Foto: Reprodução/Redes sociais.
Quase sem ninguém presente. O desfile do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está repercutindo nas redes sociais.
A baixa adesão popular e o traje vermelho usado por Janja, cor que não consta na bandeira do Brasil, são um dos assuntos em alta. Durante o desfile, uma cena também chamou a atenção das pessoas que assistiam a transmissão do evento: o aceno esvaziado.
Em cima do Rolls-Royce, Janja e Lula gesticularam sem visão de público, evidenciando que, na prática, estavam apenas cumprindo protocolos — já que não havia multidão de pessoas para de fato externar cumprimentos.
O aceno vazio, como já esperado, virou chacota nas redes sociais. O registro do momento tem sido compartilhado por críticos e opositores do governo Lula.
Conexão Política
Foto: Kaio Lakaio/VEJA.
Horas depois de o deputado federal André Fufuca (PP-MA) ser confirmado como o novo ministro do Esporte do governo Lula, o senador Ciro Nogueira, presidente do seu partido e ex-chefe da Casa Civil do governo Bolsonaro, foi às redes sociais atacar o presidente pela falta de “povo” no desfile de 7 de Setembro, em Brasília. Para Ciro, “o rei está nu”.
“O 7/9 é um retrato do Lula 3: o presidente desfilou para ninguém, foi aplaudido pelos áulicos de sempre e vai dizer que foi tudo ótimo. Só um detalhe: KD O POVO NO 7/9, Lula? O rei está nu. Sem povo, só com o aplauso da companheirada de aluguel”, escreveu Nogueira nas redes sociais, compartilhando um vídeo com um comentário feito na transmissão da Jovem Pan.
“7 de Setembro sem Jair Bolsonaro é como a Fórmula 1 sem Airton Senna. Fica um vazio…”, escreveu, em mensagem enviada ao Radar.
VEJA/Radar
Foto: Anderson Scardoelli/Revista Oeste.
Um dia normal. Assim foi o 7 de Setembro deste ano na Avenida Paulista, cartão postal da cidade de São Paulo.
Em 2023, o 7 de Setembro na Avenida Paulista seguiu como um dia útil qualquer. A via nem sequer chegou a ter o tráfego totalmente interrompido para carros e ônibus. Até as 15 horas desta quinta-feira, 7, apenas uma faixa de rolamento em cada um dos sentidos havia sido reservada para ciclistas.
Nesta tarde, a reportagem de Oeste percorreu a Paulista em quase toda a sua extensão, cerca de 2,7 km, da Praça Oswaldo Cruz até o cruzamento com a Rua da Consolação. Por todo o percurso, uma constante: pouco movimento — tanto de carros e ônibus quanto de ciclistas e transeuntes.
No vão do Museu de Arte Moderna de São Paulo (Masp), nenhuma manifestação de cunho patriótico ou político-partidária, diferentemente de anos anteriores. No local, pessoas em situação de rua dividam espaço com a turma que formou fila para acompanhar as exposições em cartaz no Masp.
Barracas de pessoas em situação de rua e grupo na fila para entrar no Masp | Foto: Anderson Scardoelli/Revista Oeste
Pouco movimento também nas proximidades das três estações de metrô que cortam a Paulista — Brigadeiro, Trianon Masp e Consolação. Nos cruzamentos com a Rua Augusta e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio, mais traços de dia normal, com (poucos) carros e ônibus seguindo seus trajetos.
Nenhum movimento organizado pela esquerda teve vez na Avenida Paulista neste feriado. Enquanto isso, nas proximidades de saídas da estação Trianon Masp, dois trios elétricos ecoavam os discursos de grupos que apresentaram criticas contra o atual Presidente da República. O cartaz “fora, Lula” foi, inclusive, estendido no canteiro central da via.
Nas proximidades da estação Brigadeiro do metrô, uma ocorrência policial marcou a tarde deste feriado do Dia da Independência. Um homem arrancou o colar de uma mulher. O ladrão, contudo, não se deu bem. Policiais de prontidão iniciaram a perseguição e renderam o criminoso, que, algemado, foi posto no camburão.
Policiais rendem homem que arrancou colar de mulher (de blusa laranja e de costas) | Foto: Anderson Scardoelli/Revista Oeste
A vítima, que conseguiu recuperar o colar, mas “ganhou” um arranhão no pescoço, recebeu orientação de como registrar o boletim de ocorrência. Neste 7 de Setembro, a Avenida Paulista teve mais um dia normal.
Revista Oeste
Foto: Reprodução/Twitter.
Em vídeo que circula nas redes sociais, imagens mostram soldados do exército servindo cachorro-quente para as pessoas que foram ao desfile de 7 de Setembro na Esplanada.
“Antes era pão com mortadela, agora é cachorro-quente. Tô todo lambuzado.”, disse o homem.
Vídeo: Francisco Mello Oficial.
Informações TBN
A arquibancada reservada ao primeiro escalão do governo federal e a militares de alta patente no 7 de Setembro reuniu uma série de autoridades, entre elas, os presidentes Rodrigo Pacheco, Lula e Rosa Weber. Um convidado, contudo, não compareceu: Arthur Lira.
Lira trocou o desfile militar pelo descanso em Alagoas, sua base eleitoral. Durante a eleição do ano passado, Lira apoiou Bolsonaro. No governo Lula, pessoas próximas ao presidente da Câmara se tornaram alvo da Polícia Federal.publicidade
Depois do evento, Lula e a primeira-dama Janja embarcarão para Nova Déli, capital da Índia, para participar da 18ª Cúpula do G20, grupo que reúne as nações mais desenvolvidas do mundo. No evento, o Brasil será anunciado oficialmente, pela primeira vez, como o próximo país a assumir a presidência do G20.
Lula manteve a viagem, mesmo diante da situação catastrófica enfrentada pelo Rio Grande do Sul. O governo gaúcho disse que o Estado contabiliza “cenário de guerra” diante das recentes chuvas e enchentes provocadas a partir da passagem de um ciclone extratropical no último fim de semana. Até o momento, as autoridades confirmaram 37 mortes. Além disso, há nove desaparecidos.
Informações Revista Oeste
Foto: Record Tv/ Itapoan
Um dos grandes nomes da TV e rádio baiano, Raimundo Varela morreu nesta quinta-feira (7). O motivo da morte e maiores informações sobre o velório ainda não foram divulgados pela família.
Varela tinha 75 anos e completaria 76 no dia 30 de novembro. Natural de Itabuna, veio para Salvador com os pais ainda criança e cresceu no bairro de Periperi, no subúrbio ferroviário.
Ele dedicou mais de 40 anos à comunicação, com passagens pelo rádio e televisão, na Band e Record TV Itapoan. Na Sociedade da Bahia, fez da versão radiofônica do Balanço Geral uma das maiores audiências do segmento nas primeiras horas da manhã.
Em 2006, problemas renais e de diabetes deixaram Varela entre a vida e a morte. Precisou ser internado às pressas no Hospital Aliança em Salvador e logo em seguida, transferido para o Hospital Osvaldo Cruz, em São Paulo. Três meses depois, foi submetido a um transplante de fígado e rim.
Em 2008, Varela tentou ingressar na política e ensaiou uma pré-candidatura à prefeitura de Salvador pelo PRB.
Informações Bahia Notícias
Normas levarão em conta, por exemplo, disponibilidade de leitos no SUS para aulas práticas. Desde 2018, abertura de novas vagas e faculdades de medicina estava proibida no Brasil, em uma tentativa de controlar o nível de qualidade da formação de profissionais de saúde.
MEC limita novas vagas em cursos de medicina em meio a disputa jurídica no STF
Em meio a um embate entre grupos educacionais privados e o Supremo Tribunal Federal (entenda abaixo), o Ministério da Educação (MEC) estabeleceu, por meio de portaria publicada na segunda-feira (4), regras para limitar a ampliação de vagas em cursos de medicina particulares.
Segundo a pasta, é uma tentativa de “assegurar a qualidade da formação médica no Brasil”.
Os critérios levam em conta, entre outros aspectos, a estrutura do sistema público de saúde do município (como a disponibilidade de leitos para as aulas práticas e estágios) e as notas que o curso recebeu nas últimas edições do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade). Nenhuma instituição poderá oferecer mais de 240 vagas por ano nem promover uma ampliação de mais de 30% das que já eram ofertadas.
Projeto do prédio em que funcionará a faculdade de medicina do Sírio-Libanês — Foto: Divulgação
➡️Qual o motivo desse controle do MEC? Com mensalidades altas (que chegam a R$ 12 mil), baixas taxas de evasão dos alunos e uma importância estratégica no setor de educação, as graduações de medicina tornaram-se uma “mina de ouro” para mantenedoras de ensino: no mercado, estima-se que uma única vaga valha R$ 2 milhões.
Tamanha atratividade financeira levou a um “boom” no surgimento de novos cursos no Brasil: em 2002, eram 113; em 2018, o número já havia saltado para 322.
Três desafios surgiram a partir disso:
➡️O que já foi feito para controlar esse aumento desenfreado de cursos e vagas?
Essa “trava” terminou em abril de 2023. Abriu-se, então, um debate: o governo Lula deveria permitir novos cursos de medicina só onde faltam profissionais ou em qualquer lugar?
Veja o resumo, ponto a ponto, das discussões jurídicas que envolvem o tema. São dois capítulos:
❄️Capítulo 1: ‘congelamento’ e ‘descongelamento’ de novas faculdades de medicina
⚖️Capítulo 2: faculdades privadas vão à Justiça
Enquanto nem o chamamento público para novas faculdades é publicado, nem o STF termina a votação, o MEC publicou a portaria com regras para ampliação de vagas em instituições já existentes.
A seguir, veja as novas regras para o aumento de vagas em faculdades que já estão em funcionamento:
A respeito desse último item, Silvio Pessanha, da Associação Nacional das Universidades Particulares (Anup), explica que existe atualmente uma desproporção entre alunos formados e vagas de residência de qualidade(programas de especialização que podem formar, por exemplo, cirurgiões, pediatras ou dermatologistas).
“Muitos estudantes acabam terminando a faculdade e nem querendo [fazer residência], porque sabem que não terão supervisão, não aprenderão nada, atenderão um monte de pacientes e virarão mão de obra barata para hospitais, sem nenhum acolhimento acadêmico”, afirma.
Diante disso e “visando a promover a melhor (re)distribuição de cursos e médicos pelo país, em especial para as regiões Norte e Nordeste e municípios do interior”, Pessanha classifica a portaria do MEC como “extremamente pertinente e benéfica para o setor e para a sociedade”.
Rosylane Rocha, 2ª vice-presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), menciona também como a falta de leitos no SUS, diante do número alto de alunos em determinadas localidades, pode atrapalhar a formação deles nas aulas práticas.
“Imagine você, paciente, deitado em um leito, sem nenhum sossego. São 15, 20 estudantes passando por você. (…) Estamos colocando alunos para se formar em centros que não têm condição de acolher tudo isso de gente.”
Informações G1
O senador Izalci Lucas (PSDB-DF) disse que o ex-ministro do Gabinete Institucional de Segurança (GSI) Gonçalves Dias pode ter apagado de seu celular mensagens trocadas nas vésperas dos atos do 8 de janeiro. As informações são do Metrópoles.
Izalci apontou que o relatório dos dados telemáticos extraídos do celular de Gonçalves Dias não tem registro de conversas no WhatsApp entre 2 e 8 de janeiro.
– O mencionado “Relatório de extração Cellebrite” apresentou 6.536 páginas de informações, sendo que as conversas de WhatsApp ficaram circunscritas a 4.433 páginas. Ocorre que não foram identificados, nessas 4.433 páginas de conversas de WhatsApp do sigilo telemático de G DIAS, registros de mensagens trocadas entre os dias 02 e 08 de janeiro de 2023 – escreveu o senador em um ofício enviado esta semana ao presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos, deputado federal Arthur Maia (União-BA).
Informações Pleno News
Ramiro Júlio Soares Madureira, sócio da 123Milhas, admitiu nesta quarta-feira (6) durante seu depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Pirâmides Financeiras, na Câmara dos Deputados, que a empresa não possui recursos disponíveis para reembolsar os clientes prejudicados com o encerramento da modalidade “promo”.
O deputado federal Carlos Viana (PSD-RJ) questionou Madureira sobre a possibilidade de restituir o dinheiro aos clientes afetados. O empresário respondeu: “Precisamos do apoio dos órgãos públicos. Estamos dispostos a trabalhar arduamente para isso. Estamos confiantes.”
Em seguida, Viana reiterou sua pergunta e indagou se a empresa dispõe de fluxo de caixa para efetuar esses reembolsos. Madureira admitiu: “Não, precisaríamos de algum tempo e um plano para fazer isso.”
Em agosto, a 123Milhas tomou a decisão de suspender a venda de pacotes e a emissão de passagens de sua linha promocional, afetando consideravelmente os consumidores que já haviam adquirido seus serviços. Algumas semanas depois, a empresa entrou com um pedido de recuperação judicial, alegando uma dívida de R$ 2,3 bilhões.
Informações TBN
Filiados ao PP e ao Republicanos, siglas do Centrão, novos ministros foram escolhidos para tentar melhorar relação do governo com o Congresso. Ana Moser deixará o comando do Esporte, e Márcio França assumirá nova pasta.
Planalto confirma deputados André Fufuca e Silvio Costa Filho como novos ministros
O Palácio do Planalto confirmou nesta quarta-feira (6) os deputados André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE), como novos ministros do governo federal. Os dois são filiados a partidos que integram o Centrão.
Fufuca assumirá o Ministério do Esporte no lugar de Ana Moser, demitida do cargo. Enquanto Costa Filho será ministro de Portos e Aeroportos, na vaga de Márcio França, que assume a nova pasta das Micro e Pequenas Empresas.
A decisão foi anunciada após um dia de reuniões no Palácio da Alvorada. Na residência oficial, Lula recebeu os parlamentares, os ministros Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Rui Costa (Casa Civil), além de Ana Moser, que lamentou a saída do governo. Veja as mudanças abaixo:
Ao centro, o ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais) aperta as mãos dos novos ministros do governo Lula: André Fufuca (à esquerda) e Silvio Costa Filho (à direita) — Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República
Após meses de negociações, Lula faz as mudanças para tentar ampliar sua base de apoiono Congresso Nacional e assegurar maior número de votos, em especial na Câmara. As bancadas do PP e do Republicanos somam, respectivamente, 49 e 41 deputados.
As alterações também contemplam o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que é próximo dos novos ministros. Lira também tem entre seus aliados Celso Sabino (União-PA), nomeado por Lula em julho como ministro do Turismo.
Segundo nota divulgada pelo Planalto, a nomeação e a posse dos novos ministros serão realizadas no retorno da viagem de Lula à cúpula do G20, prevista para ocorrer entre os dias 7 e 10. Confira a íntegra a seguir:
“O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu na tarde desta quarta-feira (6/9) com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e com os deputados federais André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Rep-Pernambuco). Os deputados foram convidados, respectivamente, para os ministérios do Esporte e dos Portos e Aeroportos, e aceitaram o convite. A nomeação e posse serão realizadas no retorno do presidente Luiz Inácio lula da Silva da reunião do G20. O ministro Márcio França assumirá a nova pasta das Micro e Pequenas Empresas”.
André Fufuca como presidente interino da Câmara — Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados
Líder do PP na Câmara, André Fufuca, 33 anos, está no terceiro mandato de deputado federal. Antes, foi deputado estadual no Maranhão.
Em vídeo divulgado à imprensa, o deputado agradeceu ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e aos deputados da bancada do PP na Casa pela indicação ao Ministério do Esporte. Fufuca afirmou, ainda, que a decisão de Lula “fortalece a democracia e honra os Poderes”.
“O grande desafio que se mostra vai ser colocar o esporte definitivamente como política de Estado, com sua inegável importância social e cultural. Vou me debruçar sobre estratégias, planos e metas em busca de resultados”, disse.
Médico, o novo ministro vem de uma família tradicional na política do Maranhão. Seu pai, Fufuca Dantas, é prefeito de Alto Alegre do Pindaré.
Fufuca ganhou visibilidade em 2017 quando, aos 28 anos e no primeiro mandato em Brasília, assumiu a presidência da Câmara de forma interina.
Antes, em 2016, Fufuca integrou a tropa de choque do então presidente da Câmara, Eduardo Cunha (MDB-RJ), votando contra a cassação do parlamentar no Conselho de Ética da Casa.
Fufuca tinha boa relação no Planalto no governo de Jair Bolsonaro (PL) e, na eleição passada, esteve ao lado de Flávio Dino (PSB-MA), atual ministro da Justiça de Lula.
Ministro de Relações Institucionais da Presidência da República, Alexandre Padilha, recebeu o deputado Silvio Costa Filho (Republicanos/PE) — Foto: Gil Ferreira/Ascom-SRI
Filiado ao Republicanos, Silvio Costa Filho tem 41 anos de idade e está no segundo mandato de deputado federal. No mandato anterior, relatou a aprovação do projeto que concedeu autonomia ao Banco Central.
Em publicação nas redes sociais, Costa Filho agradeceu a Lula pela “confiança” e disse que a pasta de Portos e Aeroportos é “extremamente relevante para a economia do nosso país”.
“Vamos juntos dialogar com os trabalhadores e trabalhadoras, com o setor produtivo nacional, governadores e governadoras de estado, prefeitos e prefeitas do Brasil para que, de maneira coletiva, possamos avançar na agenda do desenvolvimento econômico e social do país”, escreveu.
Pedagogo, Silvinho, como é chamado por colegas, iniciou a carreira política como vereador, em Recife (PE). Também foi deputado estadual.
O novo ministro é filho do ex-deputado federal Silvio Costa, que se notabilizou em 2016 na tropa de choque da então presidente Dilma Rousseff, que tentou sem sucesso barrar o processo de impeachment que levou Michel Temer à Presidência.
O novo ministro esteve com Lula na eleição, apesar de seu partido ter apoiado Bolsonaro – o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, é filiado ao Republicanos.
Lula iniciou o governo com 37 ministérios, 14 a mais do que Jair Bolsonaro. O petista fez duas mudanças no primeiro escalão nos primeiros sete meses de gestão: