Foto: EFE / Juan Ignacio Roncoroni.
O presidenciável argentino de extrema direita Javier Milei declarou nesta terça-feira (15) que foi contatado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e que fará uma reunião com a instituição.
“Nos procuraram, vamos coordenar um encontro. Não temos problemas com o FMI”, disse à imprensa local.
O grande vencedor das primárias para as eleições presidenciais na Argentina, realizadas no último domingo (13), disse que não seria um problema para ele respeitar o cronograma de pagamentos firmado com o Fundo.
O crédito de US$ 45 bilhões foi concedido em 2018, ao governo do ex-presidente Mauricio Macri.
“Nosso programa fiscal é muito mais agressivo e prevê uma redução do déficit e cortes de despesas superiores aos solicitados pelo FMI.
O FMI aguarda um pagamento de US$ 7 bi até o fim de agosto, e outro de US$ 3 bi até novembro. (ANSA).
UOL
Seis pessoas foram presas até agora, segundo a polícia. Agora, os investigadores estão fazendo testes para determinar quantas pessoas estão envolvidas no crime e quais são suas identidades, de acordo com o Ministério Público de Santa Cruz.
Imagem da cidade de Veracruz, no México — Foto: Reprodução/Wikipedia
A polícia encontrou os restos mortais de pelo menos 13 pessoas em pacotes espalhadas por freezers que estavam em dois edifícios no estado de Veracruz, no México, de acordo com um comunicado divulgado nesta segunda-feira (14).
Seis pessoas foram presas até agora, segundo a polícia.
Agora, os investigadores estão fazendo testes para determinar quantas pessoas estão envolvidas no crime e quais são suas identidades, de acordo com o Ministério Público de Santa Cruz.
O estado de Santa Cruz fica no Golfo do México, e é relativamente rico porque há muita exploração de petróleo no mar. No entanto, também é uma região onde há muito tráfico humano e de drogas, além de outras atividades criminais.
No primeiro semestre de 2023, mais de 400 pessoas foram assassinadas em Veracruz.
Informações G1
O partido de Fernando Villavicencio, candidato à Presidência do Equador morto a tiros na semana passada, anunciou uma mudança nos planos para as eleições do próximo domingo, 27. O jornalista Christian Zurita, de 53 anos, agora vai assumir o lugar do amigo na disputa.
O movimento Construye chegou a nomear no sábado12 a candidata a vice-presidente Andrea González como substitua do companheiro de chapa assassinado. Entretanto, mudou de ideia com receio de a candidatura ser invalidada pelas normas eleitorais.
A lei permite que os partidos políticos escolham um substituto em caso de morte de um candidato antes da eleição. No entanto, a regra diz que, depois de inscrita, as candidaturas são irrenunciáveis e que ninguém pode concorrer a mais de um cargo.
Sendo assim, González não poderia deixar a candidatura à vice-presidência para assumir a cabeça da chapa. Dessa forma, ela segue na disputa junto com Christian Zurita.
O movimento alega que consultou o Conselho Nacional Eleitoral sobre as possibilidades, mas não obteve resposta. “Até o momento, não temos clareza de como podemos nem devemos proceder”, afirmou Iván González, secretário do Construye.
O partido chegou a levantar a possibilidade de González aparecer como vice na cédula no momento da votação e assumir o poder em caso de vitória. Em entrevista coletiva, ela disse que a mudança tinha o objetivo de evitar que os prazos sejam “motivo de desqualificação” da chapa.
Revista Oeste, com informações da Agência Estado
Foto: Reprodução/Folha de S. Paulo.
Neste domingo (13), mais de 35 milhões de eleitores devem comparecer às urnas na Argentina, entre às 8h e 18h (horário de Buenos Aires e Brasília), para votar para presidente e vice-presidente, senador e deputado federal. Mas ninguém será eleito ainda.
Isso acontece porque a votação define apenas quem está apto a ser candidato nas eleições gerais argentinas, que acontecem no dia 22 de outubro.
São conhecidas como eleições primárias. Ou, para ser mais exato, “Paso” — sigla em espanhol para Primárias Abertas, Simultâneas e Obrigatórias.
Podem seguir na corrida as agremiações políticas que obtiverem pelo menos 1,5% dos votos válidos no distrito — no caso de deputados federais e senadores — ou em todo território nacional — para presidente e vice-presidente.
No caso da eleição para presidente, os grupos políticos podem lançar mais de um pré-candidato, mas apenas o mais votado vai para as eleições gerais.
Assim, diferentemente do que ocorre nos Estados Unidos e no Brasil, por exemplo, a seleção das candidaturas não fica reservada apenas aos partidos políticos.
Ela é aberta a todo o eleitorado. Ou seja, o eleitor que irá votar poderá escolher quais candidatos de um determinado partido ou coligação prefere como candidato à Presidência.
Os pré-candidatos que serão escolhidos hoje serão, de fato, os candidatos que concorrerão à Presidência da Argentina no dia 22 de outubro.
Os postulantes precisariam de 45% para vencer a eleição geral já no primeiro turno, ou 40% com uma vantagem de 10 pontos sobre o segundo colocado.
Se nenhum partido conseguir isso, haverá um segundo turno no dia 19 de novembro.
As eleições primárias também são simultâneas: no mesmo dia e no mesmo ato eleitoral, todos os grupos definem conjuntamente as suas candidaturas a todos os cargos eletivos nacionais em disputa.
A presença é obrigatória a todos os eleitores argentinos de 18 a 70 anos que moram no país. Quem não votar, entra no registo de infratores e deve pagar uma multa, exceto se justificar a ausência por motivos de saúde ou distância.
Se o eleitor não explicar sua ausência, ainda assim, não recebe nenhum impedimento para votar nas eleições gerais.
O cenário é um pouco diferente para os grupos políticos. As primárias também são obrigatórias a eles — mas, caso não participem desse pleito, não podem ter candidatos nas eleições gerais.
Grande parte das cadeiras das Câmaras de Deputados e Senadores também está sendo renovada, e há votação para eleger governadores em 21 das 23 províncias, assim como o prefeito de Buenos Aires.
Principais pré-candidatos
No momento, quatro nomes estão entre os mais cotados para chegar à presidência da Argentina.
Um deles é o atual ministro da Economia, Sergio Massa, da coligação União pela Pátria. O equilíbrio fiscal, o superávit comercial, o câmbio competitivo e o desenvolvimento com inclusão são seus eixos principais.
Outros dois integram a corrente Juntos pela Mudança: a ex-ministra de Segurança, Patricia Bullrich, e o atual prefeito de Buenos Aires, Horacio Larreta. Ambos se enfrentam nas urnas neste domingo para saber quem será o indicado da frente para concorrer contra Massa e outros candidatos.
No seu plano de governo, Rodríguez Larreta foca na abertura de novos mercados para exportar e recuperar o acesso ao crédito, assim como a ideia de simplificação tributária para a criação de trabalho em pequenas e médias empresas.
Com base no conceito de “ordem”, Bullrich promete eliminar no menor tempo possível a taxa de câmbio, que impede a livre compra e venda de dólares, e estabelecer uma cotação.
O quarto candidato entre os favoritos é o economista Javier Milei, de extrema-direita, que está à frente da chapa A Liberdade Avança.
Com um discurso inflamado e carregado de polêmicas, ele chama a atenção por propostas como a extinção do Banco Central e a dolarização da economia.
Paso é termômetro das eleições
As Paso foram criadas em 2009, no governo de Cristina Kirchner, sob a justificativa de diminuir o número de candidaturas que concorriam a cada eleição.
Em 2011, aconteceram as primeiras primárias presidenciais. Nesse pleito, a então presidente Cristina Kirchner venceu com 50,24% dos votos válidos. Nas eleições gerais, ela foi reeleita com 54,11%.
Já em 2015, o cenário foi outro. O candidato de Kirchner, Daniel Scioli, ganhou as primárias com 36,69% dos votos, contra 24% de Mauricio Macri. No total, a agremiação política do opositor obteve 28,57%.
Ainda assim, Macri venceu Scioli nas eleições gerais, em uma disputa acirrada que terminou em 51,34% a 48,66%.
Em 2019, o postulante peronista Alberto Fernández obteve 47,78% da votação nas Paso, contra 31,80% do então presidente Mauricio Macri.
Nas eleições gerais, Fernández somou quase o mesmo número de votos, com 47,46%, enquanto Macri teve 39,93%.
Ainda que as primárias não tenham cravado o resultado em todas as oportunidades, são um termômetro para medir quem pode ser o próximo presidente da nação argentina.
Créditos: CNN.
Foto: REUTERS/Karen Toro.
O falecido presidenciável equatoriano Fernando Villavicencio (foto), assassinado na noite de quarta-feira (9), era crítico tanto de Lula (PT) quanto do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Villavicencio se autodeclarava de esquerda. Ele fez carreira política como líder sindical.
Entretanto, a principal plataforma do equatoriano era o combate à corrupção.
Como líder sindical, Villavicencio foi protagonista na exposição de um escândalo de corrupção na estatal petrolífera, Petroecuador, que atingiu o governo de Rafael Correa, aliado de Lula.
O falecido presidenciável equatoriano demonstrou apoio à Operação Lava Jato com uma série de compartilhamentos nos últimos anos na rede social X, anteriormente conhecida como Twitter.
Na plataforma, Villavicencio chegou a descrever a eleição de Lula no ano passado como “o retorno dos ladrões da lava jato”.
Ele criticou o Bolsonaro em 2019, quando ele impediu a procuradoria do Equador de acessar informações de delações premiadas da Odebrecht. Dois anos antes, o ex-diretor da empreiteira no Equador, José Conceição Filho, delatou propina de 14 milhões de dólares e grampo do então vice-presidente do país, Jorge Glas.
Villavicencio também criticou a corrupção no Brasil na gestão sanitária da pandemia. Ele compartilhou reportagem acusando o ex-presidente de “potencial genocídio”.
O Antagonista
Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
A ex-deputada María Corina Machado, principal opositora do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, denunciou novas ameaças que recebeu do regime chavista, nesta quarta-feira, 9.
Na semana passada, enquanto pré-candidatos da oposição assinavam um compromisso para respeitar os resultados das primárias de quem vai enfrentar Maduro, o comandante-geral da Guarda Nacional, Elio Ramon Estrada, ligado a Maduro, se reuniu com soldados para classificar o episódio de “fraude política”. De acordo com Estrada, os opositores são “desqualificados”.
Dias antes, o vice-presidente do Partido Socialista Unido da Venezuela e braço-direito de Maduro,Diosdado Cabello, instruiu mulheres da legenda a enfrentar María Corina nos lugares onde ela fizer campanha.
Essas ameaças se somaram às do governador de Trujillo, Gerardo Márquez, que mandou seus seguidores “baterem e chutarem em Machado”, se ela fizer campanha naquele Estado.
“A integridade física de María Corina está em perigo”, afirma a campanha, em nota obtida porOeste. “Em menos de uma semana, essas três graves ameaças se somaram às múltiplas agressões que Machado vem sofrendo desde o início da campanha eleitoral primária. O regime de Maduro continua sitiando sistematicamente a candidata e sua equipe para impedir a participação cívica e pacífica de milhões de venezuelanos.”
Informações TBN
Em um programa de TV, nesta segunda-feira (31), presidente venezuelano disse que grupo é uma liderança na construção de um mundo novo.
Maduro é presidente da Venezuela desde 2013 — Foto: EPA
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou nesta segunda-feira (31) que o país enviou uma proposta oficial para entrar no grupo do Brics, composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Maduro afirmou que espera uma resposta positiva.
O Brics é um bloco que existe desde o início dos anos 2000 e busca cooperação, principalmente econômica, entre os países-membros. Atualmente, o grupo possui um banco, que faz empréstimos para investimentos em infraestrutura e sustentabilidade.
Recentemente, o bloco anunciou que está aberto para uma possível expansão, com a adesão de novos membros. No dia 20 de julho, a África do Sul disse que 22 países demonstraram interesse em ingressar no Brics.
Nesta segunda-feira, em um programa de televisão, Maduro afirmou que a Venezuela é um dos países interessados em fazer parte da organização, já tendo oficializado uma proposta para ingressar no bloco.
O presidente venezuelano disse que espera que a proposta seja valorizada positivamente pelos países que fazem parte do grupo, incluindo o Brasil.
“Esperamos uma resposta positiva para que a Venezuela entre o mais cedo possível na dinâmica do Brics a aprender, apoiar e ajudar”, disse.
Maduro afirmou ainda que o Brics tem um papel de liderança na construção de um mundo novo e “multipolar”.
A China é um dos países que defende a ampliação do bloco. No entanto, especialistas afirmam que essa expansão pode não ser interessante para o Brasil, que teme perder influência sobre o grupo.
A próxima cúpula do Brics está marcada para acontecer no fim de agosto, na África do Sul.
Um vídeo postado pela Presidência da Colômbia em suas redes sociais – e já deletado – que mostra o presidente Gustavo Petro e sua vice, Francia Márquez, vestidos no estilo “Barbie” para comemorar a independência colombiana, provocou uma avalanche de comentários e memes no país.
O vídeo começa com os pés da Barbie descendo dos famosos sapatos de salto alto cor-de-rosa da boneca mais conhecida do mundo para passar para os pés do presidente com botas caminhando por um lugar lamacento.
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– Neste dia 20 de julho, o Governo da Mudança chega a San Andrés. Vamos celebrar nossa soberania. Esperamos vocês! – afirma o vídeo, que intercala fotos de Petro e Márquez com cenas do filme da Barbie que será lançado em 20 de julho.
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O tradicional desfile das Forças Armadas e os atos protocolares realizados na Colômbia por ocasião do Dia da Independência do país serão transferidos este ano para a ilha de San Andrés, onde o presidente quer comemorar a última decisão da Corte Internacional de Justiça (CIJ) sobre a longa disputa que o país mantém com a Nicarágua.
A decisão da CIJ, divulgada na semana passada, impede a Nicarágua de estender sua plataforma continental além das 200 milhas náuticas que delimitam sua fronteira marítima com a Colômbia.
Isso impede que o arquipélago de San Andrés, Providencia e Santa Catalina fique dentro dos limites da fronteira marítima da Nicarágua e confirma os limites já estabelecidos em novembro de 2012, quando a soberania sobre essas ilhas foi concedida à Colômbia, embora tenha sido obrigada a ceder quase 75 mil quilômetros do Mar do Caribe ao país da América Central.
No Twitter, a hashtag #PetroBarbie rapidamente se tornou uma tendência, quando usuários não apenas compartilharam o vídeo excluído das contas oficiais, como muitos o classificaram como “embaraçoso” e “ridículo”.
Também em outras redes sociais, como o TikTok, o vídeo continua circulando, além das reações de usuários que criticam o paralelo da comemoração do Dia da Independência com o filme da Barbie.
*EFE
O homem que disse que queimaria a Torá e a Bíblia, em Estocolmo, na Suécia, neste sábado (15), desistiu de seu plano. O ativista, que, na última sexta-feira (14), havia recebido autorização para o protesto, acabou fazendo uma manifestação contra a queima de livros sagrados. As informações são do Estadão.
O manifestante, que tem cerca de 30 anos e reside na Suécia, chegou em frente à Embaixada de Israel segurando uma cópia do Alcorão. Ele se apresentou como muçulmano e jogou no chão um isqueiro que tinha na mão, dizendo que nunca teve a intenção de queimar livros sagrados. O homem falou ao público que tal ação seria contra o Alcorão, o livro sagrado muçulmano e ainda disse que “ninguém deveria fazer isso”.
– Sou muçulmano, não queimamos [livros]. Quero mostrar que temos que respeitar uns aos outros – disse o homem, segundo a emissora pública sueca SVT.
Fonte: Pleno News.
Foto: EFE/ Miguel Gutierrez.
A pré-candidata presidencial venezuelana María Corina Machado, favorita nas pesquisas da oposição, denunciou neste sábado, 15, que pessoas ligadas ao presidente Nicolás Maduro tentaram impedir com paus e empurrões um evento de campanha em Petare, um importante bairro de Caracas. Segundo imagens divulgadas pela mídia local, partidários da ex-deputada, que pode ser a adversária de Maduro nas eleições presidenciais de 2024, chegaram cedo para preparar o evento, mas foram hostilizados por indivíduos, alguns de vermelho (cor tradicional do chavismo), portando paus. Quando Machado, uma radical da oposição, chegou, o assédio aumentou ao tentarem agredi-la enquanto seus seguidores a protegiam. De outro ponto de Petare, a opositora afirmou que o governo de seu país “se dedicou a semear o terror e a violência”.
“Todos vimos o que está acontecendo neste momento, nesta área de Petare, onde centenas de venezuelanos que se reuniam conosco hoje foram ameaçados, intimidados e violentados pelo regime”, disse a pré-candidata, conforme um vídeo publicado no Twitter pelo partido Vente Venezuela. Ela apontou que entre os agressores havia “pessoas armadas” e que o governo quer fazê-la “desistir” de sua intenção de chegar à presidência. Na sexta-feira, Machado passou por outro incidente, quando um grupo de pessoas tentou bloquear a passagem de seu veículo no município de Vargas, onde também fazia campanha. Vários candidatos disputam as primárias de 22 de outubro, incluindo Henrique Capriles, duas vezes candidato presidencial, e Freddy Superlano, que se inscreveu no lugar de Juan Guaidó quando ele fugiu para os Estados Unidos.
Créditos: Jovem Pan.