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Reprodução/X/@EdmundoGU

Em um cenário político tenso, a oposição venezuelana veio a público através da Organização dos Estados Americanos (OEA), nesta terça-feira (15), para afirmar que seu candidato, Edmundo González Urrutia, conquistou uma vitória significativa nas recentes eleições presidenciais realizadas em 28 de julho. Segundo Gustavo Silva, porta-voz da equipe de campanha da maior coalizão de oposição, a Plataforma Unitária Democrática (PUD), González teria saído vitorioso em todos os 23 estados do país e na capital, Caracas.

Relatório de Resultados e Alegações de Irregularidades

A afirmação foi feita durante a apresentação de um relatório na OEA, em Washington, onde Silva destacou que as evidências indicam que Edmundo González Urrutia foi o candidato eleito pela população venezuelana. Silva ressaltou que González obteve maioria dos votos nos municípios classificados como de pobreza moderada, intermediária e alta.

A oposição contestou o resultado oficial divulgado pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), que declarou a reeleição de Nicolás Maduro. Baseado em 83,5% dos resultados das urnas, atingidos por intermédio de cidadãos voluntários que atuaram nas seções eleitorais, o relatório da PUD sugere falhas no processo oficial.

Evidências e Documentação Eleitoral

Como prova de autenticidade, Gustavo Silva explicou detalhes técnicos dos documentos eleitorais analisados, mencionando o uso de códigos alfanuméricos ou HASH, que deveriam garantir a integridade da informação relacionada às seções eleitorais, hora, data e máquina de impressão. Segundo ele, estas informações são cruciais para verificar a autenticidade das atas coletadas após a votação.

Desafios da Oposição e Reações Internacionais

O ambiente político na Venezuela continua desafiador para a oposição. González Urrutia, alega Silva, encontra-se em “exílio forçado”, enquanto outras figuras proeminentes da oposição como María Corina Machado permanecem em situação de risco, algumas em locais não divulgados, enquanto membros da coalizão estão refugiados em embaixadas ou até mesmo detidos.

Organizações internacionais, como o Carter Center, também expressaram preocupações sobre o processo eleitoral. Em 2 de outubro, o Center apresentou relatórios à OEA, levantando questões sobre a transparência do CNE, exigindo explicações mais claras sobre os dados utilizados para declarar o vencedor oficial, destacando que a falta de transparência não condiz com os padrões globais.

Consequências e Expectativas Futuras

Enquanto a controvérsia sobre o processo eleitoral ainda paira, a comunidade internacional observa atentamente o andamento dos eventos na Venezuela. As alegações de fraude e falta de transparência feitas pela oposição podem intensificar as tensões internas e externas, potencialmente influenciando tanto a política venezuelana quanto as relações diplomáticas com outros países da região.

Informações TBN


Créditos: depositphotos.com / palinchak

Com a aproximação da cúpula do G20 planejada para acontecer no Brasil nos dias 18 e 19 de novembro, a potencial participação do presidente russo, Vladimir Putin, está gerando debates internacionais intensos. Esta possibilidade ganha relevância particular devido ao mandado de prisão emitido pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) contra Putin em março de 2023, que o acusou de crimes de guerra relacionados à deportação de crianças na Ucrânia. A questão coloca o Brasil, um Estado-parte do Estatuto de Roma, em uma posição delicada no cenário geopolítico.

O procurador-geral da Ucrânia, Andriy Kostin, destacou a importância de uma resposta coordenada da comunidade internacional para responsabilizar líderes acusados de crimes. Em entrevista, Kostin enfatizou que, caso Putin participe da cúpula no Brasil, as autoridades brasileiras teriam o dever legal de detê-lo, em conformidade com suas obrigações sob o Estatuto de Roma. Falhou nesse dever, ele argumenta, correria o risco de se criar um precedente perigoso que permitiria a líderes acusados de criminosos viajarem sem restrições.

Posicionamento do Kremlin e Reações Internacionais

Apesar das discussões, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, comunicou que ainda não se tomou uma decisão sobre a participação de Putin na cúpula no Brasil. Nas ocasiões anteriores, o Kremlin desconsiderou o mandado do TPI e minimizou a possibilidade de prisão. Entretanto, a ausência de Putin em reuniões passadas, como a cúpula dos Brics na África do Sul, onde participou de forma online, indica uma cautela frente a esses mandados judiciais.

Convite Brasileiro e Perspectivas Futuras

O Brasil, como anfitrião das reuniões do G20 em novembro, enviou um convite padrão a Putin, mas até agora não obteve confirmações sobre a participação do presidente russo. Esta falta de confirmação, no entanto, não diminui a atenção sobre o evento, dada a importância diplomática e política do fórum, bem como as suas implicações legais. Observadores internacionais permanecem atentos para entender como o Brasil poderá equilibrar suas responsabilidades legais com interesses diplomáticos.

A eventual participação de Putin em solo brasileiro poderia testar a aplicação do Estatuto de Roma e a eficácia do TPI na imposição de justiça para crimes de guerra. O caso exemplifica os desafios enfrentados pelos órgãos internacionais na busca por responsabilização e justiça, em um mundo onde questões legais e políticas frequentemente se entrelaçam. A resposta do Brasil, portanto, será observada de perto, não apenas por sua relevância imediata, mas também por seu potencial impacto nos mecanismos futuros de governança global.

Informações TBN


Organização acompanhou o pleito presidencial de julho e concluiu que a disputa não foi democrática

González atas eleitorais venezuela
Os oposicionistas Edmundo González e María Corina Machado, durante comício na Venezuela – 23/07/2024 | Foto: Comando Con Vzla y José Altuve

O Centro Carter apresentou nesta quarta-feira, 2, à Organização dos Estados Americanos (OEA), as atas eleitorais originais do pleito presidencial da Venezuela, que ocorreu em 28 de julho. Esses documentos, de acordo com o observador internacional, evidenciam a vitória do líder opositor Edmundo González sobre o ditador Nicolás Maduro.

Mesmo sem apresentar atas, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), ligado ao governo venezuelano, declarou Maduro vitorioso para um terceiro mandato de seis anos. No entanto, a comunidade internacional considerou a eleição uma fraude.

Código atesta que González é o novo presidente da Venezuela

A assessora do Centro Carter para a América Latina e o Caribe, Jennie Lincoln, destacou a importância das atas e a sua lisura, pois elas continham um código QR confiável.

“Acabo de receber o que foi enviado por correio internacional e gostaria de compartilhar com vocês depois da sessão para que possam ver que estas são atas originais da Venezuela que têm um código QR muito significativo”, afirmou Jennie.

O código QR, segundo Lincoln, permitiu que testemunhas e observadores eleitorais coletassem informações em milhares de centros de votação de forma sistemática. Todos usaram, inclusive, dados originais que o próprio CNE forneceu previamente. Esse detalhe foi considerado crucial nas eleições.

Oposição também publicou atas eleitorais

A oposição, liderada por María Corina Machado e Edmundo González, publicou em um site atas de aproximadamente 80% das urnas do país. Isso resultou em investigações do Ministério Público venezuelano e em um mandado de prisão contra González. Hoje, o político encontra-se na Espanha, onde buscou asilo político. 

Edmundo González, que agora é asilado político na Espanha, disse que seu ‘compromisso não se baseia em uma ambição pessoal’ e que não sente ressentimentos | Foto: Reprodução/Redes sociais
Edmundo González, que agora é asilado político na Espanha, disse que seu ‘compromisso não se baseia em uma ambição pessoal’, mas no povo da Venezuela | Foto: Reprodução/Redes sociais

As informações divulgadas pela oposição alegam que Edmundo González obteve mais de 67% dos votos, enquanto Nicolás Maduro alcançou 31%. María Corina Machado, ao responder à apresentação das atas, afirmou: 

“O mundo sabe o que aconteceu em 28 de julho; agora tem a verdade em suas mãos”.

Contudo, a responsabilidade de proclamar o resultado recai sobre a autoridade eleitoral, conforme mencionou o Centro Carter.

Mesmo sem provas oficiais, o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) venezuelano, alinhado ao regime de Maduro, referendou o resultado do Centro Nacional Eleitoral, que deu vitória ao ditador, e proibiu a divulgação das atas.

Logo depois da votação, a Organização das Nações Unidas (ONU) atestou a segurança das atas eleitorais que a oposição divulgou. Depois das eleições, tanto os observadores da ONU quanto do Centro Carter deixaram a Venezuela.

Informações Revista Oeste


Proposta também pretende impedir o financiamento de entidades que colaborem com as ordens do ministro do STF

Alexandre de Moraes suspendeu o uso da plataforma no dia 31 de agosto | Foto: Adriano Machado/Reuters; EUA, ESTADOS UNIDOS CENSURA
Alexandre de Moraes suspendeu o uso da plataforma Twitter/X no dia 31 de agosto | Foto: Adriano Machado/Reuters

O Partido Republicano nos Estados Unidos apresentou nesta terça-feira, 1º, um projeto de lei que, se aprovado, vai restringir a cooperação financeira e judicial entre órgãos norte-americanos e instituições brasileiras. A medida é uma resposta às ordens de censura de Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), contra o Twitter/X no Brasil.

A Lei de Não Financiamento ou Aplicação de Censura no Exterior pretende “proteger e promover os valores norte-americanos no exterior, incluindo os direitos de liberdade de expressão consagrados na Constituição dos Estados Unidos e no Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos”.

Essa proposta também poderá impedir o financiamento de entidades que colaborem com as ordens do ministro contra a liberdade de expressão.

Projeto dos EUA quer bloquear cooperação com entidades que colaborem com a censura de Moraes 

O texto quer proibir que os EUA aceitem pedidos de “entidades estrangeiras” por cooperação em medidas judiciais. Isso se o procurador-geral determinar que o pedido vai “causar, facilitar ou promover a censura” à liberdade de expressão, que é garantida pela Primeira Emenda da Constituição dos EUA. O projeto inclui solicitações que afetem plataformas digitais sediadas no país, como o Twitter/X.

“É o senso do Congresso que o governo dos Estados Unidos deve promover os valores universais da liberdade de expressão em todo o mundo e não deve facilitar nem promover a censura on-line por meio de programas de assistência estrangeira e não deve facilitar a censura on-line por meio da cooperação com governos estrangeiros e suas agências de aplicação da lei”, diz trecho do documento.

Ainda de acordo com a proposta dos congressistas, “nenhuma assistência pode ser fornecida sob a assistência estrangeira, para o benefício de qualquer entidade estrangeira, se o secretário de Estado tiver informações confiáveis ​​de que tal instituição se envolveu, facilitou ou promoveu ou eminentemente se envolverá, facilitará ou promoverá a censura de discurso legal on-line”.

Acusações contra a administração Biden-Harris

Republicano acusa o presidente Joe Biden e a vice-presidente e candidata à Casa Branca, Kamala Harris, ambos do Partido Democrata, de ajudar a promover a censura no Brasil | Foto: Reuters/Carlos Barria

O projeto é de autoria do republicano Chris Smith. Segundo ele, houve apoio do governo do presidente Joe Biden e da vice-presidente e candidata à Casa Branca, Kamala Harris, ambos do Partido Democrata, “à censura” no Brasil.

“A administração Biden-Harris transformou programas de assistência estrangeira dos EUA em armas e outros meios para promover a censura no Brasil e reprimir a liberdade de expressão, que seria protegida pela nossa Constituição dos EUA aqui em casa”, afirmou Smith.

Ele também mencionou um relatório da Civilization Works, uma organização de pesquisa sem fins lucrativos, intitulado “O papel do governo dos EUA no complexo industrial de censura do Brasil”.

“Embora pareçam operar de forma independente, o Supremo Tribunal Federal e o Tribunal Superior Eleitoral são fortemente influenciados por organizações não governamentais financiadas pelo governo dos EUA”, diz o texto. “Além disso, várias agências e autoridades dos Estados Unidos têm desempenhado um papel no incentivo e na facilitação da censura no Brasil”, afirma.

Informações Revista Oeste


Créditos: depositphotos.com / gints.ivuskans

Ryan Wesley Routh está preso desde domingo (15), quando tentou fugir de agentes do Serviço Secreto nos arredores do campo de golfe do ex-presidente Trump onde ocorreu o incidente. Ele se encontra detido e enfrenta sérias acusações.

Segundo as investigações, Routh esteve nas redondezas do campo de golfe por aproximadamente 12 horas. Durante esse tempo, ele chamou a atenção das autoridades ao tentar se evadir com uma arma escondida. Esta situação gerou grande alarde e preocupações a respeito da segurança de figuras políticas importantes.

Quais são as acusações contra Ryan Wesley Routh?

Routh foi formalmente indiciado por posse ilegal de arma de fogo. As acusações incluem a posse de uma arma com o número de série raspado e a posse de arma após uma condenação anterior, o que pode resultar em uma pena de até 20 anos de prisão. A situação se agravou quando os agentes do Serviço Secreto encontraram um cano de fuzil escondido em um arbusto nas proximidades de Trump.

A detenção de Routh foi o resultado de uma operação da polícia local. Durante essa operação, as autoridades apreenderam um fuzil semiautomático. As investigações indicam que Routh poderia estar planejando um ataque não apenas contra Trump, mas também contra os agentes do Serviço Secreto.

Qual é o histórico criminal de Ryan Wesley Routh?

Com 58 anos, Routh possui um histórico criminal que inclui condenações por posse de arma e por roubo de bens. Além disso, as suspeitas sobre suas intenções aumentaram considerando seu comportamento suspeito e a presença de armas ilegais.

O ex-presidente Donald Trump atribuiu a tentativa de ataque à “retórica” da vice-presidente Kamala Harris e do presidente Joe Biden. Em resposta, o presidente Biden expressou alívio pela segurança de Trump e solicitou mais recursos para o Serviço Secreto, enfatizando que a violência política não deve ter espaço nos Estados Unidos. A vice-presidente Kamala Harris também se manifestou, condenando a violência e reforçando a necessidade de um ambiente político seguro.

Este incidente ressaltou a importância de fortalecer as medidas de segurança para proteger líderes políticos e evitar que situações semelhantes ocorram no futuro. O desenrolar do caso de Ryan Wesley Routh será acompanhado de perto, uma vez que envolve não apenas questões de segurança nacional, mas também debates sobre a posse de armas e a violência política nos Estados Unidos.

Informações TBN


Disparos foram feitos na tarde deste domingo, 15, perto da casa do candidato republicano, que não foi atingido

donald trump - debate eleitoral nos eua
Donald Trump está bem, de acordo com o FBI e integrantes de sua equipe de campanha | Foto: Reprodução/YouTube/Revista Oeste

O Serviço Secreto dos Estados Unidos e a chefia da campanha do republicano Donald Trump disseram neste domingo, 15, que Trump estava em segurança depois que tiros foram registrados nas proximidades de sua casa na Flórida. Uma pessoa foi detida, de acordo com a polícia local.

Não ficou imediatamente claro se os tiros relatados tinham como alvo o ex-presidente. A Fox News e a CNN informam que “as autoridades estão tratando o caso como uma potencial tentativa de assassinato, e prenderam um suspeito”. 

O homem, que não foi imediatamente identificado, estava supostamente armado com um rifle quando os agentes atiraram nele.

O Serviço Secreto dos EUA disse que estava investigando e que o incidente ocorreu pouco antes das 14h local (15h no horário de Brasília). “O ex-presidente está seguro”, segundo o Serviço Secreto. “A intenção agora é desconhecida”, acrescentou a porta-voz do Gabinete do Xerife do Condado de Palm Beach, na Flórida.

Também não foram registrados feridos no incidente. As autoridades do Condado de Palm Beach afirmam que os tiros aconteceram próximo ao campo de golfe de Trump, em West Palm Beach, enquanto o ex-presidente estava no clube.

Trump havia retornado à Flórida neste fim de semana, depois de uma turnê pela Costa Oeste que incluiu um comício na noite de sexta-feira 13 em Las Vegas e um evento de arrecadação de fundos em Utah.

A campanha não forneceu imediatamente nenhum detalhe adicional.

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Casa Branca foi informada sobre tiros perto da casa de Trump

A Casa Branca disse que o presidente Joe Biden e a vice-presidente Kamala Harris, candidata democrata à presidência, foram informados sobre os tiros perto da casa de Trump e serão mantidos atualizados sobre a investigação. A Casa Branca acrescentou que estava “aliviada” por saber que Trump estava a salvo.

O atentado contra Trump em julho

Donald Trump
Trump, logo depois de ser atingido na Pensilvânia, em julho | Foto: Reprodução/Redes sociais

Há cerca de dois meses, Trump foi baleado durante uma tentativa de assassinato em um comício na Pensilvânia, e uma bala passou de raspão em sua orelha. O atirador foi identificado pelo FBI como Thomas Matthew Crooks, de 20 anos. Ele tinha pesquisado na internet informações sobre Trump e tinha fotos dele salvas em seu celular, de acordo com legisladores e outras pessoas ligadas à investigação.

Crooks trabalhava em uma casa de repouso em Bethel Park, na Pensilvânia, e visitou o local de comício de Trump na semana anterior ao atentado. Autoridades afirmam que o atirador disparou um rifle estilo AR contra Trump de um telhado fora do perímetro de segurança do comício, matando uma pessoa na multidão e ferindo gravemente outras duas.

Informações Revista Oeste


Jose Haro defendeu centenas de vítimas da repressão de Maduro

Sob o controle de Maduro, Legislativo da Venezuela quer regular redes sociais
Nicolás Maduro, ditador no comando da Venezuela | Foto: Reprodução/Twitter/X 

Para Jose Vicente Haro, 50 anos, a ditadura conduzida por Nicolás Maduro na Venezuela se assemelha ao regime imposto à União Soviética por Josef Stálin — um dos mais repressivos da história. Haro é o advogado de Edmundo González — o candidato que se opôs ao ditador venezuelano nas últimas eleições e agora se refugiou na Espanha, onde aguarda aprovação de um pedido para asilo político.

“O regime stalinista se baseava em um ‘estado geral de suspeita’”, disse Haro em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo ao fazer a comparação. “Os cidadãos não podiam opinar. Todos eram culpados a menos que se comprovasse o contrário.”

Maduro é acusado por Gozález de fraude nas eleições de julho. O pleito gerou desconfiança na comunidade internacional. Nem mesmo o governo Lula, aliado do ditador, reconheceu o resultado oficial propagado pelo regime, que declarou Maduro como reeleito. 

A saída da Venezuela

González chegou à Espanha no último domingo, depois de passar dias escondido em embaixadas em seu país de origem. A primeira delas foi a da Holanda. Temendo pela segurança das pessoas no local, o cônsul holandês não informou ao governo venezuelano sobre a concessão de abrigo.

Em seguida, González se mudou para a Embaixada da Espanha, onde permaneceu por alguns dias até sair da Venezuela.

A decisão de deixar o país ocorreu depois do cerco à embaixada argentina. “Ao longo daquela semana, ele já sentia que a pressão havia aumentado”, disse Haro. “Mas o assédio dos órgãos de segurança do Estado foi um sinal do que o oficialismo era capaz de fazer.”

Esse não é o primeiro perseguido político do regime chavista que Haro defende. Ao todo, o advogado representou 337 casos de vítimas de prisões políticas e arbitrárias. Na lista: estudantes, sindicalistas, e trabalhadores. Todos conseguiram a liberdade, a maioria deles foi para o exílio — e apenas um segue na Venezuela. “Alguns eram menores de idade, uma coisa horrível”, lembra.

Cerco à embaixada argentina

Na sexta-feira, 6 de setembro, a polícia venezuelana cercou a embaixada argentina. O ato durou até o sábado 6, quando Gonzáles recebeu um salvo-conduto para deixar seu país.

A missão argentina abriga outros seis opositores da ditadura. O grupo está na instalação desde março, quando Ministério Público venezuelano emitiu um mandado de prisão contra eles.

Maduro rompeu relações diplomáticas com o governo argentino em agosto. O ato levou o Brasil a assumir a custódia da embaixada da Argentina no país.

No fim de semana de cerco, a polícia da Venezuela chegou a impedir a entrada de comida na embaixada, segundo a CNN. Em março, os asilados denunciaram o corte do fornecimento de eletricidade para o local.

Informações Revista Oeste


O republicano Donald Trump e a democrata Kamala Harris se enfrentaram em um dos debates mais esperados da história política dos EUA

Imagem colorida de debatte Kamala Harris e Donald Trump

Donald Trump e Kamala Harris fizeram, nesta terça-feira (10/9), um dos debates presidenciais mais esperados da história dos Estados Unidos. Republicano e democrata estiveram frente a frente em um momento determinante da corrida pela Casa Branca. O debate foi promovido pela rede ABC News, na Filadélfia, Pensilvânia.

Ambos os candidatos começaram o debate mirando os votos da classe média. A democrata prometeu conceder desconto anual de US$ 50 mil por ano para essa faixa da população e acusou o oponente de cortar impostos para bilionários.

Trump rebateu dizendo que a economia está um “desastre”. “Temos uma economia em péssimo estado porque a inflação arrasa o país. Temos uma inflação jamais vista”, disse, em alusão à gestão do presidente democrata Joe Biden.

Na sequência, Kamala afirmou que Trump não tem planos econômicos definidos.

“Donald Trump não tem planos para você. As propostas dele são diminuir impostos para os mais ricos. O plano de Donald Trump vai explodir o déficit do país, vai aumentar a crise de empregos, vai nos levar para uma situação econômica pior que da Grande Recessão. Eu tenho um plano para o país, Donald Trump não”, disparou.

Como resposta, Trump chamou Kamala de marxista, citando o pai da democrata, que era um professor de economia, e afirmou que “ela não tem um plano, ela copiou o plano de Joe Biden”.

Aborto

Aborto foi o segundo tema do debate. O republicano defendeu a decisão da Suprema Corte do país que designou aos estados o poder de decisão, afirmando que é direito de cada uma das pessoas dessas localidades decidirem se querem ou não realizar o aborto.

Kamala Harris afirmou que, se Trump fosse eleito, ele iria assinar uma lei que baniria o direito de aborto para todas as mulheres e em qualquer situação. A democrata também relembrou casos de mulheres estupradas e com gravidez de risco que não podem abortar em determinados estados.

Imigração

Enquanto Kamala Harris mirou nas falhas de Donald Trump ao longo da administração, o republicano afirmou que os imigrantes são um perigo para os Estados Unidos e que estão comendo animais de estimação.

“Muitas cidades não querem falar das invasões de imigrantes. Em Springfield, os imigrantes estão comendo cachorros e gatos”, disse Trump.

Trump reafirmou que os imigrantes são criminosos que cometem crimes violentos e destroem a economia do país.

“Eles permitem que criminosos entrem no país. Ele permite que pessoas da Venezuela entrem nos EUA para matar os cidadãos. Os crimes na Venezuela estão diminuindo, porque eles estão mandando os criminosos para ela receber. Os imigrantes estão destruindo a economia e as indústrias do país”, disse o ex-presidente.

Em resposta irônica sobre as acusações, Kamala disse que “chega a ser engraçado uma pessoa condenada, que responde por crimes fiscais e crimes sexuais, falar sobre aumento de crimes nos EUA”.

A vice-presidente destacou que Trump teve a oportunidade de ajudar a aprovar a lei que aumentaria o orçamento para defesa nas fronteiras, mas ele operou com parlamentares para que a lei não passasse no Congresso.

Saúde

Trump foi questionado se manteria o programa conhecido como “Obama Care”, que facilita o acesso à saúde para as pessoas mais pobres. O ex-presidente tentou dar fim à iniciativa quando esteve na Casa Branca.

Ele explicou que, se tiver algo para melhorar, vai fazer, mas não iria retirar o “Obama Care” de imediato. Indagado se teria um plano para a questão, respondeu: “Tenho conceitos, mas ainda não sou presidente”. 

Invasão ao Capitólio

Outro tema do debate foi a invasão do Congresso dos EUA por apoiadores do ex-presidente Donald Trump em 2020.

Donald Trump negou a participação, dizendo que não incentivou a invasão e que não era responsabilidade dele impedir a violência.

“Isso nunca aconteceria se Nancy Pelosi [presidente do Congresso à época] e a prefeita de Washington tivessem a capacidade de conter as invasões. Eu não era responsável pelas seguranças”, disse Trump.

Como resposta, Kamala Harris afirmou que Trump não só incentivou os seus apoiadores a invadirem como também não fez nada para interromper os ataques violentos.

“O que o presidente da época fez? Disse que eram pessoas boas que estavam lá. Nós não vamos voltar a isso. Trump já disse que, se o resultado dessas eleições não forem o que ele quer, ele vai agir da mesma forma novamente”, disse a vice presidente.

Rússia x Ucrânia, Israel x Hamas

Enquanto Kamala fez questão de defender que está ao lado de Israel, mas que é importante pensar nas vidas perdidas na Faixa de Gaza, Trump afirmou que a democrata odeia Israel.

“Agora, Israel tem o direito de se defender, e como faz isso importa. Muitos palestinos inocentes foram mortos, crianças, mães. O que sabemos é que essa guerra deve acabar. Também entendendo que devemos traçar um curso para uma solução de dois estados, e nessa solução deve haver segurança para o povo israelense e Israel, e uma medida igual para os palestinos”.

Trump afirmou que Biden não teve capacidade de acabar com as guerras e pontuou que esses conflitos irão culminar em uma terceira guerra mundial. 

“Se eu fosse presidente, isso nunca teria começado. Se eu fosse presidente, a Rússia nunca, nunca, eu conheço Putin muito bem. Ele nunca teria começado. Não havia ameaça disso também. Quero que a guerra pare. Quero salvar vidas que estão sendo inutilmente perdidas. Pessoas sendo mortas aos milhões. São os milhões. É muito pior do que os números que você está recebendo, que são números falsos”, afirmou Trump.

Sobre Israel, o ex-presidente adicionou: “Sempre darei a Israel a capacidade de se defender, em particular, no que se refere ao Irã, e qualquer ameaça que o Irã e seus representantes representem a Israel”.

Trump afirmou que os democratas não são respeitados pelo presidente russo, Vladmir Putin. A vice-presidente respondeu ironicamente. “O senhor gosta de homens fortes, em vez de se importar com a democracia.”

Sobre o Afeganistão, Kamala Harris defendeu a retirada das tropas realizadas por Joe Biden, durante a qual um ataque terrorista matou 13 soldados.

Trump afirmou que durante sua gestão negociou uma retirada pacífica, e que o resultado trágico da retirada era o exemplo da incompetência da administração Biden-Harris.

Questão racial

Os mediadores perguntaram a Trump sobre o comentário que ele fez questionando a identidade racial de Kamala. “Eu não me importo com o que ela diz ser, ela pode escolher qual cor é. O que eu falei foi sobre algo que eu tinha lido. Ela disse que era indiana”, respondeu o ex-presidente.

A vice-presidente ressaltou que acha tal debate uma “tragédia” que promove a segregação.

Informações Metrópoles


O adversário do ditador Nicolás Maduro afirmou que o destino de seu país ‘não pode ser de conflito’

Edmundo González, que agora é asilado político na Espanha, disse que seu ‘compromisso não se baseia em uma ambição pessoal’ e que não sente ressentimentos | Foto: Reprodução/Redes sociais
Edmundo González, que agora é asilado político na Espanha, disse que seu ‘compromisso não se baseia em uma ambição pessoal’ e que não sente ressentimentos | Foto: Reprodução/Redes sociais

Edmundo González, adversário do ditador Nicolás Maduro na eleição presidencial de 28 de julho, se manifestou depois de deixar a Venezuela. Em mensagem publicada nas redes sociais, nesta segunda-feira, 9, o político afirmou que o destino de seu país “não pode ser de conflito, de dor e de sofrimento”.

“Deixei a Venezuela pensando em minha família e nas famílias de todos os venezuelanos neste momento de tanta tensão e angústia”, escreveu Edmundo González. “Sempre defendi os valores democráticos de paz e liberdade.”

O adversário de Maduro, que agora é asilado político na Espanha, ainda disse que seu “compromisso não se baseia em uma ambição pessoal”. Ele ainda afirmou que não sente ressentimentos.

Edmundo González afirma continuar comprometido com seu país

Além disso, o opositor da ditadura da Venezuela afirmou que “somente a política do diálogo pode fazer os venezuelanos reencontrarem-se como compatriotas”. “Somente a democracia e a realização da vontade popular pode ser o caminho para nosso futuro como país”, afirmou Edmundo González. “Nisto seguirei comprometido.”

Ele ainda lembrou-se das pessoas que estão presas por protestarem contra a ditadura. “Penso, antes de tudo, nas pessoas privadas de liberdade que têm me apoiado”, escreveu. “Sua liberdade é, para mim, a grande prioridade, uma exigência irrenunciável.” 

Edmundo González deixou a Venezuela na noite do último sábado, 7, depois de o regime chavista decretar sua prisão. 

Acusações contra o adversário de Maduro 

O opositor estava escondido desde 30 de julho. A ditadura venezuelana o acusa de conspiração, usurpação de funções, incitação à rebelião e sabotagem.

Essas acusações surgiram depois de ele publicar na internet atas eleitorais que, segundo a oposição à ditadura de Maduro, confirmariam sua vitória. Até hoje, os órgãos eleitorais da Venezuela, que são controlados pelo regime, não publicaram os documentos que, supostamente, atestariam a vitória do ditador.

Informações Revista Oeste


Créditos: depositphotos.com / gints.ivuskans

Uma pesquisa recente do New York Times em parceria com o Siena College revela que Donald Trump está ligeiramente à frente de Kamala Harris na corrida presidencial de 2024. Segundo a sondagem, o ex-presidente registra 48% das intenções de voto, enquanto a atual vice-presidente alcança 47%. Com uma margem de erro de três pontos percentuais, o cenário é considerado um empate técnico.

A pesquisa foi realizada em uma semana decisiva para ambos os candidatos. Com menos de um ano para as eleições, cada ponto percentual pode fazer uma grande diferença na estratégia de campanha. O levantamento ouviu eleitores de diversas regiões, buscando entender a preferência do eleitorado e os fatores que influenciam suas escolhas.

Vantagem de Trump na Pesquisa

A ligeira vantagem de Trump, apesar de pequena, reflete um ressurgimento significativo em sua popularidade. Após um mandato controverso, o ex-presidente parece ter reconquistado parte de seu eleitorado base, bem como atraído novos apoiadores. Mas a estreita margem sugere que a corrida ainda está aberta e que ambos os candidatos têm desafios pela frente.

Quais São os Desafios para Kamala Harris?

Neste momento, Kamala Harris enfrenta a difícil tarefa de se firmar como uma candidata viável para a presidência. Sua posição como vice-presidente a coloca em uma vitrine constante, sujeita a críticas e avaliações contínuas. Além disso, Harris precisa lidar com a necessidade de consolidar seu apoio dentro do Partido Democrata e entre os eleitores independentes.

Estrategicamente de Olho no Futuro

Com a pesquisa revelando números tão próximos, tanto Trump quanto Harris terão que ajustar suas estratégias de campanha para maximizar seu apelo aos eleitores indecisos e reforçar a lealdade entre seus apoiadores. Veja abaixo algumas das ações que podem ser cruciais nos próximos meses:

A Influência da Margem de Erro

É importante lembrar que a margem de erro de três pontos percentuais implica que os números podem variar ligeiramente. Portanto, tanto Trump quanto Harris devem continuar trabalhando duro para se manterem competitivos.

Atenção dos Eleitores

Os eleitores, por sua vez, devem prestar atenção às próximas pesquisas e eventos, pois cada desenvolvimento pode influenciar substancialmente os resultados. Com as eleições se aproximando, o interesse e a participação do eleitorado serão cruciais para definir o futuro político do país.

A linha de chegada ainda está longe e, com os números tão próximos, qualquer movimento estratégico pode ser o fator decisivo para o triunfo de Trump ou Kamala Harris em 2024.

Informações TBN

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