Matheus Gonçalves, meia-atacante do Flamengo, compartilhou em seu Instagram a experiência angustiante que passou após a vitória do Rubro-Negro sobre o Nova Iguaçu no Campeonato Carioca, no domingo, dia 7.
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Foto: Matheus Gonçalves via Instagram
Ele e sua família foram assaltados ao saírem do Maracanã. “Levaram meu carro, meus celulares, bolsa, tudo!”, relatou Matheus. “Colocaram fuzil na minha cara e na da minha família”, descreveu o jogador.
Matheus informou que sua medalha do campeonato também foi roubada pelos criminosos, causando um trauma. “Minha irmã está arrasada, estamos todos nós. Não desejo isso para ninguém, pior cena da minha vida”, finalizou.
Posteriormente, Matheus postou um vídeo informando que todos estão bem e que o incidente resultou em “só o susto”. Ele também compartilhou uma foto do carro roubado e solicitou informações sobre os itens levados.
Com 18 anos, Matheus Gonçalves é considerado um dos principais talentos do Flamengo para a temporada. Ele foi emprestado ao Red Bull Bragantino no ano anterior e retornou ao time carioca para integrar a equipe em 2024.
Matheus participou de quatro partidas do Campeonato Carioca deste ano e contribuiu para a conquista invicta do 38º título Estadual pelo Flamengo, que venceu o Nova Iguaçu com um placar agregado de 4 a 0.
Informações TBN
Em uma série de revelações que abalaram as estruturas políticas e sociais do Brasil, uma investigação jornalística aponta para um esforço coordenado entre o FBI dos Estados Unidos, as fundações de George Soros e o Supremo Tribunal Federal do Brasil para impor censura e controlar a liberdade de expressão no país.
A investigação, liderada pelo jornalista Michael Shellenberger, trouxe à tona o que foi denominado de “Twitter Files Brazil”, uma coleção de e-mails que detalham alegações de censura por parte do ministro Alexandre de Moraes e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) do Brasil¹². Elon Musk, CEO da empresa X (antigo Twitter), emergiu como uma figura central ao criticar publicamente o ministro e prometer desbloquear contas de opositores do governo brasileiro⁵.
A situação escalou quando o general americano Mike Flynn, ex-Diretor da Agência de Inteligência de Defesa e ex-Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, ofereceu seu apoio a Musk, através de uma publicação em seu perfil no X. Flynn, conhecido por suas posições controversas e sua carreira militar que incluiu comandos e posições de inteligência de alto nível, tornou-se uma voz ativa no debate sobre censura e liberdade de expressão.
O cenário atual coloca em xeque a integridade das instituições democráticas e os direitos fundamentais garantidos pelas constituições do Brasil e dos Estados Unidos. Enquanto o ministro Alexandre de Moraes ainda não se pronunciou sobre as acusações, o mundo observa atentamente os desdobramentos dessa controvérsia que tem implicações profundas para a democracia global.
Informações TBN
A dívida de 23 embaixadas com o Estado brasileiro ultrapassa os R$ 344 milhões. Os débitos com a União estão diretamente relacionados a questões diversas, como pendências previdenciárias e falta de pagamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
A maior fatia desse montante é da Embaixada dos Estados Unidos. A representação diplomática acumula R$ 340.076.086,29 de pendências com os cofres públicos brasileiros.
O levantamento foi realizado pelo Metrópoles com base nos dados da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), ligada ao Ministério da Fazenda. Os débitos estão na dívida ativa da União, portanto, não foram parcelados, garantidos ou aparecem com exigibilidade suspensa.
Segundo os especialistas consultados pela reportagem, as dívidas não podem ser executadas, em decorrência de acordos internacionais – no entanto, explicaram, o governo brasileiro pode fazer acordo com as representações diplomáticas.
Confira o ranking das embaixadas:
A Convenção de Viena, de 1961 e 1963, no termo da Conferência das Nações Unidas (ONU), determinou que representações diplomáticas são obrigadas a cumprir a legislação trabalhista do país onde está situada.
“[A convenção] proíbe que os países signatários cobrem outros impostos de taxas, exceto de taxas referentes a uma prestação de serviço específico. O que acontece? No direito tributário interno, as contribuições patronais para o financiamento da seguridade social são consideradas espécie tributária”, elucida Orlando Silva Neto, advogado especialista em direito internacional privado e público e professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Ainda segundo Orlando, a modalidade de seguridade social brasileira é diferente de todas as outras encontradas nos demais países, o que pode dificultar o pagamento dos direitos trabalhistas.
“Na condição de empregadores, têm os mesmos deveres que qualquer empregador. Não existem imunidades tributárias, previdenciárias para as embaixadas em relação aos empregados que elas contrataram em qualquer país”, explica Jorge Boucinhas, professor da Escola de Administração de Empresas de São Paulo (EAESP) da Fundação Getulio Vargas (FGV).
Apesar dos deveres trabalhistas, Boucinhas pontua que as embaixadas não podem ser alvo de ações judiciais. Isso significa que, mesmo mediante determinação da Justiça para o pagamento da dívida, as representações diplomáticas não podem ser afetadas pela não quitação dos débitos.
“O grande problema é que existe uma figura que a gente chama de imunidade diplomática, que faz com que as coisas da embaixada não possam ser objeto de penhora, de construção para pagamento, ou decisões da Justiça brasileira”, esclarece o professor da FGV.
Embora não seja uma obrigação pagar a dívida com a União, Orlando destaca que os países podem quitar os seus débitos como forma de cordialidade com o Brasil, em decorrência da relação entre os dois países.
Caso o pagamento não aconteça, Jorge Boucinhas afirma que, nesses casos, o Ministério das Relações Exteriores pode apresentar acordos para as embaixadas a fim de que os débitos sejam liquidados.
A assessoria de imprensa da Embaixada dos Estados Unidos informou que as atividades consulares no Brasil são seguidas de acordo com as leis e os regulamentos norte-americanos, mas que respeitam a legislação brasileira.
“Em conformidade com a Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas, a Missão dos EUA mantém contato regular com autoridades brasileiras sobre as operações da Embaixada e Consulados”, ressaltou a Embaixada dos Estados Unidos.
A Embaixada da Líbia informou que durante o período da Revolução Líbia, há 12 anos, ocorreu um erro no pagamento. Dessa forma, a Receita Federal foi notificada para negociar os débitos, e segue em contato com as autoridades dos dois países.
“A embaixada tem um escritório contábil creditado perante a Receita Federal para acompanhar esta questão, e estamos aguardando a resposta do governo líbio sobre este assunto. A questão será resolvida em breve”, indicou a Embaixada da Líbia.
O Metrópoles entrou em contato com todas as embaixadas citadas e com o Itamaraty, mas não obteve retorno. O espaço segue aberto.
Foto: Reprodução.
A Consulta Pública (CP) 1224/2023, que se estende até a meia-noite de 19/03/2024, foi realizada para coletar a opinião pública sobre a bula impressa de medicamentos. O Instituto Datafolha conduziu uma pesquisa preliminar para entender melhor as perspectivas do público.
A consulta pública atual no Brasil propõe a remoção das bulas impressas das caixas de medicamentos. Se aprovada, as bulas serão disponibilizadas online via QR-Code, eliminando as versões impressas nas embalagens.
A pesquisa revelou que a maioria dos brasileiros com 16 anos ou mais (84%) considera importante ter a bula impressa nos medicamentos, com 58% considerando isso muito importante.
Quando questionados sobre suas preferências, 45% dos entrevistados gostariam de ter ambas as opções – impressa e digital, 42% preferem apenas a versão impressa, enquanto apenas 11% optam pela versão digital.
Além disso, 66% dos entrevistados relataram ter enfrentado problemas com o acesso à internet ou com seus smartphones, ou não possuem um dispositivo móvel com acesso à internet, o meio mais adequado para acessar a bula via QR code.
A maioria esmagadora (83%) acredita que a ausência de uma bula impressa pode levar a problemas de saúde entre parentes ou amigos devido à falta de informações sobre os medicamentos.
No final, 81% dos brasileiros, o que representa cerca de 130 milhões de pessoas, são contra a remoção das bulas impressas das caixas de medicamentos.
Com base nas perguntas feitas nesta pesquisa e no nível de conhecimento sobre o projeto de remoção das bulas impressas, a maioria da população brasileira se opõe à remoção das bulas impressas das caixas de medicamentos. No entanto, a inclusão de uma bula digital, sem excluir a opção impressa, parece ser uma alternativa que teria o apoio do público.
A pesquisa Datafolha foi encomendada pela ABIGRAF e realizada entre 7 e 11 de março de 2024. Foram entrevistadas 2.007 pessoas com 16 anos ou mais de todas as classes econômicas em todas as cinco regiões do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com um nível de confiança de 95%.
Informações TBN
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou uma nova manifestação, desta vez no Rio de Janeiro, no próximo dia 21 de abril, feriado nacional de Tiradentes. O ex-chefe do Executivo falou aos seus apoiadores por meio de um vídeo publicado nas redes sociais neste sábado (
– Estou te convidando para uma grande manifestação no Rio de Janeiro, na Praia de Copacabana – convidou.
– Estaremos dando continuidade ao que aconteceu em São Paulo, no dia 25 de fevereiro. Estamos discutindo, levando informações para vocês, juntamente com autoridades e o pastor Silas Malafaia, sobre o nosso Estado Democrático de Direito e, também, falarmos sobre a maior fake news da história do Brasil, que está resumida hoje na minuta de golpe – disse o ex-presidente.
– Vamos lutar pela nossa democracia e nossa liberdade – acrescentou.
Desta vez, o ex-presidente não fez nenhum pedido para que seus apoiadores se recusem a levar cartazes com menções a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), como fez quando convocou o ato na Avenida Paulista, em São Paulo, em fevereiro.
Na manifestação de São Paulo, o ex-presidente falou em perseguição e pediu anistia a manifestantes que participaram da invasão à Praça dos Três Poderes, no dia 8 de Janeiro. Bolsonaro também negou liderar uma articulação golpista depois da derrota nas eleições
– Golpe é tanque na rua, é arma, é conspiração. Nada disso foi feito no Brasil. Por que continuam me acusando de golpe? Porque tem uma minuta de decreto de estado de defesa. Golpe usando a Constituição? Deixo claro que estado de sítio começa com presidente convocando conselho da República. Isso foi feito? não – declarou.
*Pleno.News
Foto: Reprodução/ Instagram
O filho caçula do presidente Lula, Luís Cláudio Lula da Silva, acusado de agredir física, verbal e psicologicamente a ex-companheira, nega todas as acusações feitas contra ele. O empresário teria um relacionamento de dois anos com a vítima, que prestou depoimento nesta sexta-feira (5) acompanhada de escolta policial.
Segundo informações do portal UOL, Luís Cláudio disse que “jamais agrediria” a vítima e que, “desde o término do relacionamento, em janeiro deste ano, sempre fui muito atencioso com ela”. “Nunca chamei ela destes nomes todos que ela diz. Vou provar minha inocência”.
No depoimento, a vítima alegou que Luis Cláudio deu “uma cotovelada na barriga” dela “em uma das brigas no final de janeiro deste ano”, e que recebia ameaças e ofensas constantes dele, sendo chamada de “doente mental”, “vagabunda” e “louca”.
Em defesa, o filho do presidente da República alega que chegou a receber uma cesta de café da manhã de Natália após a data da suposta agressão e que ela planejava fazer uma festa surpresa a ele. Ordens da juíza Joanna Palmieri Abdallah, do Foro da Casa da Mulher Brasileira, proíbem o contato e a aproximação de Luis Cláudio com a vítima.
“Se eu a tivesse agredido de alguma forma, tivesse machucado, você acha que ela teria mandado um presente para mim no dia do meu aniversário?, disse Luís Cláudio. “Ela me mandou uma cesta cheia de comida, com mensagem e tudo. Como uma pessoa que foi agredida, tem esse tipo de reação?”, afirmou.
Em nota, a defesa de Luís Cláudio negou as acusações e disse que processará a ex-companheira.
“Tomamos conhecimento das fantasiosas declarações que teriam sido proferidas pela médica, atribuindo ao nosso cliente inverídicas e fantasiosas agressões, cujas mentiras são enquadráveis nos tipos dos delitos de calúnia, injúria e difamação, além de responder por reparação por danos morais, motivos pelos quais serão tomadas as medidas legais pertinentes”, disse a advogada, Carmen Tannuri.
*Metro1
Foto: Reprodução/Redes Sociais
Se você depende dos benefícios do INSS, uma ótima notícia acaba de chegar: o calendário de pagamentos para 2024 já está disponível. Esta informação é crucial para milhões de brasileiros que contam com esses recursos para o seu dia a dia. Entender como verificar essas datas e como o sistema de pagamentos opera pode facilitar muito a sua vida.
O INSS planeja seus pagamentos em lotes para garantir que todos os beneficiários recebam seus auxílios de maneira eficiente. A divisão é feita com base no valor do benefício e no último número do benefício, excluindo o dígito verificador. Esse método possibilita que os pagamentos sejam realizados de forma rápida, evitando longas filas em agências bancárias.
Identificar o último número do seu benefício permite que você saiba exatamente quando será feito o seu pagamento. Para isso, o INSS disponibiliza um calendário que pode ser acessado tanto pelo site oficial quanto pelo aplicativo Meu INSS. Além disso, essas plataformas fornecem um extrato detalhado dos pagamentos.
No mês de abril, as datas de pagamento para os beneficiários foram divulgadas e estão organizadas da seguinte maneira:
Para quem recebe um salário mínimo:
Benefício final 1 – 24 de abril;
Benefício final 2 – 25 de abril;
Benefício final 3 – 26 de abril;
Benefício final 4 – 29 de abril;
Benefício final 5 – 30 de abril;
Benefício final 6 – 02 de maio;
Benefício final 7 – 03 de maio;
Benefício final 8 – 06 de maio;
Benefício final 9 – 07 de maio;
Benefício final 0 – 08 de maio;
Para quem recebe acima do salário mínimo até o teto do INSS:
Benefício final 1 e 6 – 02 de maio;
Benefício final 2 e 7 – 03 de maio;
Benefício final 3 e 8 – 06 de maio;
Benefício final 4 e 9 – 07 de maio;
Benefício final 5 e 0 – 08 de maio.
Acessar o Meu INSS é simples, basta seguir estes passos:
Acesse o site oficial ou baixe o aplicativo Meu INSS;
Use sua conta gov.br para entrar ou crie uma se necessário;
Explore os serviços disponíveis, como consulta a extratos de pagamentos;
Mantenha suas informações de contato atualizadas para receber notificações importantes.
Quem tem direito aos benefícios do INSS?
Todos os beneficiários de aposentadorias, pensões, auxílios-doença e benefícios assistenciais estão incluídos no cronograma de pagamentos do INSS. Isso significa que independente do tipo de benefício, existe uma data especificada para o seu recebimento.
*Terra Brasil Notícias
Ziraldo, o criador de “O Menino Maluquinho”, morreu neste sábado, aos 91 anos. A informação foi confirmada a Splash por familiares. O cartunista morreu dormindo em seu apartamento no bairro da Lagoa, na Zona Sul do Rio, depois das 14h de hoje (6).
“Ele teve um AVC faz um tempo e já estava com a saúde frágil, estava bem fraquinho”, disse Cecília, cunhada de Ziraldo, casada com Zelio, irmão do cartunista, a Splash. “Ele estava em casa e faleceu agora de tarde, pouco depois das duas da tarde”.
Ziraldo nasceu em Caratinga, Minas Gerais, em 24 de outubro de 1932.
Começou sua carreira em 1954, na “Folha da Manhã” (hoje, Folha de São Paulo), com uma coluna de humor. Se formou em Direito, em 1957, na Faculdade de Direito de Minas Gerais.
Casou-se em 1958, com Vilma Gontijo, com quem teve três filhos.
Ziraldo começou a ganhar fama nacional com os trabalhos na revista O Cruzeiro e Jornal do Brasil.
Lançou em 1960 a revista em quadrinhos “Turma do Pererê”, a primeira história em quadrinhos a cores produzida no Brasil. A obra também foi o primeiro gibi brasileiro feito por um só autor.
A história foi cancelada após o início da ditadura militar, voltando nos anos 70.
Lançou em 1980 sua obra mais famosa, “O Menino Maluquinho”.
O Menino Maluquinho, seu maior sucesso, já vendeu mais de 4,1 milhões de exemplares. Com mais de 200 livros publicados, Ziraldo tem diversos outros best-sellers, como “Uma Professora Muito Maluquinha”, “Menina Nina”, “O Bichinho da Maçã” e “O Planeta Lilás.”
O cartunista foi homenageado em 2018 na CCXP, evento de cultura pop que acontece em São Paulo, no Artist’s Alley, o espaço dedicado a quadrinistas e ilustradores.
Durante o regime militar, Ziraldo foi um dos fundadores do “O Pasquim”, que fazia oposição ao regime.
Ele foi preso e levado para o Forte de Copabacana um dia após a promulgação do AI-5.
Em setembro de 2018, Ziraldo foi internado no Hospital Pró-Cardíaco no Rio de Janeiro após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC). Seu estado de saúde, na ocasião, era considerado grave.
Em outubro, ele recebeu alta da instituição e, três dias depois, ele já aparecia na web, em um vídeo no qual pedia voto para Fernando Haddad (PT), nas eleições presidenciais.
Em 2005 ele se filiou ao recém-criado Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) e desenhou o logo da agremiação.
Informações UOL
Elon Musk questionou publicamente, na madrugada deste sábado (6) o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre qual a necessidade “de tanta censura no Brasil”.
A publicação que pegou os internautas de surpresa foi em resposta a um post de Moraes em janeiro deste ano na rede socil X, da quel Musk é o dono. O ministro estava parabenizando Ricardo Lewandowski pelo novo cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública.
– Por que você está determinando tanta censura no Brasil? – escreveu Musk na publicação de Moraes.
O comentário de Musk veio logo após as revelações do jornalista americano Michael Shellenberger sobre uma série de conteúdos que expõem ações de Moraes e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Esta não foi a primeira vez que Elon Musk comentou sobre a política brasileira. A última, inclusive, foi bastante recente: no dia 21 março. Na ocasião, o bilionário reagiu a uma publicação sobre o caso da professora aposentada Iraci Nagoshi, de 71 anos, que foi condenada pelo STF a cumprir 14 anos de pena após participação nos atos do 8 de janeiro.
– Preocupante – comentou Musk.
*Pleno.News
Foto: EFE/Ulises Ruiz Basurto
O Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate) acionou o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) para garantir a “implementação imediata” do reajuste dos benefícios (auxílio-alimentação, per capita da saúde complementar e assistência pré-escolar) proposto pelo governo federal.
Em ofício enviado na segunda-feira (1º/4) à ministra Esther Dweck, servidores disseram “reconhecer” o esforço do governo federal em retirar a trava da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e corrigir benefícios em percentual superior à inflação acumulada desde o último reajuste.
Como mostrado pelo Metrópoles no início da semana, a recomposição nos auxílios segue em negociação. O governo havia proposto que os novos valores passassem a valer a partir de 1º de maio, mas o martelo ainda não foi batido.
Agora, diante da ausência de previsão de aumento salarial, a estratégia dos servidores mudou. Sem nenhuma garantia de correção, eles começaram a demandar que o reajuste nos benefícios — único sinalizado até agora — seja aplicado já a partir de abril.
Há uma brecha que permitiria recomposição para os funcionários do Executivo federal neste ano, mas as expectativas são baixas.
Uma fonte do Ministério da Fazenda afirmou à reportagem, em caráter reservado, que é “praticamente impossível” aumento para o funcionalismo em 2024. Ainda assim, apenas em maio o governo dará resposta final sobre a possibilidade residual de reajuste, que, mesmo se ocorrer, será pequeno.
Do outro lado da mesa de negociação, entidades que representam os servidores demandam recomposição entre 7% e 10%, a depender do acordo firmado pelas categorias.
Com R$ 1 bilhão reservado no Orçamento de 2024 já para este fim, o MGI sugeriu o seguinte:
O Ministério da Gestão informou que a proposta foi apresentada ainda no ano passado e formalizada em 28 de fevereiro, durante debate da Mesa Nacional de Negociação Permanente (MNNP), principal fórum de encontro entre governo e funcionalismo. A próxima reunião da Mesa está prevista para junho.
Servidores cobram que, até o fim de 2026, seja feita a equiparação desses benefícios em relação aos valores praticados pelos poderes Legislativo e Judiciário.
“Reafirmamos nossa total insatisfação com a intenção de congelar salários em 2024, razão pela qual seguiremos mobilizados a fim de garantir recursos para recomposição ainda neste exercício”, afirmou o presidente do Fonacate, Rudinei Marques.
Informações Metrópoles