We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
Deputado denunciou suposto esquema de corrupção na compra da vacina indiana Covaxin
Autor de uma denúncia de corrupção envolvendo o Ministério da Saúde e o contrato para a compra da vacina indiana Covaxin, o deputado federal Luis Claudio Miranda (DEM-DF) nem sempre foi referência de ética e honestidade. Isto porque ainda em 2019, o programa Fantástico, da TV Globo, revelou que ele era acusado de aplicar golpes milionários em pelo menos 25 pessoas. Os crimes teriam acontecido antes do parlamentar ser eleito, em 2018, quando ainda morava nos Estados Unidos.
De acordo com as supostas vítimas, os investimentos que elas haviam feito não tinham gerado o lucro prometido por Miranda. Este, por sua vez, alegou em 2019 que tudo estava sendo pago aos investidores, afastando a acusação de que teria aplicado calotes.
Os investimentos eram feitos por meio de um curso vendido por Miranda, chamado Os Segredos da América. Nele, Miranda dava consultorias sobre como entrar legalmente nos Estados Unidos e adquirir um green card para ficar permanentemente no país. Nos vídeos, o agora deputado vendia o sonho americano de enriquecer no país.
De acordo com um levantamento, Miranda vendeu mais de 8 mil cursos, ao custo de R$ 1,2 mil cada. No entanto, os golpes seriam aplicados a partir do momento em que ele convencia seus “alunos” a investir dinheiro em negócios, à primeira vista altamente lucráveis. Um dos ramos, por exemplo, era o de compra e venda de automóveis de leilão, em que Miranda chegou a prometer lucro líquido mensal de 6%, que seria dividido entre ele o investidor – um ex-funcionário chamado Francisco Martins.
Segundo apuração do Fantástico, Martins relatou que, nos três primeiros meses, o fundo de investimento não deu o lucro esperado e que Miranda apresentou dados falsos. Apesar disso, a promessa de retorno financeiro convenceu até amigos e familiares de investidores a aderirem ao plano de investimento.
Em prints de conversas disponibilizados por Martins, este cita a perda de dinheiro nos investimentos e pede ajuda de Miranda para continuar nos Estados Unidos.
– Bom dia, Luis, eu preciso conversar com você, desabafar. Desculpe estar te contando isso. Não sei por onde começar. Estou desesperado e com vergonha. Quero conversar pessoalmente. O nosso $$ [dinheiro] está acabando. Só queremos uma oportunidade de trabalho. Quero vencer aqui. Não quero voltar para o Brasil. Meu irmão já está querendo voltar, desistir de tudo… o meu irmão – disse Martins.
Em resposta, Miranda marca uma conversa.
Um outro investidor, chamado Sandro Silveira, afirmou ao Fantástico ter injetado R$ 150 mil no negócio proposto por Miranda. Ele afirma ter levado um golpe.
Já Miranda diz que Silveira lhe pediu um emprego de lavador de carros e nega ter recebido R$ 150 mil do homem.
– E aparece em um vídeo falando em R$ 150 mil, e o pior, um empregado que roubou meus investidores! – criticou Miranda.
ATAQUES
Em sua defesa, Miranda sustentou que os negócios não estavam rendendo o lucro que ele prometia porque vinha sendo alvo de ataques cibernéticos e campanhas de difamação. Os ataques eram orquestrados por um grupo que exigia quantias de Miranda para colocar fim às campanhas negativas.
– Realmente, os ataques influenciaram nos resultados dos meus negócios. Isso é óbvio. Isso é notório, sempre falei, pô! Eu nunca neguei que já perdi mais de US$ 2 milhões com esses ataques. O que posso fazer é dizer: meu irmão, a empresa nos Estados Unidos está atrasada com seus compromissos, mas está honrando. Lentamente, mas está honrando. É muito diferente de golpe. Quem dá golpe, não cumpre compromisso, não paga, não dá a cara a tapa, não está à disposição – destacou Miranda ao Correio Braziliense.
O grupo por trás dos ataques na internet estaria recebendo recursos para derrubar as vendas dos cursos de Miranda e afetar o negócio envolvendo a venda de carros.
Uma investigação da Polícia Civil do Distrito Federal chegou a prender, em 2019, um homem que exigiu o pagamento de R$ 760 mil para pôr fim aos ataques. Segundo esse homem, identificado como Daniel Luís Mogendorff, R$ 400 mil deste montante seria usado para barrar a reportagem do Fantástico, pois ele supostamente teria influência entre jornalistas. O restante seria usado para acabar com um grupo de youtubers que atacavam Miranda nas redes sociais.
Outras quatro pessoas também foram presas. Todas foram acusadas de extorsão, incitação ao crime, organização criminosa e difamação. Os suspeitos foram encontrados nos Estados Unidos, no Rio, em São Paulo e em Brasília. Outras 18 pessoas suspeitas ainda eram procuradas pela polícia.
Informações Pleno News
O deputado federal Paulo Eduardo Martins (PSC-PR) manifestou repúdio à decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em ampliar a suspeição do ex-juiz Sérgio Moro a todos os processos da Lava Jato contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, fazendo com que todas as ações voltassem à estaca zero.
Para Martins, as recentes decisões do STF pode trazer consequências ao país.
– O que o STF está fazendo com o Brasil não vai acabar bem. Nenhuma super concentração de poder e a ausência de moderação em seu exercício acabam bem. Não é mera opinião pessoal, é a história – escreveu o parlamentar.
Antes de Gilmar decidir individualmente tornar Moro suspeito em todos os processos contra Lula, o plenário do STF já havia confirmado a parcialidade do ex-juiz no caso do tríplex do Guarujá. Por 7 votos a 4, os ministros entenderam que Moro não agiu dentro dos parâmetros do Judiciário, o que tornou inválida a condenação do petista.
A decisão de Gilmar em favor de Lula é considerada “o golpe final” na Operação Lava Jato, antes tida como referência no combate à corrupção no Brasil.
Informações: Pleno News
O ministro da Economia, Paulo Guedes, entrega nesta sexta-feira (25), ao Congresso Nacional, a proposta de reformulação das regras de tributação do Imposto de Renda de empresas e pessoas físicas. O projeto é apontado pela equipe econômica como a segunda fase da reforma tributária do governo.
A medida tem por objetivo simplificar o sistema tributário brasileiro. A primeira fase já está no Congresso desde o ano passado, mas ainda sem a indicação de relator, e prevê a criação da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) – que vai unificar PIS e Cofins.
O projeto do IR será entregue pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). A proposta que será apresentada nesta sexta deve aumentar o limite de isenção de R$ 1,9 mil para R$ 2,5 mil.
A mudança não deverá dar o mesmo índice de correção do limite de isenção para as demais faixas do IRPF. Hoje, elas são de 7,5% (para ganhos entre R$ 1,9 mil e R$ 2,8 mil), 15% (de R$ 2,8 mil a R$ 3,7 mil), 22,5% (de R$ 3,7 mil a R$ 4,6 mil) e 27,5% (acima de R$ 4,6 mil).
Porém, a ampliação da faixa de isenção não vai beneficiar só quem ganha até R$ 2,5 mil (o novo teto da isenção), mas todos os contribuintes porque uma fatia maior do salário ficará livre de tributação, já que as alíquotas não são cobradas integralmente sobre os rendimentos.
Por exemplo, quem ganha R$ 4 mil por mês não paga 22,5% sobre toda a parte tributável do salário. Os “primeiros” R$ 1.903,98 são isentos. O que passar desse valor, e não superar os R$ 2.826,65, é tributado em 7,5%. E assim sucessivamente.
Para compensar a perda de arrecadação com a isenção do imposto para um número maior de contribuintes, o governo vai propor a volta da cobrança dos lucros e dividendos que as empresas pagam aos seus acionistas como remuneração. Desde 1996, esses ganhos não são taxados na pessoa física.
Além disso, o governo vai reduzir em 5 pontos a taxação do IR das empresas, que deve cair de 25% para 22,5%, em 2022, e para 20%, em 2023.
Informações: AE
Senador foi diagnosticado com o vírus na terça-feira
O senador José Serra (PSDB-SP) foi internado, preventivamente, após ser diagnosticado com covid-19. A informação foi publicada nesta quarta-feira (24), em suas redes sociais.
De acordo com nota da assessoria de imprensa, o tucano testou positivo para o vírus na terça-feira (22) e passa bem, sem ter apresentado sintomas.
– Segundo avaliação médica, (a falta de sintomas) deve-se à sua imunização por duas doses da vacina – apontou a publicação.
Ainda segundo o comunicado, Serra foi hospitalizado para realização de exames.
– Sua hospitalização é preventiva e para realização de exames, e garante também a segurança de familiares e pessoas próximas ainda não vacinadas.
*AE
Outro lote com o mesmo número de doses deve chegar domingo
Um novo lote com vacinas contra a covid-19 da Pfizer/BioNTech chegou por volta das 20h30 desta quinta-feira (24) no aeroporto internacional de Viracopos, em Campinas (SP). A remessa, que partiu de Miami, nos Estados Unidos, tem 936 mil doses do imunizante.
Na última terça-feira (22), a Pfizer já havia entregue, também em Viracopos, um lote com 528 mil doses da vacina. A farmacêutica prevê o envio de uma nova remessa no próximo domingo (27), de 936 mil imunizantes.
De acordo com a farmacêutica, as entregas desta semana fazem parte do acordo firmado em 19 de março, de disponibilização de 100 milhões de vacinas ao Brasil até o final do terceiro trimestre deste ano.
Com a remessa de hoje, já são 16 lotes recebidos pelo país por esse contrato. Segundo balanço da Pfizer, cerca de 13 milhões de doses terão sido entregues até o próximo domingo.
Em maio, o Ministério da Saúde e o laboratório assinaram um segundo contrato que prevê mais 100 milhões de doses para o país, com previsão de chegada até dezembro de 2021, totalizando a entrega de 200 milhões de doses ao Brasil.
Informações Agência Brasil
Com isso, casos da Lava Jato contra o petista voltam ao início
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta quinta-feira (24) estender os efeitos da declaração de suspeição do ex-juiz Sérgio Moro a outros dois processos da Lava Jato envolvendo o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT): o do sítio de Atibaia e o da doação do terreno para sediar o Instituto Lula.
A decisão individual foi tomada um dia após o plenário da Corte bater o martelo sobre a parcialidade de Moro na ação penal do tríplex do Guarujá, que levou o petista à prisão por 580 dias e o deixou de fora das eleições de 2018.
Em seu despacho, o ministro observou que os fundamentos que levaram o STF a concluir pela suspeição no caso do tríplex são compartilhados nas demais ações penais.
– Por isonomia e segurança jurídica, é dever deste Tribunal, por meio do Relator do feito, estender a decisão aos casos pertinentes, quando há identidade fática e jurídica – escreveu Gilmar Mendes.
*AE
O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, pediu demissão na tarde desta quarta-feira (23). Segundo o coordenador do Grupo Ambientalista da Bahia (Gambá), Renato Cunha, ele foi o “pior ministro desde que o Ministério do Meio Ambiente existe”. Ele acredita, porém, que a sua saída não terá mudanças significativas enquanto o governo federal continuar sendo comandado pelo presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido).
“Salles é um antiministro do Meio Ambiente. Desde que ele entrou, ele vem desmontando o sistema do meio ambiente do país. Ele foi o pior ministro desde que o Ministério do Meio Ambiente existe”, avalia Cunha. A pasta foi criada em 1992, no governo Itamar Franco.
O coordenador do Gambá lembra uma das falas de Salles durante a sua gestão e indica indica que todas as instâncias relacionadas ao meio ambiente foram sucateadas. “Desde o dia que ele falou, em um reunião com os ministros, para aproveitar a pandemia para fazer uma desregulamentação da questão ambiental, isso vem acontecendo”, afirma.
O especialista citou o desmonte de diversos órgãos de controle e preservação afundados com as ações do ministro, como o Ibama, o Fundo Amazônia, o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) e o Instituto Chico Mendes (ICMBio). E associa as destruições ao comando do governo federal. “Ele [Ricardo Salles] é um operador das intenções do governo federal, do presidente”, diz.
Em vista disso, Cunha avalia que a troca não acarretará em mudanças no Meio Ambiente. O servidor Joaquim Álvaro Pereira Leite, que atua no ministério desde julho de 2019 e estava na Secretaria da Amazônia e Serviços Ambientais e na Secretaria de Florestas e Desenvolvimento Sustentável desde abril de 2020, assume o posto de chefe da pasta.
“Não há nenhuma expectativa de uma melhor gestão, por enquanto. Ele [Joaquim Álvaro] já era do governo e operava junto com Salles. Ele é da bancada ruralista, do agronegócio. Além disso, o governo permanece o mesmo”, aponta.
O coordenador do Gambá criticou também a gestão ambiental na Bahia. “Isso não se resume ao governo federal. A gestão ambiental na Bahia, no Inema, não está nada boa também. Não tem diálogo com a população”.
Informações Metro1
Após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) voltou a ser preso no Rio de Janeiro. A informação foi dada pela CNN Brasil.
A prisão ocorreu após uma pedido feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR), que foi aceito pelo ministro Alexandre de Moraes.
A manifestação da PGR foi enviada ao STF no início do mês. O órgão disse ser favorável à volta de Silveira (PSL-RJ) para a prisão devido a violações, por parte do parlamentar, em seu monitoramento por tornozeleira eletrônica.
No documento, a PGR mencionou relatórios da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária que mostraram violações da tornozeleira, como descarregamento da bateria e rompimento do lacre. Silveira estava em regime domiciliar desde o 14 de março por decisão de Moraes.
O ministro chegou a multar o deputado no valor de R$ 100, mas como o valor não foi depositado em juízo, Moraes apontou que “ficou assim estabelecido o descumprimento imediato de qualquer dessas medidas (…) “Em face do reiterado descumprimento dessas medidas, restabeleço a detenção de Daniel Lúcio da Silveira” – escreveu na decisão.
De acordo com o veículo, o parlamentar já está fazendo os exames no Instituto Médico-Legal (IML).
Informações: Pleno News
A data se mantém firme em todo nordeste brasileiro
Quando falamos em São João é inevitável lembrar das quadrilhas de dança, diferentes sabores de licor, forró tocando em todas as casas, a diversidade de comidas típicas, o acolhimento e a reunião familiar ao redor da fogueira. Mas você conhece a origem da festa?
A festa de São João é uma celebração do calendário cristão em comemoração ao nascimento de João Batista, responsável pelo batismo de Jesus Cristo. A data demarcada em 24 de Junho, aponta para o evangelho bíblico de Lucas que afirma que João nasceu seis meses antes de Jesus.
O professor de história Cauã Liberato, conta que as festas juninas são celebradas pelos católicos desde a idade média e foram incorporadas ao Brasil na colonização e processo de catequização. Celebrados em datas muito próximas no mês de junho, Santo Antônio, São Pedro e São João, são, respectivamente, Ogum, Xangô e Oxóssi, nas celebrações do candomblé.
“As ligações entre os santos e os Orixás não representam conexões características entre estes, pois o sincretismo foi ferramenta de resistência no período de colonização e Império, quando os negros escravizados eram obrigados a rezar para santos católicos. O sincretismo surge como resolução do problema, na medida em que as imagens de santos católicos eram equiparadas aos orixás”, explica Cauã.
Impossível não perceber a chegada dos alimentos principais para preparação das comidas típicas nesta época do ano. O comércio se rodeia de amendoim, milho e mandioca. Isso porque em junho, com a chegada do inverno, chove mais nas regiões de seca do nordeste. “Os pratos encontram espaço nessa celebração incorporada ao calendário que coincide com a época de chuvas nessas regiões”, conta o professor.
Quanto às fogueiras, Cauã relata que a tradição foi trazida da Europa e já fazia parte da celebração católica fora do Brasil. “A fogueira é símbolo do nascimento de João Batista para os católicos, mas aos poucos também incorpora outros sentidos na celebração que acontece no Brasil, afinal, quando falamos de junho, de inverno e consequentemente temperaturas mais baixas para muitas regiões, a fogueira é fonte de calor e aconchego nessas celebrações”, diz.
As tradições juninas se mantêm fortes há séculos no nordeste brasileiro e mesmo com a pandemia, as famílias se organizaram para preservar os costumes. Cauã acrescenta que é interessante pensar que à medida que as capitais se afastaram dessas tradições, a celebração nas cidades do interior passaram a ser fonte de turismo e renda para as regiões, mantendo anualmente grande esforço e preparo desses locais para a ocasião.
“É justo assinalar também, a relação entre o nordeste e o forró. Luiz Gonzaga popularizou e nacionalizou os ritmos, que para os nordestinos, são muito representativos desde as temáticas das músicas, até a habilidade de dançar o forró em pares”, completa o professor.
Pelo segundo ano consecutivo, as festas juninas na capital e no interior baiano foram suspensas devido a pandemia causada pelo novo coronavírus. Desde então os cantores brasileiros vem promovendo shows no formato de lives.
Informações Bahia.ba
A busca dos atletas brasileiros pelo pódio em Tóquio 2020 a partir de 23 de julho ganhou um incentivo a mais do Comitê Olímpico Brasileiro (COB). A entidade anunciou a premiação em dinheiro de todos os medalhistas, sejam das modalidades individuais ou por equipes.
“Quero anunciar, em primeira mão, a decisão da diretoria do Comitê Olímpico do Brasil para homenagear e reconhecer o trabalho de vocês atletas, principais protagonistas do Movimento Olímpico. Com esta ação, o COB reconhece o esforço, o comprometimento e a disciplina colocados em prática para a conquista de uma medalha olímpica. Essa premiação é oriunda de recursos privados do COB e é fundamentada em um dos nossos pilares: a meritocracia. Desejo a todos um excelente trabalho e tenham em mente, em primeiro lugar, a saúde de vocês”, disse Paulo Wanderley Teieira, presidente da entidade, durante encontro virtual realizado ontem (23) com integrantes da delegação brasileira.
Os valores variam de R$ 100 mil a R$ 250 mil para para os medalhistas dos esportes individuais. Já nas modalidades coletivas, o montante da premiação anunciada será dividido pelos integrantes: pode variar entre R$ 200 mil a R$ 500 mil para equipes com seis atletas, e vai de R$ 300 mil a R$ 750 mil para times com sete atletas.
Os medalhistas recebem por cada conquista e podem acumular premiação. A entrega dos valores ocorrerá ainda este ano. Até o momento, o país tem 273 vagas confirmadas para os Jogos Olímpicos de Tóquio. A última delas foi confirmada nesta sexta-feira (24) com a convocação do tenista cearense Thiago Monteiro pela Federação Internacional de Tênis (ITF, sigla em inglês). O mineiro João Menezes já estava classificado para Tóquio.
Informações Agência Brasil