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Indiciamento diz que Fernando Sabag Montiel, que tentou disparar tiros contra vice-presidente da Argentina, e Brenda Uliarte fizeram acordo e planejamento prévio ao ataque. Arma falhou no momento do disparo.

Homem tenta assassinar a vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner

Homem tenta assassinar a vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner 

O atentado frustrado contra a vice-presidente argentinaCristina Kirchner, foi produto de um “planejamento e acordo prévio” entre o agressor e sua namorada, segundo o documento judicial de indiciamento divulgado na quarta-feira (7). 

Fernando Sabag Montiel – que na noite do dia 1º de setembro apontou uma arma a menos de um metro da cabeça de Kirchner quando ela estava cercada de apoiadores – e sua namorada, Brenda Uliarte, ambos detidos, foram indiciados por “tentarem matar Cristina Kirchner, contando para isso com o planejamento e o acordo prévio entre ambos”, diz o texto da juíza María Eugenia Capuchetti, divulgado por vários meios de comunicação, incluindo a agência oficial Télam. 

Montiel apontou sua arma a menos de um metro da cabeça de Kirchner quando ela estava cercada por simpatizantes que a aguardavam do lado de fora de sua residência para expressar apoio após um pedido de 12 anos de prisão e para a perda de seus direitos a exercer cargos públicos por parte do Ministério Público em um julgamento por suposta corrupção. 

O agressor, de 35 anos, e sua namorada, de 23, são os únicos detidos até o momento, acusados por tentativa de homicídio de Kirchner, que também governo a Argentina entre 2007 e 2015. 

A Justiça também ouviu cinco amigos dos detidos, todos vendedores ambulantes de algodão doce, para apurar se eles tiveram algum papel no ato. Os vendedores prestaram depoimento como testemunhas, mas foram obrigados a entregar seus telefones celulares. 

O indiciamento da juíza é provisório. Ela tem agora dez dias a partir de quarta-feira (7) para decidir se processa ou não os acusados.

Fernando Andrés Sabag Montiel, o brasileiro com nacionalidade argentina que atacou Cristina Kirchner com uma arma. — Foto: Reprodução/Redes Sociais 

Na terça-feira (6), Montiel foi intimado a ampliar o depoimento dado na sexta-feira passada, mas nas duas audiências ele se negou a depor; teria dito apenas que sua namorada “não teve nada a ver” nem com a tentativa de homicídio, nem com o planejamento, segundo fontes judiciais.

Uliarte, por sua vez, cuja imagem foi registrada pelas câmeras de segurança perto do local do crime no momento do ataque, disse que foi apenas acompanhar o namorado. 

Em uma entrevista a um canal de televisão antes de ser detida, a jovem afirmou que não havia encontrado o namorado nas 48 horas anteriores ao ataque. 

De acordo com a acusação, Uliarte estava nas proximidades e foi possível determinar que o casal estava com a arma usada no ataque fracassado desde antes de 5 de agosto. A arma foi apreendida pela polícia no local. 

No documento, a juíza afirmou que os dois agiram “aproveitando o estado de indefensabilidade” de Kirchner “gerado pela multidão”. 

Montiel engatilhou a pistola Bersa calibre 38 apontada para a cabeça de Kirchner, mas por uma razão que ainda não foi esclarecida as balas não dispararam, no momento em que a vice-presidente cumprimentava os seguidores diante de sua residência. 

Na confusão, Kirchner aparentemente não percebeu que foi alvo da arma e continuou autografando livros por alguns minutos antes de entrar em sua casa, enquanto alguns apoiadores seguravam o agressor no local para permitir a detenção pela polícia. 

O governo afastou na quarta-feira parte dos policiais que fazem parte da segurança da vice, ao considerar que “não tiveram o nível que se esperava que tivessem”, reportou a agência Télam.

Informações G1


Investigações ficaram comprometidas

A então presidente da Argentina, Cristina Kirchner, durante reunião em Istambul, para fechar contratos comerciais - 21/01/2011 | Foto: Reprodução/Shutterstock

As investigações sobre o suposto atentado contra a vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, podem ficar comprometidas. Vídeos que circulam na internet mostram o que seria uma tentativa de assassinato contra Cristina.

No sábado 3, “acidentalmente”, peritos que tentavam desbloquear o celular do homem que quase atirou na peronista fizeram o aparelho voltar ao modo de fábrica. As informações foram publicadas pelos jornais locais Clarin e La Nacion.

Dessa forma, nenhuma dado que existia no celular servirá como prova em julgamento. O conteúdo era considerado fundamental para a averiguação da participação de mais pessoas no suposto atentado e se o ato fora premeditado.

“Se for confirmada a informação de alguns jornalistas, iniciaremos outro processo contra todos os responsáveis por esse grande ‘erro’ judicial e/ou o possível acobertamento agravado”, escreveu Gregorio Dalbón, advogado de Cristina, no Twitter. “É gravíssima a responsabilidade da juíza e dos peritos.”

Ataque contra Cristina Kirchner

Na semana passada, Fernando Andrés Sabag Montiel, de 35 anos, tentou atirar na vice-presidente. A arma do homem, nascido no Brasil, mas naturalizado argentino desde 1994, estava carregada. Em virtude do modelo da pistola, para que ela funcionasse, seria necessário que a primeira bala fosse inserida na câmara de disparo, o que não ocorreu. Montiel está preso desde o ataque.

O suposto atentado ocorreu uma semana depois de a peronista ser enquadrada pelo Ministério Público do país. O órgão pediu 12 anos de cadeia para ele em razão do que seria um esquema de corrupção em obras públicas.

Informações Revista Oeste


Presidente de extrema esquerda convocou reunião com partidos

Foto: Reprodução

Em derrota para o presidente de extrema esquerda Gabriel Boric, a nova Constituição do Chile foi rejeitada pela maioria da população. Quase 65% disseram não à Carta Magna, que recebeu o apoio de apenas 30% das pessoas.

Depois do fracasso, Boric convocou uma reunião com todos os partidos nesta segunda-feira, 5, às 17 horas, no horário de Brasília. “É preciso escutar a voz do povo”, disse ele. “A democracia saiu disso robusta. Devemos ser autocríticos.”

Assim que os resultados começaram a ser divulgados, na noite de ontem, ouvia-se uma série de buzinaços e gritos de “viva, Chile”, nos arredores da Praça Dignidad, em Santiago. Há dois anos, no mesmo local, extremistas comemoravam a decisão do então presidente, Sebastián Piñera, de convocar um plebiscito que optaria pela redação de um novo texto da Carta Magna.

O governo Boric ficou fragilizado, visto que ascendeu na esteira das manifestações de rua por uma nova Constituição. Em 2019, Boric, que era líder estudantil, autonomeou-se comandante dos atos e passou a pressionar Piñera.

Boric convocará os principais partidos do país para formular uma proposta, que será enviada ao Congresso, no qual o governo não tem maioria, para aprovação. Entre os pedidos da direita para o novo processo estão o de diminuir a cota de participação de independentes e dos indígenas, que tiveram 17 cadeiras na Assembleia, cada um representando uma nação indígena do país. A direita prefere que, desta vez, exista uma maior participação dos partidos tradicionais.

Segundo a lei eleitoral do país, não é possível realizar uma eleição de integrantes de uma nova Assembleia Constituinte em menos de 125 dias depois do plebiscito de ontem. Há outras opções, como a nomeação de um “comitê de notórios”, composto de especialistas, constitucionalistas e advogados para redigir a Carta. Também se discutirá se seria necessário outro plebiscito de aprovação ao final ou se o próprio Congresso poderia ou não aprová-la.

O que estabelece a nova Constituição do Chile?

Entre outros pontos, a Carta Magna rejeitada hoje poderia levar o país a uma ditadura socialista. O texto tratava de várias questões subjetivas, em vez de constitucionais. “Dessa forma, abre-se caminho para múltiplas interpretações no julgamento de casos concretos, podendo levar a uma situação em que a intervenção do Estado será maximizada”, constatou Vera Chemim, advogada constitucionalista e mestre em Direito público administrativo pela FGV.

“Ressalto um dos artigos: igualdade substantiva”, observou a especialista. “Trata-se de um conceito que remete ao filósofo búlgaro István Meszáros, cuja obra é socialista. Meszáros defende a construção de um mundo com ideais socialistas, apoiado na colaboração de vários cidadãos que se associam livremente a operar naquela nação social. O pensador discorre sobre o eterno debate entre liberdade e igualdade, priorizando essa última ao extremo. Ao fazer isso, evidentemente, cai-se em uma ditadura de esquerda.”

Informações Revista Oeste


A pressão sobre a Igreja na Nicarágua está aumentando a cada dia, apesar do conflito entre Estado e Igreja ser antigo, infelizmente tem se intensificado desde 2018. De acordo com informações do Portas Abertas, atualmente as igrejas estão sendo chamadas de “inimigas do Estado” e atacadas por líderes do governo.

Entre 2019 e 2022 mais de 200 incidentes afetaram diretamente os cristãos. A Assembleia Nacional, ameaçou no mês de maio, processar a liderança das igrejas e tomar suas propriedades. Isso porque, a igreja ajudou os manifestantes nos protestos de 2018.

Para o governo da Nicarágua, os protestos eram para tentar um golpe de Estado e que a igreja agiu como cúmplice, já que acolheu e ajudou feridos nas passeatas. A informação é do Portal Gospel Prime.

A população protestou em 2018 contra os atos violentos do presidente Daniel Ortega e pediu novas eleições. Nesse período, as manifestações foram reprimidas por militares.

Os cultos estão sendo monitorados e até mesmo o acesso à saúde foi negado aos cristãos.

Além disso, templos foram destruídos e líderes prejudicados psicologicamente por conta das seguidas ameaças.

“As igrejas têm sido fundamentais na crise de direitos humanos na Nicarágua e, por isso, tornaram-se alvo da perseguição indiscriminada de Ortega e seus aliados,” disse Patrícia Montenegro, do Observatório Pró-transparência e Anticorrupção.

“A igreja tem o suporte da população. Em nível nacional, a igreja foi a última instituição sólida que restou. Não há outros grupos civis que tenham escapado da perseguição”, afirma Carlos Guadamuz, advogado de Defesa dos Direitos Humanos.

Marisa Lobo, psicóloga cristã, afirma que há um sinal de alerta para os cristãos no Brasil.

“Não podemos ignorar os fatos! O cenário político atual, na América Latina, indica que o Brasil está sendo cercado, aparentemente, por governos autoritários,” afirmou.

“Tudo começou em 2018, quando as igrejas católicas da Nicarágua se ofereceram como abrigo para os manifestantes que, naquele ano, protestavam contra o regime ditatorial. O governo reprimiu com extrema brutalidade, usando a força militar. Como resultado, 355 pessoas foram mortas”, lembrou.

“Para nós, o sinal de alerta é estrondoso, pois também vivemos uma luta contra grupos que possuem o mesmo discurso desses regimes. Uma vez que nós, cristãos, não abrimos mão dos valores judaico-cristãos, entre os quais está o direito à liberdade de consciência, expressão, propriedade e iniciativa, consequentemente nos tornamos o principal alvo a ser combatido por parte dos governos autoritários”, disse ainda.

“Portanto, se tivermos uma reviravolta nos rumos do Brasil, politicamente falando, é muito provável que o espírito vingativo que hoje opera na Nicarágua, através de Ortega, passe a agir também em nosso país, se voltando contra as igrejas, principalmente as evangélicas”, concluiu.

Informações TBN


As primeiras urnas abertas foram de eleitores fora do país, mostrando uma derrota da proposta do presidente Gabriel Boric. As contagens de votos foram em diferentes países estrangeiros e já estão terminando.

A Rejeição ganhou em:

Aprovei ganhou em:

Informações TBN


O presidente argentino, Alberto Fernández, declarou feriado nacional nesta sexta-feira (2), após a tentativa de assassinato da vice Cristina Kirchner. O ataque foi cometido por um brasileiro motorista do Uber, radicado em Buenos Aires. 

Fernández classificou o episódio como “o mais grave desde 1983, quando o país voltou a ser uma democracia”. 

“Decidi declarar feriado nacional para que, em paz e harmonia, o povo argentino possa expressar-se em defesa da vida, da democracia e solidarizar-se com nossa vice-presidente”, anunciou Alberto Fernández durante um pronunciamento em rede nacional.

Na manhã desta sexta, o chefe de gabinete da Casa Rosada (a sede da presidência da Argentina), Juan Manzur, convocou uma reunião de ministros. 

Segundo informaram fontes da Chefia de Gabinete ao site “Infobae”, a reunião será realizada a partir das 8h30 no horário de Brasília.

Informações TBN


Pais de alunos das escolas onde o material foi distribuído criticaram o conteúdo

A bandeira símbolo do movimento de transgêneros

Os alunos das escolas sob responsabilidade do distrito escolar Newport-Mesa, da Califórnia, receberam livros didáticos sobre educação sexual que ensinam sobre a suposta existência de 8 gêneros e 10 orientações sexuais.

O livro sobre noções de saúde para o ensino médio (Health Skills for High School) tem uma página na qual oito gêneros são apresentados, como andrógino, gênero fluido e não binário. Em outra página, há 10 orientações sexuais diferentes, desde heterossexual, homossexual e bissexual, passando por expressões como polissexual (pessoa que sente atração por dois ou mais gêneros) e escoliossexual (quem sente atração por pessoas transgêneros).

Página do livro Health Skills for High School | Foto: Reprodução/Fox News Digital

De acordo com reportagem da Fox News Digital, muitos pais estão criticando o distrito escolar e a escolha do material. “Eles estão sexualizando nossos filhos e normalizando o comportamento sexual em tenra idade”, disse ao portal Alicia Beget, mãe de alunos no distrito escolar. “Isso faz parte de uma agenda maior e quem está no comando tem consciência do que está sendo feito”, disse a mãe.

Outro livro distribuído aos alunos do distrito (Comprehensive Health), fornece perfis de alunos, incluindo seus nomes, orientação sexual e identidade de gênero, e pede às crianças que criem seus próprios perfis. Então, o aluno é encorajado a dizer seu nome, idade, gênero e orientação sexual com que se identifica.

Em resposta à Fox News Digital, o distrito escolar disse que segue os padrões de educação em saúde adotados pelo Estado, incluindo saúde sexual. “Usamos um currículo de saúde aprovado pelo Estado com módulos selecionados, ministrados por professores credenciados”.

Segundo a nota, os pais podem optar por não participar de uma educação sexual abrangente e também podem revisar todo o currículo ensinado em nossas escolas para que possam estar bem informados e tomar as melhores decisões para seus filhos. “Entendemos que existem vários pontos de vista e crenças, e seguimos os padrões do Estado da Califórnia para o currículo, ao mesmo tempo em que apoiamos a escolha dos pais”, conclui a nota.

Informações Revista Oeste


Cerca de 90 mil funcionários trabalham em 34 empresas públicas

Alberto Fernández, então candidato à Presidência da Argentina, visita Lula na cadeia, em Curitiba - 04/07/2019

Ministério da Economia da Argentina anunciou cortes de verbas para educação, saúde e obras. Em paralelo, a pasta anunciou investimentos em estatais, informou reportagem do jornal La Nacion nesta segunda-feira, 29.

Estima-se que as 34 empresas públicas no país concentrem cerca de 90 mil funcionários, o dobro do quadro do Judiciário e do Legislativo. A maior parte do orçamento vai para os salários, conforme estudo sobre o segundo trimestre.

De acordo com a análise de Laura Serra, economista do La Nacion, apesar de tanto investimento, a maioria das estatais é subexecutada. As empresas públicas estão no olho do furacão, porque os prejuízos que geram contribuem para aprofundar o déficit fiscal, mas seguem ilesas aos cortes do Estado.

Um terço do que foi cortado das principais pastas do governo da Argentina, como educação e saúde, equivale ao investimento nas estatais de 37 milhões de pesos argentinos (mais de R$ 1,3 trilhão).

“Recentemente, o Executivo anunciou o congelamento de receitas para o setor público nacional”, informou o La Nacion. “Mas, desde o fim de 2020, 135 mil pessoas entraram no Estado. Temos cada vez mais Estado, mas cada vez mais pobreza. É, claro, que só gastando mais não vamos resolver essa situação.”

Informações Revista Oeste


Presidente Gustavo Petro não estava em nenhum dos carros atingidos - REUTERS/Luisa Gonzalez
Presidente Gustavo Petro não estava em nenhum dos carros atingidos Imagem: REUTERS/Luisa Gonzalez

Uma comitiva de segurança do presidente Gustavo Petro foi alvo de um ataque a tiros com armas de longo alcance enquanto passava pelo município de El Tarra, na Colômbia. Os três veículos da equipe foram atingidos. Petro não estava na comitiva e ninguém ficou ferido.

A delegação fazia um trabalho de reconhecimento da região, pois amanhã (26) o presidente colombiano fará uma visita à região. Na estrada de San Pablo, pelo menos seis pessoas faziam uma barreira ilegal, impedindo a passagem. Quando os carros oficiais não pararam, foram feitos os disparos.

Apesar dos ataques, a agenda de Petro está confirmada na região.

Segundo a própria Presidência, os ataques foram cometidos por um grupo que é dissidente das Farc(Forças Armadas Revolucionárias Colombianas).

Pelas redes sociais, Petro repudiou o episódio e disse que o trabalho de seu governo é seguir empenhado pela paz.https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=true&embedId=twitter-widget-0&features=e30%3D&frame=false&hideCard=false&hideThread=false&id=1562628638343778304&lang=en&origin=safari-reader%3A%2F%2Fnoticias.uol.com.br%2Finternacional%2Fultimas-noticias%2F2022%2F08%2F25%2Fcomitiva-de-seguranca-de-presidente-da-colombia-e-atacada-com-tiros.htm&theme=light&widgetsVersion=31f0cdc1eaa0f%3A1660602114609&width=550px

Essa não é a primeira vez que uma comitiva oficial foi atacada nesta região, que além de dissidentes das guerrilhas, conta com grupos envolvidos com narcotráfico. Em janeiro deste ano, militares de um grupo de funcionários da prefeitura de Norte de Santander e da prefeitura de Tibú, foram atacados por meio de artefatos explosivos ativados remotamente na zona rural do município.

Informações UOL


O bloco de países governados por líderes conservadores é liderado pelo Brasil

O governo da Colômbia anunciou a saída do acordo em torno da Declaração do Consenso de Genebra, documento contrário ao aborto e em defesa da “família tradicional”, criado por iniciativa do ex-secretário de Estado americano Mike Pompeo. O comunicado foi publicado na noite da segunda-feira 22 pela chancelaria colombiana.

O movimento nasceu em 2020 e conta com o apoio de pelo menos 30 países, entre eles o Brasil, graças à adesão do governo de Jair Bolsonaro (PL). A mobilização foi abandonada pelos Estados Unidos quando Joe Biden chegou ao poder, mas ainda tem o apoio de nações governadas por líderes autoritários, como a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos.

A Colômbia era signatária durante o governo do direitista Iván Duque, mas deixa a organização após a vitória eleitoral do esquerdista Gustavo Petro.

No comunicado endereçado ao Brasil, novo líder do grupo, o Ministério das Relações Exteriores da Colômbia disse que o governo do país “reconhece, respeita e protege os direitos sexuais e reprodutivos e a saúde sexual e reprodutiva das mulheres e das meninas”.

Também trata o aborto legal e seguro como um “direito” e “parte integral e indivisível da saúde da mulher”.

O governo colombiano ainda diz que “respeita que, em diferentes sistemas culturais, sociais e políticos, existam diversas formas de família”. Por fim, declara que “a Colômbia seguirá comprometida com a promoção e a satisfação das necessidades da saúde da mulher”.

Informações Carta Capital

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