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Folhapress – O Departamento de Defesa do governo dos Estados Unidos vai custear a construção de um hospital de campanha para o combate ao novo coronavírus em Bacabal, cidade a 240 km de São Luís, no Maranhão.

Segundo ofício do cônsul-geral do país norte-americano John M. Barrett ao governo Flávio Dino (PC do B), o hospital terá 40 leitos e “contará com qualidade semelhante à dos hospitais de campanha utilizados em nível doméstico e internacional pelos Estados Unidos”.

O governo norte-americano contribuirá com macas, ar-condicionado e geradores, que têm chegada prevista para agosto.

Além da estrutura, o governo dos EUA já doou equipamentos de proteção individual e cestas básicas para a administração do Maranhão.

Os insumos e os profissionais do hospital serão fornecidos pelo governo do Maranhão, que solicitou a doação ao governo norte-americano por meio de sua secretaria de Indústria, Comércio e Energia.

“Bacabal é uma região central, precisamos de reforços para a cidade e para a região. Com a dificuldade econômica do Maranhão, que já existia, é difícil combater um inimigo invisível. Precisamos da ajuda de todos. Sendo os Estados Unidos, a gente agradece muito, já que não temos muita ajuda do governo federal”, diz Simplício Araújo, secretário de Indústria do Maranhão.

Ele diz que tem recebido provocações de bolsonaristas, que apontam que o governo de esquerda foi buscar apoio dos Estados Unidos.

“Digo para eles que aprendi na China que não importa a cor do gato, o importante é que mate o rato”, afirma, aos risos.


Hackers com apoio do governo da Rússia estão tentando roubar pesquisa de vacina contra a Covid-19 de universidades e farmacêuticas de outros países, de acordo com um comunicado do Centro de Cyber Segurança do Reino Unido desta quinta-feira (16).

Uma declaração conjunta de três países, Reino Unido, Estados Unidos e Canadá, atribui os ataques ao grupo APT29, conhecido como “Cozy Bear” (urso confortável, em tradução livre), que, disseram eles, quase certamente operam como parte dos serviços de inteligência da Rússia.

G1


Um grupo de cientistas da Universidade de Bristol, na Inglaterra, observou que as chances de um paciente sobreviver à forma grave do novo coronavírus aumentou desde o início da pandemia. A constatação foi feita após os pesquisadores descobrirem que a proporção de mortes pela Covid-19 em unidades de terapia intensiva (UTI) caiu quase um terço desde março.

A revisão, que foi publicada na revista Anesthesia, considerou 24 estudos com 10.150 pacientes de UTI na Europa, Ásia e América do Norte. A taxa de mortalidade nestes locais caiu de 59,5%, no fim de março, para 41,6% no final de maio.

A razão para a redução, segundo os pesquisadores, é o aumento do conhecimento médico sobre a doença obtido nos últimos meses. O uso de analgésicos e antibióticos para aliviar sintomas da doença, o momento ideal para o uso da ventilação, e a introdução de alguns medicamentos no tratamento de pacientes críticos da patologia foram elencados como fatores de queda.

Rio de Janeiro – Com atrasos de mais de três meses para entrega em relação ao prazo inicial, gastos exorbitantes, e acusações de desvios de verbas públicas, a saga dos hospitais de campanha do Rio de Janeiro parece estar longe do fim e o novo capítulo foi marcado pela alegação de uma das responsáveis pelas ações da pandemia de que os centros médicos não são mais necessários.

Quando os primeiros casos da doença foram registrados no Rio de Janeiro, em março, a promessa do governo era de que sete hospitais de campanha seriam entregues até o dia 30 de abril. Entretanto, atualmente apenas dois funcionam: o do Maracanã e o de São Gonçalo.

Para defender o governo, Flávia declarou que o projeto inicial se justificava, já vez que as projeções de internações no começo da pandemia indicavam a necessidade de abertura de uma grande quantidade de leitos. A gestão responsável pelos cálculos, porém, é a mesma que se vê envolvida atualmente em um forte escândalo de corrupção, que resultou até na prisão do ex-secretário Edmar Santos.

Flávia Barbosa assumiu o cargo de secretária Extraordinária de Acompanhamento das Ações Governamentais Integradas da Covid-19 no dia 3 de junho, a convite do ex-secretário da Saúde, Fernando Ferry, que passou pouco mais de um mês à frente da pasta da Saúde. A única condição imposta pela médica foi ficar de fora da ordenança de despesas.

Fonte: site Pleno News


Nesta quarta-feira (15) o chefe da diplomacia dos Estados Unidos, Mike Pompeo, anunciou que a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) irá investigar a contratação de médicos cubanos enviados ao Brasil.

Os Estados Unidos haviam ameaçado que só manteriam seu aporte financeiro à Opas, o equivalente a mais da metade do orçamento da organização, quando uma comissão independente fosse criada para avaliar o programa de envio de médicos cubanos.

“O governo dos Estados Unidos comemora a decisão da Opas de iniciar uma investigação independente para revisar seu papel no programa Mais Médicos”, informou Pompeo.

Em abril, a diretora da Opas, Clarissa Etienne, revelou à imprensa que cerca de 60% do financiamento da organização é oriunda dos Estados Unidos, um aporte que classificou de “fundamental”.

A AFP enviou um pedido à Opas para confirmar o início da investigação.

Mais de 8.000 médicos cubanos participaram de 2013 a 2018 do “Mais Médicos”, um programa criado para atender regiões pobres e zonas rurais do Brasil, em convênio com a Opas.

A venda de serviços médicos é a principal fonte de renda de Cuba, que em 2018 recebeu 6,3 bilhões de dólares por missões em todo mundo, segundo números oficiais.

Em meados de junho, Pompeo exigiu da Opas, o escritório regional da Organização Mundial da Saúde (OMS), que prestasse contas por “explorar” médicos cubanos no Brasil.

A Opas “precisa explicar como chegou a enviar 1,3 bilhão de dólares ao assassino regime de (Fidel) Castro” e “por que não buscou a aprovação do Comitê Executivo para participar deste programa”, criticou na época Pompe.

AFP

Foto: Andrew Harnik

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta terça-feira (13) que assinou um decreto para encerrar o tratamento econômico e comercial especial concedido a Hong Kong, além de uma lei com a qual aplicará novas sanções à China por ter “extinguido a liberdade” da região.

– Assinei um decreto que põe fim ao tratamento especial dos EUA a Hong Kong. Agora, será tratada igual à China continental, inclusive na imposição de sanções – disse Trump em entrevista coletiva na Casa Branca.

A medida faz parte das represálias dos EUA à aprovação da polêmica lei de segurança nacional da China sobre Hong Kong. De acordo com Trump, “muita gente vai abandonar” a região por causa decisão e os Estados Unidos “terão mais volume de negócios porque acabam de perder um grande competidor”.

*Com informações da agência EFE


Estadão Conteúdo – Médicos na França relataram o que acreditam ser o primeiro caso comprovado de coronavírus transmitido de uma mulher grávida para seu bebê no útero. O recém-nascido desenvolveu inflamação no cérebro poucos dias após o nascimento, uma condição provocada após o vírus atravessar a placenta e infectar a criança antes do nascimento. De acordo com matéria do jornal The Guardian, o bebê está se recuperando bem.

O estudo de caso, publicado na revista Nature Communications, acompanha o nascimento de vários bebês com o novo coronavírus, que os médicos suspeitam de terem contraído o vírus ainda no útero. Até agora, eles não foram capazes de descartar a possibilidade de os bebês terem sido infectados durante ou logo após o parto.

A mãe, de 23 anos, foi internada no hospital em 24 de março com febre e tosse grave após contrair o novo coronavírus. Três dias após a internação, o estado do bebê trouxe preocupação e os médicos realizaram uma cesariana de emergência com a mãe sob anestesia geral. O bebê foi imediatamente isolado em uma unidade de terapia intensiva neonatal e entubado porque foi afetado pelo anestésico geral.

Testes no sangue e no líquido extraídos dos pulmões do recém-nascido revelaram infecção pela Covid-19, mas descartaram outras infecções virais, bacterianas e fúngicas. Testes mais extensos revelaram que o vírus se espalhou do sangue da mãe para a placenta, onde se replicou, causou inflamação e seguiu para o bebê.

O bebê parecia saudável a princípio, mas no terceiro dia ficou irritado e começou a se alimentar mal. Ele desenvolveu espasmos musculares que fizeram a cabeça, o pescoço e as costas arquearem-se para trás – um sintoma neurológico observado em alguns casos de meningite. A ressonância magnética revelou, posteriormente, sinais de gliose, um efeito colateral de lesão neurológica, que pode levar a cicatrizes no cérebro.

No momento em que o menino foi entregue, não havia orientação clínica sobre como tratar bebês com Covid-19. Os médicos consideraram a administração do remdesivir, um medicamento antiviral, mas como o bebê estava se recuperando gradualmente sem ajuda, nenhum medicamento específico foi administrado.

Questionado se as mulheres grávidas devem estar particularmente vigilantes quanto ao distanciamento social e lavagem das mãos, para reduzir o risco de infecção, De Luca disse: “Isso é muito bom senso e importante, esteja você grávida ou não”.

Andrew Shennan, professor de Obstetrícia do King’s College London, disse que é raro as mães passarem o Covid-19 para seus bebês.


O corpo da atriz foi encontrado no Lago Piru, na Califórnia, onde ela desapareceu após um passeio de barco na última quarta-feira (08). Segundo o departamento de polícia de Ventura, que investiga o caso, “a recuperação (do corpo) está em andamento”. Segundo o site TMZ, o corpo é da atriz, mas a polícia fará uma coletiva as 18h para anunciar a identidade do corpo

Naya Rivera desapareceu na última quarta (8), ficou famosa pela série ‘Glee’, em que viveu por seis temporadas a cheerleader Santana. A atriz desapareceu depois de sair de barco com o filho, o garoto Josey, de 4 anos, foi encontrado sozinho na embarcação horas depois da saída dos dois no equipamento alugado. A criança contou que mergulhou com a mãe, mas Naya não voltou para o barco. O menino está bem, sob cuidados do pai, o ator Ryan Dorsey, ex-marido de Naya.

Sonares, câmeras controladas remotamente e mergulhadores estão sendo usados na busca. A visibilidade no lago não é boa e há muita vegetação e detritos no fundo do lago. A polícia trata o caso como um acidente até o momento.

Rotativo News

Informações VN


Antes, epicentro do coronavírus nos Estados Unidos, a cidade de Nova York registrou seu primeiro dia sem óbitos em decorrência da doença após quatro meses. Isso aconteceu no sábado (11), de acordo com o Departamento de Saúde e Higiene Mental da cidade. No mesmo dia, o órgão confirmou novos 341 diagnósticos da doença no município.

Segundo a Veja, atualmente, o governo da cidade está flexibilizando as medidas de restrição. Já na terceira fase, estabelecimentos como salões de beleza e estúdios de bronzeamento foram autorizados a reabrir. Bares e restaurantes, por outro lado, não tem data para voltar a funcionar, já que estados como Texas e Flórida registraram grande aumento no número de casos após retomarem essas atividades.

No acumulado, os Estados Unidos confirmaram 3.304.942 habitantes infectados com o vírus e 135.205 mortos.

Informações Bahia Notícias
Foto: Michael Appleton


O Cazaquistão negou ontem (10) a ocorrência de uma pneumonia causada por um vírus letal. A informação anterior foi divulgada pela embaixada chinesa, que alertava para um perigo maior do que o causado pela Covid-19.

Em uma mensagem enviada a seus cidadãos, a embaixada chinesa em Nur-Sultan, capital do país, advertiu na quinta-feira contra uma nova doença com “índice de mortalidade de longe superior à Covid-19”, que teria provocado, segundo o texto, 1.772 mortes nos seis primeiros meses de 2020 e “628 apenas em junho”.

O comunicado citava inicialmente uma “pneumonia cazaque”, mas depois o termo foi substituído por “pneumonia não Covid”. “As afirmações “da mídia chinesa não correspondem à realidade”, afirmou nesta sexta-feira o ministério cazaque da Saúde, sem uma referência ao comunicado da embaixada chinesa.

O ministério mencionou pacientes registrados como afetados por pneumonia e não pelo novo coronavírus, apesar dos sintomas, pois os testes de Covid-19 foram negativos.

No nota, o país registra oficialmente até esta sexta-feira 57.747 casos e 264 mortes, mas como seus vizinhos da Ásia central é acusado por observadores e ONGs de minimizar a dimensão da pandemia.

Site Metro1


Vários protestos contra o governo de Alberto Fernández foram realizados nesta quinta-feira (9) em meio à prolongada quarentena na Argentina, logo após o presidente do país ter pedido união para enfrentar a COVID-19.

Uma multidão se reuniu no Obelisco de Buenos Aires, atendendo a uma convocação feita pelas redes sociais em defesa das “liberdades individuais”, uma mobilização que foi repetida em diferentes cidades do país em pleno feriado da Independência.

“Não se pode parar a justiça não pode ser parada. Isso é o pior, paralisar um dos poderes mais importantes. Nem podemos deixar de trabalhar, a saúde importa, mas também a economia. Um não fica sem o outro. O Estado não está lá para nos deixar paralisados, não é assim que ele cuida de nós “, disse à AFP José Carlos Vélez, 49 anos, que participou dos protestos no centro da capital argentina.

Entre buzinaços e exibindo bandeiras do país, os participantes do movimento, muitos sem máscaras, apresentaram uma ampla gama de reivindicações.

“Para mim, o combate à doença é mal administrado desde o início. Como ficaremos presos por 110 dias? Temos 1.500 mortos e não é tanto. Quantos mortos temos por outras doenças? Não somos ricos, temos que trabalhar”, lamentou Rubén Aguirre, um taxista de 51 anos.

O presidente Fernández repete que, com o isolamento social obrigatório, em vigor desde 20 de março, “vidas foram salvas” na Argentina, pois deu tempo para melhorar a infraestrutura e até agora era possível evitar o colapso do sistema de saúde.

Ele também insiste que o que afeta a economia é a pandemia, além da quarentena, o que vai levar a Argentina registrar um queda de quase 10% em 2020.

Nos protestos, a vice-presidente Cristina Kirchner, que também governou o país entre 2007 e 2015, e até a campanha para a legalização do aborto foram alvos das reclamações.

“Temos uma senadora, vice-presidente, ladra, assassina”, disse à AFP uma mulher de 67 anos que não quis revelar seu nome.

“Não ao abuso”, “Nova normalidade = miséria”, eram frase escritas em faixas e cartazes.

Na semana passada, Angel Spotorno, um aposentado de 75 anos que organizou e participou de marchas “antiquarentena”, morreu de coronavírus e disse que “os comunistas não precisavam voltar”, declarou um membro da família à imprensa.

A Argentina registra 87.017 casos da COVID-19 e 1.707 mortes, em um país de 44 milhões de habitantes.

Fonte: IstoÉ

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