A tarde- Hoje, segunda 5ª-feira de janeiro, seria o dia da Lavagem do Bonfim, uma das maiores manifestações religiosas do País e que movimenta milhares de baianos em direção à Colina Sagrada. Mas, este ano, em meio à pandemia de Covid-19, a data será festejada de forma diferente.
A programação da festa não inclui o cortejo nem a lavagem das escadarias da igreja, e prioriza a proteção dos fiéis. O evento será visto pela internet e os organizadores terão de obedecer a protocolos de segurança sanitária. Em 2021, a maior demonstração de amor e solidariedade será ficar em casa. “Quem tem fé fica em casa” é a recomendação este ano.
Em tempos de pandemia, fugindo do habitual, é o Senhor do Bonfim que sairápelas ruas da cidade para levar aos fiéis esperança, paz consolo, paz e confiança. Hoje, a imagem peregrina do Senhor do Bonfim sairá em carro aberto percorrendo o trajeto que vai desde a av. Sete de Setembro até a Basílica de Nossa Senhora da Conceição da Praia. A partir daí, faz o caminho tradicional da lavagem, até a Basílica do Senhor do Bonfim.
De acordo com o pároco da Igreja do Bonfim, Edson Menezes da Silva, serão realizadas duas missas: às 7h20 e às 18h. Os fiéis poderão assistir a tudo pelas redes sociais da paróquia. “A basílica estará fechada o dia inteiro. Somente a imagem será colocada no adro da igreja”, afirmou o padre Edson. Uma operação especial da Prefeitura do Salvador também fechará o acesso à Colina Sagrada.
A Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador) não fará a interdição das vias por onde a imagem do Senhor do Bonfim passará, mas os acessos à Colina Sagrada estarão bloqueadas, e apenas carros oficiais e de imprensa terão acesso ao local, quando identificados. Fica proibido o uso da Zona Azul entre a Ladeira do Bonfim e a rua Teodósio Rodrigues de Faria. Cerca de 80 agentes da Guarda Civil Municipal (GCM) atuarão na região.
Intitulado ‘CARIDADE – POLITICA – SAÚDE’, o livro do Doutor João Batista de Cerqueira surgiu da sua tese de doutorado pela Universidade Federal da Bahia. A obra será lançada oficialmente no próximo dia 15, às 19h na Igreja da Santa Casa de Cachoeira (Hospital São João de Deus).
A cerimônia será transmitida ao vivo pelo canal na TV UFBA no Youtube e poderá ser assistida também em outras redes sociais.
A edição da obra foi feita pela Editora da Universidade Federal da Bahia (EDUFBA) e revela fatos históricos que aconteceram nos 292 do Hospital São João de Deus, além de retratar o papel da Santa Casa de Misericórdia de Cachoeira como a primeira Irmandade de Santa Casa instituida por ato do Imperador D. Pedro I no Brasil.
No lançamento estarão presentes além do autor, Dr. João Batista de Cerqueira, o Reitor da UFBA João Carlos Salles, a Diretora da EDUFBA Flávia Goulart, o Secretário Estadual de Saúde da Bahia Fábio Vilas-Boas, a Prefeita de Cachoeira Eliana Gonzaga o Secretario de Cultura de Cachoeira Davi Rodrigues e outras autoridades.
Durante a cerimônia o artista plástico Vivaldo Lima entregará a obra em tela pintura de sua autoria, rendendo homenagem ao ex líder da batalha vitoriosa do 25 de junho de 1822 e ex Provedor da SCMC o Barão de Belém Rodrigo Brandão.
O cantor estava internado há mais de um mês com COVID-19
O cantor e compositor paraibano Genival Lacerda morreu aos 89 anos. A informação foi confirmada pelo herdeiro do artista, Genival Lacerda Filho, na manhã desta terça-feira (7), em suas redes sociais. “Painho faleceu”, escreveu.
Genival deu entrada no Hospital Unimed I, no Recife (PE), no dia 30 de novembro de 2020, com o diagnóstico de Covid-19. De acordo com os últimos boletins médicos, o artista encontrava-se na Unidade de Terapia Intensiva em estado grave, “sem perspectiva de alta”
Segundo o filho de Genival, João Lacerda, antes de ser internado com a COVID-19, Genival estava se recuperando de um AVC sofrido em maio. “Ele estava bem de saúde, porém com várias limitações e restrições, em virtude do AVC sofrido, bem como a diabetes, constatada no ano de 2018. E mesmo com as limitações e restrições após a descoberta da diabetes, ele passou a realizar exercícios físicos e dieta menos calórica”, acredita ele
Nascido em Campina Grande, na Paraíba, no dia 15 de abril de 1931, Genival Lacerda lançou 70 discos ao longo de sua vasta carreira. São dele sucessos como “Severina Xique Xique”, “De quem é esse jegue?” e “Radinho de Pilha”.
Em 2016, o artista recebeu o título de Cidadão Baiano. “Eu já recebi em Recife, Pernambuco, mas um título como esse que eu recebi em Salvador, foi a coisa mais linda da minha vida. Muito bom, uma honra pra mim, sabe? Bem feito, fiquei satisfeitíssimo, eu não tinha recebido um título daquele jeito antes. E agora já podem dizer, Genival Lacerda baiano! (risos). Eu fiquei entusiasmado para cada vez mais vir a Salvador e à Bahia”, disse o artista ao Bahia Notícias.
Informações Bahia Notícias
Brasil perdeu 4,6 milhões de leitores entre 2015 e 2019
O Brasil conta com 100,1 milhões de leitores, em um universo de mais de 200 milhões de habitantes, e esse grupo vem diminuindo com o passar do tempo. De acordo com a última edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, feita com dados de 2019, registrou-se uma diferença de 4,6 milhões de pessoas em relação a 2015.
Os resultados da pesquisa, elaborada pelo Instituto Pró Livro e o Itaú Cultural, lembram alguns dos entraves para se manter o hábito de leitura no país, que voltam à tona em datas como a comemorada hoje (7), Dia do Leitor. A celebração é uma homenagem à fundação do jornal cearense O Povo, que foi criado em 7 de janeiro de 1928, pelo poeta e jornalista Demócrito Rocha.
Além do valor dos livros, que os tornam artigo de luxo para os mais pobres, e da correria do dia a dia, que acaba dificultando o hábito da leitura, ainda faltam recursos de acessibilidade. Tal lacuna também é percebida em um dos formatos mais queridos dos brasileiros: os gibis ou as histórias em quadrinhos. Juntos, eles representam uma parcela significativa de material de leitura com que o brasileiro tem contato todos os dias ou pelo menos uma vez por semana, conforme revela a pesquisa Retratos da leitura no Brasil.
A pesquisa mais recente do Instituto Pró-Livro e Itaú Cultural também mostrou que 2% dos entrevistados classificados como não leitores de livros informaram que a razão pela qual não leram nos últimos três meses foi porque têm problemas de saúde/visão. Entre os entrevistados qualificados como leitores, a pergunta não foi aplicada.
Os obstáculos de se traduzir histórias em quadrinhos para pessoas com deficiência visual foi o enfoque dado pelo pesquisador Victor Caparica à sua tese de doutorado, desenvolvida na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp). O trabalho venceu o Prêmio Unesp de Teses na categoria Sociedades Plurais.
Caparica perdeu, primeiro, a visão de um olho apenas, tornando-se o que se chama de monocular, até que, uma década depois, acabou ficando sem enxergar de modo absoluto. Ele integra a parcela de 3,6% da população brasileira que tem deficiência visual. Conforme menciona o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na Pesquisa Nacional de Saúde, 16% das pessoas com esse tipo de deficiência apresentam um grau muito severo, que os impede de realizar atividades habituais, como ir à escola, trabalhar e brincar.
Segundo Caparica, a audiodescrição não é algo semelhante à tradução, mas consiste, “categoricamente”, em traduzir. Isso significa que implica o mesmo grau de percalços e questionamentos de outros tipos de tradução, como a literária. O processo que se configura é “a transposição de um enunciado de uma perspectiva visual (que uma pessoa com deficiência visual não pode avaliar) para uma perspectiva não-visual”.
“Não há nenhuma diferença qualitativa ou quantitativa observável entre a tradução de uma pessoa que traduz um poema de um idioma para outro e uma audiodescrição, são os mesmos desafios, a mesma atividade, são as mesmas competências que se espera do profissional”, diz.
“Inclusive, na área de letras, é relativamente conhecido o termo da tradução intersemiótica e eu uso bastante essa expressão na pesquisa, que é justamente quando você está traduzindo um enunciado de uma forma de construção de sentido, que a gente chama de semiose, de uma semiose pra outra. Então, é de uma forma de construir significados pra outra forma de construir significado.”
Em seu trabalho acadêmico, Caparica pontua que aproveitar a simples sucessão de quadros não seria o suficiente para uma narração, reflexão que fez a partir de sua dupla experiência, como leitor de histórias em quadrinhos visual e como consumidor do produto audiodescrito. E foi nesse sentido que desejou contribuir.
O pesquisador argumenta, ainda, que “a audiodescrição exige a cooperação entre um audiodescritor que enxerga e um consultor que não enxerga”. Por isso, para desenvolver sua tese, a companheira de Caparica, Letícia Mazzoncini Ferreira, formou-se como audiodescritora para colaborar com o projeto.
“Quem consome a audiodescrição não pode produzi-la, quem precisa, seu público-alvo. E quem a produz não é seu público-alvo. Isso cria uma lacuna, um abismo comunicacional que precisa ser suplantado. É necessário que se construa uma ponte por cima desse precipício que separa o público da produção”, diz.
“Eu ainda consigo cumprir, como profissional, uma série de papéis da audiodescrição, por uma coincidência de elementos da minha formação pessoal e profissional, acabei acumulando algumas competências múltiplas na área de audiodescrição. Além de ser consultor e produtor de conteúdo audiodescrito, sou também locutor profissional e também faço a parte de edição e mixagem de áudio. Então, três quartos do trabalho com a produção de audiodescrição eu, como público-alvo, consigo estar lá e fazer, mas esse um quarto que falta é o papel mais importante de todos, que é o de audiodescritor, que faz efetivamente a tradução”, emenda.
Caparica destaca, em sua tese, três localidades que considera avançadas, em termos de audiodescrição: os Estados Unidos, o Reino Unido e a Espanha. No território estadunidense, por exemplo, o rádio foi fundamental para a difusão desse tipo de técnica, que começou pelo teatro, com peças sendo transmitidas por diversas estações.
“Costumo dizer que a audiodescrição começou com o rádio. Aí, você vai dizer: radionovela. A radionovela não é o caso, porque já foi concebida para ser áudio, mas as locuções esportivas no rádio, não. O primeiro caso de audiodescrição profissional que você vai encontrar são os locutores futebolísticos, que faziam audiodescrição em tempo real do que estava acontecendo no estádio. Sem dúvida, o rádio teve, em muitos lugares, uma relação muito próxima com a audiodescrição e é ainda subutilizado nesse sentido. Se considerar a estrutura de pessoas que tem um radinho FM em casa e, mesmo quem não tem, quanto custa um hoje? Tem uma facilidade de estrutura e de se transmitir esse conteúdo de forma acessível e com tanta facilidade por essa mídia, acho que é muito subutilizada pelo que poderia ser, hoje, no século 21”, pontua Caparica.
Enquanto nos Estados Unidos há uma lei federal que fortalece a consolidação do recurso, no Brasil, avalia ele, “a prática é incipiente”.
O que falta, afirma, é a robustez e a estabilidade de políticas públicas. Caparica afirma que a audiodescrição no país ainda precisa ser aprimorada, embora não esteja “estagnada” e que a capacitação profissional deve, necessariamente, contemplar demandas específicas do idioma.
“Não existe, nunca existiu no Brasil uma política nacional para pessoa com deficiência. Política nacional não é projeto de governo, porque isso, esse partido faz e o próximo desfaz. Política nacional é como se teve, por exemplo, a de alfabetização no Brasil. Foi um projeto que foi abraçado e nenhum governo que veio depois achou que fazia sentido desfazer. “
Por isso, toda iniciativa é sempre individual, pontual, é sempre quem consegue fazer alguma coisa e, dentro dessas possibilidades, dessa limitação, o que o Brasil conseguiu fazer foi produzir audiodescrição no começo desse século só, colocando a gente com certo atraso na coisa. A gente demorou muito para regulamentar a profissão de audiodescritor. Um curso de audiodescritor ainda não tem nenhuma regulamentação, então é feito de maneira muito informal. Os melhores, inevitavelmente, vão replicar o modelo de cursos do exterior já consagrados”, finaliza.
Para obter os dados apresentados no levantamento do Instituto Pró Livro e do Itaú Cultural, equipes percorreram 208 municípios, entre outubro de 2019 a janeiro de 2020. Ao todo, 8.076 pessoas foram consultadas, sendo divididas entre leitores, que são aqueles que leram um livro integral ou parcialmente nos últimos três meses, e não leitores, classificação que designa aqueles que declararam não ter lido nenhum livro nos últimos 3 meses, mesmo que tenha lido nos últimos 12 meses.
A simpatia pela Turma da Mônica fica evidente nas respostas. Os gibis foram uma das 37 obras mais citadas. Além disso, Maurício de Sousa, criador dos personagens do gibi, também figura entre os autores mais lembrados e adorados.
Também se observa que, entre estudantes, a proporção de gibis e histórias em quadrinhos é maior (16%) do que a registrada entre não estudantes (8%). A média nacional é de 8%.
Pode-se imaginar também que, ao estar na universidade, os jovens acabem abandonando os gibis e quadrinhos, mas acontece exatamente o oposto. Ao todo, 14% dos entrevistados com esse nível de escolaridade declararam que os leem, contra 13% das crianças que cursam o fundamental I (1º a 4º série ou 1º ao 5º ano), 12% dos que estão no ensino fundamental II (5º a 8º série ou 6º ao 9º ano) e 8% dos alunos do ensino médio.
Em relação à faixa etária, observa-se que os grupos que mais folheiam gibis e histórias em quadrinhos são pessoas com 5 a 10 anos de idade (22%) e de 11 a 13 anos (21%). As que manifestam menos interesse são idosos com 60 anos ou mais (1%), com 50 a 59 (7%) e 30 a 39 (8%).
Informaçõés Agência Brasil
A população de Feira de Santana contará futuramente com mais um canal aberto de televisão. Através da Portaria Nº 1.646, o ministro de estado das Comunicações, Fábio Faria, consignou à Empresa Brasil de Comunicação S.A. – EBC o canal 18 (dezoito), classe A, do Plano Básico de Distribuição de Canais de Televisão Digital – PBTVD, no município de Feira de Santana, para execução do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em tecnologia digital (TVD).
O canal vai ser gerido pela Secretaria Municipal de Comunicação Social. A emissora terá a finalidade de propiciar à comunidade um veículo que possa divulgar não apenas os assuntos governamentais de interesse público, mas também a cultura, o esporte e tudo o que diz respeito a sociedade local.
O prefeito Colbert Martins Filho considera um passo muito importante para Feira de Santana. “Não é apenas um canal para difusão de atos do Governo, mas que terá também um viés educativo, informativo, da forma mais abrangente possível para a nossa população”, destaca Colbert.
O secretário de Comunicação Social, Edson Boges, reforça que o canal vai além da comunicação oficial do Governo. “Será uma programação muito mais ampla”, reitera.
Devido a um imprevisto administrativo, o pagamento do subsídio aos beneficiários da Lei Aldir Blanc, previsto para esta sexta-feira (18), será realizado no início da semana. A informação é do secretário de Cultura, Esporte e Lazer, Jairo Carneiro Filho. Serão liberados cerca de R$ 1,5 milhão como subsídios a espaços culturais.
Ao todo serão cerca de R$ 3,8 milhões em recursos federais da lei Aldir Blanc para subsídios de espaços culturais e editais para classe artística no município, que serão pagos até o final deste mês – R$ 2,3 milhões serão destinados a classe artística, cujos editais estão sendo avaliados.
A Lei Aldir Blanc, como ficou conhecido o PL 1075/2020, prevê auxílio emergencial para o setor cultural durante a pandemia da Covid-19 e tem como objetivo central estabelecer ajuda para artistas, coletivos e empresas que atuam no setor cultural e atravessam dificuldades financeiras neste período.
A Prefeitura de Feira de Santana vai injetar cerca de R$ 3,8 milhões em recursos federais da lei Aldir Blanc para subsídios de espaços culturais e editais para classe artística no município, nos próximos 15 dias. Já nesta semana serão liberados cerca de R$ 1,5 milhão como subsídios a espaços culturais.
O secretário municipal de Cultura, Esporte e Lazer (Secel), Jairo Carneiro Filho, ressaltou o compromisso do Governo do prefeito Colbert Martins Filho em assegurar todo apoio necessário à classe artística neste momento de pandemia como também promover as ações necessárias para conter a disseminação do coronavírus na cidade.
Jairo Carneiro ressalta que a lei federal Aldir Blanc vem sendo aplicada através de diálogo e debate com a sociedade. “Os prazos estão sendo cumpridos. Esta semana serão liberados R$ 1,5 milhão e nos próximos 15 dias mais R$ 2,3 milhões, através do Governo Federal, para minimizar o sofrimento da classe artística. Então teremos aplicados, até final deste mês, cerca de R$ 3,8 milhões em Feira de Santana, fora o auxílio, com recursos federais, no valor de R$ 600,00, liberados através do Estado”, informou o secretário.
Além dos eventuais benefícios sociais dos auxílios emergenciais intermediados pela Prefeitura, o Governo Municipal também vem mantendo canal de diálogo aberto com a classe artística e cultural de Feira de Santana. Na sexta-feira, 11, o secretário Jairo Filho manteve reunião com o representante dos músicos, Lucas Moraes, ressaltou a responsabilidade de todos neste período de pandemia e solicitou que a classe apresentasse, nesta segunda-feira, 14, sugestão de protocolo para ser encaminhada ao prefeito Colbert Martins Filho.
Também ficou definido que na próxima quinta-feira, 17, será realizada uma nova reunião com músicos e o secretário Jairo Filho, na Secretaria de Cultura, para tratar da questão.
A Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer abriu credenciamento até este domingo (13), as 23h59, para profissionais técnicos da área cultural interessados em auxiliarem a Comissão de Seleção e Julgamento de Chamamentos Públicos da Lei Federal Nº 14.017 de 29 de junho de 2020, “Lei Aldir Blanc”. O Edital de Credenciamento foi publicado na edição deste sábado, do Diário Oficial Eletrônico.
Para participar deste Edital, o (a) candidato (a) deverá observar os seguintes requisitos:
Ter idade mínima de 18 (dezoito) anos; Estar quites com as obrigações eleitorais; Estar quites com as obrigações do Serviço Militar, para os candidatos do sexo masculino; Ter no mínimo 2 (dois) anos de experiência comprovada na área cultural; Ter concluído, no mínimo, o curso de nível médio ou equivalente; Ficará impedido de ser contratado o (a) credenciado (a) que, no momento da convocação, estiver em exercício de cargo público, da Administração direta ou indireta, em qualquer esfera, nível ou poder da União, Estados ou Municípios.
A solicitação de credenciamento é gratuita e pressupõe o pleno conhecimento deste Edital em sua íntegra e a concordância com as regras e condições aqui estabelecidas.
As inscrições para o credenciamento serão feitas através do email:leialdirblanc.secel@pmfs.ba.gov.br, no período a partir de 08h do dia 12/12/2020 até as 23h59 do dia 13/12/2020.
Todos os detalhes estão na edição deste sábado do DOE, que pode ser acessado através deste link: http://www.diariooficial.feiradesantana.ba.gov.br/atos/executivo/1KEISO11122020.pdf (a partir da página 13).
Secom
A Secretaria de Comunicação da Presidência divulgou uma nota nesta sexta-feira (11) na qual informou que o secretário de Cultura do governo federal, Mário Frias, foi levado a um hospital de Brasília com “princípio de infarto”.
De acordo com a Secom, Frias foi submetido a um cateterismo. A secretaria não detalhou, contudo, o estado de saúde do secretário.
Mário Frias foi levado para o hospital Santa Lúcia Norte, na Asa Norte. Procurado, o hospital informou que não poderia passar mais informações.
Mario Frias foi nomeado secretário de Cultura em 19 de junho. O ator sucedeu no cargo a também atriz Regina Duarte, que permaneceu à frente da secretaria por menos de dois meses.
Informações: G1
No mínimo 60% das atrações contratadas pela Prefeitura de Feira de Santana, para eventos festivos municipais a exemplo da Micareta, São João de São José, São Pedro de Humildes, Natal Encantado e outros, serão, obrigatoriamente, músicos e bandas locais.
A Câmara aprovou esta semana, por unanimidade, o Projeto de Lei número 044/2020, de autoria do vereador Marcos Lima (DEM) ampliando esse quantitativo, hoje de 40%. O artigo original previa 50%, mas a Casa aprovou uma emenda do vereador Gilmar Amorim (MDB), aumentando mais 10%.
A proposta ainda cria uma referência para definição do cachê dos artistas feirenses nas festividades oficiais, não podendo ser inferior a 5% do valor pago à contratação mais cara da programação. Esse percentual também é resultado da emenda de Gilmar ao artigo original, que estabelecia o dobro.
Na lei 061/1996, que está sendo modificada, não há previsão alguma sobre cachês para músicos e bandas da cidade contratadas para festividades da responsabilidade do Município.
Na mesma emenda de Gilmar Amorim, torna-se obrigatório, por parte da Prefeitura, pagar o cachê aos artistas e bandas contratados em até no máximo 60 dias a contar da data da apresentação realizada por eles.
Marcos Lima informa que a finalidade do projeto é contemplar antigas reivindicações dos artistas de Feira de Santana. “É um segmento que precisa ser valorizado no que diz respeito principalmente ao valor do cachê pago pelo poder público municipal nos nossos festejos populares”.
A matéria agora vai para sanção do Poder Executivo.