Uma coalizão internacional de advogados e juízes convocou uma audiência para julgar os “crimes contra a humanidade” perpetrados por governos que usaram a pandemia do COVID-19 como pretexto. O grupo, chamado Tribunal Popular de Opinião Pública, se reuniu na Alemanha no sábado para detalhar as muitas violações de direitos humanos infligidas por políticos de todo o mundo durante a pandemia de COVID sob a diretiva das elites globalistas do Fórum Econômico Mundial (WEF).
“Este caso, envolvendo os crimes mais hediondos contra a humanidade cometidos sob o disfarce de uma pandemia de coronavírus, parece complicado apenas à primeira vista”, disse o advogado alemão Dr. Reiner Fuellmich em sua declaração de abertura.
Fonte: humansarefree
Fuellmich elaborou em grande detalhe como a pandemia do COVID foi projetada pelo establishment para introduzir a humanidade em um sistema tecnocrático sob seu controle.
“Primeiro, não há pandemia de corona, mas apenas um teste de PCR “plandêmico” alimentado por uma elaborada operação psicológica projetada para criar um estado constante de pânico entre a população mundial”, explicou Fuellmich. “Esta agenda foi planejada há muito tempo.”
“Sua precursora sem sucesso foi a gripe suína há cerca de 12 anos, e foi preparada por um grupo de psicopatas e sociopatas super ricos que odeiam e temem as pessoas ao mesmo tempo, não têm empatia e são movidos pelo desejo de obter controle total sobre todos nós, as pessoas do mundo”, continuou ele, acrescentando que eles estão usando “os governos e a grande mídia” para espalhar “propaganda de pânico 24 horas por dia, 7 dias por semana”.
Fuellmich observou que o coronavírus pode ser tratado com vitamina C e D, zinco, ivermectina e hidroxicloroquina, todas as substâncias descartadas e demonizadas pela grande mídia e estabelecimento médico desde o início da falsa pandemia para ver seu “objetivo final” de forçar todos no planeta a tomar as “injeções experimentais letais”.
Fuellmich então apontou como o Fórum Econômico Mundial capturou os governos mundiais através de seu programa “Jovens Líderes Globais” para realizar sua agenda Great Reset .
“Nossos governos não são mais nossos governos, mas foram assumidos pelo outro lado por meio de sua plataforma principal, o Fórum Econômico Mundial, que começou a criar seus próprios líderes globais por meio de seu programa Jovens Líderes Globais já em 1992.”, disse Fuellmich , citando Bill Gates e a ex-chanceler alemã Angela Merkel como seus primeiros graduados.
As peças finais do quebra-cabeça do COVID envolvem o “controle populacional” e a dissolução da soberania nacional com a substituição de um governo mundial e moeda única, argumentou Fuellmich.
“Isso envolve o controle populacional que, na opinião deles, requer uma redução maciça da população e a manipulação do DNA da população restante com a ajuda, por exemplo, de injeções experimentais de mRNA”, disse Fuellmich.
“Mas também requer a destruição deliberada da democracia, do estado de direito e de nossas constituições através do caos para que, em última análise, concordemos em perder nossas identidades nacionais e culturais e, em vez disso, aceitemos um Governo Mundial Único sob a ONU, que está agora sob o controle total deles e de seu Fórum Econômico Mundial, um passaporte digital através do qual cada movimento é monitorado e controlado, e uma moeda digital que só poderemos receber de um banco mundial, deles, é claro,” ele adicionou.
Fuellmich então recomendou acusações para seis figuras principais:
O Tribunal Popular de Opinião Pública afirma que sua investigação “servirá como um procedimento legal modelo para apresentar a um júri (composto pelos cidadãos do mundo) todas as evidências disponíveis de crimes contra a humanidade COVID-19 até o momento contra líderes, organizadores, instigadores e cúmplices que ajudaram, incitaram ou participaram ativamente na formulação e execução de um plano comum para uma pandemia”.
A investigação do Tribunal Popular da Opinião Pública tem duas finalidades: por um lado, servir de modelo processual e obter indiciamentos contra alguns dos responsáveis criminal e civil destes crimes contra a humanidade.
E, por outro lado, é – ao mostrar um quadro completo do que estamos enfrentando, incluindo o pano de fundo geopolítico e histórico – conscientizar sobre o colapso factual do atual sistema sequestrado e suas instituições e, como consequência, a necessidade para o próprio povo retomar sua soberania, e a necessidade de parar primeiro com as medidas deste plandemia recusando-se a cumpri-las, e a necessidade de impulsionar seu próprio novo sistema de saúde, educação, economia e judiciário, para que a democracia e o Estado de lei com base em nossas constituições será restabelecida.
Assista a audiência completa abaixo. Clique no botão legendas, depois no botão ao lado e escolha inglês (gerado automaticamente), e clique em traduzir automaticamente para português.
Informações Stylo Urbano
O governo do Brasil anunciou hoje (7) a entrada em vigor da terceira e última fase do acordo assinado com o governo dos Estados Unidos (EUA) para facilitar a entrada de brasileiros no país.
Fruto de negociações iniciadas em 2013, a adesão brasileira à iniciativa norte-americana batizada com o nome de Global Entry foi formalizada em novembro de 2019, alguns meses após viagem oficial do presidente Jair Bolsonaro aos Estados Unidos.
Conforme decreto assinado em março de 2020 pelo presidente Bolsonaro e pelo então ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, inicialmente, a iniciativa seria testada com até 20 brasileiros participantes do Fórum de Altos Executivos Brasil-EUA. Posteriormente, as inscrições seriam disponibilizadas para um número limitado de pessoas, para que o sistema informatizado desenvolvido pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) fosse testado e aprimorado.
Na terceira e última fase de implementação do programa, a inscrição no Global Entry fica disponível a todo cidadão brasileiro interessado em simplificar a passagem pelo controle de passaporte nos Estados Unidos.
Para aderir ao programa, é preciso pagar taxa de US$ 100 (o equivalente a R$ 529 pelo câmbio atual) à autoridade de Proteção de Fronteiras e Alfândega do Departamento de Segurança Doméstica dos Estados Unidos (CBP), que coordena o programa. A taxa é válida por cinco anos, ao fim dos quais, precisará ser renovada.
O Global Entry não substitui a exigência de visto, mas pode acelerar os procedimentos de entrada e saída de estrangeiros autorizados a ingressar em território norte-americano sem passar por filas de imigração nos aeroportos que dispõem de quiosques de atendimento automático que eliminam a necessidade de contato com agentes de imigração.
No caso do acordo brasileiro, as inscrições no programa são analisadas pela Receita Federal e pela Polícia Federal, antes de serem avaliadas pelo CBP, ao qual cabe a decisão sobre quem pode receber tratamento diferenciado no controle migratório.
Os interessados devem se inscrever na plataforma do programa, disponível no site do CBP. Até as 13h30 desta segunda-feira, contudo, o Brasil ainda não constava da lista de países cujos cidadãos estão incluídos nos acordos binacionais. Segundo a Casa Civil, a previsão era que a relação fosse atualizada nesta manhã, com a inclusão do Brasil. Consta, na própria plataforma, que a última atualização foi feita em dezembro de 2017.
A Agência Brasil entrou em contato com a Embaixada dos Estados Unidos, mas ainda não teve resposta.
Em um vídeo divulgado pelas redes sociais, o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, disse que a medida estimulará negócios entre os dois países e intensificará a interação acadêmica e o turismo, estreitando as relações.
“Começa a valer, hoje, uma novidade muito boa para os brasileiros que pretendem viajar aos Estados Unidos e que, agora, podem se inscrever no programa Global Entry, que facilita o processo de entrada migratória [nos EUA] dos viajantes que, após cumprir o processo de registro e de avaliação prévia, forem aprovados, podendo se beneficiar de uma entrada mais rápida e fácil nos aeroportos dos Estados Unidos”, comentou o ministro. Segundo Ciro Nogueira, a inclusão dos brasileiros entre os poucos beneficiados pela iniciativa “confirma o respeito da comunidade internacional ao nosso país”.
*Agência Brasil
Após reunião em Pequim, Putin e Xi pedem que aliança militar ocidental abandone “abordagens da Guerra Fria” e respeite a soberania, segurança e interesses de outros países.
Após encontro nesta sexta-feira (04/02), em Pequim, o presidente russo, Vladimir Putin, e seu homólogo chinês, Xi Jinping, demonstraram união frente ao Ocidente e contra uma expansão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), desafiando a influência global dos Estados Unidos.
Numa declaração conjunta, os dois países afirmaram que sua nova relação é superior a qualquer aliança militar da era da Guerra Fria e pediram o fim da expansão da Otan para o Leste Europeu.
“Ambas as partes se opõem a uma expansão da Otan e pedem que a aliança do Atlântico Norte abandone suas abordagens ideológicas da Guerra Fria”, diz a declaração conjunta. O documento também pede que a Otan respeite a “soberania, segurança e interesses de outros países”.
Os EUA e a Otan estimam que mais de 100 mil soldados russos estejam estacionados perto da fronteira com a Ucrânia, o que gerou temores de uma invasão. A Rússia nega ter a intenção de investir contra o país vizinho, mas exige “garantias de segurança” da Otan.
Mais especificamente, Moscou pede que a Ucrânia não seja incluída entre os países que formam a aliança e que esta reduza sua presença militar no Leste Europeu – demandas que EUA e Otan rejeitaram.
Fundada em 1949 em Bruxelas, a Otan é uma aliança intergovernamental comandada pelos Estados Unidos e composta por 30 países, a maioria europeus. A principal prerrogativa do grupo é defender os territórios parceiros em caso de agressões militares causadas por terceiros.
Os dois líderes se encontraram pela primeira vez em dois anos, e sua reunião foi pautada pelas rixas crescentes dos dois países com os Estados Unidos.
Em meio à crise envolvendo Rússia e Ucrânia e as tensões relativas a Taiwan – cuja soberania é reclamada pela China –, Xi sublinhou que China e Rússia vão aprofundar sua coordenação estratégica “sem descanso”, e que também enfrentarão juntos o que chamou de “ingerências externas” e “ameaças à segurança regional”.
Putin, que chegou nesta sexta-feira a Pequim para comparecer à cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim, destacou que as relações bilaterais vivem uma aproximação “sem precedentes”, dizendo também que o país asiático é o parceiro estratégico “mais importante” da Rússia.
Ainda que a declaração conjunta não cite explicitamente os Estados Unidos ou a crise na fronteira russa com a Ucrânia, o texto denuncia que “um pequeno número de forças na comunidade internacional continua obstinada em promover o unilateralismo e em interferir nos assuntos de outros países”.
“O que eles estão fazendo é minar os direitos e interesses legítimos de outros países, bem como criar atritos e confrontos, o que impede o desenvolvimento. A comunidade internacional não aceitará mais isso”, diz a declaração.
Além da oposição à expansão da Otan, o texto mostra a preocupação do líder chinês com o acordo de defesa tripartidario Aukus, firmado por EUA, Austrália e Reino Unido e cujo foco é a região indo-pacífica.
Putin afirmou que o aprofundamento das relações entre China e Rússia tem como objetivo “defender seus interesses comuns”, mas que também é importante pela segurança “em todo o mundo”.
“Nenhum país deveria garantir sua segurança isolado da segurança global e à custa da segurança de outros países”, diz a declaração divulgada pelo Kremlin.
Os dois mandatários também concordaram em traçar planos para conseguir “alta qualidade” no comércio bilateral, que atingiu o nível recorde de 150 milhões de dólares, assim como aumentar a cooperação em áreas como agricultura, economia digital e saúde.
“A cooperação energética aumentará com um maior fornecimento de gás natural da Rússia para a China”, disse Putin.
Os planos de Pequim de aumentar as importações de gás da Rússia acontecem em meio a preocupações de uma dependência excessiva da Europa do gás de Moscou.
O governo russo espera atualmente que a entrada em operação do gasoduto Nord Stream 2 seja aprovada para fornecer gás à Alemanha. O governo alemão, por seu lado, alertou que o gasoduto poderá nunca entrar em operação se a Rússia decidir invadir a Ucrânia.
A viagem de Putin à cerimônia de abertura dos Jogos de Inverno de Pequim é simbólica. Ele é considerado o convidado político mais importante da noite, com direito a uma homenagem como “amigo da China”.
Devido a tensões com Pequim por causa de violações de direitos humanos no país, países incluindo Estados Unidos, Reino Unido, Canadá e Austrália impuseram um boicote diplomático do evento. As equipes esportivas dos países participam dos Jogos, mas não haverá representantes políticos presentes.
Informações DW (Reuters, AFP, EFE, DPA)
Secretária emitiu ordem para iniciar a “separação administrativa involuntária” dos militares
Nesta quarta-feira (2), o Exército dos Estados Unidos começou a expulsar os mais de três mil militares que se recusaram a se vacinar contra a Covid-19. A secretária do Exército Christine Wormuth emitiu uma ordem para iniciar a “separação administrativa involuntária” dos militares que se recusam a ser imunizados contra o coronavírus e não têm qualquer isenção. As informações são da agência EFE.
– Os militares não vacinados representam um risco para a força e põem em risco a sua prontidão – apontou disse Wormuth, no documento.
No texto, ela pede que os comandantes cumpram a ordem “o mais rápido possível”.
Segundo números do Exército dos EUA, em 26 de janeiro, 96% dos militares ativos neste ramo das Forças Armadas estava totalmente vacinados, enquanto 3.350 rejeitaram a imunização e receberam uma reprimenda oficial. Além disso, cerca de 5.900 receberam uma isenção temporária.
O secretário da Defesa Lloyd Austin ordenou, em agosto de 2021, que todos os militares, tanto os ativos como os da reserva, fossem vacinados em conformidade com a ordem do presidente dos EUA, Joe Biden, para que todos os funcionários federais fossem imunizados contra a Covid-19. No entanto, Austin permitiu que cada ramo das Forças Armadas estabelecesse os seus próprios prazos. Tanto a Marinha como a Força Aérea começaram a dar baixa a militares não vacinados em dezembro.
Informações Pleno News
Infrator acabou sendo levado pela polícia
Nesta quarta-feira (2), um homem interrompeu a audiência geral do papa Francisco, no Vaticano, gritando: “Deus te rejeita”. Ele também teria dito a frase “esta igreja não é de Deus”, antes de ser levado pela polícia, segundo informações da Reuters.
O homem, que aparenta ter entre 40 e 50 anos, também foi ouvindo gritando a palavra “máscara”. Antes de se manifestar, ele estava sentado sozinho no fundo da sala de audiências.
Segundo uma fonte do Vaticano, o homem é irlandês e mora em Roma. Ele já teria protagonizado cenas parecidas em várias basílicas e acabou sendo entregue à polícia italiana, procedimento de praxe quando alguém é detido no Vaticano.
O papa Francisco ouviu os gritos. No entanto, não ficou claro se o pontífice compreendeu o que foi dito.
Após o homem ser levado, Francisco pediu que as demais pessoas se juntassem a ele para fazer uma prece pelo infrator.
— Há alguns minutos, ouvimos um homem que gritava, berrava, que tinha algum tipo de problema. Não sei se é físico, psicológico ou espiritual, mas é um irmão nosso que tem um problema. Gostaria de terminar rezando por ele, por nosso irmão que está sofrendo, pobre homem, porque, se ele estava gritando, é porque está sofrendo. Não sejamos surdos às necessidades deste irmão – disse o papa.
Informações Pleno News
Equipamento teria viajado 800 quilômetros antes de cair no mar
A Coreia do Norte disparou, neste domingo (30), o que aparentemente é o míssil mais poderoso que o país testou desde a posse do presidente dos Estados Unidos Joe Biden, em momento de impasse diplomático com Washington e a Coreia do Sul. Os detalhes sugerem que o teste é o de míssil balístico de alcance mais longo desde 2017 dos norte-coreanos.
As Forças Armadas do Japão e de Seul afirmaram que o míssil foi lançado em uma trajetória elevada, aparentemente para evitar atrapalhar o espaço aéreo de seus vizinhos. De acordo com os militares japoneses e coreanos, o item alcançou uma altitude máxima de 2 mil quilômetros, viajando 800 quilômetros antes de cair no mar.
O teste é a sétima rodada de lançamentos do tipo pelo país neste mês. O ritmo pouco usual indica que Pyongyang quer pressionar Biden para avançar nas negociações nucleares. A Coreia do Norte ameaçou recentemente um possível reinício dos seus testes nucleares e de mísseis balísticos intercontinentais, afirmando que considera retomar todas as suas “ações temporariamente suspensas”.
*AE/EFE
Há 7 anos, máquina espacial ficou sem combustível para retornar à Terra
Um foguete da Space X, do bilionário Elon Musk, irá colidir com a lua no dia 4 de março, após quase sete anos vagando pelo espaço. De acordo com astrônomos, a colisão resultará em uma explosão que deixará um pequena cratera artificial na superfície.
Lançado em 2015, o foguete Falcon 9 tinha como missão enviar um satélite meteorológico espacial a mais de um milhão de quilômetros. Ao completar o objetivo, a máquina espacial ficou sem combustível para retornar à Terra e foi abandonada no espaço.
Desde então, o Falcon 9 se tornou o que especialistas chamam de “lixo espacial”, que são máquinas abandonadas por não terem combustível suficiente para retornar ao nosso planeta. Musk é conhecido como um dos maiores “poluidores” do espaço, devido às explorações que costuma fazer fora da órbita terrestre.
– Ao longo das décadas, houve talvez 50 objetos grandes dos quais perdemos totalmente o controle. Isso pode ter acontecido várias vezes antes, apenas não percebemos. Este seria o primeiro caso confirmado – explica o professor McDowell, do Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics, nos EUA.
Informações Pleno News
Argumento da Agência de Saúde da Suécia é que os benefícios da vacinação de crianças não superam os riscos
A Agência de Saúde da Suécia decidiu, nesta quinta-feira, 27, não recomendar a vacina contra a covid-19 para crianças de 5 a 11 anos, com a justificativa de que os benefícios da vacinação nessa faixa etária não superam os riscos.
“Com o conhecimento que temos hoje, com um baixo risco de doença grave para as crianças, não vemos nenhum benefício claro em vaciná-las”, disse a presidente da agência, Britta Bjorkholm, em uma conferência de imprensa.
Ela acrescentou que a decisão pode ser revista se houver mudanças em pesquisas futuras ou se uma nova variante alterar o rumo da pandemia. Crianças em grupos de risco ainda podem receber a vacina.
A Suécia registrou mais de 40 mil novos casos na quarta-feira 26 — um dos maiores números diários registrados durante a pandemia, apesar da limitação dos testes.
Atualmente, 101 pacientes com covid-19 se encontram internados em UTIs na Suécia, bem abaixo das mais de 400 internações diárias no primeiro semestre de 2021. No total, quase 16 mil pessoas morreram de covid-19 na Suécia desde o início da pandemia.
Para reduzir a disseminação da variante Ômicron do coronavírus, o governo da Suécia estendeu as restrições por duas semanas nesta quinta-feira, 27, incluindo horários de funcionamento até as 23 horas para bares e restaurantes e limite de público de até 500 pessoas para locais fechados. O governo sueco disse que espera derrubar as medidas restritivas em 9 de fevereiro.
Com informações da Reuters
Indicador em forma de relógio seria uma previsão de quão perto a humanidade estaria de seu fim
Acadêmicos americanos do Boletim dos Cientistas Atômicos divulgaram na última quinta-feira (20) a mais recente previsão do chamado Relógio do Juízo Final, do original Doomsday Clock em inglês. De acordo com os cientistas, faltam apenas 100 segundos para o fim do mundo. O indicador em forma de relógio seria uma previsão de quão perto a humanidade estaria de seu fim.
A marca de 100 segundos é a pior de toda a história do Relógio do Juízo Final, publicado pela primeira vez há 75 anos, mas é a mesma dos últimos dois anos (2020 e 2021). Uma análise comparativa da série histórica dos últimos anos mostra que o “fim dos tempos” estaria muito próximo. Em 1991, por exemplo, faltavam 17 minutos; em 2002, sete; e em 2015, três.
– Estamos presos em um momento perigoso, que não traz estabilidade nem segurança – diz a professora Sharon Squassoni, copresidente do Conselho de Ciência e Segurança do Boletim dos Cientistas Atômicos.
O QUE É “O RELÓGIO DO JUÍZO FINAL”
Atualizado todo ano pelos cientistas do Boletim, o “relógio” foi criado em 1947 pelo cientista Albert Einstein e por pesquisadores da Universidade de Chicago que participaram do Projeto Manhattan e, desde então, tem como objetivo apontar o quão perto a humanidade está de se destruir. Naquele ano, faltavam sete minutos para o fim do mundo.
Na prática, é como se tudo o que aconteceu em nosso planeta fosse compactado em um único ano, com os humanos surgindo pouco antes de 23h30 das vésperas de Ano Novo. Diante disso, a meia-noite seria uma metáfora para o fim do mundo, com o relógio se aproximando desse horário, com ameaças contínuas e perigosas para a humanidade.
No ano passado, por exemplo, de acordo com os cientistas atômicos, os fatores que contribuíram para a manutenção da marca de 100 segundos para a “meia-noite” foram exacerbados por “uma ecosfera de informações corrompidas que prejudica a tomada de decisões racionais”.
– O relógio não é ajustado por sinais de boas intenções, mas por evidências de ação ou, neste caso, inação. Os sinais de novas corridas armamentistas são claros – completa Scott D. Sagan, da Universidade de Stanford.
Informações Pleno News
Governo do democrata havia determinado que os funcionários de todas as empresas com mais de cem trabalhadores se vacinassem
O governo de Joe Biden retirou nesta terça-feira (25) a ordem para que os funcionários de todas as empresas dos Estados Unidos com mais de cem trabalhadores se vacinassem ou apresentassem semanalmente resultados negativos de testes de Covid-19, após a Suprema Corte decidir contra a medida.
A Administração de Segurança e Saúde no Trabalho, do Departamento do Trabalho, confirmou em documento publicado no Registro Federal dos EUA que retirou a regra que tinha desenvolvido sobre o assunto, a qual deveria entrar em vigor em fevereiro.
A entidade explicou que “recomenda plenamente” a vacinação para todos os trabalhadores do país e que está trabalhando para “completar um padrão permanente” para garantir a segurança dos trabalhadores durante a pandemia.
A mudança ocorre menos de duas semanas depois de a Suprema Corte dos EUA ter bloqueado o mandado de Biden para as grandes empresas do país, o que teria afetado cerca de 80 milhões de trabalhadores, mais de dois terços da força de trabalho do país.
Vários grupos empresariais e 27 estados liderados por conservadores processaram o governo Biden para anular a medida. No final, seis dos nove juízes da Suprema Corte decidiram que o governo federal não tinha autoridade suficiente para emitir tal ordem.
Em contraste, a Suprema Corte autorizou outra ordem de Biden para vacinar profissionais em mais de 50 mil estabelecimentos de saúde dos EUA, aqueles que recebem subsídios federais dos programas Medicare ou Medicaid, e onde trabalham cerca de 17 milhões de pessoas.
Os EUA são o país do mundo mais afetado pela pandemia em termos absolutos, com mais de 72 milhões de casos de Covid-19 e mais de 871 mil mortes, de acordo com dados da Universidade Johns Hopkins.
*EFE