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Em Porto Alegre, ex-primeira-dama chamou de “facção” o partido de Maria do Rosário, adversária do atual prefeito no segundo turno das eleições

Foto: PL Mulher/assessoria

Em reação às declarações de Michelle Bolsonaro, nesta segunda-feira (14), durante participação em evento de apoio à reeleição de Sebastião Melo (MDB), o Partido dos Trabalhadores (PT) de Porto Alegre encaminhará representação ao Ministério Público (MP) contra a ex-primeira-dama.  No ato, Michelle discursou por cerca de 20 minutos e fez críticas incisivas ao partido, que chamou de “facção”.

A adversária de Melo no segundo turno, Maria do Rosário, é filiada ao PT. “A gente não pode aceitar o partido das trevas. Onde tem o PT tem fome, desgraça, mentira e insanidade mental — disse Michelle, que é presidente nacional do PL Mulher.

De acordo com a deputada estadual Laura Sito, presidente do PT municipal, as equipes jurídicas do partido e da campanha de Maria do Rosário já estão elaborando a representação Quando receber a representação, o MP poderá abrir procedimento para apurar o caso ou determinar o arquivamento.

Informações TBN


Reprodução/Instagram

Na cidade de Anápolis, situada a aproximadamente 55 km de Goiânia, um incidente inesperado foi registrado por câmeras de segurança, envolvendo um homem de 47 anos que, após furtar um carro, colidiu com um muro e tentou fugir sem roupas. O ocorrido se deu no último sábado, dia 12 de outubro, chamando atenção das autoridades e da população local. As imagens capturaram o momento em que o indivíduo, após quebrar as janelas do carro acidentado, caminhou pela rua, aproximou-se de outro veículo e posteriormente seguiu seu caminho sem vestes.

De acordo com informações fornecidas pela Polícia Militar (PM), testemunhas relataram que o carro foi furtado poucas quadras antes do local da colisão. O suspeito se envolveu em uma luta corporal com o dono do veículo, arrastando-o enquanto o carro estava em movimento. Após a colisão, ele abandonou o veículo e tentou escapar, sendo posteriormente localizado distante do local do acidente.

Desdobramentos Policiais

Reprodução/Câmeras de segurança

O homem foi preso sob a acusação de roubo. No processo de detenção, um defensor público foi designado para atuar na defesa do suspeito. Após a colisão e a tentativa de fuga, ele foi encontrado andando a pé, relatando dores devido ao incidente. As autoridades o encaminharam para uma avaliação médica em um hospital local, de onde foi liberado e conduzido à Central de Flagrantes da Polícia Civil para a continuidade dos procedimentos legais.

Informações TBN


Postulante mais ‘caro’ recebeu R$ 150 mil do PSD-AM, mas teve só 2 votos; maioria não se manifestou

Foto: José Cruz/Agência Brasil

Nas eleições deste ano, o Progressistas do Piauí decidiu lançar, na cidade de Floriano (PI), a candidatura a vereadora de Francisca Alves Feitoza, a Chica Feitoza. Em 30 de agosto, o PP Piauiense pagou a ela R$ 120 mil do Fundo Especial de Financiamento de Campanhas (FEFC), o Fundão Eleitoral. A candidata informou ao TSE gastos de R$ 41,7 mil para organização de eventos; R$ 18 mil com publicidade e R$ 6 mil para locação de veículo, entre outros. Tudo em vão: no fim, ela teve apenas 8 votos. Apesar dos custos elevados, não foram feitos sequer perfis em redes sociais para Chica Feitoza.

Casos similares aos da candidata de Floriano aconteceram por todo o país nas eleições deste ano, mostra reportagem do jornal O Estado de S. Paulo. Usando dados públicos da Justiça Eleitoral, a reportagem do Estadão encontrou 2.771 candidaturas que receberam mais de R$ 1 mil do Fundão Eleitoral e do Fundo Partidário para cada um de seus votos, e que tiveram menos de 100 sufrágios no total. Em conjunto, esses candidatos receberam R$ 54,7 milhões em verba pública, mas tiveram só 30.886 votos. É como se cada um desses votos custasse ao pagador de impostos R$ 1.771,83. Das 2.771 candidaturas, todas foram para vereador e a maioria (2.087) foi de mulheres. Ninguém se elegeu.

A reportagem do Estadão procurou os diretórios estaduais e nacionais dos partidos citados e as candidatas a vereador. Apenas uma, Nilzete do Baú (PSD-BA), respondeu. Ela nega irregularidades. O presidente do PSD da Bahia, o senador Otto Alencar, também disse desconhecer eventuais problemas. Já o Diretório Nacional do PSD disse seguir a lei vigente e as determinações da Justiça Eleitoral, mas reafirmou que a prestação de contas é dever de cada candidatura.

Em alguns casos, as candidatas parecem ter feito pelo menos alguma campanha – há fotos das atividades em redes sociais, por exemplo, embora os gastos declarados pareçam exagerados diante da pouca votação. Na maioria dos casos, porém, não há sequer sinais de campanha.

Em Santana (AP), Kelly Gurjão (PL) recebeu R$ 85 mil e registrou até agora gastos de R$ 49,2 mil em sua campanha, mas teve apenas 1 voto. Do outro lado do País, em São João do Meriti (RJ), Cláudia Bengaly (PP) recebeu R$ 100 mil do Fundão para disputar uma vaga de vereadora pelo PP. Até agora, ela declarou ter gasto R$ 62,2 mil desse dinheiro – o prazo final para informar os gastos de campanha termina 30 dias após a data da eleição, no começo de novembro.

Bengaly disse à Justiça Eleitoral ter mandado imprimir 4.800 adesivos de vários tipos; confeccionado 50 bandeiras a R$ 25 cada; e adquirido 5 mil “praguinhas” (aquele adesivo redondo para colar na roupa). Mesmo assim, teve só 12 votos. Não há nem mesmo campanha da candidata nas redes sociais.

As 2.771 candidaturas de mais de R$ 1 mil por voto estão espalhadas pelos 26 Estados do Brasil, mas as unidades da Federação com mais ocorrências são a Bahia (236), o Rio de Janeiro (162), e o Amazonas (156).

O voto mais caro do país, em termos de recursos recebidos do Fundão, é o do candidato a vereador pelo PSD em Manaus Flávio Tadeu Tomas de Araújo, o Flavinho Araújo. Ele recebeu R$ 150 mil em verba pública do PSD local, mas teve apenas 2 votos. Até o momento, o candidato informou ter gasto R$ 10 mil dessa verba: foram R$ 6 mil para “assessoria e consultoria jurídica” e mais R$ 4 mil para “assessoria e consultoria contábil”.

Informações Bahia.ba


Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil.

No último mês, um escândalo envolvendo exames de sangue em doadores de órgãos chocou a população do Rio de Janeiro. O Laboratório PCS Saleme, responsável pela análise de testes de HIV, está sob investigação após a descoberta de laudos que, erroneamente, atestaram a ausência do vírus em doadores, resultando na infecção de seis receptores de órgãos. Este fato levantou questões sobre a segurança e a eficácia dos procedimentos realizados pelo laboratório, que até recentemente era contratado pelo governo estadual.

“Erro” de registro e seus impactos

Um dos elementos centrais da investigação é a suposta falsificação de registros profissionais. Um laudo foi assinado em nome de Jaqueline Iris Bacellar de Assis, uma biomédica cujo registro apresentado – CRBM 41250 – não a pertence. O número mencionado está vinculado a Júlia Moraes de Oliveira Lima, biomédica residente no Recife, e que não atua na área há três anos. Júlia expressou indignação ao saber da utilização de seu registro em um caso de tamanho impacto, afirmando nunca ter trabalhado em análises clínicas.

Reação das autoridades e medidas tomadas

A descoberta das irregularidades levou à suspensão dos serviços do Laboratório PCS Saleme e à sua interdição por parte da vigilância sanitária, que identificou 39 falhas nas inspeções realizadas nas suas unidades. O Ministério da Saúde, o Ministério Público do Rio de Janeiro, o Conselho Regional de Medicina e a Polícia Federal estão envolvidos nas investigações em curso.

A suspensão das atividades do laboratório levou o governo do estado a buscar uma nova empresa para a realização dos exames, em caráter emergencial e sem licitação. A Fundação Saúde enfatizou a necessidade imediata de continuidade desses serviços vitais, embora um processo licitatório esteja em andamento para regularizar a situação.

Posicionamentos e respostas dos envolvidos

Em resposta às acusações, o Laboratório PCS Saleme declarou que utilizou kits de teste aprovados pela Anvisa e pelo Ministério da Saúde e comprometeu-se a oferecer suporte médico e psicológico aos afetados. A questão do uso indevido do registro de Júlia está sendo investigada internamente. Entretanto, até o momento, Jaqueline Iris Bacellar de Assis, nome citado nos laudos, não foi localizada para prestar esclarecimentos.

Conexões políticas sob análise

Os vínculos entre dois dos sócios do laboratório, Matheus e Walter Vieira, e o ex-secretário estadual de saúde, Doutor Luizinho, agora deputado federal, também estão sendo examinados. O laboratório foi contratado pouco após a saída de Luizinho da secretaria, levantando questões sobre a influência política nas contratações de serviços de saúde. Contudo, o ex-secretário negou qualquer envolvimento em tais processos.

Este caso destaca a necessidade de fiscalização rigorosa e transparência nos contratos públicos, especialmente aqueles que afetam direta e significativamente a saúde da população. As investigações continuarão, buscando responsabilizar aqueles por trás dessas graves falhas que colocaram vidas em risco.

Informações TBN


O psolista solicitou a remoção de um vídeo que mostrava sua vitória nos presídios de São Paulo, mas teve o pedido negado

Boulos Nunes aniversário SP
Juiz não considerou que vídeo publicado por Nunes ligava Boulos ao crime | Foto: Montagem/Reprodução/Bernardo Guerreiro e Prefeitura de São Paulo 

O deputado federal Guilherme Boulos (Psol),candidato à Prefeitura de São Paulo, sofreu uma derrota contra o prefeito Ricardo Nunes (MDB), na Justiça Eleitoral.

O psolista solicitou a retirada um vídeo que mostrava que a maioria dos presos em São Paulo votou nele. O pedido, no entanto, foi negado pelo juiz Murillo D’Avila Vianna Cotrim, da 2ª Zona Eleitoral de São Paulo, no sábado 12.

Na ação movida por Boulos, ele acusou Nunes de “transmitir informações falsas, com porcentual que não considera mesários e funcionários, tampouco informa o porcentual de votos recebidos pelo próprio autor, induzindo o eleitor a erro, bem como incorre em ofensa ao vincular Guilherme Boulos ao crime”.

Para o juiz, não há imputação direta ou vinculação imediata de Boulos ao crime. Ele disse que o vídeo publicado pelo prefeito apenas informa sobre a votação em seções eleitorais de centros de detenção e da Fundação Casa. Por isso, autorizou que a propaganda continue no ar.

Boulos venceu com 48% nos presídios de São Paulo

Guilherme Boulos (Psol), em encontro com prefeitos e lideranças globais, realizado no Novotel Jaraguá, em São Paulo - 28/6/2024 | Foto: Yuri Murakami/FotoArena/Estadão Conteúdo
Guilherme Boulos (Psol), em encontro com prefeitos e lideranças globais, realizado no Novotel Jaraguá, em São Paulo – 28/6/2024 | Foto: Yuri Murakami/FotoArena/Estadão Conteúdo

Conforme noticiou Oeste, na terça-feira 8, Guilherme Boulos foi o candidato à Prefeitura de São Paulo mais bem votado nos presídios.

O psolista conquistou 48% dos votos nas seções eleitorais situadas em presídios e unidades da Fundação Casa. Esses locais abrigam indivíduos que cometeram delitos na adolescência. O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) divulgou esse levantamento.

O Presídio Romão Gomes, na zona norte paulistana, foi a única exceção à votação expressiva de Boulos. Nesse local, onde policiais condenados cumprem pena, tanto Boulos quanto Tabata Amaral (PSB) obtiveram apenas dois votos cada um. Em contraste, Ricardo Nunes (MDB) recebeu 25 votos. O candidato tucano, José Luiz Datena, não conseguiu nenhum voto.

Os detentos do Centro de Detenção Provisória 4 de Pinheiros, localizado na zona oeste, votaram em Boulos de forma unânime. Nenhum outro candidato recebeu votos dos encarcerados na unidade.

A Justiça Eleitoral estabeleceu 51 seções eleitorais em instituições prisionais e unidades de internação no Estado de São Paulo. No total, 2,7 mil presos e menores infratores estavam aptos a votar. Entretanto, nem todos decidiram registrar suas preferências nas urnas.

Informações Revista Oeste


Durante evento em Roma, presidente disse ainda acreditar na importância do tribunal para a ‘consolidação da democracia’

Rodrigo Pacheco
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco| Foto: Pedro França/Agência Senado 

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, disse, neste sábado, 12, que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 28/24 que permite a revisão de decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) pelo Congresso Nacional, pode ser declarada inconstitucional no STF.

Pacheco sinalizou ainda que, caso aprovada na Câmara dos Deputados e enviada ao Senado, a proposta não avançará.

“A palavra final sobre a constitucionalidade ou inconstitucionalidade de uma lei num país democrático de Estado de Direito é do Supremo”, afirmou Pacheco, em evento em Roma. “Isso nós não discutimos e não questionamos, pelo menos de minha parte.”

A declaração vem depois da PEC 28/24 ser aprovada pela CCJ da Câmara com 38 votos a 12. A proposta visa a permitir que o Congresso suspenda decisões do STF com o apoio de dois terços dos parlamentares em ambas as casas, ou seja, 342 deputados e 54 senadores.

Em contrapartida, Pacheco manifestou apoio à PEC 08/21, que busca limitar decisões monocráticas de ministros do STF. A medida, já aprovada pelo Senado, também recebeu parecer favorável da CCJ da Câmara. 

“Ela está longe de ser qualquer tipo de revanchismo, de retaliação ou de afronta ao Supremo Tribunal Federal ou ao Poder Judiciário”, acrescentou. “Eu não me permitiria isso, eu tenho plena noção da importância do Poder Judiciário, da importância do Supremo Tribunal Federal, inclusive na consolidação da nossa democracia.”

Pacheco também disse que a constitucionalidade de uma lei aprovada pelo Congresso e sancionada pela presidência não deve ser decidida por um único ministro em decisão monocrática. “A força do Supremo Tribunal Federal está na sua colegialidade e não na sua individualidade”, destacou.

Rodrigo Pacheco classifica proposta de impeachment de ministros como “capenga”

pacheco e moraes impeachment
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e o ministro do STF Alexandre de Moraes | Foto: Reprodução/Twitter/X/@soucriscaiado

Sobre a proposta de impeachment de ministros do STF (PL 4754/2016), Pacheco classificou-a como “capenga”. O projeto define como crime de responsabilidade dos ministros do STF a usurpação de competências do Legislativo. 

“Definitivamente, nós não podemos cuidar do Brasil de sermos casuístas. Ou seja, fazer um projeto de lei para resolver um problema específico de impeachment de ministro do Supremo Penal Federal é algo capenga”, disse. “É algo isolado, que não estabelece uma conjuntura mais ampla.”

Para Pacheco, o ideal é criar uma lei atual que se aplique tanto aos ministros do STF quanto aos ministros de Estado e ao presidente da República.

Informações Revista Oeste


Departamento de Justiça americano solicitou informações de contrato para compra de 36 caças Gripen à FAB; Lula foi acusado de tráfico de influência no processo de licitação

Caças F-39 Gripen, da sueca Saab
Caças F-39 Gripen, da sueca Saab • SaabDivulgação

A fabricante sueca Saab North America Inc. informou nesta quinta-feira (10) que o Departamento de Justiça dos EUA solicitou informações sobre o contrato fechado em 2014 com o governo brasileiro para a compra de 36 caças Gripen E/F.

A transação foi objeto de uma investigação de corrupção, em que a empresa afirma que autoridades brasileiras e suecas já investigaram anteriormente partes do processo e que essas investigações foram encerradas sem indicar irregularidades por parte da Saab.

“A Saab pretende cumprir com a solicitação de fornecimento de informações e cooperar com o DoJ [Departamento de Justiça dos EUA] neste assunto”, disse a Saab em comunicado.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi acusado formalmente de tráfico de influência para beneficiar a Saab no processo de licitação para a venda dos caças, no valor de US$ 5,4 bilhões.

Os advogados de Lula disseram que o caso equivale a uma “perseguição política”.

A Força Aérea Brasileira (FAB) escolheu em 2014 o Gripen para renovar sua frota de caças, em detrimento do F-18 Super Hornet, da norte-americana Boeing, e do Rafale, fabricado pela francesa Dassault Aviation SA.

As primeiras aeronaves já foram entregues ao Brasil, e o restante deve ser entregue até 2027.

Por volta das 13h30 (horário de Brasília), as ações da Saab caíam 6,38%.FAB recebe os quatro primeiros caças F-39E Gripen, da Saab, na Suécia em 2021 • Saab\Divulgação

Projeto FX-2

A entrega dos primeiros Gripen de série à FAB é a concretização do Projeto FX-2, iniciado em 2006 durante o governo do então presidente Lula, em substituição ao programa anterior, denominado Projeto FX.

Após mais de dez anos de discussão, em 2013 o governo brasileiro, durante a administração de Dilma Rousseff, optou pela compra do caça sueco, preterindo os modelos Boeing F/A-18E/F Super Hornet, dos Estados Unidos, e o Dassault Rafale, da França.

O contrato de compra das novas aeronaves da FAB é avaliado em 39,6 bilhões de coroas suecas, cerca de R$ 21,2 bilhões na cotação atual. O negócio também inclui a transferência de tecnologia do jato sueco para o Brasil, que terá a licença para a produzir a aeronave.

Quase a metade dos jatos encomendados (nas versões E e F, para um e dois pilotos, respectivamente) será finalizada na fábrica da Embraer em Gavião Peixoto (SP), onde um modelo de teste (e não de série) do Gripen vem sendo testado desde o último trimestre de 2020.

Após 16 anos do lançamento do projeto FX-2, o caça sueco F-39 Gripen E/F entrou, em 2022, em operação na (FAB. Trata-se da mais moderna aeronave em operação na América Latina, que equipa o 1.º Grupo de Defesa Aérea (1.º GDA), em Anápolis (GO).

A renovação da aviação de caça é um dos principais projetos estratégicos do Ministério da Defesa.

Outras quatro aeronaves foram acrescidas neste ano ao contrato em vigor, totalizando 40 caças, que serão produzidos pela Saab em parceria com a Embraer. A FAB estuda ainda adquirir mais 26 Gripen por meio de outro contrato.

A nova máquina de guerra do Brasil pode muito. Pode voar a 2.400 km/h e a 16 km de altitude. Cobre a distância entre São Paulo e Rio em 12 minutos e leva debaixo das asas seis toneladas de mísseis e bombas. Uma dessas armas, o míssil Meteor, atinge alvos a até 200 km. Custa, a peça, US$ 2,5 milhões.

O segundo míssil é o Iris-T, para atuar no raio de 30 km. Sai por US$ 430 mil. Ambos são fornecidos por consórcios europeus. Carregado para sua missão básica, a defesa aérea, cobre 1.500 km de raio de ação.

Informações CNN Brasil


A aeronave da corporação caiu enquanto ajudava nas buscas de monomotor em Ouro Preto. Bombeiros, médico e enfermeiro morreram

Imagem colorida do helicóptero Arcanjo 4, que caiu em MG

Após 12 horas de busca, uma equipe do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais foi encontrada morta devido à queda de um helicóptero da corporação, o Arcanjo 4. A tragédia ocorreu no momento em que o grupo ajudava nas buscas de um monomotor em Ouro Preto, região Central de Minas Gerais.

O helicóptero levava seis tripulantes, entre bombeiros, médicos e enfermeiros – todos morreram. A aeronave perdeu contato com a central na sexta-feira (11/10), mas só foi encontrada neste sábado (12/10).

Mais de 80 pessoas, cães de busca e aeronaves se concentraram nas buscas. Depois de 12 horas, quatro bombeiros militares, um médico e um enfermeiro do Samu foram encontrados nos destroços do Arcanjo 4, em uma região de Serra íngreme de Ouro Preto.

O Corpo de Bombeiros soltou nota de pesar pelo ocorrido. Veja:

Imagem de nota de pesar do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais

Informações Metrópoles


Órgão reiterou às autoridades a necessidade de que laboratórios de análises clínicas, “em especial os que prestam serviços ao SUS

Foto: Marcello Casal Jr./ Agência Brasil

Após as denúncias de contaminação pelo vírus HIV de seis pessoas transplantadas no Rio de Janeiro, o Conselho Federal de Medicina cobrou do Ministério da Saúde “assumir sua missão e apresentar respostas para não comprometer a credibilidade no funcionamento do sistema nacional de transplantes de órgãos em todo o País”. A informação é da coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo.

De acordo com a publicação, o plenário do CFM pediu também que as autoridades tenham “máxima transparência e celeridade na condução das investigações, com a responsabilização de indivíduos, empresas e órgãos públicos”.

O órgão reiterou às autoridades a necessidade de que laboratórios de análises clínicas, “em especial os que prestam serviços ao SUS, sejam alvo de fiscalização ostensiva da Vigilância Sanitária, com a cobrança de efetivo cumprimento de critérios e protocolos adequados ao seu funcionamento”.

“Trata-se de situação inadmissível que aponta fragilidades na gestão de uma área de alta complexidade no campo da saúde, expondo a vida de inúmeros brasileiros”, diz um trecho da nota.

Informações Bahia.ba


Foto: Reprodução/TV Globo

O humorista Ary Toledo, de 87 anos, morreu em São Paulo neste sábado (12). Ele estava internado no Hospital Sírio Libanês, no Centro da capital paulista, e faleceu por volta das 08h17.

A informação foi confirmada pela família através do perfil oficial do humorista no Instagram e também pela funerária responsável pelo preparo do corpo do artista. A causa da morte ainda não foi divulgada.

“Com profundo pesar, anunciamos o falecimento de Ary Christoni de Toledo, um humorista brilhante que iluminou nossas vidas com seu talento e risadas. Que sua memória continue a trazer sorrisos a todos nós… Sentiremos a sua falta Mestre”, disse a publicação.

O velório de Ary Toledo será no Ossel Memorial, em São Caetano do Sul, na Grande São Paulo, neste sábado (12), a partir de 19h. Ele será cremado.

G1

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