até 2030 em relação às emissões de 2005, quando foi firmado o acordo de Paris.
A meta anterior se comprometia com corte de 50% das emissões até 2030. A meta para 2025 também será alterada: de 37% para 48%.
Lula seguirá de Dubai para Berlim, com previsão de chegar no domingo (3) à capital da Alemanha para um jantar com o chanceler Olaf Scholz. No dia seguinte, os dois terão audiências de trabalho com a possibilidade de assinaturas de acordos entre Brasil e Alemanha em diferentes áreas.
Lula deve tratar com Scholz sobre as negociações para mudanças de trechos do acordo comercial entre Mercosul e União Europeia, anunciado em 2019, mas ainda em fase de revisão. Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai formam o bloco sul-americano.
O acordo só entrará em vigor após a aprovação pelos parlamentos dos países dos dois blocos. Os europeus apresentaram novas exigências na área ambiental e Lula defende mudanças no trecho sobre licitações feitas pelos governos.
O presidente deseja concluir essa revisão antes de encerrar o mandato rotativo à frente do Mercosul, no dia 7 de dezembro.
Informações G1
A deputada eleita Diana Mondino, chanceler designada pelo presidente eleito da Argentina, Javier Milei, se reuniu mais cedo com o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, em Brasília.
Na ocasião, Mondino entregou convite de Milei para que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participe da sua posse, que acontece no dia 10 do próximo mês.
Nas redes sociais, o Itamaraty disse que a reunião também serviu para discussão sobre aspectos da relação bilateral e o atual estágio das negociações Mercosul e União Europeia. A reunião foi acompanhada pelos embaixadores do Brasil em Buenos Aires, Julio Bitelli, e da Argentina em Brasília, Daniel Scioli.
A presença de Lula na posse é vista como improvável. Atacado por Milei durante a campanha argentina, o presidente deve enviar apenas um representante diplomático para acompanhar a cerimônia.
*AE
O áudio foi gravado pelo jornalista Cefas Luiz, ex-assessor de Janones, em fevereiro de 2019, após o parlamentar se eleger pela primeira vez
O deputado federal André Janones (Avante), que recebeu 238 mil votos e foi o segundo parlamentar mais votado de Minas Gerais em 2022, cobrou que assessores da Câmara lotados em seu gabinete usassem parte dos salários para pagar suas despesas pessoais. Conhecida como rachadinha, a prática configura enriquecimento ilícito, dano ao patrimônio público e é passível de inelegibilidade segundo entendimento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Sem saber que estava sendo gravado, Janones, conforme o Metrópoles, não fez cerimônia ao dizer como pretendia gastar o recurso oriundo da remuneração de servidores públicos: “Casa, carro, poupança e previdência”, revelou, em áudio obtido pela coluna de Paulo Cappelli.
A reunião com assessores ocorreu na própria Câmara dos Deputados, na sala de reuniões do Avante. Antes de pedir os salários de sua equipe, o deputado tentou sensibilizar os servidores.
“Algumas pessoas aqui, que eu ainda vou conversar em particular depois, vão receber um pouco de salário a mais. E elas vão me ajudar a pagar as contas do que ficou da minha campanha de prefeito. Porque eu perdi R$ 675 mil na campanha. ‘Ah isso é devolver salário e você tá chamando de outro nome’. Não é. Porque eu devolver salário, você manda na minha conta e eu faço o que eu quiser”, tentou convencer Janones.
Segundo ele, o seu patrimônio teria sido ‘dilapidado’.
“Eu perdi uma casa de R$ 380 mil, um carro, uma poupança de R$ 200 mil e uma previdência de R$ 70 (mil). Eu acho justo que essas pessoas também participem comigo da reconstrução disso. Então, não considero isso uma corrupção”, afirmou.
Em seguida, Janones alegou que não seria justo assessores permanecerem com 100% de seus salários: “Por exemplo, o Mário vai ganhar R$ 10 mil [por mês]. Eu vou ganhar R$ 25 mil líquido. Só que o Mário, os R$ 10 mil é dele líquido. E eu, dos R$ 25 mil, R$ 15 mil eu vou usar para as dívidas que ficou [sic] de 2016. Não é justo, entendeu?”.
Em 2016, Janones foi candidato a prefeito da cidade mineira de Ituiutaba e ficou em segundo lugar, com 13 mil votos.
Ao mesmo tempo que tentava dar ares de legalidade à rachadinha, Janones demonstrou saber que a revelação da prática poderia pôr em risco o seu mandato como deputado federal. Em sua fala, o parlamentar buscou passar a impressão de que pouco se importaria caso fosse denunciado.
“E se eu tiver que ser colocado contra a parede, eu não tô fazendo nenhuma questão desse mandato. Para mim, renunciar hoje seria uma coisa tão natural. Se amanhã vier uma decisão da Justiça: ‘o André perdeu o mandato’, você sabe o que é eu não me entristecer um milímetro?”, disse, numa tentativa de desmobilizar qualquer tentativa de a equipe de denunciar.
O áudio foi gravado pelo jornalista Cefas Luiz, ex-assessor de Janones, em fevereiro de 2019, após o parlamentar se eleger pela primeira vez. Ele afirma que levará a gravação à Polícia Federal juntamente com outras provas de supostas irregularidades que teriam ocorrido no gabinete do deputado.
Procurada, a assessoria de Janones disse ter conhecimento de que um ex-assessor gravou o deputado. Contudo, afirmou que os áudios são “tirados de contexto”. O parlamentar não se manifestou sobre o assunto.
Informações Bahia.ba
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teria compartilhado, com aliados, que tomou uma decisão com relação à cadeira vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). A sua indicação vai ser o atual ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB).
Além disso, Lula informou que vai indicar Paulo Gonet para assumir o comando da Procuradoria Geral da República (PGR). De acordo com a apuração do jornal Folha de S.Paulo, o presidente confirmou os dois nomes para aliados neste domingo, 26.
Oficialmente, o anúncio deve acontecer já nesta segunda-feira, 27. O presidente embarca, ainda hoje, para a Arábia Saudita.
A decisão é comunicada publicamente, portanto, exatos dois meses depois do último dia de Rosa Weber no STF, 27 de setembro. A ministra aposentou-se compulsoriamente, ou seja, atingiu a idade-limite para o cargo.
Não havia prazo para que o presidente da república nomeasse um substituto. Depois da indicação, a Comissão de Constituição e Justiça e o plenário do Senado ainda precisam sabatinar e aprovar ou não o nome.
Ainda de acordo com a Folha, o governo estima que o Senado deva ratificar as indicações de Dino e Gonet antes do recesso parlamentar. Esse período tem início em 23 de dezembro.
Informações Revista Oeste
Dinheiro veio do Fundo Amazônia, de grupos estrangeiros e nacionais
Entre 2021 e 2022, a ONG Instituto Socioambiental (ISA), fundada por ambientalistas, entre eles, o secretário-executivo João Paulo Capobianco, do ministério de Marina Silva, recebeu quase R$ 140 milhões de doações de grupos internacionais, nacionais e do Fundo Amazônia.
Do total, nesses dois anos, R$ 115 milhões foram destinados para custear folha de pagamento, serviços externos, consultorias, viagens, entre outras atividades, conforme documentos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das ONGs obtidos por Oeste. Portanto, pouco mais de 80% ficou para manter a estrutura do próprio ISA.
Para ter ideia dos gastos, a ONG desembolsou aproximadamente R$ 50 milhões, com pessoal, e R$ 7 milhões com deslocamentos, no período. O site da instituição não informa de maneira clara a quantidade de funcionários que tem.
A CPI descobriu ainda, na quarta-feira 22, que o presidente do Conselho Diretor do ISA, Márcio Santilli, tem uma empresa que presta consultoria, por fora, para o próprio ISA. Santilli, contudo, após admitir a informação, não disse qual o valor dos contratos.
O ambientalista esquivou-se de uma pergunta feita pelo presidente da CPI, senador Plínio Valério (PSDB-AM), sobre o processo seletivo do ministério de Marina Silva vencido pelo ISA em outubro. Desde aquele mês, o ISA atua na Comissão Nacional para Recuperação da Vegetação Nativa, responsável por delinear estratégias de enfrentamento do desmatamento.
Há quase um mês, Oeste revelou que a ONG Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), da qual Marina Silva é conselheira honorária, recebeu do Fundo Amazônia, no ano passado, R$ 35 milhões. Desse montante, o Ipam gastou cerca de 80% com consultorias, viagens e folha de pagamento. Marina é também membro do comitê do Fundo que destina recursos para ONGs.
Informações Revista Oeste
“Só em ser lembrado já me sinto gratificado; deixa as coisas acontecerem”. A frase é do radialista e comendador Dilton Coutinho, em resposta ao Protagonista sobre se será ou não candidato a prefeito de Feira de Santana nas eleições de 2024.
Um dos profissionais de comunicação mais bem sucedidos de Feira de Santana em todos os tempos, Dilton foi convidado, recentemente, para ser candidato a prefeito (VEJA) pelo presidente estadual do Partido Progressista (PP), deputado Mário Negromonte Júnior, e pelo empresário feirense Yure Guimarães, presidente do Diretório Municipal do partido e filho da presidente da Câmara de Vereadores, Eremita Mota.
Indagado pelo Protagonista sobre o convite, Dilton foi prudente, mas não fechou a porta. “Foi só um convite. Não dei resposta. É uma decisão que precisa de muita reflexão. Só em ser lembrado já me sinto gratificado. É a população acreditando e confiando que posso ser útil no desenvolvimento da nossa cidade. Deixa as coisas acontecerem”, cravou.
O Protagonista
O deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) usou seu perfil na rede social X, antigo Twitter, neste sábado (25), para denunciar uma polêmica declaração que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, deu durante uma entrevista.
O parlamentar advertiu que se trata de uma “confissão ao vivo” de Gilmar Mendes, que comentava a dívida de gratidão que os políticos que hoje gozam de mandato, inclusive o presidente Lula (PT), deveriam ter com o STF.
– […] Muitos dos personagens [políticos] que hoje estão aqui, de todos os quadrantes políticos, só estão porque o Supremo enfrentou a Lava Jato. Do contrário, eles não estariam aqui, inclusive o Presidente da República. Portanto é preciso compreender que papel o tribunal jogou – declarou o magistrado aos jornalistas.
Créditos: Pleno News.