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Presidente prometer quitar duas das seis parcelas de R$ 1 mil previstas em PEC. Taxistas também podem ser beneficiados

Caminhoneiros podem receber R$ 2 mil em auxílio em agosto Foto: EFE/Joédson Alves

O presidente Jair Bolsonaro (PL) anunciou, nesta segunda-feira (18), que o governo vai pagar na primeira quinzena de agosto duas parcelas do auxílio a caminhoneiros, avaliadas cada uma em R$ 1 mil, de uma só vez. O pagamento é estipulado pela Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Benefícios, aprovada na Câmara dos Deputadas e promulgada no Congresso Nacional na última semana.

Ainda segundo o pré-candidato à reeleição, o objetivo é viabilizar, também, dois pagamentos em agosto do “voucher” aos taxistas. Pela nova legislação, a categoria terá direito a seis parcelas, mas os valores não são fixos, podendo cair até dezembro.

Bolsonaro ainda divulgou que o auxílio financeiro para motoristas de táxi terá um valor mensal de R$ 200 a R$ 300, ainda que tenha sido conseiderada insuficiente pela categoria. O benefício consta na PEC, com um limite orçamentário de R$ 2 bilhões. Os detalhes sobre o pagamento do auxílio ainda serão definidos em uma portaria do Ministério do Trabalho e Previdência.

Por outro lado, a PEC não definiu valores, apenas o teto da verba a ser destinada a esses profissionais até o fim do ano. Dessa forma, é possível começar com R$ 1 mil e reduzir o valor da parcela, dependendo do número total de beneficiados, explicou um integrante do alto escalão do governo.

Para pagar o auxílio, o governo vai utilizar os cadastros das prefeituras, responsáveis pela permissão e autorização à prestação do serviço nos municípios. Somente será beneficiado quem estiver com a licença em dia.

Segundo dados da Federação Nacional dos Taxistas (Fencavir), existem no país cerca de 300 mil veículos registrados e 600 mil motoristas, entre permissionários e auxiliares. Contudo, muitos migraram para plataforma de aplicativos ou estão com as licenças vencidas.

PIX CAMINHONEIRO
Além dos taxistas, a portaria do Ministério do Trabalho vai definir o pagamento do auxílio aos caminhoneiros autônomos, fixado em seis parcelas de R$ 1 mil. Esses profissionais devem receber duas parcelas de uma só vez em agosto e posteriormente, R$ 1 mil em setembro, outubro, novembro e dezembro.

No caso dos caminhoneiros, o governo vai utilizar o cadastro da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Até maio, data de corte, foram registrados 878.308 transportadores de carga. Esses dados estão sendo depurados, segundo uma fonte a par das discussões.

Informações Pleno News


A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgou novos dados que revelam uma queda nos preços do etanol. A pesquisa mostra que a redução ocorreu nos 26 estados brasileiros e também no Distrito Federal.

Na semana passada, o biocombustível era vendido a uma média de R$ 4,410 o litro. O recuo é de 2,43% em relação à semana anterior, quando o litro saía por R$ 4,52.

A queda mensal do etanol chega a 11,84% em todo o país, com o Mato Grosso liderando o ranking após registrar redução de 19,73% nos preços.

Após a redução do ICMS sobre os combustíveis, o preço no estado de São Paulo caiu de R$ 4,210 para R$ 4,120. Os números representam diminuição média de 2,14% no maior estado produtor brasileiro.

Na ponta superior da lista está Roraima, a unidade da federação com a maior queda percentual da semana. Por lá, o litro do etanol foi de R$ 6,120 para R$ 5,520 (-9,8%).

Minas Gerais tem o menor valor encontrado, de R$ 3,390 o litro. Já o maior foi verificado no Rio Grande do Sul, a R$ 7,890 o litro.

Considerando a média estadual, o estado campeão de preço baixo é o Mato Grosso, onde o etanol custava R$ 3,91 o litro. Fechando a lista está o Amapá, com preço médio de R$ 6,01, o maior verificado entre as unidades federativas.

Créditos: Edital Concursos.


Ministério da Economia reduziu de 8,1% para 7,4% a expectativa de alta do INPC Índice Nacional de Preços ao Consumidor), indicador é responsável por medir a inflação das famílias mais pobres e serve como base para o reajuste do salário mínimo e das aposentadorias, em 2022.

Caso o avanço seja concretizado, a remuneração mínima paga aos trabalhadores subirá dos atuais R$ 1.212 para R$ 1.301,81, um aumento de R$ 89,81. Na estimativa anterior, o salário mínimo saltaria para R$ 1.310,17 (+R$ 98,17).

O valor é maior que o previsto na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2023, aprovada pelo Congresso Nacional na última terça-feira (12). Pela proposta, o salário mínimo de 2023 será de R$ 1.294.

As estimativas de que inflação será menor em 2022 são justificadas pela redução das alíquotas do ICMS sobre gasolina e energia elétrica — após o governo federal ter zerado o PIS/Cofins sobre a gasolina e o etanol até o fim deste ano. Na avaliação das instituições, o alívio deve ser sentido no bolso das famílias somente até o fim de 2022.

Com apenas o repasse integral do INPC, o valor do novo salário mínimo deve representar o quarto ano consecutivo em que o piso nacional não garantirá uma reposição do poder de compra à população mais carente.

Entre 2015 e 2019, o salário mínimo pago aos brasileiros era calculado com base na expectativa para o INPC do ano e a taxa de crescimento real do PIB (Produto Interno Bruto) — a soma de todos os bens e serviços produzidos no país — de dois anos antes.

A medida, estabelecida pela lei 13.152, foi interrompida a partir de 2020, quando o reajuste passou a ter como base apenas a expectativa para a inflação do ano anterior, sem garantir ganho real.

Segundo estimativas do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), o salário mínimo é a base da remuneração de 50 milhões de trabalhadores e beneficiários do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e deveria figurar, em junho, na casa dos R$ 6.527.

Ao conceder um reajuste do salário mínimo sem a reposição do poder de compra, o governo federal gasta menos. Isso porque os benefícios previdenciários não podem ser menores que o piso da remuneração.

Cálculos mostram que cada real no salário mínimo implica despesa extra superior a R$ 350 milhões nos cofres públicos. A Constituição, no entanto, determina que o salário mínimo deve ser corrigido, ao menos, pela variação do INPC do ano anterior.

Informações Terra Brasil Noticias


As dezenas sorteadas foram: 11, 19, 38, 47, 56 e 59

Mega-Sena, loterias, lotéricas

Mega-Sena, realizado neste sábado (9), acumulou e pagará na próxima quarta-feira (13) prêmio estimado em R$ 27 milhões. As apostas podem ser feitas até as 19h. A aposta mínima custa R$ 4,50. 

A quina (cinco acertos) teve 30 apostas ganhadoras, com R$ 74.169,24 para cada uma delas. E a quadra (quatro acertos) registrou 3.158 apostas ganhadoras, com R$ 1.006,54 para cada uma.

Informações Agência Brasil


Ações do Twitter desabam após Elon Musk desistir de comprar empresa

Na noite desta sexta-feira (08), após a veiculação da notícia de que o bilionário Elon Musk teria comunicado formalmente sua desistência de comprar o Twitter, as ações da empresa na bolsa de Nova York operaram em forte queda de 6,09% no after market, acompanhamento feito após o fechamento do pregão. A justificativa de Musk para a desistência foi a de que a empresa teria descumprido o acordo inicial ao não apresentar evidências de que menos de 5% de seus usuários ativos diários são contas falsas ou de spam.

Durante o pregão regular, a queda foi de 5,1%, com papéis cotados a US$ 36,81, o menor valor desde o mês de maio. Contudo, a Tesla, empresa de Musk que chegou a perder valor de mercado após o anúncio das negociações para aquisição do Twitter, registou alta com a notícia da desistência, com as ações subindo 2,5% no pregão regular e mantendo tendência de crescimento no after market da Nasdaq, a 1,4%, cotadas a US$ 763,18 — maior valor em um mês.

Informações Terra Brasil Noticias


O banco estima que o crescimento econômico vai passar de 2%

Previsão anterior era 1,6% de crescimento

De acordo com o Goldman Sachs, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil vai crescer mais que o esperado em 2022. O banco revisou a projeção de 1,6% para 2,1%.

A mudança ocorreu em razão dos recentes resultados dos indicadores econômicos. Segundo a CNNa instituição ainda cita como motivo para a melhora o aumento “significativo” nos benefícios sociais programados para o segundo semestre. Alberto Ramos, economista-chefe para a América Latina do banco, comenta que a atividade econômica foi bastante resiliente ao longo do primeiro semestre.

“O forte desempenho real do ciclo de negócios continuou durante o segundo trimestre, o que está melhorando a transferência estatística para o terceiro trimestre”, afirmou, em um relatório. Ele atribuiu “o impulso positivo de crescimento no segundo trimestre” a um “notável dinamismo da atividade de comércio e serviços”, aos cortes de impostos e às “transferências fiscais federais para famílias de baixa renda com alta propensão a consumir”.

O Goldman Sachs também revisou as expectativas para o PIB do Brasil em 2023. Para o ano que vem, porém, o banco reduziu a estimativa de 0,8% para 0,7%.

Como justificativa, Ramos argumenta que espera uma piora no quadro fiscal, ligada às medidas de estímulo do governo com a PEC dos Benefícios, além de uma consequente inflação mais alta. Ele também cita a possível reversão de cortes recentes de impostos, um crescimento global menor e condições financeiras “mais apertadas”.

Informações Revista Oeste


fotos de indústrias,Empresa RANDON. Fabricação de semi-reboque tanque de combustível.
Caxias do Sul 24.04.2006 - Foto Miguel Angelo
Foto: Miguel Ângelo

A produção industrial de 11 dos 15 locais investigados pela Pesquisa Industrial Mensal (PIM Regional) cresceu em maio, quando o índice nacional avançou 0,3%. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou hoje (8) os resultados, as maiores altas ocorreram no Amazonas (6,6%) e em Mato Grosso (4,6%).

Ceará (3,2%), Goiás (3,2%), Espírito Santo (2,8%), Santa Catarina (1,6%) e Rio Grande do Sul (0,7%) também registraram avanços acima da média nacional (0,3%).

O principal destaque, no entanto, foi o Paraná, com elevação de 3,5%. Segundo o analista da pesquisa, Bernardo Almeida, depois de cair 4,1% em abril, o Paraná foi a maior influência positiva sobre o resultado nacional em maio.

“Com o resultado, o estado consegue quase eliminar a perda no mês anterior. O setor de alimentos foi o que mais influenciou o resultado do Paraná, seguido de máquinas e equipamentos, outro setor bastante importante na indústria do estado”, informou Almeida. Para ele, houve um “espalhamento” de resultados positivos em maio.

O Pará, com taxa negativa de 13,2%, teve o recuo mais elevado, causado pelo baixo desempenho do setor extrativo, que concentra a maior parte da atividade industrial do estado. “Este é o resultado negativo mais intenso para o estado desde março de 2020, quando atingiu a taxa de -16%”, afirmou o analista.

Os estados do Rio de Janeiro e de Pernambuco também tiveram taxas negativas em maio: -4,1% e -2,4%, respectivamente.

Conforme a PIM Regional, a segunda maior influência sobre o resultado nacional é da indústria do Amazonas com crescimento de 6,6%, o maior em termos absolutos. Segundo o IBGE, a alta de maio elimina a perda de 0,1% de abril. “Os destaques foram a indústria de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos e o setor de bebidas, que influenciaram o crescimento da produção industrial amazonense.”

Com variação positiva de 0,3%, São Paulo foi a terceira maior influência, acompanhando o percentual do índice nacional. Para Almeida, o crescimento, considerado tímido, teve como influência positiva os setores de veículos automotores e de máquinas e equipamentos.

“Esse índice não suprime a perda sofrida no mês anterior de 3,6%. Com esse resultado de 0,3% na passagem de abril para maio, São Paulo continua 1,9% abaixo de seu patamar pré-pandemia e 23,4% abaixo em relação ao patamar mais alto da série histórica, em março de 2011”, acrescentou.

Média trimestral
Quanto à média móvel trimestral, que apresentou índice de 0,4%, houve taxas positivas em 11 dos 15 locais pesquisados. Amazonas (2,3%), Ceará (1,9%), Rio de Janeiro (1,3%), Bahia (1,2%), Mato Grosso (1,2%), Região Nordeste (1,1%) e Goiás (0,8%) foram os destaques.

Também neste caso, a principal perda ficou com o Pará (-4,7%).

Acumulado
De janeiro a maio, dez dos 15 locais pesquisados tiveram queda, com destaque para o Pará (-11,9%), Santa Catarina (-6,6%) e Ceará (-6,2%).

No acumulado dos últimos 12 meses, nove dos 15 estados pesquisados recuaram. O Amazonas passou de 1,5% para -1,8%; o Ceará, de -3,7% para -6,5%; Minas Gerais, de 4,7% para 2%; Espírito Santo, de 4% para 1,3%; Santa Catarina, de 0,1% para -2,3%; São Paulo, de -0,8% para -3,0%; Pará, de -7,6% para -9,3%; e Rio Grande do Sul, de 2,1% para 0,4%.

Esses locais apresentaram as principais perdas entre abril e maio deste ano, enquanto a Bahia, que saiu de -7,0% para -3,9%, e Mato Grosso, que passou de 8,5% para 10,6%, tiveram os maiores ganhos entre os dois períodos.

Pesquisa
De acordo com o IBGE, desde a década de 1970, a PIM Regional produz indicadores de curto prazo, relativos ao comportamento do produto real das indústrias extrativa e de transformação.

“[A pesquisa] traz, mensalmente, índices para 14 unidades da federação cuja participação é de, no mínimo, 1% no total do valor da transformação industrial nacional e, também para o Nordeste como um todo: Amazonas, Pará, Ceará, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Goiás e Região Nordeste”, concluiu o instituto.

*Agência Brasil


Títulos foram separados em duas categorias distintas, e oferta será válida para todos que já estão em circulação

ALLISON SALES/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDOVista da sede da Petrobras no Rio de Janeiro (RJ)Petrobras realizará ação até 12 de julho

Petrobras anunciou nesta quarta, 6, o lançamento de uma oferta global para recompra de títulos da empresa, por meio da subsidiária integral Petrobras Global Finance B.V. (PGF), limitado ao valor de US$ 1,5 bilhão. Os títulos da companhia foram divididos em dois grupos, sendo que a PGF despenderá até US$ 750 milhões por grupo. A Petrobras ainda informou que, caso os títulos ofertados para recompra pelos investidores ultrapassem o limite de US$ 750 milhões, a oferta pode ser anulada, porém aceita para títulos seguintes, seguindo uma ordem de prioridade e até que o limite seja atingido.

A oferta de recompra é para a totalidade de títulos globais em circulação com vencimentos em 2024, 2025, 2026, 2027, 2028, 2029, 2030, 2031, 2034, 2051, 2043 e 2050. Adicionalmente, os detentores que entregarem seus títulos também receberão juros capitalizados, até a data de liquidação. A quantia a ser paga aos investidores que decidirem vender os seus títulos será equivalente ao yield, que é a taxa de retorno ao investidor. De acordo com a Petrobras, a taxa de yield será definida em Nova York, às 11 da manhã do dia 12 de julho de 2022, a mesma data em que a oferta de recompra expirará. A operação será conduzida pelos seguintes bancos: BofA Securities, Banco Bradesco BBI, Credit Agricole Securities (USA), Deutsche Bank Securities, J.P. Morgan Securities LLC e SMBC Nikko Securities Americas.

Informações Jovem Pan


As ações norte-americanas perderam cerca de US$ 9 trilhões do valor em 2022 

As ações de Wall Street não registravam um início de ano tão ruim desde 1970

As ações nas Bolsas de Valores dos EUA tiveram o pior primeiro semestre em mais de 50 anos. O S&P 500 e o Dow Jones não registravam números tão ruins desde 1970. Nasdaq teve a maior baixa porcentual de todos os tempos

S&P 500

O índice, que reúne a carteira das 500 ações mais representativas nas bolsas de Nova Iorque e na Nasdaq, registrou uma queda acumulada de 20% nos primeiros seis meses de 2022. Todos os setores caíram no semestre, com exceção das ações de energia, que tiveram 30% de valorização. Os papéis de produtos de consumo foram os que mais recuaram, ao registrar um declínio de 32%.

Nasdaq e Dow Jones

O índice Nasdaq, concentrado em tecnologia, também despencou. Ao fechar o semestre, as perdas chegaram a 30% em 2022. Já o Dow Jones caiu 15% nos seis primeiros meses do ano.

As ações de Wall Street não registravam um início de ano tão ruim desde 1970, quando os papéis foram vendidos em massa, em reação a uma recessão que pôs fim ao mais longo período de expansão econômica da história norte-americana até aquele momento.

Motivos não faltaram para a derrubada das bolsas estadunidenses: aceleração da inflação nos EUA e aumento agressivo dos juros, guerra entre Rússia e Ucrânia e bloqueios contra a covid-19 na China.

A retração das ações norte-americanas eliminou mais de US$ 9 trilhões em valor de mercado desde o fim de 2021, segundo dados da agência de notícias Bloomberg.

Inflação e alta de juros

Na conferência anual do Banco Central Europeu, realizada na quarta-feira 29, as autoridades ressaltaram que a era de baixas taxas de juros e de inflação moderada chegou ao fim após o choque inflacionário causado pela invasão da Ucrânia pela Rússia e pela pandemia de covid-19.

“Tudo foi muito puxado pela inflação”, disse Paul Leech, codiretor de ações mundiais do Barclays.

O presidente do Federal Reserve — o Banco Central dos EUA —, Jerome Powell, advertiu que, se os bancos não elevarem as taxas de juros o suficiente para um nível capaz de combater a inflação rapidamente, os Estados Unidos poderão enfrentar surtos graves e reiterados de altas dos preços, que as autoridades poderão ter dificuldades em controlar.

“O estado de espírito do mercado está dominado pela possibilidade de haver recessões nos EUA e na Europa”, disse Bastien Drut, estrategista na gestora CPR, com sede em Paris.

Informações Revista Oeste


O voucher é um subsídio para compensar a forte alta do preço do diesel

Foto: Divulgação/GOV-GO
Foto: Divulgação/GOV-GO

O “voucher caminhoneiro” pode chegar a R$ 1.000 mensais durante seis meses. De acordo com a CNN, a informação foi confirmada por fontes da equipe econômica do governo federal. A previsão é que o valor ultrapasse os R$ 4 bilhões. Técnicos ainda estão em busca de novas fontes de recursos.

A estimativa inicial era de que o valor ficasse em R$ 400, similar ao Auxilio Brasil.

O voucher é um subsídio aos caminhoneiros para compensar a forte alta do preço do diesel provocada pelos reajustes praticados pela Petrobras a fim de compensar a alta de preços no mercado internacional.

A permissão para furar o teto de gastos viria de proposta de emenda constitucional e o caráter transitório do benefício é para não esbarrar na lei eleitoral.

O pacote total para reduzir o preço dos combustíveis deve ficar perto de R$ 50 bilhões.

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