Um homem foi detido nesta quinta-feira (1°), em Buenos Aires, depois de tentar atirar na vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, nos arredores de sua casa, quando acontecia uma vigília em seu apoio. A informação foi confirmada à imprensa do país pelo ministro da Segurança, Aníbal Fernández.
Imagens feitas pela emissora de televisão C5N registraram o momento em que uma pessoa saca uma arma de fogo em frente ao rosto da ex-presidente. O homem foi identificado como Fernando André Sabag Montiel, um brasileiro de 35 anos.
– Uma pessoa indicada por pessoas próximas mostra uma arma e é detida pelo pessoal da segurança. Eles o afastam, a arma é encontrada. Agora a situação tem que ser analisada pelo nosso pessoal científico para avaliar os vestígios e a capacidade e disposição que tinha essa pessoa – declarou o ministro da Segurança à emissora.
Segundo relataram fontes oficiais do Ministério da Segurança à agência EFE, membros da Polícia Federal Argentina, responsável pela segurança da vice-presidente, foram alertados por manifestantes que estavam no local que “um homem estaria armado entre eles”.
No último dia 22 de agosto, um procurador solicitou 12 anos de prisão para Cristina por um caso de suposta corrupção e, desde então, grupos a favor e contra a ex-presidente se manifestaram nas ruas de Buenos Aires.
*Com informações EFE
Inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) da Organização das Nações Unidas (ONU) visitam nesta semana a usina nuclear de Zaporizhzhia, na Ucrânia. Há temores de que os combates entre russos e ucranianos tenham danificado linhas de energia e causado incêndios na instalação. Uma catástrofe nuclear não está descartada.
A equipe de inspetores, liderada pelo diretor-geral da AIEA, Rafael Grossi, verificará os sistemas de segurança e proteção e avaliará as condições dos funcionários. A inspeção terá início na quarta-feira 31 e será concluída no sábado 3, segundo reportagem publicada pelo The Wall Street Journal.
Novos bombardeios ao redor da usina atingiram prédios localizados a cerca de 100 metros do complexo do reator e danificaram as tubulações de água, que já foram reparadas.
As forças russas ocuparam a usina, considerada a maior da Europa, e estacionaram equipamentos militares. Atualmente, trabalhadores ucranianos continuam a operá-la sob a mira de armas.
A visita desta semana é a mais importante da AIEA desde Chernobyl, em 1986, depois do catastrófico acidente que expeliu poeira radioativa por toda a Europa.
A Energoatom, empresa estatal de energia nuclear da Ucrânia, informou na quinta-feira 25 que os reatores de Zaporizhzhia foram completamente desconectados de suas linhas de energia, em virtude de um incêndio que a companhia atribuiu ao bombardeio russo.
Técnicos ucranianos reconectaram um dos reatores à rede de energia na sexta-feira 26, mas cinco outros reatores permanecem desligados. A usina produzia um quinto da eletricidade da Ucrânia antes da guerra. Kiev acredita que Moscou está tentando cortar sua conexão com o território ucraniano.
A AIEA tem como foco monitorar o uso de urânio enriquecido pelos países, mas, agora, está no centro do que diz ser o primeiro exemplo de um conflito bélico em um país com infraestrutura nuclear tão ampla quanto a Ucrânia.
Informações Revista Oeste
Na Coreia do Norte, os norte-coreanos estão sendo obrigados a entregar seus cães de estimação, pois o ditador Kim Jong-un anunciou em julho, que ter um animal de estimação agora é contra lei, denunciando que ter um cachorro em casa é como “uma tendência contaminada de ideologia burguesa”, segundo informações do jornal britânico Daily Mail.
Os donos temem que seus animais de estimação estejam sendo usados para resolver a escassez de alimentos do País. De acordo com informações de uma fonte ao jornal sul-coreano Chosun Ilbo, “as autoridades identificaram famílias com cães de estimação e estão forçando as pessoas a entregar ou confiscar à força e abater os animais”, disse.
“Alguns dos cães são enviados para zoológicos estatais ou vendidos para restaurantes de carne de cachorro”.
A carne de cachorro é considerada um alimento na península coreana, embora a tradição de comer cachorro esteja aos poucos desaparecendo na Coreia do Sul.
SCC10
A Ucrânia reconheceu nesta segunda-feira (22) ter perdido cerca de 9 mil soldados desde o início da invasão russa, há seis meses, um conflito que não dá sinais de estar próximo do fim.
“Cerca de 9.000 heróis morreram”, disse o comandante-chefe do exército ucraniano, general Zaluzhny, durante uma manifestação pública.
Zaluzhny acrescentou que há crianças ucranianas que precisam de atenção especial porque seus pais foram para o front e “provavelmente estavam entre os 9.000 heróis que morreram”.
A declaração do chefe do exército é a primeira sobre as baixas militares de Kiev desde abril.
Na quarta-feira, a Ucrânia celebrará seu dia da independência, que este ano coincide com os seis meses da invasão russa.
“Acho que estamos enfrentando uma guerra em larga escala”, afirmou o alto representante para a política externa da União Europeia (UE), o espanhol Josep Borrell, durante uma coletiva de imprensa no norte da Espanha, na qual anunciou que a UE discutirá a criação de uma grande “organização de treinamento e ajuda” para o exército ucraniano.
Depois de fracassar em sua tentativa de tomar Kiev, Moscou concentrou sua ofensiva nas regiões sul e leste do país, onde tenta controlar todo o Donbass, parcialmente ocupado por separatistas pró-russos desde 2014.
Um assessor presidencial ucraniano disse à AFP que a Rússia está tentando persuadir Kiev para que inicie novas conversas com o objetivo de ganhar tempo para se reagrupar.
Durante semanas, o Kremlin vem “tentando convencer a Ucrânia a iniciar negociações”, disse Mikhailo Podoliak à AFP.
O assessor presidencial sugeriu que se tratava de una estratagema para “congelar o conflito enquanto se mantém o status quo nos territórios ucranianos ocupados”.
Podoliak disse que Kiev acredita que Moscou realmente não quer conversas sérias de paz, mas “uma operação de pausa para seu exército” antes de uma nova ofensiva.
A dois dias do aniversário de seis meses da invasão, o serviço de segurança russo (FSB) acusou a Ucrânia de responsabilidade pela morte Daria Dugina, filha do filósofo Alexander Dugin, que seria próximo do Kremlin, depois que seu veículo explodiu no sábado nos arredores de Moscou.
O “assassinato” de Daria Dugina “foi preparado e cometido pelos serviços especiais ucranianos”, declarou o FSB, citado pelas agências de notícias russas.
O presidente russo, Vladimir Putin, chamou a morte de Dugina de “crime vil” em uma mensagem de condolências divulgada pelo Kremlin nesta segunda-feira.
Alexander Dugin é um intelectual e escritor ultranacionalista que apoia firmemente a invasão russa da Ucrânia, assim como fazia sua filha.
De acordo com o FSB, a pessoa que colocou o explosivo no veículo é uma mulher ucraniana que teria fugido para a Estônia depois do atentado.
“A Ucrânia não tem absolutamente nada a ver com a explosão”, garantiu, por sua vez, a presidência ucraniana no domingo.
Essa acusação a Kiev ameaça aumentar ainda mais a tensão entre os dois países.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, advertiu que a Rússia poderia estar preparando algo particularmente “cruel” para esta semana.
No domingo, Zelensky detalhou que a Rússia poderia tomar a medida provocativa de julgar os soldados ucranianos detidos durante o ataque de Mariupol, no sul do país.
“Se esse julgamento desprezível acontecer […] será a linha a partir da qual não haverá negociação possível”, argumentou Zelensky em uma mensagem transmitida durante a noite.
Por sua vez, soldados do batalhão Azov capturados pelas forças russas após a batalha por Mariupol e libertados como parte de uma troca de prisioneiros, declararam que foram torturados quando estavam sob custódia da Rússia. Um ex-prisioneiro disse que presenciou casos “graves” de tortura.
Além disso, o assessor presidencial ucraniano advertiu que a Rússia poderia intensificar seus bombardeios nos dias 23 e 24 de agosto.
Diante dessa possibilidade, as autoridades proibiram manifestações públicas de 22 a 25 de agosto em Kiev e em Kharkiv, a segunda maior cidade do país.
Enquanto isso, a invasão da Ucrânia virou o mercado global de energia de cabeça para baixo e o conflito já está tendo consequências no aumento dos preços da energia e na escassez de alimentos.
Dada a perspectiva de queda dos termômetros, os europeus se preparam para um inverno difícil devido à escassez de gás da Rússia.
Nesta segunda-feira, a Bulgária afirmou que estava tentando negociar com a gigante russa Gazprom. O país é quase totalmente dependente da Rússia para seu consumo anual de 3 bilhões de metros cúbicos de gás natural.
Informações UOL
O papa Francisco manifestou, neste domingo (21), sua “preocupação” com as crescentes tensões entre a ditadura da Nicarágua e a Igreja Católica. Nesta sexta-feira (19), o bispo de Matagalpa, Rolando Álvarez, que faz críticas ao ditador Daniel Ortega, foi preso pelo regime do país.
– Acompanho de perto com preocupação e dor a situação criada na Nicarágua, que envolve pessoas e instituições, disse o pontífice, após a oração do Angelus.
Francisco expressou sua “convicção e esperança de que, por meio de um diálogo aberto e sincero, ainda possam ser encontradas as bases para uma convivência respeitosa e pacífica”.
Rolando Álvarez, crítico do presidente nicaraguense Daniel Ortega, foi detido na madrugada de sexta-feira e transferido para a residência de sua família em Manágua, onde permanece privado de sua liberdade, no mais recente episódio do confronto entre o governo e a Igreja Católica.
A Polícia especificou que tomou a decisão de transferir Álvarez porque ele persistiu em suas atividades “desestabilizadoras e provocativas”.
O bispo denunciou o fechamento pelas autoridades de cinco emissoras católicas e exigiu que o governo de Daniel Ortega respeite a “liberdade” religiosa.
Informações Pleno News
O Ministério da Defesa da Rússia afirmou neste sábado (20) que, nas últimas 24 horas, as forças ucranianas sofreram mais de 800 baixas, entre elas “até 20 mercenários americanos”.
Em um ataque da aviação russa contra posições da formação nacionalista Kraken e unidades mercenárias na região de Kharkiv, no leste da Ucrânia, “mais de 100 combatentes foram aniquilados, entre eles até 20 mercenários americanos”, disse o porta-voz da Defesa russa, general Igor Konashenkov.
Em seu habitual relatório matinal, o general acrescentou que até 130 soldados ucranianos foram mortos em outro ataque na mesma região, dessa vez com armas terrestres de alta precisão.
Konashenkov afirmou que na região vizinha de Dnepropetrovsk, próximo à cidade de Velikomikhailovka, a aviação tática russa “praticamente aniquilou” o 110º batalhão de defesa territorial ucraniano, causando mais de 350 baixas – destas, 200 correspondem a mortes.
Segundo o porta-voz militar, na mesma região e em Mykolaiv, mais de 200 soldados ucranianos morreram devido ao fogo da artilharia russa.
Além disso, destacou Konashenkov, as forças aerotransportadas ucranianas perderam mais de 200 homens na autoproclamada República Popular de Donetsk, em consequência de ataques com mísseis ar-terra.
Informações Terra Brasil Notícias
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, disse que discutiu “o terrorismo nuclear da Rússia” na usina nuclear de Zaporizhzhia, no Sul da Ucrânia, durante ligação telefônica nesta terça-feira (16) com o presidente francês, Emmanuel Macron.
Em comentário no Twitter, Zelenskiy não deu mais detalhes de suas discussões sobre a usina, que a Rússia ocupou em março, após a invasão da Ucrânia em 24 de fevereiro.
Ontem (15), o presidente ucraniano pediu ao mundo que mostre “força e determinação” para defender a usina nuclear, a maior da Europa, após bombardeios nas proximidades. Kiev e Moscou trocam acusações pelos ataques..
“Diálogo contínuo com o presidente francês @EmmanuelMacron. Informado sobre a situação no front, o terrorismo nuclear da Rússia na usina nuclear de Zaporizhia)”, escreveu Zelenskiy no Twitter.
“Agradeci pela ajuda tangível à defesa. Discutimos a ajuda macrofinanceira à Ucrânia e os desafios de segurança alimentar. Precisamos aumentar as sanções à Rússia”, acrescentou.
*Agência Brasil
Os Estados Unidos posicionaram quatro navios de guerra, entre eles um porta-aviões, a leste de Taiwan, ilha autônoma cujo território é reivindicado pela China.
A situação ocorreu em meio à visita da presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, a Taiwan.
De acordo com informações de um oficial da Marinha dos Estados Unidos à Reuters, que falou sob a condição de anonimato, as quatro embarcações são:
O USS Ronald Reagan transitou pelo mar da China Meridional e está atualmente no mar das Filipinas, a leste de Taiwan e das Filipinas e ao sul do Japão. A localização exata, contudo, não foi informada.
O cruzador é um tipo de navio de guerra utilizado para escolta e reconhecimento de uma esquadra. Já o destróier serve para escoltar navios de grande porte, seja em uma esquadra naval ou em um comboio de embarcações, monitorar e defender os demais.
O oficial da Marinha ouvido pela Reuters classificou os navios de “capazes de responder a qualquer eventualidade”. No entanto, as mobilizações para a região seriam “normais e de rotina”.
O USS Ronald Reagan é o carro-chefe do “Carrier Strike Group 5”, um grupo de ataque da Marinha dos EUA.
A embarcação, comandada pelo capitão Fred Goldhammer, é o nono porta-aviões movido a energia nuclear da classe Nimitz e foi classificado pelo site da Marinha norte-americana como “uma força pronta para o combate que protege e defende os EUA e apoia alianças, parcerias e interesses marítimos coletivos na região do Indo-Pacífico”.
Sua construção começou em 1988, na Virgínia Em 2004, a embarcação deixou a base naval para navegar na América Latina a caminho do seu novo porto em San Diego, na Califórnia.
Em 2007, o navio chegou a ser usado para prestar assistência humanitária às vítimas do tufão Fengshen, nas Filipinas.
Em uma nova missão, ajudou quando um terremoto de magnitude deixou milhares de mortos no Japão em 2011. Desde 2015, seu novo porto é em Yokosuka.
Já o USS Tripoli é o maior navio anfíbio à beira-mar. O primeiro navio de assalto anfíbio com o nome USS Tripoli serviu no Vietnã e durante a Guerra do Golfo.
Nancy Pelosi embarca no avião oficial e deixa Taiwan após passagem rápida, mas explosiva, pela ilhaImagem: Reprodução/VIA REUTERS
Em resposta, houve disparo de mísseis da China durante exercícios militares em torno de Taiwan. Para o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, foi uma escalada injustificada. Mas Pequim disse que imporá sanções à presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, Nancy Pelosi, por visitar a ilha.
As relações diplomáticas pioraram ainda mais nesta sexta-feira, quando o Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que vai cancelar os diálogos entre os líderes militares dos EUA e da China e suspender as negociações bilaterais sobre clima e segurança marítima.
Blinken disse que Washington deixou repetidamente claro para Pequim que não busca uma crise, em meio a uma turbulência diplomática sobre a visita de Pelosi nesta semana à ilha autônoma que Pequim considera parte de seu território soberano.
“Não há justificativa para essa resposta militar extrema, desproporcional e escalada”, disse Blinken. “Agora, eles levaram os atos perigosos a um novo nível”.
A China lançou seus maiores exercícios militares de todos os tempos nos mares e céus ao redor de Taiwan na quinta-feira, um dia depois que Pelosi enfureceu Pequim ao fazer uma viagem solidária à ilha, na visita de mais alto nível dos EUA a Taiwan em 25 anos.
Os exercícios com tiro real estão programados para continuar até o meio-dia de domingo.
Outra reação negativa partiu das autoridades russas. Pelo Telegram, a porta-voz do ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, acusou Washington de desestabilizar o mundo.
A China considera que Taiwan é uma província que ainda não conseguiu ser reunificada ao restante do seu território após o fim da guerra civil chinesa. Com isso, Pequim cita repetidamente a chance de recuperar o território da região, com a possibilidade de usar a força se avaliar como necessário.
Informações UOL e agências internacionais
O anúncio de uma empresa canadense tem despertado o interesse e a curiosidade dos loucos por doces, os “formiguinhas” de plantão. Trata-se de uma vaga para “chief candy officer”, algo como um diretor de doces. O emprego parece dos sonhos tanto pelo ofício quanto pela remuneração, pois está sendo oferecido 100 mil dólares canadenses (cerca de R$ 400 mil) por ano apenas para a degustação de doces.
A empresa, que se chama Candy Funhouse, publicou a vaga no LinkedIn, rede social voltada ao mercado profissional. O futuro chief candy officer poderá trabalhar de casa, mas é exigido que more ou em Toronto, no Canadá, ou na região de Newark, no estado de Nova Jérsei, nos Estados Unidos. A idade mínima exigida é outro fator surpreendente: 5 anos.
O anúncio frisa também a importância de o candidato não ter nenhuma alergia alimentar e ainda possuir “papilas gustativas de ouro”. O trabalho “árduo” do profissional consiste em provar pelo menos 3 mil e quinhentos doces por mês. Além disso, a empresa deseja que o candidato tenha uma mente criativa e um amor por doces. Dentre os benefícios, é oferecido plano odontológico.
A responsabilidade do novo funcionário será a de decidir quais novos itens serão incorporados ao catálogo, além de liderar as reuniões do “conselho de doces”.
As inscrições para a vaga inusitada vão até o final deste mês.
Informações Pleno News
Menos de uma semana depois de uma conversa telefônica entre o presidente chinês, Xi Jinping, e o presidente americano, Joe Biden, a possível visita da presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, a Taiwan, tem potencial para gerar atritos entre Pequim e Washington.
Pelosi está fazendo um giro pela Ásia e poderia tocar o solo taiwanês já nesta terça-feira (02/08), mesmo após Xi ter alertado Biden que os Estados Unidos não deveriam “brincar com fogo” sobre esse tema – a visita ainda não foi confirmada. Biden já havia indicado que o próprio Exército americano não considera uma boa ideia a visita de Pelosi neste momento.
Taiwan é uma ilha autogovernada, com um regime democrático e politicamente próxima de países do Ocidente, e uma importante produtora de chips eletrônicos. A ilha declarou sua independência da China em 1949, mas Pequim a considera parte de seu território. Apenas 14 países do mundo mantém relações diplomáticas oficiais com Taiwan, que conta com o apoio dos Estados Unidos.
Em entrevista à DW, o diretor-adjunto da iniciativa Aliança pela Preservação da Democracia (Alliance for Securing Democracy), Zack Cooper, avalia que a viagem pode acarretar riscos para os três países envolvidos: “Questiono a sensatez dessa visita, porque penso que ela não vai gerar grandes resultados”, afirma.
Informações Terra Brasil Notícias