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O papa Francisco pediu neste domingo (10), após a missa de Domingo de Ramos, no Vaticano, uma “trégua de Páscoa” na Ucrânia como uma forma “para alcançar a paz” no Leste Europeu.

“Quando recorremos à violência, mostramos que não sabemos mais nada sobre Deus, que é nosso Pai, nem mesmo sobre os outros, que são nossos irmãos e irmãs. Perdemos de vista por que estamos no mundo e até acabamos cometendo atos de crueldade sem sentido. Vemos isso na loucura da guerra, onde Cristo é crucificado mais uma vez”, disse o papa Francisco.

O pontífice falou sobre o sofrimento das mães “que choram a morte injusta de maridos e filhos” e evocou ainda o caso dos refugiados e dos jovens privados do futuro.

*Metro1


Cerca de 90% dos que fugiram da Ucrânia são mulheres e crianças

Foto: Embaixada brasileira em Kiev
Foto: Embaixada brasileira em Kiev

Mais de 4,4 milhões ucranianos fugiram do país desde a invasão ordenada pelo presidente russo, Vladimir Putin, em 24 de fevereiro, de acordo com os dados atualizados pelo Alto-Comissariado da ONU para os Refugiados (Acnur).

O Acnur contabilizou hoje 4.441.663 refugiados ucranianos, mais 59.347 do que na sexta-feira. Desde a Segunda Guerra Mundial que a Europa não assistia a um afluxo de refugiados tão grande.

Cerca de 90% dos que fugiram da Ucrânia são mulheres e crianças, dado que as autoridades ucranianas não permitem a saída de homens em idade militar devido à lei marcial.

A ONU também estima o número de deslocados internos em 7,1 milhões, segundo dados da Organização Internacional para as Migrações (OIM), divulgados na passada terça-feira.

No total, mais de 11 milhões de pessoas, ou seja, mais de um quarto da população, tiveram que abandonar as suas casas e atravessar a fronteira para chegar aos países vizinhos ou encontrar refúgio noutras localidades da Ucrânia.

Antes do conflito, a Ucrânia tinha mais de 37 milhões de habitantes, sem incluir a península da Crimeia (sul), que foi anexada pela Rússia em 2014, e as regiões de Donetsk e Lugansk controladas por separatistas pró-russos.

Informações Agência Brasil


Informação foi divulgada nesta quarta-feira

Líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un Foto: EFE/EPA/JORGE SILVA/ POOL

Nesta quarta-feira (6), o principal enviado do Departamento de Estado dos EUA para a Coreia do Norte, Sung Kim, disse que a Coreia do Norte está ignorando as propostas dos norte-americanos para conversas. Ainda segundo ele, o país asiático planeja realizar seu primeiro teste com armamento nuclear em quase cinco anos para a festividade de 15 de abril. As informações são da AFP.

Segundo o representante especial para a Coreia do Norte, Washington acredita que o país asiático poderia está planejando uma demonstração de sua crescente capacidade armamentística nuclear. A exibição pode acontecer durante a festividade da próxima semana, que marcará a celebração do 110º aniversário de nascimento de Kim Il Sung, fundador da República Popular Democrática da Coreia (RPDC).

– Nos preocupa que, em ligação com o próximo aniversário em 15 de abril, a RPDC possa ter a tentação de empreender outra ação provocativa – disse Sung Kim.

Ele falou com jornalistas a respeito dos recentes testes com mísseis balísticos da Coreia do Norte.

– Não quero especular muito, mas acho que poderia ser outro lançamento de mísseis, poderia ser um teste nuclear – declarou.

A capital da Coreia do Norte, Pyongyang, já realizou vários testes com armas nucleares desde 2006. O último ocorreu em 2017.

Informações Pleno News


Saída das tropas russas revelou cenário de devastação

Foto: Reprodução

O governo ucraniano afirma ter encontrado 410 cadáveres e um cenário de profunda devastação nas cidades reocupadas após a saída das tropas russas da região de Kiev. A procuradora-geral, Irina Venediktova, fala em crimes de guerra, enquanto o Kremlin nega o massacre.

Somente na cidade de Butcha, a prefeitura contabilizou mais de 280 corpos em estado de decomposição em valas comuns. Os invasores russos deixaram a cidade após o ataque das forças ucranianas, mas antes teriam assassinado civis. Além das mortes, há denúncias de que estupro a mulheres ucranianas.

– Mulheres estupradas na frente de seus filhos, meninas [estupradas] na frente das suas famílias, como ato deliberado de subjugação. Estupro é um crime de guerra – declarou a embaixadora do Reino Unido na Ucrânia, Melinda Simmons.

A Ucrânia ainda acusa a Rússia de espalhar minas terrestres pelas cidades de onde as tropas invasoras estão se retirando. Foram mais 1.500 explosivos encontrados em apenas um dia na vila de Dmitrivka, segundo informações do serviço de emergências.

O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky disse que os invasores cometeram “genocídio”.

– Somos os cidadãos da Ucrânia. Nós temos mais de 100 nacionalidades. Trata-se da destruição e extermínio de todas essas nacionalidades – afirmou Zelensky.

RÚSSIA NEGA MASSACRE
As imagens chocantes dos corpos de civis espalhados pelas ruas têm impactado o mundo e inflamado a indignação contra Vladimir Putin. A Rússia, no entanto, nega ter cometido os crimes de guerra e acusa o governo ucraniano de encenar uma “performance” para envenenar a mídia ocidental contra os russos.

– As fotos e vídeos de Butcha são outra performance encenada pelo regime de Kiev para a mídia ocidental – disse o Kremlin.

A gestão Putin também diz que as saídas de Butcha não foram bloqueadas e alega que os civis podiam circular livremente.

INDIGNAÇÃO GLOBAL
A revelação do cenário de atrocidade causou reação na comunidade internacional. Segundo a ONU (Organização das Nações Unidas), “os corpos encontrados em Bucha levantam sérias questões sobre possíveis crimes de guerra”.

Como reposta, líderes europeus prometem duras sanções contra a Rússia e trabalham para ajudar a Ucrânia a reunir as “provas necessárias para ações nos tribunais internacionais”, segundo o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel.

Na avaliação do primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, os ataques provam que Putin está “desesperado”. O premiê prometeu não descansar “até que a justiça seja feita”.

– Os ataques desprezíveis da Rússia contra civis inocentes em Irpin e Bucha são mais uma evidência de que Putin e seu exército estão cometendo crimes de guerra na Ucrânia. Nenhuma negação ou desinformação do Kremlin pode esconder o que todos sabemos ser a verdade: Putin está desesperado, sua invasão está falhando e a determinação da Ucrânia nunca foi tão forte – assinalou Johnson.

Emmanuel Macron, presidente da França, classificou as imagens em Butcha como “insuportáveis”. O país prometeu levar o caso até o Tribunal Penal Internacional.

– Nas ruas, centenas de civis assassinados covardemente. Minha compaixão pelas vítimas, minha solidariedade com os ucranianos. As autoridades russas terão que responder por esses crimes – garantiu.

Já o chanceler alemão, Olaf Scholz, declarou que aliados ocidentais promoverão novas sanções à Rússia nos próximos dias em punição pelas “atrocidades” do exército russo.

Informações Pleno News


O governo do presidente Biden divulgou uma série de documentos incentivando a cirurgia de mudança de sexo e tratamentos hormonais para menores.

Segundo a Fox News, o Escritório de Assuntos Populacionais do Departamento de Saúde e Serviços Humanos divulgou um documento nesta quinta-feira (31) intitulado “Cuidados de afirmação de gênero e jovens”. No mesmo dia, a Rede Nacional de Estresse Traumático Infantil da Administração de Serviços de Saúde Mental e Abuso de Substâncias – outro subconjunto do HHS – divulgou um documento paralelo intitulado “Cuidados de afirmação de gênero são cuidados informados sobre traumas”.

Os documentos do HHS descrevem o que chama de tratamentos apropriados para adolescentes transgêneros, incluindo: “Cirurgia ‘Top’ – para criar a forma típica do peito masculino ou aumentar os seios;” e “Cirurgia ‘Bottom’ – cirurgia nos órgãos genitais ou reprodutores, feminização facial ou outros procedimentos”.

“As práticas médicas e psicossociais de saúde que afirmam o gênero demonstraram produzir taxas mais baixas de resultados adversos à saúde mental, aumentar a autoestima e melhorar a qualidade de vida geral para jovens transgêneros e com diversidade de gênero”, afirma o comunicado da OPA.

O documento do NCTSN é muito mais longo do que o breve esboço fornecido pela OPA, mas reitera o mesmo processo de pensamento e explicação para menores que recebem alterações em seus genitais.

“Para crianças e adolescentes transgêneros e não-binários, o cuidado precoce de afirmação de gênero é crucial para a saúde e o bem-estar geral, pois permite que a criança ou o adolescente se concentrem nas transições sociais e possam aumentar sua confiança enquanto navegam no sistema de saúde”, escreveu o NCTSN. em seu lançamento. “Pode incluir intervenções baseadas em evidências, como bloqueadores da puberdade e hormônios de afirmação de gênero”.

O documento do NCTSN faz de tudo para garantir ao público que o uso de métodos de afirmação de gênero, como cirurgia e reposição hormonal, não é abuso infantil – provavelmente em resposta à recente decisão política no Texas que tornou esses tratamentos ilegais.

“Fornecer cuidados de afirmação de gênero não é maltrato infantil nem má prática. O sistema de bem-estar infantil nos EUA, encarregado de “melhorar a saúde e o bem-estar geral das crianças e famílias de nossa nação”, não deve ser usado para negar cuidados ou famílias separadas trabalhando para tomar as melhores decisões para o bem-estar de seus filhos. Não há pesquisas cientificamente sólidas mostrando os impactos negativos da prestação de cuidados de afirmação de gênero”, acrescentou o NCTSN.

Informações Terra Brasil Notícias


Foto: Embaixada brasileira em Kiev
Foto: Embaixada brasileira em Kiev

O Ministério da Defesa da Rússia anunciou o primeiro cessar-fogo sem motivação humanitária desde o começo da guerra na Ucrânia, em 24 de fevereiro. A pasta diz que vai “reduzir drasticamente a atividade militar em torno de Kiev e Tchernihiv”.

Representantes dos países se encontraram nesta terça-feira (29) em Istambul, na Turquia. Conversas serão retomadas na quarta-feira (30).

Durante a reunião, o governo ucraniano voltou a dizer estar aberto em adotar o status neutro em troca de garantias de segurança. Com a medida, o país se compromete a não entrar na Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) nem hospedar bases militares no país.

Os ucranianos também aceitaram discutir em 15 anos o status da Crimeia, região histórica russa anexada por Putin em 2014. Não há consenso divulgado sobre o Donbass, o leste do país ocupado por separatistas pró-Rússia na guerra civil iniciada naquele mesmo ano, mas Zelenski já sinalizou aceitar o debate.

*Bahia.ba


Imagem do lançamento bem sucedido do míssil balístico intercontinental Agni 5, na Índia - DRDO/AFP
Imagem do lançamento bem sucedido do míssil balístico intercontinental Agni 5, na Índia Imagem: DRDO/AFP

Apenas nove países do mundo contam com armas de destruição em massa. Dentre as principais potências, Rússia e Estados Unidos possuem 90% das 12.853 ogivas nucleares existentes no planeta. As ogivas são cargas explosivas, formadas por uma arma nuclear encapsulada na parte cilíndrica de um foguete, míssil ou projétil.

Embora o número exato do arsenal que cada país dispõe seja considerado segredo nacional, os dados são baseados em estimativas divulgadas em fevereiro deste ano pelo Bulletin of Atomic Scientists. As informações foram coletadas a partir do Stockholm Institute Peace Research e do US Departament of State.

Depois de Rússia e EUA, o poderio diminui. Em terceiro lugar, a China tem 350, seguida de França (290), Reino Unido (225), Paquistão (165), Índia (156), Israel (90) e Coréia do Norte (50). Ao todo, os países do Oriente, junto com a Rússia, somam 6.691 ogivas nucleares, enquanto os do Ocidente, incluindo Israel, contabilizam 6.155.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o presidente dos EUA, Joe Biden - Angela Weiss e Alexey Druzhinin/AFP - Angela Weiss e Alexey Druzhinin/AFP
Juntos, Rússia e EUA detêm 90% das ogivas nucleares do planetaImagem: Angela Weiss e Alexey Druzhinin/AFP

Alvo de uma ofensiva russa que já dura um mês, a Ucrânia se desfez em 1994 desse tipo de armamento em troca de segurança e reconhecimento como nação recém-independente. À época, na esteira do colapso da URSS (União Soviética) em 1991, o país herdaria cerca de 3.000 armas nucleares deixadas por Moscou em seu território.

O governo ucraniano, contudo, decidiu aderir à desnuclearização: assinou o Memorando de Budapeste, acordo político que teve como signatários a Rússia, o Reino Unido e os Estados Unidos após o fim da URSS.

Nos primeiros dias de guerra contra a Ucrânia, o líder russo já emitiu ordem para que seu comando militar coloque as forças nucleares em estado de “alerta especial”, o nível mais elevado. Ele reagiu ao chamou de “declarações agressivas” da Otan e diante das sanções financeiras anunciadas por países do Ocidente.

Entre os principais recursos bélicos à disposição de Putin está, por exemplo, o Poseidon, um drone submarino movido a energia nuclear, capaz de se deslocar a mais de um quilômetro de profundidade, a uma velocidade de 60 a 70 nós, permanecendo invisível aos sistemas de detecção, de acordo com uma fonte do complexo militar-industrial russo, citada pela agência oficial TASS.

O dispositivo equivale a um sistema antimísseis — incluindo mísseis antibalísticos e armas laser —, com uma bomba nuclear de cobalto que, ao explodir, provoca uma onda de tsunami com 500 metros. Segundo o governo russo, a arma tem potencial para “inundar as cidades costeiras dos Estados Unidos com tsunamis radioativos”.

Mas, afinal, onde e como cada país armazena suas bombas nucleares? Embaixo da terra, em galpões, bunkers?

Embora se trate de informação estratégica, nos últimos anos imagens de satélites comerciais identificaram que potências como Coréia do Norte e Estados Unidos mantêm e avançam com bases secretas cada vez mais modernas. Em geral, esses locais funcionam com ampla infraestrutura de segurança, servindo tanto como pontos de armazenamento como centros de distribuição.

Veja como cada país armazena suas armas nucleares.

RÚSSIA

Número de ogivas: 5.977
Onde armazena: Imagens de satélite da empresa de tecnologia espacial Maxar revelaram, em abril de 2020, o avanço de bases militares na costa ártica do país, junto com instalações de armazenamento subterrâneo para o Poseidon e outras novas armas de alta tecnologia. A estrutura foi construída pela União Soviética nos anos 50 e reformada em 2015

EUA

Número de ogivas: 5.550
Onde armazena: Atualmente, a Força Aérea dos Estados Unidos armazena 450 mísseis balísticos intercontinentais (ICBM), localizados principalmente nos estados do norte das Montanhas Rochosas e as Dakotas. Mas, desde a década de 1950, o país hoje comandado por Joe Biden também mantém armas nucleares na Europa, conforme acordo firmado pós-criação da Otan. Embora a organização não divulgue oficialmente a quantidade de armamentos, a FAS (Federação de Cientistas Americanos) e o Centro de Controle e Não Proliferação de Armas apontam que há ao menos cem bombas nucleares americanas distribuídas por seis bases aéreas de cinco países da Otan assim dispostas:

Ao redor da Base Aérea de Büchel, no sudoeste da Alemanha, os EUA possuem dezenas de hangares camuflados, a exemplo de depósitos subterrâneos, que guardam bombas nucleares da época da Guerra Fria.

Os americanos também mantêm um aeródromo perto da fronteira com a Ucrânia que funciona como base militar secreta. O local se tornou o centro de embarque de armas enviadas pelo governo americano e outros membros da Otan para o país do presidente Volodymyr Zelensky em meio à invasão russa. Para proteger os carregamentos, a localização do centro permanece sob segredo.

CHINA

Número de ogivas: 350
Onde armazena: No ano passado, imagens de satélite capturadas por pesquisadores do Centro James Martin para Estudos de Não Proliferação em Monterey, na Califórnia, trouxeram à tona uma construção subterrânea em andamento em um deserto na parte mais ocidental da China. Para os pesquisadores, ali estão silos ou tanques com capacidade para abrigar cerca de 110 mísseis balísticos intercontinentais (ICBMs, na sigla em inglês).

Silos de mísseis são uma instalação subterrânea, geralmente no formato de um cilindro na posição vertical, que armazena esses mísseis e servem para protegê-los e lançá-los.

À época, um mês antes da descoberta e também por meio de fotos de satélites, detectou-se a construção de outro silo nas proximidades de Yumen. Conforme estimativa da FAS (Federação de Cientistas Americanos), o país asiático poderia armazenar no local até 120 mísseis nucleares.

FRANÇA

Número de ogivas: 290
Onde armazena: País não reconhece publicamente seu programa. Especialistas afirmam, porém, sua força de dissuasão nuclear estratégica consiste, basicamente, na utilização de submarinos de mísseis balísticos.

REINO UNIDO

Número de ogivas: 225
Onde armazena: As forças nucleares do Reino Unido estão no mar. Mesmo com estratégia bélica sob segredo de Estado, sabe-se que o país possui quatro submarinos de mísseis balísticos de potência nuclear cujo modelo Vanguard foi projetado no período da Guerra Fria. Cada um deles carrega até 16 mísseis e se revezam em patrulha constante.

PAQUISTÃO

Número de ogivas: 165
Onde armazena: As armas de destruição em massa do Paquistão são desenvolvidas e armazenadas em usinas nucleares erguidas no país com a ajuda chinesa. Nos últimos anos, o país avançava na construção de reatores de produção de plutônio para bombas atômicas. Os equipamentos possuem torres de refrigeração. A construção dessas torres foi iniciada em 2006.

ÍNDIA

Número de ogivas: 156
Onde armazena: Base Industrial de Defesa da Índia, anteriormente conhecida como Complexo Industrial-Militar, onde são construídos submarinos nucleares autóctones.

ISRAEL

Número de ogivas: 90
Onde armazena: Israel não assume publicamente que possui armamento nuclear. Estima-se, contudo, que o país tenha hoje cerca de 90 ogivas e material para desenvolver até 200 desses dispositivos.

COREIA DO NORTE

Número de ogivas: 50
Onde armazena: O país do ditador Kim Jong-un mantém armazenagem subterrânea de ogivas nucleares próximas às bases de lançamento de mísseis. Em 2018, imagens feitas por satélites comerciais identificaram ao menos 16 bases ocultas. Entre elas está a base de mísseis chamada Sakkanmol, a pouco mais de 80 quilômetros da Zona Desmilitarizada.

Segundo relatório do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais, que reúne um grupo de pesquisadores em Washington (EUA), o local possui dormitórios, áreas de segurança, depósitos de manutenção bem como túneis subterrâneos que escondem mísseis móveis e seus caminhões para transportá-los.

A base está fincada em um estreito vale de montanha numa área de 7,7 km². Cada entrada de túnel, diz o relatório, é protegida por um monte de pedras e terra com cerca de 18 metros de altura e duas portas abrindo para fora com cerca de 6 metros de largura. Eles servem para proteger as entradas de túneis de ataques de artilharia e aéreo.

O documento mostra que a base de Sakkanmol esconde sete extensos túneis que podem acomodar até 18 transportadores para mísseis. Cada um é geralmente equipado de uma ogiva.

Informações UOL


Ukrainian President Volodymyr Zelenskiy speaks during a news conference for foreign media in Kyiv, Ukraine March 12, 2022. Ukrainian Presidential Press Service/Handout via REUTERS ATTENTION EDITORS – THIS IMAGE HAS BEEN SUPPLIED BY A THIRD PARTY.

A Rússia quer dividir a Ucrânia em duas, como aconteceu com as Coreias do Norte e do Sul, disse o chefe da inteligência militar da Ucrânia neste domingo (27), prometendo uma guerrilha “total” para evitar a divisão do país.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, pediu ao Ocidente que dê à Ucrânia tanques, aviões e mísseis para ajudar a afastar as forças russas, cujos ataques têm mirado cada vez mais depósitos de combustíveis e alimentos, segundo o governo de Kiev.

Autoridades norte-americanas continuaram os esforços para suavizar os comentários de ontem (26) do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que disse em um discurso inflamado na Polônia que o líder russo, Vladimir Putin, “não pode permanecer no poder”.

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, disse que Washington não tem estratégia para mudar o regime russo e que Biden simplesmente quis dizer que Putin não pode ser “autorizado a declarar guerra” contra a Ucrânia ou qualquer outro lugar.

Após mais de quatro semanas de conflito, a Rússia não conseguiu tomar nenhuma grande cidade ucraniana e Moscou sinalizou na sexta-feira (25) que estava reduzindo suas ambições para se concentrar em proteger a região de Donbass, no Leste da Ucrânia, onde separatistas apoiados pela Rússia têm lutado contra o exército ucraniano pelos últimos oito anos.

*Agência Brasil


Durante uma entrevista coletiva, o presidente dos EUA também chamou o presidente russo de “carniceiro”

Presidentes Vladimir Putin, da Rússia, e Joe Biden, dos EUA Foto: EFE/EPA/Pool/Denis Balibouse

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse neste sábado (26), sobre o presidente russo, Vladimir Putin, que “pelo amor de Deus, esse homem não pode permanecer no poder”. Ele realizou um discurso em frente ao Castelo Real, edifício fortemente danificado durante a Segunda Guerra Mundial em Varsóvia, na Polônia.

Em seu discurso na capital polonesa, Biden expressou uma forte defesa da democracia liberal e da aliança militar da Otan, dizendo que a Europa deve se preparar para uma longa luta contra a agressão russa.

– Devemos enfrentar esta batalha com olhos claros. Esta batalha não será vencida em dias ou meses – disse Biden.

Mais cedo, o presidente dos EUA chamou Putin de “carniceiro” em uma coletiva de imprensa, depois de se reunir com refugiados, incluindo alguns da cidade portuária de Mariupol, alvo de bombardeiros russos e ataques a civis nas últimas semanas.

Ataque a Lviv
A cidade de Lviv, no oeste da Ucrânia, foi atingida por vários foguetes neste sábado. Autoridades dizem que ocorreram dois ataques separados, no mesmo dia em que o presidente norte-americano, Joe Biden, visita a capital da Polônia, país cuja fronteira fica a apenas 70 quilômetros de distância.

A cidade de Lviv, com cerca de 700 mil habitantes, foi um refúgio para centenas de milhares de pessoas que fugiam de ataques russos em outras partes da Ucrânia.

Mais cedo, o governador regional, Maxym Kozytsky, afirmou, em um comunicado, que as indicações preliminares eram de que cinco pessoas ficaram feridas no primeiro ataque, mas não especificou o que dois foguetes atingiram. Horas depois, ele relatou mais três explosões fora da cidade, novamente sem detalhes.

O prefeito de Lviv, Andriy Sadovyi, chamou a segunda rodada de explosões de um ataque com foguetes, dizendo que houve danos significativos a um “objeto de infraestrutura” não especificado.

*AE


Ao falar no Fórum de Doha, por vídeo, Zelenskiy disse que países como o Catar podem contribuir para a estabilização da Europa

Foto: Reprodução / TV
Foto: Reprodução / TV

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, pediu neste sábado (26) a países produtores de energia que elevem a produção para que a Rússia não possa usar sua riqueza em petróleo e gás para “chantagear” outras nações.

Ao falar no Fórum de Doha, por vídeo, Zelenskiy disse que países como o Catar podem contribuir para a estabilização da Europa.

“Eles podem fazer muito para restaurar a justiça. O futuro da Europa depende de seus esforços. Peço a vocês que aumentem a produção de energia para garantir que todos na Rússia entendam que nenhum país pode usar a energia como arma e chantagear o mundo”, disse.

A invasão da Ucrânia pela Rússia, maior fornecedor de gás da Europa, provocou preocupações no fornecimento de energia e aumentou o escrutínio da dependência de países da União Europeia de combustíveis fósseis importados.

Informações Bahia.ba

1 69 70 71 72 73 114