O Nubank e o iFood criaram pontes para que seus clientes realizem doações para auxiliar as pessoas que foram afetadas pelas enchentes na Bahia. As iniciativas são frutos de parcerias com as organizações Ação da Cidadania e Central Única das Favelas (CUFA).
De acordo com o portal Tecnoblog, as ações das empresas visam auxiliar as vítimas das fortes chuvas que assolaram o sul da Bahia. Mas há uma forma de auxiliar os atingidos pelas enchentes diretamente das plataformas das duas empresas.
Nesta quarta-feira (29), o Nubank anunciou uma opção para fazer doações no seu aplicativo para celulares Android e iPhone (iOS) com apoio da Ação da Cidadania. Além disso, a fintech vai destinar R$ 1 milhão para a organização que já doou 200 toneladas de alimentos, 50 milhões de litros de água e 1,5 mil colchonetes aos impactados.
Já o iFood, que também se uniu à CUFA, possui uma opção em seu aplicativo para levar doações às pessoas pessoas que estão em vulnerabilidade na região neste momento. “Até o dia 3 de janeiro, 100% dessas contribuições serão entregues para a CUFA, que distribuirá em doações regionalmente”, afirmaram.
Para realizar as doações através dos aplicativos é bem fácio. No Nubank, por exemplo, basta escolher a opção “Doação” na tela inicial, apertar o botão “Quero doar” e escolher o valor desejado entre R$ 5 e R$ 100 que será pago pelo cartão de crédito. “É possível fazer doações até o dia 30 de janeiro de 2022”.
No iFood, basta abrir o aplicativo, acessar a aba “Perfil”, tocar em “Doações”, escolher a opção “Vamos ajudar a Bahia” e apertar em “Quero doar”. Em seguida, é só escolher um valor a partir de R$ 1 que será pago pelo cartão de débito, crédito, vale-refeição, vale-alimentação e outros vales.
*Bahia.ba
O surgimento da variante Ômicron do novo coronavírus restringiu as festas de réveillon em todo o país. Pelo menos 20 capitais cancelaram a realização de shows e eventos artísticos para evitar a aglomeração de pessoas. No entanto, em algumas capitais, a queima de fogos foi mantida.
Em Recife, está programada somente a queima de fogos na praia de Boa Viagem, com 17 minutos de duração, e em outros bairros da cidade. Quatro balsas estão espalhadas pela orla da cidade para garantir o espetáculo, que será realizado com fogos sem ruídos. Um decreto municipal proibiu a utilização de artefatos que provoquem poluição sonora em eventos promovidos pelo governo local.
Além de não realizar a festa de réveillon neste ano, a prefeitura de Fortaleza publicou um decreto para fixar o limite de público em festas privadas. Pelas regras, eventos de grande porte em locais fechados deverão cumprir a capacidade de até 2,5 mil pessoas. Em locais abertos, serão permitidas até 5 mil pessoas.
A festa também foi cancelada em Porto Alegre. A comemoração seria realizada na Orla do Guaíba em homenagem aos 250 anos da capital. Diante da disseminação da variante Ômicron, a prefeitura decidiu não promover shows para evitar aglomeração de pessoas na região da Usina do Gasômetro, onde a festa seria realizada.
Em Boa Vista, a festa não foi cancelada. A prefeitura divulgou na semana passada a programação musical para o dia 31. Os shows ocorrerão no Parque do Rio Branco, a partir das 17h.
No Rio de Janeiro, estão previstos dez pontos de queima de fogos pela cidade. Em Copacabana, a queima terá 16 minutos e será acompanhada de um espetáculo piromusical, no qual a história da cidade será contada por meio de música ambiente. Foram instaladas torres de som na orla. Para evitar aglomerações, no entanto, a prefeitura impôs várias restrições à circulação de pessoas, como o fechamento das estações de metrô, próximo à praia de Copacabana
Em Balneário Camboriú (SC), um dos destinos preferidos no Sul do país, a festa da virada do ano terá um show pirotécnico de 15 minutos. A contagem regressiva será realizada na roda gigante, um dos cartões postais da cidade. O governo local espera que a rede hoteleira tenha ocupação de 100% dos quartos disponíveis.
De acordo com o último levantamento do Ministério da Saúde, divulgado ontem (28), o Brasil registrou 77 casos da variante Ômicron.
*Agência Brasil
Instituto vai preencher mais de 206 mil vagas para o Censo do próximo ano
As inscrições dos processos seletivos para o preenchimento de 206.891 vagas temporárias para o Censo 2022 terminam nesta quarta-feira (29). No total, são 183.021 vagas para a função de recenseador, 18.420 vagas para a função de agente censitário supervisor, e 5.450 vagas para a função de agente censitário municipal.
Os candidatos de todos os cargos poderão realizar inscrições até as 16h desta quarta no endereço eletrônico https://conhecimento.fgv.br/concursos/ibgepss21. As taxas são de R$ 57,50 para recenseador e de R$ 60,50 para agente censitário supervisor e agente censitário municipal.
Quem realizou inscrições para os processos seletivos de 2020 e 2021 terá que se inscrever novamente para o Censo 2022. As taxas de inscrição de 2022 são maiores que as das provas anteriores que foram canceladas, cujos valores variavam de R$ 25,77 a R$ 39,49 em 2021, e entre R$ 23,61 e R$ 35,80 em 2020.
De acordo com o coordenador de Recursos Humanos do IBGE, Bruno Malheiros, o Cebraspe, que era a empresa organizadora do concurso anterior, estabeleceu o valor em 2019, o que explica a defasagem nos preços. Para a edição do próximo ano, a organizadora é a Fundação Getúlio Vargas (FGV).
– Cada organizadora tem sua composição de preços, e o IBGE seleciona a que apresenta a melhor taxa de inscrição – afirma.
Para obter informações referentes aos novos concursos, os candidatos podem entrar em contato por meio do telefone 0800-2834628 ou do e-mail ibgepss21@fgv.br.
Além das 206 mil vagas, o IBGE lançou ainda outros dois editais para contratação temporária para o Censo Demográfico 2022, com o total de 1.812 vagas. São 1.781 vagas para agente censitário de administração e informática e 31 para coordenador censitário de área, ambos de nível médio de escolaridade.
Informações Pleno News
Fenômeno das redes sociais em Natal, Thaynna Dantas foi atacada pela internet e registrou queixa na delegacia
Uma imagem quase passou despercebida no último dia 4, na formatura da Escola de Sargentos da Infantaria, em Três Corações, Minas Gerais. O ineditismo só foi percebido quando a mulher de um dos formandos reconheceu Thaynna Dantas De Souza, que foi à formatura como mais uma das namoradas e mulheres dos militares. Atleta transexual, Thaynna é um fenômeno das redes sociais em Natal, Rio Grande do Norte, onde o casal mora. Tem mais de 400 mil seguidores, inevitável ser reconhecida. Thaynna conta que não houve qualquer restrição do Exército à sua presença na cerimônia formal, tampouco na formatura. Mas o que era celebração virou pesadelo: já de volta a Natal, ela passou a receber ameaças de outros usuários das redes.
Thaynna conta que, ao chegar em casa, passou a receber áudios agressivos pelo celular. Alguns, com dois minutos de ameaças. Registrou queixa no 15º Distrito Policial de Natal.
– Chorei duas horas sem parar ao ouvir. Se era para ser uma brincadeira, virou um crime. Eram palavras transfóbicas, absurdas, ameaças. Por que isso? Só porque sou trans… Jamais um relacionamento tem que interferir na imagem de um militar. O que ele faz na caserna diz respeito à sua função. O que faz fora é sua vida particular – disse Thaynna, em depoimento ao lado do noivo, que a ajudava a lembrar datas e detalhes da cerimônia de formatura.
Juntos há três anos, a atleta e o terceiro-sargento, que se formava na ocasião, namoram há três anos e estão noivos. Ela, 33, ele 24. Lucca Michelazzo pediu Thaynna em casamento este ano. Está no Exército há dois. Já Thaynna interrompeu os estudos aos 15 anos para iniciar a transição de gênero. Atualmente, tem uma carreira eclética: além de atleta, ela se forma em nutrição no segundo semestre.
A polícia começa hoje a investigar os ataques virtuais. Quando foi estudar na Escola de Sargentos do Exército, Lucca já namorava Thainna e nunca se ressentiu da reação de colegas, que foram poucas. Mas o casal lembra de um em especial: “Lá vem o aluno entrando na ESA com seu travequinho”.
– Cheguei a entrar no grupo de Whatsapp de mulheres e namoradas de militares. Todas doidas para casar. Não sabiam que eu era trans. Aí veio a frase: ‘Lá vem o aluno entrando na ESA com seu travequinho’. Como era aluno, não denunciei. Desde essa época, já tinha preconceito. Soube agora que uma menina pesquisou foto minha no Google e encaminhou as fotos que descobriu em outro grupo. O preconceito ia ter de qualquer jeito, mas Lucca é totalmente de boa com isso. À noite, no baile de formatura, a mãe disse: nossa: “tá lindíssima”. Estávamos tão felizes que só queríamos curtir. Independente de olhares. Quando me viram pessoalmente, devem ter pensado: ‘é um casal normal’.
Informações O Globo
O Bradesco acaba de levar uma dura lição que há muito vem sendo dada às empresas e pessoas públicas que ‘resolvem dar aquela lacrada’ nas redes sociais, com o objetivo de agradar o público esquerdopata e toda a lacrosfera que habita em seu entorno.
O banco lançou uma campanha em prol do meio ambiente e caiu no erro de dar dicas, entre elas, a de redução de consumo de proteína animal – a carne, propriamente dita.
Além de não conseguir o sucesso que esperava com a campanha, acabou mesmo provocando um dos setores mais importantes da economia nacional, o do agronegócio, nele inserido a agropecuária.
Segundo dados de 2020, o PIB do setor avançou 24,31% em 2020, frente a 2019, e alcançou participação de 26,6% no PIB brasileiro (participação que era de 20,5% em 2019). Em valores monetários, o PIB do País totalizou R$ 7,45 trilhões em 2020, e o PIB do agronegócio chegou a quase R$ 2 trilhões.
Dados estes números se vê o ‘tamanho da besteira’ que o Bradesco fez ao incentivar, olhem só, a redução de consumo de um dos principais produtos do setor.
O resultado não foi outro, senão a retratação pública, em carta que prometeu:
‘A remoção do conteúdo do ambiente público e ações administrativas internas severas’.
Em resumo tirar o vídeo do ar e, provavelmente, demitir os criadores do conteúdo e quem os aprovou.
Mas, como sempre temos dito aqui no JCO, se caiu na rede já era e o print será eterno.
Confira aqui, a carta de retratação e o vídeo:
Reprodução Redes Sociais
Informações Jornal da Cidade
Iniciativa contribui para abertura do mercado brasileiro
A Petrobras assinou hoje (28) com a Shell Brasil, Repsol Sinopec Brasil e Petrogal contratos de compra e venda de gás para operações conhecidas como Swap. Esses contratos são muito utilizados com o objetivo de reduzir riscos e de dar mais previsibilidade para diferentes agentes do mercado.
Por meio do contrato, a Petrobras processa o gás produzido por essas operadoras e, após esta etapa, o gás é novamente disponibilizado para as empresas transportarem até seus clientes, viabilizando o acesso direto delas ao mercado.
Os contratos são os primeiros nesta modalidade e permitem que produtores nacionais antecipem o acesso ao mercado e viabilizem o início de fornecimento já a partir de 1º de janeiro de 2022. A iniciativa contribui para a abertura do mercado brasileiro de gás.
Em nota, a Petrobras informa que “segue adotando medidas que contribuem para o processo de abertura do mercado de gás natural, em linha com os compromissos assumidos do Termo de Compromisso de Cessação firmado com o Cade [Conselho Administrativo de Defesa Econômica], com a finalidade de alcançar um mercado aberto, competitivo e sustentável no Brasil”.
Informações Agência Brasil
A Ministra da Mulher negou a informação de que pretende disputar algum cargo político
Por: Rafael Marques
Repercute na imprensa desde o último dia 25 deste mês, que o presidente Jair Bolsonaro pretende testar o nome da ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves como possível candidata à vice-presidente em sua chapa. De acordo com o site Metrópoles, depois de citar que podia ser um mineiro, um nordestino e um general – até mesmo o atual Hamilton Mourão – o presidente quer testar uma “prata da casa”, como se refere a Damares Alves.
Ainda segundo o site, Damares está entre as mais “populares” de toda a Esplanada. A ministra irá concorrer a um cargo eletivo ano que vem. Só não definiu ainda o estado – pode ser Goiás, São Paulo ou Distrito Federal – e o cargo – se senadora ou deputada. Mas um chamado do presidente, ela aceitaria na hora, mesmo ciente do risco de uma quase anunciada derrota.
Em entrevista ao programa Rotativo News, nesta terça-feira (28), a ministra declarou que não deseja disputar cargos políticos.
“Todo mundo fala isso. Eu não tenho nenhuma pretensão política e o presidente sabe disso. Não quero ser candidata a nada, tenho muita coisa para fazer, não vou me afastar do ministério porque temos muito para fazer até o dia 31 de dezembro de 2022, até renovar o mandato dele, que vai ser renovado, eu acredito na reeleição do presidente Bolsonaro. Deixa falar, mas eu não quero ser candidata a nada”, afirmou.
Podcast
Em pesquisa realizada pelo Data Veritas, em parceria com IRG e Uninter, levantou o questionamento sobre a percepção das pessoas em relação à corrupção nos governos Lula e Jair Bolsonaro.
Para 86% dos entrevistados, houve corrupção no governo Lula. Para 69% dos entrevistados, também há corrupção na gestão de Jair Bolsonaro, dentre os quais 52% avaliam que, ainda assim, na era petista ela foi pior.
O número de participantes da pesquisa que consideram que a Operação Lava Jato fez bem ao país também equivale a 69 %.
*Pleno.News
Ministro Bruno Dantas determinou que a Alvarez & Marsal informe toda a documentação relacionada ao fim do vínculo entre o ex-juiz e a empresa
O ministro Bruno Dantas, do Tribunal de Contas da União (TCU), determinou que a Alvarez & Marsal, consultoria para a qual o ex-ministro Sergio Morotrabalhou entre o fim de novembro de 2020 e o fim de outubro de 2021, informe toda a documentação relacionada ao fim do vínculo entre o ex-juiz e a empresa, incluindo datas das transações e valores envolvidos.
O despacho atende a uma solicitação que havia sido feita no último dia 10 de dezembro pelo subprocurador-geral Lucas Rocha Furtado, que fez novos requerimentos na representação que apura indícios de irregularidades noticiados envolvendo a Operação Lava Jato e a empresa Odebrecht. A Alvarez & Marsal é a administradora responsável pela recuperação judicial da Odebrecht.
Na manifestação do subprocurador-geral, foi solicitada toda a documentação relativa ao rompimento do vínculo de prestação de serviços entre a Alvarez & Marsal e Sergio Moro, contendo datas das transações e valores envolvidos, o que foi acolhido pelo ministro Bruno Dantas, que considerou ser necessário colher mais informações acerca das questões levantadas pelo subprocurador.
Além dos dados relacionados ao ex-ministro Sergio Moro, o integrante do TCU também determinou que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), as corregedorias dos Tribunais de Justiça e a própria Alvarez & Marsal, a título de cooperação, encaminhem dados a respeito dos processos de recuperação judicial em que empresas da consultoria atuam ou atuaram desde 2013.
Informações Pleno News
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmou ontem (27) que a empresa Positivo Tecnologia venceu mais uma licitação para o fornecimento de urnas eletrônicas. Trata-se de um contrato de R$ 1,179 bilhão para a compra de até 176 mil equipamentos.
O valor supera os cerca de R$ 800 milhões por 180 mil urnas de uma licitação anterior, vencida pela Positivo em julho de 2020 – esses primeiros equipamentos encontram-se em produção e deverão ser utilizados já nas eleições gerais de 2022.
A diferença de preços se deve ao “atual cenário de crise mundial decorrente do desabastecimento de insumos eletrônicos e seus desdobramentos na cadeia produtiva e nos preços praticados”, segundo a presidente da Comissão Permanente de Licitação do TSE, Nathalia dos Santos Costa.
O novo contrato prevê a compra do modelo de urna UE2022, que deverá ser utilizado somente nas eleições de 2024. Outros produtos e serviços também deverão ser fornecidos, como a entrega de peças de reposição, novo desenvolvimento de equipamentos e software básico, bem como a instalação de mídias de Aplicação e de Resultado.
A Positivo também deve elaborar o projeto para a embalagem das máquinas e documentos técnicos de especificação, bem como o treinamento, por meio de kits de desenvolvimento de firmwares.
A compra periódica de novas urnas eletrônicas é necessária para substituir as que se tornam obsoletas. A vida útil estipulada para os equipamentos é de 10 anos ou sua utilização por seis eleições ordinárias seguidas. A previsão é de que em 2022 a Justiça Eleitoral conte com 557 mil urnas.
Informações Agência Brasil