O Tribunal Superior Eleitoral cassou o mandato do deputado estadual Pastor Tom (PSL), nesta terça-feira (2). Em sessão virtual, a Corte comandada pelo ministro Luis Roberto Barroso formou maioria e julgou procedente o pedido. O deputado também ficou inelegível por 8 anos.
A ação de impugnação ajuizada argumentou que Pastor Tom registrou seu pedido de candidatura a deputado estadual sem comprovar filiação partidária, exigência dispensada pelo TRE devido à sua alegação de que seria policial militar da ativa.
“Ao ter sido eleito vereador era para ter se filiado a partido político. Estou julgando procedente o pedido formulado. Penso na linha do ministro Luiz Felipe Salomão. O diploma é pressuposto do exercício do mandato. Caindo a diplomação não existiria mais mandato”, disse Barroso.
A Procuradoria Regional Eleitoral (PRE) manifestou-se pela improcedência do pedido de cassação do mandato de Pastor Tom (PSL). Além disso, Tom teve a manutenção de seu mandato pelo TRE-BA (relembre aqui).
O parlamentar baiano não terá o afastamento imediato. Ainda cabe a publicação do acórdão além de recurso. Tom, que é pré candidato a prefeitura de Feira de Santana e presidente do Fluminense de Feira, migrou do Patriotas ao PSL no início de 2019.
Rotativo News/informações Bahia Notícias
Foto: Instagram
“Mais uma vez, a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab) despreza Feira de Santana como segunda maior cidade da Bahia, mantendo uma policlínica fechada por cerca de dois meses”. Reagiu o prefeito Colbert Martins ao saber que o secretário Fabio Villas-Boas anunciou a reabertura das policlínicas de Juazeiro e Guanambi.
“A Sesab já reabriu as policlínicas de Teixeira de Freitas, Senhor do Bonfim e Barreiras. Agora, anuncia a reabertura de mais duas e Feira de Santana, pelo que se pode constatar, fica mais uma vez em último plano”, afirma.
O prefeito, que também é médico, salienta que a Policlínica de Feira tem um tomógrafo que poderia estar servindo para pessoas com problemas neurológicos, ortopédicos, entre outros casos, e poderia estar funcionando independente da pandemia. “Por que as outras podem funcionar e a de Feira não”? Indaga.
“Feira também está em último plano nas obras do Hospital Regional Clériston Andrade 2, anunciadas em 2017 e até hoje em lento andamento. De 2017 para cá, o Estado inaugurou cinco hospitais, na capital e no interior, mas o de Feira nada até agora” , lamenta Colbert Martins.
Casos confirmados no dia: 111
Total de casos confirmados no município: 708
Casos ativos: 530
Pacientes recuperados no dia: 0
Total de recuperados no município: 166
Pacientes da Covid-19 hospitalizados no município: 20
Total de óbitos por Covid-19: 12
Total de casos notificados: 2.806
Total de casos descartados: 1.738
Aguardando resultado do exame: 360
Rotativo News/Ascom
Foto: divulgação
Tema: “Desnecesário
Frei Vandeí Santana
O secretário de Saúde da Bahia, Fábio Vilas-Boas, afirmou nesta terça-feira (2) que o governo estadual definiu um protocolo para reabertura das policlínicas regionais no interior do Estado por causa da pandemia do novo coronavírus.
Segundo ele, já estão abertas as policlínicas das cidade de Teixeira de Freitas, Senhor do Bonfim e Barreiras. As unidades de Juazeiro e Guanambi serão reabertas dia 15 de junho.
Em seu perfil no Twitter, Vilas-Boas disse que estão sendo adotados procedimentos como medição de temperatura, higiene das mãos e testagem dos funcionários com RT-PCR.
Rotativo News/informações Bahia.ba
Foto: Chayenne Guerreiro
O prefeito Colbert Filho disse que está aguardando a decisão da Justiça Federal local sobre o pedido do Governo Municipal para que 8% dos recursos do Fundeb sejam desvinculados e aplicados na compra de alimentos a serem distribuídos às famílias dos estudantes da rede municipal.
A iniciativa da Prefeitura foi apresentada à Justiça Federal há cerca de três semanas e no sábado passado, o MPF (Ministério Público Federal) remeteu à Justiça manifestação favorável à desvinculação dos recursos e à sua destinação.
“Fomos nos que pedimos à Justiça a utilização destes recursos”, afirmou o prefeito. “Caso haja esta autorização, vamos o mais rápido que pudermos adquirir estes alimentos e fazer a sua distribuição. O dinheiro está aí para isto”.
Colbert Filho destacou o trabalho realizado conjuntamente entre a Secretaria de Educação e a PGM (Procuradoria Geral do Município), que está prestes a concretizar mais esta ação social do governo municipal.
Estes alimentos nas casas dos estudantes tem a mesma importância e significado daquela oferecida nas unidades escolares. Milhares destes alunos tem na comida ofertada nas escolas a principal fonte de nutrientes do dia.
Rotativo News/SECOM/PMFS
Foto: reprodução
Apoiador declarado do presidente Jair Bolsonaro, o ex-jogador Rivaldo fez uma publicação nas redes sociais “agradecendo” o ex-ministro Sergio Moro por ter deixado o governo.
O ex-atacante da Seleção Brasileira relatou que no início ficou decepcionado com a saída, mas que, após a divulgação do vídeo da reunião ministerial, ele concluiu que o pedido de demissão de Moro contribuiu bastante para uma futura reeleição de Bolsonaro em 2022.
Até eu fiquei triste pela saída dele, mas depois do vídeo que eu assisti da reunião do dia 22 de abril sobre o que o presidente falou, estou vendo que Deus usou essa saída do ex ministro para reeleger novamente o nosso presidente Jair Bolsonaro em 2022,” escreveu.
Rotativo News/informações Pleno News
Foto: reprodução
A quantidade de pessoas infectadas com o novo coronavírus, em Feira de Santana, continua aumentando. Nesta segunda-feira (01), a Vigilância Epidemiológica, através da Secretaria Municipal de Saúde, confirmou mais 34 casos da COVID-19. Confira:
Casos confirmados no dia: 34
Total de casos confirmados no município: 597
Casos ativos: 419
Pacientes recuperados no dia: 0
Total de recuperados no município: 166
Pacientes da Covid-19 hospitalizados no
município: 15
Resultados negativos/descartados do dia: 0
Total de óbitos por Covid-19: 12
Total de casos notificados: 2.700
Total de casos descartados: 1.687
Aguardando resultado do exame: 416
Rotativo News/Rafael Marques/informações Assessoria de Comunicação da Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana
Foto: divulgação
Envelhecer é inevitável. Envelhecer bem, com autonomia e domínio das funções cognitivas depende em boa parte dos hábitos que se pratica ao longo dos anos —é o que a ciência cada vez mais defende. Assim como ocorre com outros órgãos do corpo (pele, ossos e olhos, por exemplo), o cérebro começa a envelhecer por volta dos 30 anos. Lapsos de memória (tipo esquecer nomes, palavras que estavam na ponta da língua ou onde deixou objetos), raciocínio mais lento e dificuldade no processamento de informações tornam-se mais comuns por volta dos 60 anos, e não precisam ser motivo de preocupação se não chegam a atrapalhar a rotina ou impedir atividades. São perdas cognitivas previstas à medida .
Fazer atividade física
Movimentar o corpo melhora a irrigação sanguínea e a oxigenação no cérebro, modula os níveis de neurotransmissores ligados ao humor e ao bem-estar, previne doenças cardiovasculares e ajuda a controlar o estresse, fatores considerados de risco para o surgimento de demências. Treinar também estimula a formação de novos neurônios no hipocampo, região cerebral responsável pela memória e o aprendizado. Em uma revisão de artigos científicos publicada em 2019 no Current Sports Medicine Report, periódico oficial do American College of Sports Medicine, o sedentarismo é apontado como um dos principais fatores de risco para o Alzheimer. E manter uma rotina de atividade física deve fazer parte não só da prevenção como do tratamento da patologia, mesmo nos estágios mais avançados, com a vantagem de ter maior aderência e menos efeitos adversos em comparação com medicamentos, ainda de acordo com o trabalho. Mais do que indicar um tipo ideal de atividade para deixar o cérebro em forma, os especialistas defendem que regularidade e variedade de estímulos são a melhor combinação ? assim, trabalha-se várias capacidades físicas (coordenação, equilíbrio, força, agilidade…) e o desafio cognitivo é maior.
Frequentar a escola
Pessoas que passam mais anos estudando no início da vida têm menos risco de apresentar sintomas de declínio cognitivo na fase adulta ? foi o que demonstrou um estudo publicado na revista científica britânica Brain. O estímulo cognitivo ao longo dos anos em que o cérebro está em desenvolvimento (o que ocorre até mais ou menos 25 anos) é chave para criar e fortalecer conexões neuronais e construir uma espécie de ?poupança? de neurônios, capaz de tornar o cérebro mais tolerante aos efeitos da deterioração pelo envelhecimento e até ajudar na recuperação após uma doença cerebral, como um AVC. “Linguagem, atenção, pensamento crítico e outras competências cognitivas e socioemocionais trabalhadas na escola são fundamentais para manter a longevidade cerebral”, explica Adriana Fóz, neuropsicóloga e pesquisadora do Laboratório de Neurociências Clínicas da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Quanto maior a variedade de disciplinas e aprendizados melhor para manter o cérebro em forma, o que não quer dizer que os pais devem sobrecarregar as crianças com atividades ? nesse caso, o risco é torná-las estressadas e sujeitas a distúrbios comportamentais.
Manter conexões sociais
Cultivar uma rede de relacionamentos sólidos e saudáveis tem efeito protetor da saúde física e mental, enquanto a solidão é potencialmente prejudicial –ela eleva o nível de inflamação e hormônios do estresse e aumenta o risco de doença cardíaca e demência, inclusive Alzheimer. Uma pesquisa realizada ao longo de 12 anos com adultos acima de 65 anos e publicada no International Journal of Geriatric Psychiatry demonstrou que as pessoas que relataram viver rotinas solitárias tiveram mais perdas cognitivas ao longo do tempo. Mas vale saber que essa solidão nociva não tem a ver com a imposta pelo isolamento social devido à pandemia que vivemos nem com a solidão voluntária; tão pouco é experimentada só pelos idosos. Ela surge quando há uma discrepância entre o nível de conexão social desejado e o que de fato existe e pode, ainda, estar ligada a depressão, que também contribui para o declínio cognitivo. A convivência social engaja áreas do cérebro responsáveis pela linguagem e comunicação, emoções e competências como resolução de conflitos e tomadas de decisão.
Aprender sempre
Para além dos anos de educação formal, é importante saber que o cérebro continua sendo moldado pelas nossas experiências até o fim da vida. E quanto maior a diversidade de estímulos, mais azeitados se tornam os processos cognitivos. Ou seja, não devemos nunca parar de aprender. Pode ser um idioma diferente, um instrumento musical, uma prática física, um hobby manual ou mesmo um jeito diferente de realizar tarefas cotidianas. “São características dos superidosos (grupo acima de 80 anos com desempenho em testes de memória comparável ao de pessoas até 20 mais jovens) a curiosidade e a disposição para se manterem física e mentalmente ativos”, fala a neurologista Letízia Borges, do Hospital Sírio-Libanês. Palavras cruzadas, quebra-cabeça, sudoku, jogos de cartas e outros ?treinos cerebrais? também contam, desde que sejam desafiadores e não permitam que o cérebro trabalhe no piloto automático, criando assim novas sinapses.
Relaxar mais
O cérebro precisa de um pouco de estresse para nos manter concentrados e motivados, é fato. Em excesso, porém, o cortisol (hormônio produzido quando o organismo é colocado em estado de alerta) provoca alterações químicas e estruturais em várias regiões cerebrais, levando à destruição de neurônios e dificultando a atividade no hipocampo, área responsável pela memória e uma das primeiras afetadas pela doença de Alzheimer. “Embora não exista uma relação direta entre estresse e demência, sabemos que o estresse crônico funciona como uma plataforma para que hábitos ruins se instalem, como tabagismo, abuso de álcool, sedentarismo, alimentação desequilibrada. São fatores que elevam o risco de doenças cardiovasculares e, consequentemente, de desencadear demências”, afirma Fabio Porto, neurologista comportamental do Hospital das Clínicas da USP (Universidade de São Paulo).
Dormir bem
Neurocientistas da Universidade de Rochester (EUA) descobriram recentemente que o cérebro possui uma espécie de sistema de autolimpeza que é ativado durante o sono e ajuda a eliminar toxinas do sistema nervoso central –entre elas, as placas de beta-amiloide, proteína associada à doença de Alzheimer. A circulação glinfática (chamada assim pela semelhança com o sistema linfático e por referência às células de Glia, de suporte e nutrição dos neurônios) funciona como uma rede de canais que percorre todo o cérebro drenando resíduos, embora ainda esteja em estudo se o mecanismo tem função no tratamento de lesões e doenças cerebrais. “Quando há privação de sono, o sistema glinfático não consegue completar o trabalho de limpeza de toxinas”, fala Paulo Bertolucci, neurologista, coordenador do Núcleo de Envelhecimento Cerebral da Unifesp. Em quadros crônicos, esses subprodutos se acumulam e afetam o funcionamento do cérebro, o comportamento e as habilidades cognitivas.
Rotativo News/UOL
Foto: reprodução
Cientistas de vários institutos de pesquisas da Índia publicaram no dia 28 de maio de 2020 estudo sobre a utilização da hidroxicloroquina na profilaxia do Covid-19 entre os profissionais de saúde.
Conforme o documento científico, “Os profissionais de saúde (HCWs) correm um risco elevado de contratar o COVID-19. Embora a intensa exposição ocupacional associada aos procedimentos de geração de aerossóis sublinhe a necessidade do uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) pelos profissionais de saúde, a alta eficiência de transmissão do agente causador [coronavírus 2 da síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-2)] também pode levar infecções além dessas configurações. A hidroxicloroquina (HDC), um medicamento antimalárico reaproveitado, foi empiricamente recomendado como profilaxia pela Força-Tarefa Nacional COVID-19 na Índia para cobrir esse risco adicional. Nesse contexto, a investigação atual foi realizada para identificar os fatores associados à infecção por SARS-CoV-2 entre os profissionais de saúde no país.”¹
Nas análises multivariadas, os profissionais de saúde que realizavam intubação endotraqueal apresentaram maiores chances de serem infectados com SARS-CoV-2. O consumo de quatro ou mais doses de manutenção do HDC foi associado a um declínio significativo nas chances de infecção; onde se evidenciou uma relação dose-resposta entre a frequência de exposição ao HDC e essas reduções
O trabalho indica que o estudo fornece informações para os formuladores de políticas protegerem os profissionais de saúde na vanguarda da resposta ao COVID-19, que a ingestão sustentada de profilaxia com HDC, bem como o uso apropriado de EPI, precisam ser considerados em conjunto com a homeostase de risco operando em níveis individuais.
Rotativo News/Quinina.com
Foto: VV Krishnan