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Apostas podem ser feitas até as 19h

Bilhetes de aposta da mega-sena

O Concurso 2.516 da Mega-Sena, que será sorteado hoje (3) à noite em São Paulo, pagará o prêmio de R$ 50 milhões a quem acertar as seis dezenas. O sorteio será às 20h , no Espaço Loterias Caixa, no Terminal Rodoviário do Tietê.

Ninguém acertou as seis dezenas no último concurso (2.515), na quarta-feira (31), que sorteou R$ 40,8 milhões. O prêmio ficou acumulado para hoje.

As apostas na Mega-Sena podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

A aposta simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50

Informações Agência Brasil


Orçamento de 2023 prevê salário mínimo de R$ 1.302

Valor é R$ 8 maior que o aprovado na LDO

A alta da inflação nos últimos meses fez o governo elevar a previsão para o salário mínimo no próximo ano. O projeto da Lei Orçamentária de 2023, enviado hoje (31) ao Congresso, prevê mínimo de R$ 1.302, R$ 8 mais alto que o valor de R$ 1.294 aprovado na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

Esse será o quarto ano seguido sem reajuste real. A Constituição determina a manutenção do poder de compra do salário mínimo. Tradicionalmente, a equipe econômica usa o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano atual para corrigir o salário mínimo do Orçamento seguinte.

Com a alta de itens básicos, como alimentos e combustíveis, a previsão para o INPC em 2022 saltou de 4,25% no início do ano para 7,41%. O valor do salário mínimo pode ficar ainda maior, caso a inflação supere a previsão até o fim do ano.

PIB e inflação

O projeto do Orçamento teve poucas alterações em relação às estimativas de crescimento econômico para o próximo ano na comparação com os parâmetros da LDO. A projeção de crescimento do PIB foi mantida em 2,5% para 2023. A previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), usado como índice oficial de inflação, passou de 3,25% para 4,5% para o próximo ano.

Outros parâmetros foram revisados. A proposta do Orçamento prevê que a Taxa Selic (juros básicos da economia) encerrará 2023 em 12,49% ao ano, contra projeção de 9,99% ao ano que constava na LDO. A previsão para o dólar médio caiu de R$ 5,35 para R$ 5,12.

Informações TBN


Foto: Marcello Casal Jr.

A alta da inflação nos últimos meses fez o governo elevar a previsão para o salário mínimo no próximo ano. O projeto da Lei Orçamentária de 2023, enviado hoje (31) ao Congresso, prevê mínimo de R$ 1.302, R$ 8 mais alto que o valor de R$ 1.294 aprovado na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

A Constituição determina a manutenção do poder de compra do salário mínimo. Tradicionalmente, a equipe econômica usa o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano atual para corrigir o salário mínimo do Orçamento seguinte.

Com a alta de itens básicos, como alimentos e combustíveis, a previsão para o INPC em 2022 saltou de 4,25% no início do ano para 7,41%. O valor do salário mínimo pode ficar ainda maior, caso a inflação supere a previsão até o fim do ano.

PIB e inflação
O projeto do Orçamento teve poucas alterações em relação às estimativas de crescimento econômico para o próximo ano na comparação com os parâmetros da LDO. A projeção de crescimento do PIB foi mantida em 2,5% para 2023. A previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), usado como índice oficial de inflação, passou de 3,25% para 4,5% para o próximo ano.

Outros parâmetros foram revisados. A proposta do Orçamento prevê que a Taxa Selic (juros básicos da economia) encerrará 2023 em 12,49% ao ano, contra projeção de 9,99% ao ano que constava na LDO. A previsão para o dólar médio caiu de R$ 5,35 para R$ 5,12.

*Agência Brasil


Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Trabalhadores que ainda não movimentaram a quantia de R$ 1 mil referente ao saque extraordinário do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) podem solicitar o valor até 15 de dezembro.

O pedido pode ser feito pelo aplicativo FGTS, disponível para telefones e dispositivos móveis dos sistemas Android e iOS. Segundo a Caixa, cerca de R$ 9,2 bilhões em recursos do saque extraordinário não haviam sido movimentados por trabalhadores até o início do mês.

“A Caixa debitou a conta de FGTS do trabalhador e creditou os recursos na conta social digital do Caixa Tem para todos, de forma automática. O dinheiro está disponível para saque. Caso não tenha sido feito automaticamente, o saque pode ser solicitado até 15 de dezembro e a Caixa vai fazer o depósito na conta do Caixa Tem para que o saque seja feito”, explicou o vice-presidente Agente Operador da Caixa Econômica Federal, Edilson Carrogi. As informações foram divulgadas pela Agência Brasil.

*Metro1


Segundo José Carlos Oliveira, do Ministério do Trabalho e da Previdência, o objetivo é ‘amenizar as dificuldades das pessoas’

Os caminhoneiros receberão auxílio do governo federal

Mais de 200 mil caminhoneiros e 240 mil taxistas receberam o auxílio criado pela Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Benefícios, informou, nesta segunda-feira, 29, o ministro do Trabalho e da Previdência, José Carlos Oliveira.

“A gente sabe que não é a solução, e o objetivo não é solucionar o problema, mas, sim, amenizar as dificuldades que as pessoas estão enfrentando, até por conta da pandemia, que assolou o mundo todo”, disse Oliveira, enquanto divulgava os dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) de julho.

O benefício dos taxistas começou a ser pago em 16 de agosto a motoristas que atenderam aos critérios de elegibilidade definidos pelo governo. As parcelas de R$ 1 mil serão pagas até dezembro. Neste mês, os beneficiários receberam R$ 2 mil, referentes às parcelas de julho e agosto.

As prefeituras enviaram os cadastros dos taxistas no fim do mês passado, e os dados foram analisados pela Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev).

A previsão é que as duas primeiras parcelas dos cadastros enviados até 15 de agosto sejam pagas na terça-feira 30.

O benefício dos caminhoneiros também é de seis parcelas de R$ 1 mil, que serão pagas até dezembro deste ano. Segundo a legislação aprovada pelo Congresso Nacional, os motoristas cadastrados no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTR-C) têm direito ao benefício.

Informações Revista Oeste


De acordo com Durão Barroso, as oportunidades estão em commodities e recursos naturais, já que o mundo está voltado para sustentabilidade

José Manuel Durão Barroso,
José Manuel Durão Barroso (Foto: Wilson Dias/Agência Brasil)

Com pandemia, invasão da Ucrânia pela Rússia e tensões mais acirradas entre EUA e China, o mundo está mais incerto, o que gera custos econômicos para todos. No caso de países emergentes como o Brasil, a tendência é de que investidores resistam a colocar seus recursos aqui e prefiram destinos considerados mais seguros. Mas “cada caso é um caso”, diz o presidente do conselho do Goldman Sachs International, José Manuel Durão Barroso, e o Brasil é, no momento, um país com grande potencial – mas subaproveitado.

De acordo com Durão Barroso, as oportunidades brasileiras estão nas commodities e nos recursos naturais, sobretudo em um momento em que o mundo está voltado para as questões de sustentabilidade. Assim, o País poderia ser um líder global na transição energética. “Talvez isso não esteja sendo aproveitado ainda como se deveria porque há certas decisões nessa área (ambiental) que ainda não foram assumidas como prioridade nacional.”

Primeiro-ministro de Portugal entre 2002 e 2004 e presidente da Comissão Europeia entre 2004 e 2014, Durão Barroso evita tratar das questões domésticas brasileiras, mas destaca que o importante é não haver extremismo no futuro governo.

A seguir, os principais trechos da entrevista.

Após a pandemia e a invasão da Ucrânia, agora temos a relação entre EUA e China se deteriorando. Quais impactos econômicos podemos esperar dessa instabilidade geopolítica?

Incertezas têm custos. Neste caso, estamos assistindo a um aumento dos custos. Também temos uma situação de cadeias de abastecimento indo para áreas mais próximas dos países consumidores. Por isso, surgem custos adicionais, dado que grande parte da chamada globalização ocorria para maximizar a economia e reduzir os custos. Agora, quando parte da produção que era feita no Sudeste Asiático passa para a Europa, os custos aumentam. Outra dimensão dessa crise é o custo da energia. A invasão da Ucrânia pela Rússia tem levado a um aumento acelerado dos custos. A própria incerteza também causa uma retração do investimento. Os investidores esperam mais à procura de alguma clarificação. Tudo isso leva a um quadro prejudicial para a economia.

O sr. vê esse cenário como de curto ou médio prazo?

Acho que vai durar algum tempo. A inflação, para além dessa questão do aumento de energia, tinha fatores estruturais mais pronunciados: a própria situação geopolítica pode gerar um aumento de preços. Eu não uso muito a palavra desglobalização, porque o comércio internacional e o investimento transfronteiriço continuam a aumentar, mas em ritmo menor. Neste momento, não há uma completa reversão da globalização, mas há uma reglobalização, com maior incerteza e uma ordem econômica mais fragmentada. Isso vai continuar porque o dado de fundo importante é a competição entre EUA e China, que tende a piorar. Devemos estar preparados para esse cenário no médio prazo. Penso também que a invasão da Ucrânia pela Rússia, infelizmente, vai durar algum tempo.

Se não é uma desglobalização, o que seria essa mudança que vemos na organização mundial?

Talvez seja prematuro falar de desglobalização. Mas há essa característica de regionalização (crescente). Na Europa, por exemplo, isso já existe, há uma importação das cadeias de abastecimento. É provável um cenário em que a fricção geopolítica entre EUA e China leve, por exemplo, as empresas ocidentais a ser mais prudentes em relação à China.

Como ficam os países emergentes nessa nova ordem?

É muito mais desafiador porque, em um momento de incerteza, os investidores ficam mais prudentes e gostam menos dos chamados países emergentes. Eles vão atrás de investimentos seguros, e há uma tendência de se concentrarem nas economias ditas mais desenvolvidas. Mas cada caso é um caso, e acho também que cada país deve ver as oportunidades que existem. Há uma procura maior por algumas commodities, e o Brasil é grande produtor. O País tem potencial para energias renováveis, e diria que a transição climática é um dos grandes desafios.

O que o País precisa fazer para aproveitar ao máximo esse potencial?

Um exemplo que conheço bem: o acordo entre a Europa e o Mercosul. É óbvio que o Brasil poderia ter um acesso muito maior ao mercado europeu. O País poderia aumentar a performance, o desempenho. O Brasil talvez seja o país no mundo com maior riqueza em biodiversidade. O Brasil pode ser um líder global na transição energética, negociando condições para essa transição, e também pode dar uma contribuição em um futuro com menos carbono. Espero que o Brasil aproveite essas oportunidades.

O sr. falou da questão ambiental e do Mercosul. Um dos motivos que têm travado o acordo Mercosul-União Europeia é a postura do Brasil em relação ao meio ambiente. Como está hoje a imagem do Brasil no exterior em relação a isso?

Basicamente, isso que estou a dizer: há um grande potencial que não está sendo totalmente explorado. Quero ser bastante prudente no que vou dizer, porque é uma questão de soberania. Também não gosto quando vejo alguém de fora do meu país dizer aquilo que devo ou não fazer. Ao mesmo tempo, acho que faz sentido, do ponto de vista brasileiro, o País ser um líder nas discussões ambientais, pois tem recursos naturais, e não aparecer, como às vezes aparece, como um parceiro relutante. O Brasil deve pensar: o que faz melhor para si próprio e para o planeta, como um líder global que é? O Brasil é uma das maiores economias do mundo e tem, portanto, responsabilidades também. A dimensão traz consigo responsabilidades. Há uma boa vontade em relação ao Brasil. Se compararmos com as outras economias ditas emergentes, nenhuma outra tem isso. Mas talvez isso não esteja sendo aproveitado ainda como se deveria porque há certas decisões nessa área (ambiental) que ainda não foram assumidas como prioridade nacional.

Quando o sr. esteve à frente de Portugal e da Comissão Europeia, havia uma força da esquerda no comando dos países da América Latina. Agora, ela parece estar voltando e, no Brasil, o ex-presidente Lula é o candidato mais bem posicionado na corrida eleitoral, de acordo com as pesquisas de intenção de votos. Como o sr. vê o retorno da esquerda na região e o que pode mudar na ordem global com isso?

Mais uma vez, não quero interferir nos assuntos internos. Hoje não estou na política, mas fui conhecido como um político de centro-direita, em termos europeus. Dito isso, não vejo problema em direita ou esquerda. Vejo problema em extremistas. Se o futuro da América Latina é uma esquerda moderada, reformista, que luta por mais justiça social, me parece legítimo e aceitável. Agora, se vamos para uma esquerda populista, protecionista ou até com ideias totalitárias, como temos em situações não democráticas, como Cuba e Venezuela, obviamente que não é bom, pelo menos na minha visão de mundo.

Isso também vale para a direita?

Mesma coisa com a direita. Se é reformista, moderna, procura o desenvolvimento de uma economia mais competitiva, é válido. Se temos uma direita nacionalista, revanchista, xenófoba, sob o ponto de vista dos meus valores, isso é negativo. O grande problema não é um conflito entre esquerda e direita. Nos sistemas democráticos, isso é positivo. O problema são visões radicais de uma certa esquerda ou de uma certa direita. Isso pode acontecer não apenas na América Latina, mas em outras partes do mundo.

O sr. vê Lula e Bolsonaro como extremistas?

Não vou entrar nessa qualificação. Compete ao povo brasileiro escolher o presidente. Mas há uma coisa que quero dizer: continuo a acreditar que o Brasil é uma grande democracia e tenho grande confiança na força da sociedade civil brasileira, em parte por causa da mídia.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Deflação de novo: Índice registra nova queda nos preços ao consumidor do Brasil

O Índice Geral de Preços–10 (IGP-10) caiu 0,69% em agosto; ele é calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV). É o melhor resultado do indicador desde dezembro de 2018.As radiações UVA e UVB podem contribuir para doença como catarata e inflamações 

A instituição divulgou os dados nesta quarta-feira, 17. No acumulado de 12 meses, IGP–10 fechou em 8,82%. O último registro anterior abaixo de 10% ocorreu em setembro de 2020. Além disso, o montante para o mesmo intervalo bateu quase 33% em agosto de 2021.

Para calcular esse índice, a FGV utiliza outros três indicadores de autoria própria. São eles o Índice de Preços por Atacado–10 (IPA–10), o Índice de Preços ao Consumidor–10 (IPC–10) e o Índice Nacional de Custos da Construção–10 (INCC–10). A coleta para o IGP–10 é realizada entre os dias 11 do mês anterior à divulgação até o dia 10 do resultado.

Informações Terra Brasil Notícias


economia ilustração 2
Foto: Marcello Casal Jr.

A atividade econômica brasileira registrou alta de 0,69% em junho, na comparação com maio, de acordo com dados divulgados hoje (15) pelo Banco Central (BC). Esse dado é dessazonalizado, ou seja, desconsidera diferenças de feriados e de oscilações da atividade econômica, típicas de determinadas épocas do ano.

Na comparação com junho do ano passado, o indicador apresentou crescimento de 3,09%. No segundo trimestre de 2022, a alta ficou em 0,57% (resultado dessazonalizado), isso na comparação com o trimestre anterior. Na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, o índice apresentou alta de 2,96%.

No acumulado do ano, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) acumula alta de 2,24%. Em 12 meses, o IBC-Br registrou expansão de 2,18%.

O crescimento ocorre após dois meses seguidos de recuo. De acordo com dados revisados, em maio, na comparação com abril, o indicador apresentou queda de 0,26%. Em abril, na comparação com março, o IBC-Br apresentou um recuo de 0,52%.

O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira e ajuda o BC a tomar decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic, definida atualmente em 13,75% ao ano.

O indicador incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: a indústria, o comércio e os serviços e a agropecuária, além do volume de impostos.

*Agência Brasil


Com o lucro líquido do segundo trimestre, banco teve o primeiro semestre mais rentável de sua história

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) registrou lucro líquido de R$ 11,7 bilhões no segundo trimestre, salto de 120,7% ante igual período de 2021. Em nota, o banco informou que o resultado foi influenciado pela receita de R$ 4,7 bilhões com dividendos e juros sobre capital próprio (JCP) pagos por empresas nas quais investe e pela venda de ações da Eletrobras (R$ 1,5 bilhão).

Segundo o presidente do BNDES, Gustavo Montezano, com o lucro líquido do segundo trimestre, o banco de fomento teve o primeiro semestre mais rentável de sua história, em termos de lucros nominais, ao mesmo tempo em que “o resultado financeiro foi completado com entregas qualitativas muito sólidas”.

Também pesou no resultado do segundo trimestre a reversão da provisão para risco de crédito referente à dívida com a Oi (R$ 4 6 bilhões), que foi integralmente liquidada. Conforme Montezano, a liquidação dessa dívida foi a maior recuperação de crédito individual já conseguida pelo BNDES.

Os desembolsos para empréstimos vigentes somaram R$ 18,4 bilhões entre abril e junho, alta de 46% frente igual período de 2021. Médias, pequenas e microempresas ficaram com 37,2% dos recursos liberados. A carteira de crédito expandida atingiu R$ 453,4 bilhões no encerramento do segundo trimestre, avanço de 2,3% ante o primeiro trimestre.

A carteira de participações societárias totalizou R$ 68,6 bilhões no fechamento do segundo trimestre, 13,4% abaixo do primeiro trimestre. Segundo a nota do BNDES, a redução na carteira de participações se deveu tanto à venda de ações quanto à desvalorização do valor de mercado dos ativos investidos pelo banco.

Segundo o banco de fomento, a inadimplência até 90 dias se manteve baixa, em 0,17% no fechamento do segundo trimestre, ante 0,21% no encerramento do primeiro trimestre.

Informações Terra Brás Notícias


Máquina de cartão crédito e débito
Foto: Marcello Casal Jr.

Os pagamentos com cartões de crédito e débito cresceram 36,5% no primeiro semestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2021, segundo balanço divulgado hoje (10) pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). Foi movimentado R$ 1,6 trilhão com cartões nos primeiros seis meses de 2022.

Crédito
O cartão de crédito teve o maior crescimento e também a maior movimentação no período. De acordo com a Abecs, foram feitos R$ 1 trilhão em pagamentos com esse meio no primeiro semestre, uma expansão de 42,2% em relação ao ano passado.

Débito
Os cartões de débito foram responsáveis por R$ 488 bilhões em pagamentos, um aumento de 16,6% na comparação com os primeiros seis meses de 2021. Enquanto os cartões pré-pagos tiveram R$ 99,4 bilhões em movimentações .

Também tiveram crescimento no primeiro semestre as compras remotas que, com alta de 32,7%, somaram R$ 338,5 bilhões no período.

Os pagamentos por aproximação com cartões de crédito e débito tiveram um aumento de 344,5%, somando R$ 235,5 bilhões nos primeiros seis meses do ano.

Pandemia
Segundo a associação, o alto crescimento está relacionado à base de comparação ruim do ano passado, momento crítico da pandemia de covid-19. Sendo assim, a expansão também reflete o fim das restrições às movimentações e às atividades econômicas neste ano.

*Agência Brasil

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